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O cenário esperado para o câmbio brasileiro neste e no próximo ano não sofreu alteração no Relatório de Mercado Focus desta semana. A estimativa para o câmbio no fim de 2023 seguiu em R$ 5,00, ante os mesmos R$ 5,00 de um mês antes. Para 2024, a mediana continuou em R$ 5,05 também igual a quatro semanas antes.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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Os economistas do Boletim Focus divulgaram nesta segunda-feira (16) pelo Banco Central (BC) a estimativa do Índice de Preços ao Consumidor ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2023. Após quatro semanas seguidas em manutenção, as projeções da inflação foram reduzidas de 4,86% para 4,75%. A previsão da inflação para o ano que vem permaneceu em 3,88%.  

Com essa queda, pela primeira vez em mais de um ano, o nível esperado da inflação pode findar o ano dentro da estimativa da meta calculada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O foco da meta é 3,25% com tolerância de 1,5 para baixo ou para cima, ou seja, 4,75% estão dentro dessa faixa. O mercado financeiro permaneceu a expectativa em 2,92% para o crescimento da economia, calculada pelo Produto Interno Bruto (PIB), como na semana anterior.   

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A projeção para 2023 está em 2,92% há três semanas, enquanto a projeção para 2024 se manteve em 1,50% nas últimas pesquisas. A projeção para 2025 também se manteve em 1,90%, enquanto a de 2026 permaneceu nos mesmos 2%. Já no câmbio, a estimativa para o dólar em 2023 continuou nos mesmos R$5,00 da semana passada. Já a projeção para 2024 subiu de R$ 5,02 para R$ 5,05, enquanto a de 2025 ficou nos mesmos R$5,10. A projeção para 2026 permaneceu em R$5,20.  

Os especialistas continuaram com a taxa Selic em 11,75%. Para 2024, a estimativa da taxa básica também se manteve estável, em 9% ao ano. Para 2025 e 2026, a previsão está em 8,5%. Atualmente, a taxa está em 12,75% após dois cortes consecutivos do Comitê de Política Monetária (Copom).

Ainda sob efeito da surpresa com o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre (0,9%), o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central trouxe novo avanço da projeção de crescimento econômico para este ano.

A mediana para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 passou de 2,56% para 2,64%, contra 2,29% há um mês. Considerando apenas as 54 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB no fim de 2023 passou de 2,66% para 2,96%.

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Para 2024, o Relatório Focus também mostrou melhora na estimativa de crescimento do PIB, de 1,32% para 1,47%, ante 1,30% de um mês atrás. Considerando apenas as 51 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB de 2024 passou de 1,44% para 1,60%.

Em relação a 2025, a mediana aumentou de 1,90% para 2,00%, ante 1,90% de quatro semanas antes. O Boletim ainda trouxe a estimativa de crescimento para 2026, que se manteve em 2,00%, mesma mediana de um mês atrás.

Após o PIB do segundo trimestre, o ministro Fernando Haddad, indicou que a projeção oficial para este ano deve subir de 2,5% para algo próximo a 3,0%, mas que a Secretaria de Política Econômica (SPE) vai divulgar o novo número de forma ordenada.

No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho, mas o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que o mercado deve revisar o número para entre 2,5% e 3,0%.

O cenário esperado para o câmbio brasileiro em 2023 mostrou estabilidade no Relatório de Mercado Focus desta semana. A estimativa para o câmbio este ano ficou em R$ 5,10, de R$ 5,20 há um mês. Para 2024, a mediana passou de R$ 5,16 para R$ 5,17, contra R$ 5,20 quatro semanas antes.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o Banco Central espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário esperado para o câmbio brasileiro em 2023 mostrou valorização de uma semana para a outra no Relatório de Mercado Focus. A estimativa para o câmbio este ano passou de R$ 5,20 para R$ 5,15, de R$ 5,20 há um mês.

Para 2024, a mediana permaneceu em R$ 5,20, contra R$ 5,25 quatro semanas antes. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o Banco Central (BC) espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário da moeda norte-americana em 2023 e 2024 ficou estável mais uma semana no Relatório de Mercado Focus. A estimativa para o câmbio neste ano continuou em R$ 5,25, mesmo valor esperado há um mês. Para 2024, permaneceu em R$ 5,30, mesma mediana de quatro semanas atrás.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário da moeda norte-americana em 2023 e 2024 ficou estável nesta semana no Relatório de Mercado Focus. A estimativa para o câmbio neste ano continuou em R$ 5,25, mesmo valor esperado há um mês.

Para 2024, a mediana permaneceu em R$ 5,30, repetindo a mediana de quatro semanas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

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Com isso, o Banco Central (BC) espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

O cenário da moeda norte-americana em 2023 e 2024 ficou estável nesta semana no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 6. A estimativa para o câmbio neste ano continuou em R$ 5,25, mesmo valor esperado há um mês. Para 2024, a mediana permaneceu em R$ 5,30, repetindo a mediana de quatro semanas atrás.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário da moeda norte-americana em 2023 e 2024 ficou estável nesta semana no Relatório de Mercado Focus. A estimativa para o câmbio neste ano continuou em R$ 5,25. Há um mês, a mediana era de R$ 5,28. Para 2024, a mediana continuou em R$ 5,30, mesmo valor de quatro semanas antes.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o Banco Central espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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Na semana do 1º Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de 2023, o Boletim Focus mostrou a manutenção para as expectativas da taxa Selic no fim de 2023, 2024 e 2025, mas aumento para o encerramento de 2026.

A mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 ficou em 9,50%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,00%, nessa ordem.

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Considerando apenas as 78 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2023 permaneceu em 12,50%. Para o fim de 2024, variou de 9,38% para 9,75%, com 77 atualizações na última semana.

Para o fim de 2025, conforme o Boletim Focus, a mediana para a Selic permaneceu em 8,50%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que avançou de 8,25% para 8,50%, de 8,00% há um mês.

No Copom de dezembro, o BC manteve pela terceira reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano. A autoridade monetária também reforçou o alerta fiscal, citando que há "elevada" incerteza sobre o futuro do arcabouço para as contas públicas.

Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, contemporizou as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à autonomia do órgão, dizendo que "em muitas entrevistas as coisas são tiradas de contexto", mas defendeu a autonomia como redutora da volatilidade nos mercados.

O cenário da moeda norte-americana em 2023 não sofreu alterações nesta semana no Relatório de Mercado Focus publicado na manhã desta segunda-feira (13). A estimativa para o câmbio neste ano permaneceu R$ 5,28. Há um mês, a mediana era de R$ 5,26. Para 2024, também continuou em R$ 5,30, contra R$ 5,25 há quatro semanas.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário da moeda norte-americana em 2023 subiu marginalmente no Relatório de Mercado Focus desta semana. A estimativa para o câmbio neste ano passou de R$ 5,27 para R$ 5,28.

Há um mês, a mediana era de R$ 5,25. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

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Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Banco Central (BC) mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022 e 2023. A mediana para a alta do PIB em 2022 continuou em 3,04%, contra 3,05% há um mês, enquanto a estimativa para a expansão do PIB em 2023 subiu marginalmente de 0,79% para 0,80% ante 0,75% um mês antes.

Considerando apenas as 22 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB no fim de 2022 passou de 3,05% para 3,00%. No caso de 2023, a variação da mediana foi de 0,78% para 0,79%.

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Para 2024, o Relatório Focus também mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%.

Para 2025, a mediana cedeu levemente, de 1,90% para 1,89%. Quatro semanas atrás, as taxas eram de 1,71% e 2,00%, nessa ordem.

Cenário fiscal

O mercado financeiro continuou a piorar o cenário para o resultado primário deste ano diante de preocupações com a postura fiscal do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a lei orçamentária aprovada, o déficit primário previsto para 2023 é de R$ 231,5 bilhões.

No Relatório de Mercado Focus, a projeção deficitária passou de 1,17% para 1,20% do PIB, de 0,90% quatro semanas antes. Para 2022, a estimativa para o superávit primário continuou em 1,20% do PIB - há um mês, a mediana era de 1,29% do PIB.

Em relação ao resultado nominal, a mediana deficitária permaneceu em 5,20% do PIB para 2022 e 8,60% do PIB para 2023. Há um mês, as medianas eram negativas em 5,51% e 8,52% do PIB, nessa ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Em relação ao indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2022, a mediana também continuou em 57,50%, contra 57,70% um mês atrás. Para 2023, a estimativa para a dívida líquida em relação ao PIB arrefeceu de 62,00% para 61,95% do PIB, de 61,50% há um mês.

O cenário da moeda norte-americana em 2023 voltou a mostrar alteração nesta semana no Relatório de Mercado Focus. A estimativa para o câmbio no ano que vem passou de R$ 5,26 para R$ 5,27, enquanto para 2022 continuou em R$ 5,25.

Há um mês, as medianas eram de R$ 5,27 e R$ 5,25, nessa ordem. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O mercado financeiro reduziu a expectativa de inflação do país em 2022. No boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (12), o mercado espera que o Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano em 5,79% frente aos 5,92% previstos na semana anterior. Para 2023, a pesquisa manteve a expectativa de inflação em 5,08%, a mesma prevista na semana passada.  

O centro da meta oficial para a inflação em 2022 é de 3,5%, para 2023 é de 3,25% e para 2024 é de 3%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. A previsão para o crescimento econômico do país também se manteve, em relação à pesquisa anterior. Segundo o Focus, o PIB brasileiro deve ser de 3,05% em 2022, enquanto em 2023, o crescimento previsto é de 0,75%, também o mesmo valor esperado na última pesquisa. O levantamento do Banco Central (BC) reúne semanalmente perspectivas dos principais indicadores econômicos calculados pelas maiores instituições do país.  

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Após registrar alta há quatro semanas, a taxa de câmbio (relação entre moedas de dois países que resulta no preço de uma delas, medido em relação à outra) prevista para o dólar 2022 permaneceu em R$5,25, o mesmo valor projetado na semana anterior. Para 2023, o câmbio também permaneceu estável, no mesmo valor previsto para 2022. A Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, também permaneceu estável, em 13,75%. A Selic foi mantida no mesmo patamar pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na última reunião, na semana passada. Para 2023, o mercado espera uma estabilidade da Selic, em 11,75%. 

 Veja as principais previsões desta semana:  

Alta do IPCA de 5,79% em 2022, frente 5,92% na semana anterior; 

Alta do IPCA de 5,08% em 2023, frente 5,08% na semana anterior; 

Selic em 11,75% no final de 2023, ante 11,75% na semana anterior; 

Crescimento do PIB em 2022 de 3,05%, ante 3,05% na semana anterior; 

Crescimento do PIB em 2023 de 0,75%, ante 0,75% na semana anterior; 

Taxa de câmbio de R$5,25 no final de 2022, contra R$5,25 na semana anterior; 

Taxa de câmbio de R$5,25 no final de 2023, contra R$5,25 na semana anterior; 

IPCA em 5,24% nos próximos 12 meses, frente a 5,28% uma semana antes. 

O cenário para a moeda norte-americana em 2022 cedeu marginalmente, enquanto para 2023 se acomodou no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (5). A estimativa para o câmbio este ano passou de R$ 5,27 para R$ 5,25, enquanto, para 2023, permaneceu em R$ 5,25. Há um mês, as medianas eram de R$ 5,20.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central mostrou ligeira melhora no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022 estabilidade para 2023. A mediana para a alta do PIB em 2022 passou de 2,76% para 2,77%, contra 2,71% há um mês.

Já a estimativa para a expansão do PIB em 2023 seguiu em 0,70%, ante 0,59% um mês antes.

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Considerando apenas as 33 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB no fim de 2022 variou no sentido contrário, de 2,77% para 2,76%. No caso de 2023, a mediana passou de 0,70% para 0,68%.

O Relatório Focus ainda mostrou manutenção da projeção para o crescimento do PIB em 2024, em 1,80%. Para 2025, a mediana foi mantida em 2,00%. Quatro semanas atrás, as taxas eram de 1,70% e 2,00%, nessa ordem.

Relação dívida/PIB

O Relatório de Mercado Focus indicou ainda leve melhora na projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2022. A mediana caiu de 58,45% para 58,00%, contra 58,40% um mês atrás.

Já a perspectiva para a relação entre resultado primário e o PIB deste ano passou de superávit de 1,00% para 1,10%. Há um mês, a mediana era de 1,00% do PIB. A relação entre déficit nominal e PIB em 2022 variou de 6,10% para 6,00%, contra 6,40% de quatro semanas antes.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Em relação a 2023, a estimativa para a dívida líquida em relação ao PIB passou de 62,90% para 61,40%, de 63,39% há um mês. A mediana para o déficit primário piorou de 0,50% para 0,55% do PIB, ante 0,50% de quatro semanas antes. Para o rombo nominal, a projeção passou de 7,50% para 7,75% do PIB, ante 7,70% de quatro semanas atrás.

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 7, mostrou estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, mas aumento na projeção para 2023. A mediana para a alta do PIB em 2022 continuou em 2,76%, contra 2,70% há um mês. Já a estimativa para a expansão do PIB em 2023 avançou de 0,64% para 0,70%, ante 0,54% um mês antes.

Considerando apenas as 50 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB no fim de 2022 passou de 2,74% para 2,77%. No caso de 2023, houve 49 atualizações nos últimos cinco dias úteis, com variação da mediana de 0,76% para 0,70%.

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O Relatório Focus do Banco Central (BC) ainda mostrou manutenção da projeção para o crescimento do PIB em 2024, em 1,80%. Para 2025, a mediana foi mantida em 2,00%. Quatro semanas atrás, as taxas eram de 1,70% e 2,00%, nessa ordem.

Relação dívida/PIB

O Relatório de Mercado Focus indicou também leve melhora na projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2022. A mediana caiu de 58,60% para 58,45%, contra 58,40% um mês atrás.

Já a perspectiva para a relação entre resultado primário e o PIB deste ano se manteve em superávit de 1,00%. Há um mês, a mediana era de 0,91% do PIB. A relação entre déficit nominal e PIB em 2022 variou de 6,20% para 6,10%, contra 6,40% de quatro semanas antes.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Em relação a 2023, a estimativa para a dívida líquida em relação ao PIB passou de 62,95% para 62,90%, de 63,23% há um mês. A mediana para o déficit primário seguiu em 0,50% do PIB, mesmo porcentual de quatro semanas antes. Para o rombo nominal, a projeção variou de 7,70% do PIB para 7,50%, após 14 semanas de estabilidade.

O cenário da moeda norte-americana em 2022 e 2023 completou a 14ª semana seguida sem alterações no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 31, pelo Banco Central (BC). A estimativa para o câmbio este ano continuou em R$ 5,20, mesmo valor de um mês antes. Para 2023, também permaneceu em R$ 5,20, repetindo a estimativa de quatro semanas atrás.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O cenário da moeda norte-americana em 2022 e 2023 completou a 13ª semana seguida sem alterações no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central (BC). A estimativa para o câmbio este ano continuou em R$ 5,20, mesmo valor de um mês antes.

Para 2023, também permaneceu em R$ 5,20, repetindo a estimativa de quatro semanas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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