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Na última semana, o restaurante Burger King na Avenida Paulista, em São Paulo, recebeu uma decoração inspirada no jogo "Free Fire" - a ação faz parte da nova parceria das duas marcas. O cardápio do fast-food também possui lanches inspirados no game, que vem com os famosos “codiguins” da Garena. Os lançamentos e a ativação em loja ficarão disponíveis até o final de abril.

O combo do Free Fire é formado pelo Booyah Burger, pão laranja com páprica e gergelim preto; o Sundae Pisante, sorvete de baunilha com calda de blueberry que “esquenta” na boca e o Chicken Granada, que são pedaços de frangos empanado com recheio de cheddar. 

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Quem adquirir o combo completo, receberá códigos recompensas, inclusos na nota fiscal do pedido. Para resgatá-los, é necessário: entrar no site de recompensas da Garena, fazer o login do mesmo modo que utiliza no game, inserir o código e aguardar de 30 minutos a 24 horas para que os itens especiais apareçam no Cofre do Free Fire.

#BKnoFreeFire

A colaboração se estende para o ambiente do game, com um avião temático antes dos embates, caixas drop personalizadas com a identidade visual do restaurante e os cogumelos, que serão substituídos pelos sanduíches do Burger King. 

Também há missões especiais e eventos, como o “Banquete de Booyahs”, na qual os usuários ganharão recompensas ao comer os hambúrgueres que estiverem no mapa do jogo.

De 3 a 27 de abril, ocorrerá o evento “#BKnoFreeFire Burger Energizado” - onde jogador receberá tokens temáticos ao fazer login no jogo, sobreviver por mais de 10 minutos na partida ou neutralizar dois inimigos em batalha - aqueles que concluírem as ações receberão recompensa.

Confira o preço do menu:

Combo Free Fire completo: R$ 44,90 via balcão e R$ 42,90 via Clique e Retire;

Combo Free Fire sem Sundae Pisante: R$ 39,90 via balcão e R$ 37,90 via Clique e Retire;

Sanduíche Booyah Burger (avulso): R$33,90 via balcão;

Chicken Granada (avulso): R$ 13,90 via balcão;

Sundae Pisante (avulso): R$ 11,90 via balcão;

Combo Free Fire completo + acompanhamento (batata média ou Onion Rings média): R$ 44,90 via oferta exclusiva no BK Drive;

Combo Free Fire sem Sundae Pisante + acompanhamento (batata média ou Onion Rings média): R$ 39,90 via oferta exclusiva no BK.

O restaurante Burger King decorado com o tema do Free Fire está localizado na Avenida Paulista, número 633 - São Paulo/SP - No cruzamento com a Avenida Brigadeiro Luís Antônio

Por Maria Eduarda Veloso

Esta semana, o Habib’s anunciou um novo sanduíche, um hambúrguer que substitui o pão tradicional por uma esfiha de três queijos no topo. A novidade está disponível em São Paulo e Rio de Janeiro, e, em 10 de junho, chega às lojas de todo o Brasil.

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O lanche possui duas opções: 

Bib’sfiha Salad Burger - Bib’sfiha de três queijos, 120g de hambúrguer de carne, queijo cheddar, bacon assado, cebola roxa, tomate, alface americana, sal temperado com pimenta, molho especial de picles e pão de batata com manteiga.

Bib’sfiha Cheddar Burger - Bib’sfiha de três queijos, 120g de hambúrguer de carne, queijo cheddar, bacon picadinho, cebola chapeada, sal temperado com pimenta, molho especial de picles e pão de batata com manteiga.

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Somente o Bib’sfiha Burger custa R$ 33,90. A versão combo inclui batata frita e uma bebida por R$41,90 reais.

O prato é assinado pelo chef Junior Peto, do John’s Burguer. “Durante todo o processo, meu objetivo foi inovar e trazer a identidade da marca para as criações. Foi assim que nasceu o primeiro hambúrguer de esfiha do Brasil — e quem sabe do mundo. Esse lançamento combina a minha especialidade com o sabor da esfiha mais famosa do país”, disse.

A partir de 26 de maio, o Burger King começa a vender o combo “Stranger Menu”, inspirado na série Stranger Things da Netflix. O cardápio especial marca o lançamento da quarta temporada, que estreia na próxima sexta (27).

O combo consiste em Waffle Burger ( dois waffles salgados, hambúrguer, queijo, molho stacker e anéis de cebola frita) + Batata Hellfire (batata frita com bacon e molho furioso) + Sundae Demogorgon (sorvete de baunilha com calda de cereja). O combo inclui ainda um brinde, tatuagens temporárias em embalagens personalizadas no tema da série. 

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Pelo aplicativo do BK, o cliente terá acesso ao menu especial virando o celular de cabeça para baixo. E as lojas físicas da Av. Paulista, 633 e da Praça Panamericana, 21 estarão decoradas na temática de Stranger Things.

Em 2019, o Burger King também lançou o “Whooper Invertido”, um de seus sanduíche mais famosos montado de cabeça para baixo, em comemoração à terceira temporada da série. 

A edição limitada, sujeita à disponibilidade de estoque. 

Por Maria Eduarda Veloso

 

A Burguer King Brasil anunciou nesta sexta-feira (09), um acordo de associação com a DOMINO'S Pizza Brasil. A iniciativa ainda deve ser submetida à aprovação das autoridades competentes e dos acionistas das duas empresas.

Segundo a Burguer King, a associação tem como principal objetivo ampliar a participação da companhia no mercado de alimentos fora do lar (fast-food). 

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A marca DOMINO’S passará a integrar o portfólio da Companhia, em conjunto com as icônicas marcas BURGER KING e POPEYES, resultando em uma Empresa com mais de 1.200 restaurantes em todo território nacional.

"A DOMINO’S é um ícone mundial, referência em Pizza, delivery e uso de tecnologia, e estamos muito animados com o potencial desta operação e por passarmos a estar presentes em três categorias importantes dentro de Quick Service Restaurants, por seus tamanhos e crescimento: Hambúrguer, Frango e Pizza”, afirma Iuri Miranda, CEO da BK Brasil, que permanecerá à frente da empresa.

A associação entre as empresas ainda será objeto de aprovação pelos acionistas da BK Brasil e da DP Brasil, bem como do CADE. A expectativa é que esse processo seja concluído ainda em 2021.

Os acionistas da DP Brasil receberão, em conjunto, 54.081.596 (cinquenta e quatro milhões, oitenta e um mil, quinhentas e noventa e seis) ações ordinárias de emissão da Companhia, nesta data equivalentes a 16,4% (dezesseis vírgula quatro por cento) do total de ações ordinárias da Companhia, já considerando o aumento de capital decorrente da Incorporação de Ações.

Um termopólio (thermopolium), espécie de "fast-food" das ruas da Roma Antiga, foi desenterrado em Pompeia, no sul da Itália, anunciaram neste sábado (26) os responsáveis pelo local. Decorado com temas muito coloridos, ele está em excepcional estado de conservação.

O balcão preservado pelas cinzas vulcânicas havia sido parcialmente desenterrado em 2019, mas as obras foram ampliadas para tentar preservar da melhor forma possível todo o sítio arqueológico, que está localizado em um bairro muito movimentado.

Além de um afresco também descoberto anteriormente, que retrata uma nereida (ninfa marinha) montada em um cavalo, os pesquisadores descobriram, também pintados em cores vivas, animais, principalmente aves.

Mas, acima de tudo, os cientistas encontraram restos de comida que poderiam fornecer informações valiosas sobre os costumes gastronômicos de Pompeia na época em que o Vesúvio entrou em erupção, em 79 dC.

Foram recuperados um fragmento de osso de pato, bem como restos de porco, cabra, peixe e caracóis em potes de barro. Vários ingredientes foram cozidos juntos, como se fosse uma paella.

No fundo de um recipiente, foram encontrados feijões amassados, usados para modificar o sabor do vinho.

"Além de ser um testemunho da vida cotidiana de Pompeia, as possibilidades de análise desse termopólio são excepcionais, pois pela primeira vez um conjunto completo foi desenterrado", comemora Massimo Osanna, diretor geral do Parque Arqueológico de Pompria, em um comunicado.

Perto do local foram encontradas ânforas, uma cisterna e uma fonte, além de ossos humanos, inclusive de um homem com cerca de 50 anos, próximo ao berço de uma criança.

"O termopólio dá a impressão de ter sido fechado e abandonado às pressas por seus donos, embora seja possível que alguém, talvez mais velho, tenha ficado e morrido durante a primeira etapa da erupção", explicou Osanna em entrevista à agência local Ansa.

O outro esqueleto pode ser de um ladrão ou algum fugitivo faminto, "surpreso com os vapores das chamas, segurando com uma das mãos a tampa do recipiente que acabara de abrir", acrescentou.

Os termopólios (a palavra composta vem do grego 'thermopōlion', que significa comida quente para vender) eram muito comuns no mundo romano. Só em Pompeia havia cerca de 80.

A cidade, totalmente coberta pela erupção do vulcão em 79 dC, é o segundo lugar mais visitado da Itália depois do Coliseu, com quase quatro milhões de visitas em 2019.

Até agora, apenas um terço do sítio, que atualmente se estende por cerca de 44 hectares, próximo a Nápoles, foi escavado pelos arqueólogos.

O desejo comer sem pagar resultou na prisão de uma norte-americana, de 47 anos, que se passou por agente do FBI para não abrir a carteira em um fast-food na Geórgia, nos Estados Unidos. A policial de araque já fingiu ser uma oficial em outras oportunidades e chegou a ameaçar os funcionários, caso não recebesse o lanche gratuito.

Identificada como Kimberly Ragsdale, a falsa agente foi presa na última quinta-feira (5), após repetir o golpe diversas vezes na última semana. Seu alvo era a rede Chick-Fil-A, especializada em lanches com frango, indica da Associated Press.

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 Ao ser detida, mesmo sem documentação, ela ainda sustentou que era do FBI e que suas credenciais eram eletrônicas. Kimberly ficou presa por dois dias e, só foi liberada no sábado (7), após pagar fiança de cerca de R$ 16 mil.

O chefe de polícia local, Randy Turner, reforçou que nenhum oficial legalizado adota a prática de pedir refeições sem pagar. "Se for dado [a refeição], nós agradecemos. Se for com desconto, nós agradecemos. Não vamos pediu ou fazer ameaças e exigir isso", disse aos veículos de comunicação. 

A McDonald's confirmou que, a partir desta segunda-feira (23), suas lojas no Brasil irão fechar e o atendimento será realizado apenas no delivery e drive-thru. Além disso a empresa também alterou sua logo separando os arcos do "M", para simbolizar o isolamento. Serão mais de 1000 estabelecimentos atingidos. 

Algumas empresas de delivery por aplicativo já tomaram medidas em relação ao coronavírus, realizando as entregas sem contato físico. A rede americana tem parceria com tais se empresas e se alia a elas no combate ao covid-19

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A rede de restaurantes fast-food McDonald's demitiu seu CEO, o britânico Steve Easterbrook, por manter uma relação amorosa com uma funcionária da empresa e, assim, violar as políticas da companhia.

O McDonald's informou, em nota publicada no domingo (3), que Easterbrook, de 52 anos, demonstrou "pouco discernimento" ao se relacionar com a funcionária. Ela não foi punida e o caso era consensual. O McDonald's proíbe que executivos de alto escalão mantenham ligação amorosa com outros funcionários, sejam subordinados diretos ou indiretos. 

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Easterbrook enviou um e-mail aos funcionários da empresa admitindo a relação e afirmando que havia cometido um erro. "Considerando os valores da empresa, concordo com o conselho de administração de que é o meu momento de sair", declarou.

Com a saída de Easterbrook, que estava no cargo desde 2015, o conselho do McDonald's nomeou Chris Kempczinski, que atuava pela empresa nos Estados Unidos, como novo presidente e CEO. 

Da Ansa

As redes de fast-food Burger King e Popeyes anunciaram a abertura de inscrições para o Programa de Estágio e Trainee 2020. O processo seletivo deve ser realizado “às cegas”, onde, segundo as empresas, as habilidades técnicas e comportamentais dos candiadatos serão priorizadas. Não há restrição de curso para as oportunidades.

Os interessados pelas vagas de estágio devem estar matriculados em um curso superior com formatura prevista para o fim de 2020 e ter disponibilidade de 30 horas semanais, além de possuir conhecimentos na língua inglesa. Para aqueles que vão se candidatar às vagas de trainee, é necessário ter concluído a graduação entre dezembro de 2017 e 2019 e ter disponibilidade para se mudar, além de conhecer o pacote Office. 

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O processo deve incluir análise das inscrições, testes de conhecimentos específicos, dinâmicas online e entrevista presencial. Os selecionados devem desfrutar de benefícios como bolsa-auxílio, vale-refeição e seguro de vida. As empresas não informaram a quantidade de vagas disponibilizadas. 

As inscrições para o programa de estágio podem ser feitas através da internet até o dia 13 de outubro, assim como para o programa de trainee. Todas as vagas são ofertadas em Alphaville, São Paulo.

O presidente americano, Donald Trump, repetiu o cardápio nesta segunda-feira (4) ao receber um grupo de atletas universitários na Casa Branca pela segunda vez este ano, e voltou a oferecê-los uma mesa repleta de fast-food.

Trump cumprimentou os jogadores do time de futebol americano North Dakota State Bison na Sala de Jantar de Estado para homenageá-los pela conquista do último campeonato na primeira divisão da liga universitária.

"Poderíamos ter chefs", disse o presidente aos jogadores e à equipe técnica, mas "eu os conheço muito bem", manifestou. O presidente e os convidados se reuniram diante de uma mesa coberta por hambúrgueres e sanduíches de frango, enquanto em outra colocaram pacotes de batatas fritas.

Em janeiro, Trump havia recebido outro time de futebol americano, o Clemson Tigers, com um banquete de hambúrgueres e pizzas que chamou então de "totalmente americano". Na ocasião, o argumento foi que o menu escolhido era o resultado de uma paralisação parcial do governo devido a um conflito com o Congresso, e que Trump teria pago do próprio bolso.

O presidente é um conhecido fã de fast-food, apesar do conselho de seus médicos de perder peso, e muitas vezes se vangloria do pouco exercício que pratica. Apesar desse estilo de vida, Trump, de 72 anos, teve bons resultados em seu check-up anual em fevereiro e seu médico disse que goza de uma "saúde muito boa".

Grandes redes de fast-food iniciaram uma verdadeira guerra dos sanduíches gigantes, com muitos ingredientes, para conquistar os consumidores dispostos a ingerir, sem culpa, muitas calorias. Em janeiro, o McDonald's lançou um hambúrguer com dez fatias de bacon. No rival Burger King, chama a atenção um lanche que leva quatro hambúrgueres e muitas camadas de queijo, somando nada menos que 2,3 mil calorias. Na semana passada foi a vez do Bob's, que relançou um sanduíche com um hambúrguer maior, de 160 gramas.

A aposta das grandes redes nos "sanduichões" com mais ingredientes é, na opinião de especialistas em fast-food, uma resposta à procura do brasileiro por lanches de "indulgência", depois de tanta cobrança por alimentação saudável. Há também consultores que enxergam nesse movimento uma reação ao avanço das hamburguerias artesanais. Elas colocaram mais sabor nos sanduíches, roubaram clientes das grandes redes e despertaram nas classes sociais de menor renda, que não têm acesso a lanches gourmet, o desejo de comer um sanduíche mais incrementado.

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"Quando se pensa em alimentação, é preciso considerar todos os momentos de consumo, desde aquelas ocasiões em que se quer uma refeição vegetariana, saudável, até aqueles momentos em que se procura indulgência", diz Cristina Souza, diretora da GS&Libbra, consultoria especializada em Food Service. O movimento que grandes redes de fast-food fazem agora, na opinião da consultora, é para preencher a lacuna que havia na oferta de produtos.

Ela argumenta que, no dia a dia, o consumidor oscila entre momentos nos quais quer fazer refeições saudáveis e outros em que deseja comer coisas muito gostosas e comete excessos.

Relatório recente da National Restaurant Association, que reúne os restaurantes dos EUA e aponta as diretrizes para o setor, mostra que a tendência de indulgência na alimentação continua em alta. "É aquela sensação de 'uau!', de comer algo muito gostoso", diz Cristina. Ela argumenta que há pessoas que treinam e fazem dieta para poder cometer excessos na alimentação no fim de semana.

"Lançamos um sanduíche grande porque o brasileiro pediu. Ele quer comer um 'sanduichão' uma vez por semana e se esbaldar", diz David Grinberg, vice-presidente de comunicação corporativa da Arcos Dorados para a América Latina, franquia do McDonald's.

Ele explica que a decisão da companhia foi orientada por inúmeras pesquisas que a rede faz anualmente no Brasil para entender os desejos dos dois milhões de clientes que frequentam diariamente as suas lojas. O executivo frisa que isso não significa que o brasileiro não se preocupe com a saúde, até porque comer bem é comer de tudo, ressalta. Grinberg argumenta que o cardápio da sua rede é "democrático", isto é, atende desde quem quer comer salada até um lanche mais parrudo, com muito bacon, como o que a empresa acaba de lançar.

A decisão do concorrente Bob's de relançar um hambúrguer artesanal, com uma quantidade maior de carne, também foi motivada pelos clientes. "Eles manifestaram interesse por sanduíches com um toque mais caseiro e alto grau de indulgência", disse, por meio de nota, o diretor de marketing, Carlos Pollhuber.

A reportagem procurou o Burger King, mas a empresa não comentou o lançamento do seu super sanduíche - o mais calórico, comparado com os 'sanduichões' da concorrência.

Os três super sanduíches lançados neste ano esbanjam calorias que superam, de longe, o total oferecido pelos lanches clássicos das respectivas redes de fast-food. Uma análise feita, a pedido do Estado, pela nutricionista Jéssica Sousa Dias, do Conselho Regional de Nutricionistas da 3.ª Região SP-MS, revela que as calorias adquiridas ao comer esses super sanduíches equivalem a muitos pratos de macarrão ao sugo. "Os três sanduíches são muito exagerados em tudo, não apenas em calorias", observa a nutricionista. Para se ter uma alimentação saudável. Ela recomenda que se fuja do exagero na hora de escolher o lanche. E, para aqueles que não resistem à tentação dos super sanduíches, que não façam do seu consumo uma rotina. "Quem tem uma dieta mais equilibrada pode consumir, mas mais eventualmente."

Gourmetização

Nos últimos anos, o mercado de fast-food viu o número de hamburguerias artesanais se multiplicar. A principal razão para consumidor frequentar esses restaurantes foi o prazer proporcionado pelo sanduíche artesanal, mais do que o fator saúde, explica Sergio Molina, fundador da Food Consulting.

Isso, na opinião do especialista, exerceu pressão sobre as redes de fast-food, que tiveram de se mexer. Por isso, explica ele, as grandes redes passaram a incluir nos sanduíches ingredientes que são mais tradicionais nos hambúrgueres especiais, como bacon e maioneses temperadas, entre outros. "O movimento de gourmetização do fast-food está acontecendo e as redes estão surfando na onda da revalorização de ingredientes típicos da hamburguerias artesanais", diz Molina.

Oferecer produtos diferenciados e com preço mais alto no momento em que a economia ainda cresce pouco é uma decisão correta das redes, avaliam consultores. É que a alimentação fora de casa é um dos primeiros setores que reagem na saída da crise.

'Desde criança'

A estudante de enfermagem Évany Cristina Rosário, de 24 anos, vai duas vezes por mês ao McDonald's comer o sanduíche Big Mac, o seu lanche preferido. "Amo comer fast-food", disse a estudante, que na tarde de ontem saiu com a família para almoçar na rede de lanchonetes. "Se eu pudesse, viria mais vezes fazer as refeições aqui", disse.

Ela já experimentou um sanduíche novo, sabor picanha, lançado recentemente pela empresa. Mas ainda prefere o lanche clássico, o Big Mac, porque o sabor remete à sua infância. De tanto que é fã de hambúrguer, quando criança Évany chegou a ter uma boneca que, no lugar comer papinha, comia o sanduíche. O prazer é tanto de comer o lanche, que ela nem procura saber as calorias que ganha a cada refeição deste tipo. Mas ponderou que tem preocupação com a saúde e procura nas outras refeições dar uma equilibrada no consumo de itens mais calóricos.

Outra amante do hambúrguer é a youtuber Marcela Perez, de 29 anos. Influenciada pelos pais, ela consome hambúrguer desde criança. "Todo fim de semana íamos comer em algum lugar e não se tinha muita opção de hamburgueria, era algo bem de fast-food mesmo."

Marcela continua comendo hambúrguer todo fim de semana e o hobby virou trabalho. Há três anos ela testa e indica nas redes sociais lugares para comer. Destas indicações, cerca de 80% são de hambúrguer.

A youtuber acha positiva a renovação de produtos feita pelas redes de fast-food para competir com as hamburguerias. Mas pondera que os frequentadores de fast-food não estão preocupados com calorias.

Já empresário Marcos de Souza Meneses, de 35 anos, reduziu o consumo de hambúrguer, especialmente os sanduíches das redes de fast-food, desde que começou o regime alimentar no final do ano passado para perder peso.

Artesanal

Agora, ele e a esposa saem para comer hambúrguer a cada 15 dias - antes era toda semana - e frequentam as hamburguerias artesanais. O casal, que mora na zona Norte da capital, atravessa a cidade em busca da carne saborosa. "Como hambúrguer de fast-food só se der aquela vontade no final do dia, mas prefiro o hambúrguer gourmet."

O motivo da escolha é que ele quer sentir o sabor da carne, o que na sua opinião é possível no hambúrguer artesanal. Já nos sanduíches das redes de fast-food, Meneses disse que não consegue sentir o gosto e acaba consumindo mais guloseimas, como a batatinha frita.

Também a estudante de arquitetura Natália Azevedo, de 22 anos, que mora em Aracaju (SE), reduziu o consumo de hambúrguer das redes de fast-food. "Como hambúrguer em fast-food, mas bem menos do que em hamburguerias ou em casa." Na opinião da estudante, as redes estão tentando reproduzir o sabor dos hambúrgueres artesanais, mas os sanduíches ainda não são tão bons. "A carne é muito fina. Eles estão aumentando o número de discos de carne, as fatias de bacon, mas colocam pedaços pequenos e secos. Por isso, apelam para molhos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O KFC, rede de fast-food referência mundial em frango frito, está planejando dominar o mercado brasileiro. O plano da franquia é abrir mais 500 unidades, nas principais capitais do país, até o fim de 2027. Os restaurantes da rede já estão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Ceará e Pernambuco.

A expansão deverá começar nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará, estados que já contam com algumas lojas da rede. A meta do KFC é buscar investidores com capacidade gerencial e financeira para implantar pelo menos cinco unidades no período de três anos. 

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Sendo assim, até o final de 2018, deverão ser inaugurados novos 25 pontos no Brasil, sendo oito próprios. No total, entre investimentos da marca e dos franqueados, serão R$ 40 milhões, somente até dezembro na expansão da rede. 

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Os restaurantes de fast-food nos Estados Unidos estão recorrendo aos robôs para suprir déficits de mão de obra.

Esse é o caso de John Miller, administrador e fundador do CaliBurger, que não consegue encontrar alguém que queira trabalhar na empresa. A solução foi o Flippy, uma máquina que gira os hambúrgueres e limpa a grelha. Até o final do ano, Miller pretende utilizar o Flippy em 10 dos 50 restaurantes da rede, mas não quer demitir o seu pessoal, que se dedicará a funções "menos desgastantes", segundo ele.

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Dados do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos apontam que o setor hoteleiro registrou em abril 844 mil vagas disponíveis, e os níveis de desemprego em restaurantes chegam ao mínimo histórico de 6%. Além disso, a taxa de empregados em restaurantes subiu de 1,6 milhão de maio de 2013 para 11,9 milhões em maio de 2018. Scott Murphy, diretor de operações da Dunkin 'Donuts, diz que nunca viu um mercado de trabalho tão difícil. "Passamos muito tempo treinando as pessoas, e um mês depois elas vão embora", reclamou.

Já Patrick Sugrue, diretor executivo da Saladworks- rede de 95 lojas com sede na Pensilvânia- , afirmou que essas melhorias tecnológicas dão certa tranquilidade. "Ter essa tecnologia a disposição torna a situação mais fácil de manejar", disse.

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Em meio à explosão de hamburguerias artesanais e a uma crise que atingiu em cheio o setor de alimentação fora do lar (as lojas abertas há mais de um ano tiveram alta nominal de 0,3% no faturamento em 2016, bem abaixo da inflação de 6,29%), o McDonald’s tenta se remodelar para garantir seu espaço - que vem diminuindo no Brasil, com o avanço do Burger King e do Subway.

A empresa abre hoje sua primeira unidade em novo formato, no cruzamento da Avenida Brasil com a Rua Henrique Schaumann, em São Paulo. A loja terá máquinas de autoatendimento e tablets nas mesas à disposição dos clientes. No local, será possível personalizar um pedido, adicionando molhos e itens de outros sanduíches, como a mostarda dijon ou o queijo cheddar branco presentes na linha premium Signature, lançada no ano passado justamente para concorrer com as lanchonetes de hambúrgueres artesanais.

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Essas mudanças, que deverão chegar às 904 unidades da marca no País em até dois anos, fazem parte da estratégia da empresa para voltar a crescer sobre seus concorrentes. No Brasil, o McDonald’s fechou o ano passado com 7% do mercado, o que significou queda de 2,5 pontos porcentuais em cinco anos, segundo a Euromonitor.

A transformação da rede, porém, não se restringe ao mercado brasileiro e vem ocorrendo em todo o mundo, em um projeto do presidente mundial do McDonald’s, Steve Easterbrook. O executivo assumiu o posto em março de 2015 e, três meses depois, defendeu que a marca deveria se transformar em uma "moderna companhia de hambúrguer". O líder apresentou um plano de reestruturação, com foco nos produtos que o "consumidor deseja". Isso inclui alterações em pontos chaves da operação, como o redesenho de lojas, o tempo de espera por um lanche e um cardápio mais flexível.

Os tradicionais caixas continuarão, embora com menos atendentes. A ideia é que as máquinas de autoatendimento absorvam a maior parte do fluxo, numa operação similar à de algumas unidades da concorrente Bob’s, que instalou totens para personalizar pedidos.

Outra mudança envolverá a espera pelo pedido, que agora será por uma senha e não mais em uma fila. Segundo Paulo Camargo, presidente da Arcos Dorados (operadora do McDonald’s) no Brasil, a personalização do pedido é hoje mais importante para os consumidores do que o tempo de espera por um lanche. "No passado, tudo tinha de ser muito rápido. Agora, o cliente topa esperar um pouco mais e receber um atendimento melhor", diz.

Troca

Para o especialista Enzo Donna, da consultoria ECD, quando o McDonald’s fala que o cliente está mais flexível com o tempo de espera, isso quer dizer que, para a marca, vale a pena encarar uma queixa por uma eventual demora do que o risco de perder qualidade. "O consumidor do McDonald’s tem menos de 40 anos e é muito crítico. A rede não quer arcar com o custo das reclamações nas mídias sociais."

Apesar da automatização no atendimento, Camargo afirma que a rede não trocará funcionários por robôs. "Vamos usar parte dos atendentes de caixa para auxiliar consumidores nas máquinas e outra parte na cozinha." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os restaurantes de fast-food KFC de várias cidades chinesas foram palco de manifestações contra os Estados Unidos em protesto contra o papel de Washington na arbitragem internacional sobre a zona disputada do Mar da China Meridional, informaram meios de comunicação locais nesta quarta-feira (20).

Os manifestantes se reuniram diante destes restaurantes agitando cartazes e gritando slogans contra os Estados Unidos em ao menos onze cidades, segundo o site Sohu. "Fora da China, vão embora, KFC e McDonalds!", afirmava um cartaz. A rede de fast-food Kentucky Fried Chicken (KFC) é para os chineses um símbolo do capitalismo americano, com quase 5.000 restaurantes em todo o país.

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Estas manifestações antiamericanas, que reuniram dezenas de pessoas em cada protesto, começaram durante o fim de semana em Hebei (província do norte que cerca Pequim), antes de se estenderem às grandes capitais provinciais de Changsha e Hangzhou. Em Jiangsu (leste), a polícia inclusive ordenou o fechamento dos restaurantes KFC para "prevenir desordens", disse Sohu.

A imprensa estatal chinesa acusa Washington de ter apoiado as Filipinas para apresentar uma demanda ante a Corte Permanente de Arbitragem (CPA) de Haia contra Pequim para resolver a disputa entre os dois países sobre uma zona estratégica do mar da China Meridional.

A CPA julgou na semana passada que Pequim não tinha "direitos históricos" para exigir a maioria das águas deste mar, diante das reivindicações de Filipinas, Vietnã, Malásia e Brunei. Após a sentença, Pequim respondeu que não aceitaria a decisão da Corte.

As autoridades mexicanas fecharam temporariamente um restaurante da rede de fast-food McDonald's, depois que um cliente denunciou ter encontrado uma cabeça de rato em um hambúrguer;acusação que a empresa americana negou categoricamente.

A Promotoria de Estado do México determinou no domingo o fechamento temporário de um restaurante da rede no município de Tlanepantla, na região da Cidade do México, por um suposto "delito contra o consumo".

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Um cliente apresentou uma denúncia alegando ter encontrado uma cabeça de rato dentro de seu hambúrguer. A suposta foto, que mostra uma evidente cabeça com bigodes do roedor, circulou nas redes sociais mexicanas.

"Investigamos rigorosamente e tais fatos são totalmente falsos, foi plantado" (o animal foi colocado posteriormente dentro do hambúrguer), afirmou o McDonald's México em sua conta no Twitter.

"Nossa prioridade é a qualidade e a segurança dos alimentos", completou a mensagem.

O porta-voz da empresa no México, Félix Ramírez, disse ao jornal El Universal que não existem evidências do suposto hambúrguer e que tudo é parte de uma tentativa de extorsão do cliente, que estaria embriagado e teria exigido dinheiro do gerente do estabelecimento para não divulgar a versão.

Mas as autoridades informaram que o estabelecimento de Tlanepantla permanecerá fechado até a investigação da denúncia, que lembra uma lenda urbana, determinar se o cliente tem ou não razão.

Em abril, as autoridades mexicanas fecharam um restaurante chinês na cidade de Tijuana. O proprietário e quatro funcionários foram detidos depois que ficou comprovado que cozinhavam cães.

No Brasil, a Coreia do Sul é associada a carros, celulares e outros itens de tecnologia. Agora, um grupo de empresários pretende mudar esse cenário com uma aposta na culinária. Mas, em vez de difundir a cozinha tradicional do país, como fizeram japoneses e italianos, eles investem em um prato que caiu no gosto do sul-coreano nos últimos 50 anos: o frango frito.

A K-Pop Chicken, dos sócios Sun Kwon Kim, Rafael Shu, Renato Dianese e Gabriel Asakura, é uma das primeiras a surfar essa onda. "Queremos mostrar essa nova cara da Coreia, que é rica e moderna", explica Shu, cujo restaurante-laboratório está localizado a duas quadras do metrô Santa Cruz, na zona sul de São Paulo.

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Eles entraram em contato com uma das principais fornecedoras da cadeia do frango frito na Coreia, de quem adquiriram não apenas informações sobre o processo, mas também importaram maquinários e até a farinha usada para empanar o produto - a receita completa do frango frito, aliás, leva 17 ingredientes. O restante do menu mistura cozinha coreana, brasileira e americana.

Do planejamento até a abertura, no fim do ano passado, foram cinco anos de preparação e R$ 3 milhões em investimentos. Hoje, os sócios contabilizam um público de 6 mil pessoas e faturamento médio de R$ 180 mil por mês.

Desde novembro, uma consultoria de franchising prepara a expansão do modelo. Antes de iniciar esse processo, eles pretendem abrir outros três modelos de loja para testar as possibilidades do negócio.

Concorrência

Outra empresa que aposta no frango frito é a BBQ Chicken, uma das maiores marcas coreanas, com mais de 4 mil unidades no mundo. Na América do Sul, o responsável é Thomas Choi, que adquiriu a franquia master para a região. Com uma unidade aberta no fim de 2012 também na zona sul da capital paulista, Choi passou dois anos adaptando o cardápio ao gosto brasileiro e, agora, começa a expansão. "Achamos que a região tem potencial para 2 a 3 mil unidades, metade no Brasil."

Para o consultor Sergio Molinari, especialista em food service, o negócio vai na linha de um movimento atual, que é o da cozinha étnica. "É o que fazem os foodtrucks, sensação em São Paulo." Por outro lado, o especialista observa que, enquanto o paulistano é afeito a novas tendências, o mesmo pode não ser verdade para outras regiões do País, o que pode ser um desafio à expansão. "Mas a proposta é bem fácil de se encaixar no gosto brasileiro. Afinal, estamos falando de frango frito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Burger King informou que obteve lucro líquido de US$ 75,1 milhões no segundo trimestre de 2014, ante um saldo positivo de US$ 62,9 milhões no mesmo período do ano passado. No resultado por ação, o ganho foi de US$ 0,21, de US$ 0,18 na mesma base de comparação.

A empresa afirmou que em termos ajustados o lucro foi de US$ 0,25 por ação, acima da previsão da FactSet, de US$ 0,23 por ação. A receita totalizou US$ 261,2 milhões no segundo trimestre, abaixo dos US$ 278,3 milhões no período igual de 2013, mas ficou em linha com a previsão da FactSet, de US$ 261 milhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A filial japonesa do grupo de fast-food McDonald's anunciou nesta sexta-feira que suspendia a importação e a venda no arquipélago de frango e de todos os seus produtos derivados procedentes da China.

"Decidimos suspender o fornecimento de carne de frango da China para responder à preocupação dos consumidores depois das informações relacionadas a uma fábrica de Xangai" (no centro de um escândalo de carne estragada), explicou o McDonald's Japão, que também decidiu suspender todas as vendas de produtos com frango procedentes da China que se encontram em seus depósitos.

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O McDonald's do Japão comprará todos os produtos de frango da Tailândia para "responder às preocupações de nossos clientes", afirmou o comunicado assinado pela chefe-executiva da empresa no Japão, Sarah Casanova.

Os restaurantes da multinacional americana têm oito pratos à base de frango chinês em seu cardápio no Japão.

O McDonald's tem mais de 3.000 restaurantes em todo o Japão.

Milhares de funcionários do McDonald's e de outras redes de fast-food participaram nesta quinta-feira de uma nova greve nos Estados Unidos para exigir aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Os funcionários pedem um salário mínimo de 15 dólares por hora, mais do que o dobro atual de 7,25 dólares.

O salário médio no setor alimentício em Nova York é de 9 dólares por hora. Mas a diferença de seus colegas de outros restaurantes, é que os empregados de redes de fast-food não recebem gorjetas.

O protesto organizado para esta quinta será "o maior a atingir a indústria de fast-food".

Desde muito cedo, várias pessoas manifestaram em frente a uma loja do McDonald's na Quinta Avenida em Nova York.

"Eles ganham milhões graças ao nosso trabalho, podem pagar mais", explicou à AFP Shaniqua Davis, de 20 anos e mãe de um bebê de um ano, que recebe entre 71 e 150 dólares por semana em um McDonald's do Bronx (norte de Nova York).

Tyeisha Batts, de 27 anos, trabalha no Burger King por 7,25 dólares por hora. "Mas apenas 28 horas por semana, porque se um funcionário trabalha 30 horas é obrigado a receber um seguro médico", explica. Seus horários trocam constantemente e, quando há poucos clientes, ela é mandada para casa. De um salário semanal de 100 dólares, 30 são para pagar o transporte, afirma.

O movimento, que começou em novembro em Nova York com 200 grevistas, não para de crescer.

Mais de 50 cidades aderiram esta segunda greve, incluindo Nova York, Boston (noroeste), Chicago (norte), Denver (oeste), Detroit (norte), Houston (sudoeste) e Los Angeles (oeste).

Se o salário mínimo tivesse seguido o ritmo da inflação, o aumento salarial se situaria atualmente em 10 dólares, indicou o jornal The New York Times em um editorial sobre este movimento.

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