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O Spotify, plataforma de streaming musical mais popular do mundo, apresentou instabilidade global na manhã desta quinta-feira (27). Relatos de usuários apontam problemas como a não reprodução das músicas, impossibilidade de fazer pesquisas na aba de buscas e músicas sendo silenciadas poucos segundos após o início da reprodução. As dificuldades foram registradas nas versões Web e Desktop.

O problema começou por volta das 9h. Na plataforma Downdetector, que monitora bugs e instabilidades de diversos aplicativos, foram registradas mais de 14 mil reclamações, com pico entre às 10h30 e 11h. O SpotifyCares, perfil de suporte do serviço, reconheceu a instabilidade e informou que a equipe técnica estava cuidando do problema. Ao meio-dia, o suporte global informou que o problema na base de dados já havia sido resolvido.

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Apesar do comunicado, usuários continuaram relatando problemas até o momento desta publicação, mas os relatórios tiveram queda de quase 90%. Se um usuário continuar enfrentando problemas para utilizar o streaming, é possível contatar o suporte interno no aplicativo ou buscar o suporte através do Twitter, em português ou inglês.

A instabilidade ficou em terceiro lugar nos tópicos em tendência em “Todo o Mundo”. Confira a repercussão:

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Milhares de usuários do WhatsApp relataram que o aplicativo mensageiro da Meta esteve instável e, em alguns casos, fora do ar, nesta quarta-feira (8). O problema parece ser internacional e ainda não foi abordado pela empresa. No Twitter, o termo “WhatsApp” alcançou mais de 16 mil publicações em cerca de 20 minutos, apenas no Brasil.

As reclamações começaram por volta das 12h, no horário de Brasília, de acordo com a plataforma de monitoramento de queixas DownDetector. As instabilidades constam no WhatsApp e WhatsApp Business. A falha parece estar sendo corrigida aos poucos e não atingiu a todos os usuários. Também há relatos atestando a normalidade do aplicativo durante todo o dia.

Confira a repercussão nas redes

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O aplicativo da Caixa Econômica Federal para celulares ficou fora do ar ou com acesso intermitente nesta sexta-feira, 6. Desde o início da manhã, clientes do banco reclamam que não conseguem utilizar o aplicativo, que exibe mensagem de erro.

No site DownDetector, onde internautas podem reportar falhas em serviços digitais, centenas de reclamações foram registradas nesta sexta-feira.

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As principais reclamações são problemas para entrar no aplicativo, realizar transferências por Pix e operações no internet banking.

A Caixa ainda não retornou o contato da Redação sobre a falha em seus serviços até o fechamento deste texto.

O site das Lojas Americanas, que ficou fora do ar desde o sábado (19), começou a retornar nesta quarta-feira (23). Há um aviso no alto do site que afirma que "estamos voltando de forma gradual, disponibilizando produtos e funcionalidades progressivamente".

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A plataforma de e-commerce estava fora do ar desde sábado, quando a Americanas S/A , dona da marca, detectou um "acesso não autorizado". A companhia não fornece mais detalhes sobre o ocorrido. Os sites do Submarino, do Shoptime e do Sou Barato também foram tirados do ar e seguem sem funcionar.

É o primeiro sinal de retorno desde sábado, quando um ataque hacker tirou do ar todas as plataformas digitais da companhia. É um problema e tanto, uma vez que mais de 60% das vendas do grupo hoje se dão por meios digitais.

A empresa foi duramente castigada pelo mercado financeiro nesta semana: apenas na segunda-feira e na terça, seus papéis tiveram desvalorização superior a 10%, o que se refletiu em uma queda de valor de mercado da ordem de R$ 3,5 bilhões. Nesta quarta-feira, os papéis sobem, mas em ritmo bem menor: 2,3%, por volta das 12h20, para R$ 30,50.

Durante os dias em que esteve fora do ar, clientes não conseguiam ter acesso aos seus pedidos: não era possível rastrear a compra para verificar a data de chegada nem consultar outras informações. A empresa ainda não se pronunciou sobre o que fará a respeito de pedidos de cancelamento e atraso nas entregas das encomendas. Nos últimos dias, a companhia apenas adotou uma mensagem padrão ao se referir ao "apagão", sem dar mais detalhes sobre o caso.

Outros casos

A questão da segurança das operações digitais vem ganhando cada vez mais espaço dentro das empresas brasileiras. No ano passado, ataques hackers afetaram os sistemas da gigante do varejo Renner e também da Fleury, de exames laboratoriais. Segundo pesquisa divulgada em janeiro de 2022, as empresas brasileiras estão aumentando investimentos nessa área.

Não à toa, a cybersegurança tem sido uma das maiores preocupações recentes dos empresários do Brasil e do mundo. De acordo com o estudo Allianz Risk Barometer, 64% dos executivos brasileiros acreditam que os riscos cibernéticos são a maior ameaça para os negócios em 2022. O segundo lugar ficou com as catástrofes naturais com 30%.

De acordo com Alvaro Massad, coordenador do curso de cybersegurança da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse tipo de problema nunca terá uma solução, pois os criminosos sempre inovam para criar novos golpes. Mas, segundo ele, o papel das empresas é de se atualizar ainda mais rápido para que esses ataques sejam mitigados o mais rápido possível. "As empresas visam ao lucro, mas precisam entender que esse tipo de investimento evita grandes problemas. E se proteger bem custa dinheiro", disse Massad ao jornal O Estado de S. Paulo, na segunda-feira.

Perdas financeiras e de credibilidade

Em relatório divulgado pela XP na terça-feira, as perdas calculadas para a Americanas em três dias de instabilidade em sua plataforma online eram de R$ 250 milhões. Os analistas Daniela Eiger, Gustavo Senday e Juliana Kirihata tomam como base uma estimativa de receita do canal online para o primeiro trimestre de 2022. A casa estima uma venda bruta média em torno de R$ 65 milhões por dia (sem fazer ajustes para sazonalidades ao longo da semana).

"Como o canal tem enfrentado desafios desde sábado, estimamos um impacto até o momento de cerca de R$ 250 milhões. Isso representa aproximadamente 3% da nossa estimativa de receita bruta no trimestre ou cerca de 1% do valor de mercado da companhia", ressaltaram, no documento.

Os sites das Lojas Americanas, do Submarino, do Shoptime e do Sou Barato continuaram fora do ar na manhã desta terça-feira, 22. Questionadas por clientes na rede social Twitter, as marcas informaram que a instabilidade pode causar atrasos nas entregas dos pedidos.

As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S/A, que tirou os sites do ar no sábado à noite após detectar um "acesso não autorizado". A companhia não fornece mais detalhes sobre o ocorrido.

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Na segunda-feira, o grupo sofreu um baque em suas ações, fechando com baixa de 6,6%. Os canais digitais representam 60% das vendas do negócio.

"Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", diz o perfil da Americanas, em resposta às dúvidas de clientes que realizaram compras recentemente e aguardam pelas entregas. Não há previsão de normalização do serviço nas plataformas virtuais. Segundo a companhia, as lojas físicas da Americanas não foram afetadas e operam normalmente.

O Procon-SP notificou a Americanas pedindo explicações sobre os problemas das plataformas de e-commerce. O órgão afirma que a companhia deve informar o consumidor sobre como ele poderá exercer os seus direitos, como o direito de arrependimento de compra online dentro de sete dias.

A companhia terá ainda que fornecer informações sobre solicitações de troca, sobre regularizações de problemas e sobre reembolsos e deverá esclarecer se disponibilizou canal alternativo para contato do consumidor.

A Casas Bahia, controlada pela Via, fez piada com a situação da concorrente Americanas, que está com a sua plataforma digital fora do ar desde domingo (20) por causa de um "acesso não autorizado". Em seu aplicativo, a Casas Bahia decidiu anunciar uma promoção com a frase "Caiu aí?". A mensagem já foi retirada do ar.

Os clientes que possuem o aplicativo da empresa em seus celulares receberam uma notificação às 17h20 com o seguinte conteúdo: "Aqui a queda é só nos preços! MI-LHA-RES de produtos com até R$ 2.000 OFF + 10x sem juros." A mensagem é finalizada com a hashtag #RindoComRespeito.

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Para Jaime Troiano, presidente da TroianoBranding, a bandeira Via brinca com uma situação grave e que ela mesma está exposta no futuro.

"A mensagem pode ser bem humorada - mas destrutiva e agressiva contra um concorrente, não", afirma Troiano. "Todo mundo está sujeito a esse tipo de problema digital. E não se pode tripudiar do concorrente. É um nível de civilidade que precisa."

Em nota, a Via afirmou: "A companhia e suas marcas são solidárias e atentas com os temas do setor. O push em questão, inapropriado, não reflete a posição da empresa. Pedimos desculpas pelo erro, que foi corrigido assim que detectado e impactou uma base ínfima de 0,001% de usuários do aplicativo da marca."

Entenda o caso

Os sites das plataformas de e-commerce Americanas e Submarino estão fora do ar desde a madrugada de sábado (19) após ter sido identificado um "acesso não autorizado", de acordo com nota oficial das empresas encaminhada ao Estadão.

As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S/A, que sofreu um forte baque em suas ações após três dias de crise: fechou nesta segunda-feira, 21, com baixa de 6,55% a R$ 31,51.

Mesmo no terceiro dia do problema, a Americanas segue sem dar detalhes sobre o acontecimento. Até agora, por exemplo, a empresa não admitiu que qualquer ataque hacker tenha acontecido. No sábado, um grupo chamado Lapsus assumiu a autoria de ataques aos portais de venda da Americanas, o que deixou os sites fora do ar durante um período do dia. No domingo, 20, a empresa decidiu tirar os seus sites do ar de maneira proativa. As operações físicas da empresa estão operando.

"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", diz o texto da empresa enviado ao Estadão.

Os sites das plataformas de e-commerce Americanas e Submarino estão fora do ar, desde a madrugada de sábado (19), após ter sido identificado um "acesso não autorizado", de acordo com nota oficial das empresas encaminhada ao jornal O Estado de S. Paulo. As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S.A..

Às 11h45, desta segunda-feira (21), o serviço continuava indisponível.

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"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", diz o texto.

Na manhã desta segunda-feira, usuários reclamaram por meio das redes sociais pelo fato de os serviços oferecidos pelas plataformas, como acompanhamento de entregas, não estarem disponíveis.

Ainda não há previsão para que os sites sejam restabelecidos. Embora possa haver suspeitas, ainda não há confirmação oficial sobre ataque hacker.

Também segundo a nota, as atividades nas lojas físicas "não tiveram suas atividades interrompidas e permanecem operando".

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Os sites e aplicativos das Lojas Americanas e do Submarino estão fora do ar. O site Downdetector começou a receber queixas de que o site da Submarino, por exemplo, estava fora do ar na tarde de sábado (19), mas até às 16h20 deste domingo (20) o problema persistia.

Ao abrir o endereço de e-mail das empresas de e-commerce, aparece a mensagem de "serviço indisponível - falha de DNS". O LeiaJá também testou o aplicativo da Americanas, que inicialmente parecia estar funcionando, mas ao tentar concluir alguma compra o app não mostra resultados. 

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Por meio do Twitter, os internautas reclamam dos problemas

"Tô aqui tentando comprar um iPhone e do nada o site e app da @americanas deu pau. Clico no celular e a página não é encontrada e diz que deu erro. Eu já tinha colocado meus dados pra finalizar a compra e deu pau. E aí americanas? Os outros produtos estão normais, pq só o iPhone?", indagou uma usuária.

"Nunca comprei nada na Americanas, ai quando compro o site é invadido por um hacker, olha sinceramente", disse outra internauta.

Existe a especulação de que os sites foram tirados do ar após um ataque Hacker.

Segundo O Globo, o grupo que provocou falhas no sistema do Ministério da Saúde assumiram que foram os responsáveis pelos ataques aos sites. A mensagem teria sido enviada pelo Telegram das empresas, mas ainda não existe a confirmação de que elas tenham sido os responsáveis.

As empresas ainda não se manifestaram sobre os ataques.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta sexta-feira (10), que o ataque hacker contra o site do Ministério da Saúde e o sistema do ConecteSUS "será exemplarmente punido". Durante agenda em Belo Horizonte, o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que a equipe está empenhada em reativar o sistema o mais rápido possível. 

"Uma atitude criminosa, né, de um hacker, que está sendo investigada pela Polícia Federal, pelo Gabinete de Segurança Institucional. Hoje, o empenho total é para esses dados estarem disponíveis no mais curto prazo possível. Está sendo investigado, e assim que tiver alguém culpado será exemplarmente punido", declarou o ministro. 

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O ataque deixou indisponível os serviços de emissão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 e da Carteira Nacional de Vacinação Digital. O grupo Lapsus$ Group assumiu a autoria do ataque através de um ransomware. Uma mensagem exposta no site dizia que os "50 TB de dados" está nas mãos do grupo criminoso, que aguardava um contato do Ministério da Saúde.

A plataforma Roblox começou a restaurar seus serviços neste domingo (31), após uma paralisação de dois dias que deixou milhões de usuários sem acesso para jogar online no fim de semana do Halloween.

"Identificamos a causa raiz e a solução", escreveu no Twitter a empresa com sede na Califórnia, acrescentando que estava "trabalhando para colocar as coisas online novamente".

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O site da Roblox exibe um aviso que diz: "Estamos fazendo coisas ainda mais incríveis. Voltaremos em breve."

Em um comunicado à revista The Verge, a companhia esclareceu que o problema não foi causado por uma invasão. "Acreditamos ter identificado uma causa interna subjacente do apagão sem evidências de uma intrusão externa", explicou um porta-voz.

Com seus avatares semelhantes a Legos e codificação fácil de aprender para programadores iniciantes, o aplicativo de jogos se tornou um próspero clube para jogadores jovens, a maioria deles com menos de 16 anos.

A Roblox, que tem cerca de 33 milhões de usuários, também paga seus criadores de jogos iniciantes e avançados, por meio de microtransações.

A empresa abriu seu capital em Wall Street em março, a 70 dólares por ação, e valia 84 no fechamento de sexta-feira, com uma capitalização de mercado de 48 bilhões.

O Facebook culpou uma "mudança de configuração defeituosa" pela interrupção de quase seis horas na segunda-feira (4), que impediu os 3,5 bilhões de usuários da empresa de acessar suas redes sociais e serviços de mensagens como WhatsApp, Instagram e Messenger. Em uma postagem do blog após o ocorrido, a empresa não especificou quem executou a mudança na configuração e se ela foi planejada. 

Vários funcionários do Facebook que não quiseram ser identificados disseram à agência Reuters anteriormente que acreditavam que a interrupção foi causada por um erro interno no modo como o tráfego da internet é roteado para seus sistemas. 

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As falhas nas ferramentas de comunicação interna e outros recursos que dependem dessa mesma rede para funcionar agravam o erro, disseram os funcionários. Especialistas em segurança disseram que um erro inadvertido ou sabotagem por um insider são ambos plausíveis. 

"Queremos deixar claro, neste momento, que acreditamos que a causa raiz dessa interrupção foi uma mudança de configuração defeituosa", disse o Facebook no blog. A interrupção do Facebook é a maior já rastreada pelo grupo de monitoramento da web Downdetector. 

O blackout foi o segundo golpe para o gigante da mídia social em poucos dias depois que um denunciante acusou a empresa de priorizar repetidamente o lucro em vez de reprimir o discurso de ódio e desinformação. 

Enquanto o mundo se aglomerava em aplicativos concorrentes como Twitter e TikTok, as ações do Facebook caíram 4,9%, a maior queda diária desde novembro passado, em meio a uma venda mais ampla de ações de tecnologia na segunda-feira. As ações subiram cerca de meio por cento nas negociações após o expediente após a retomada do serviço. 

“Pedimos desculpas sinceras a todos os afetados pelas interrupções nos serviços do Facebook neste momento. Estamos enfrentando problemas de rede e as equipes estão trabalhando o mais rápido possível para depurar e restaurar o mais rápido possível. Para cada pequena e grande empresa, família e indivíduo que depende de nós, sinto muito”, tuitou o diretor de tecnologia do Facebook Mike Schroepfer, acrescentando que “pode levar algum tempo para chegar a 100%”. 

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A rede social LinkedIn ficou fora do ar na tarde desta terça-feira (23). Usuários de várias partes do mundo publicaram em outras redes sociais suas queixas sobre o problema encontrado.

O site de detecção de problemas em plataformas digitais Down Detector registrou um pico de reclamações sobre o site a partir das 15h20. O assunto ficou entre os mais comentados do twitter durante esta tarde, com mais de 70 mil tuítes sobre o assunto.

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A plataforma ainda não se pronunciou para explicar o que ocorreu. A ferramenta seguia sem funcionar até a publicação desta matéria, às 16h40.

As inscrições para as cerca de 50 mil vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) começam nesta segunda-feira (26). Entretanto, apesar do prazo para início das candidaturas ter sido estipulado para às 7h pelo Ministério da Educação (MEC), o site está fora do ar na manhã desta segunda.

Nos dois primeiros dias de inscrição, de 7h do dia 26 até as 23h59 do dia 27 de outubro, serão ofertadas vagas somente para os cursos de áreas prioritárias como os de saúde, engenharias, licenciaturas e ciência da computação. As vagas remanescentes são aquelas que não  foram preenchidas  no processo seletivo, seja por desistência dos candidatos ou por falta de documentação.

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Para se inscrever, é preciso ter participado de uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010; ter obtido no mínimo 450 pontos na média das cinco provas do exame; além de nota superior a zero na redação do Enem; e possuir renda mensal bruta de até três salários mínimos por pessoa da família.

Além disso, o processo de ocupação das oportunidades será por ordem de conclusão das inscrições. O candidato que precisar alterar informações depois de ter concluído a inscrição no sistema terá de cancelá-la e, posteriormente, deverá concluir outra vez sua inscrição. Durante  esse procedimento, a mesma vaga escolhida anteriormente poderá ser ocupada por outro candidato que concluir a inscrição antes.

Confira, abaixo, a nota do MEC sobre o problema no sistema do Fies:

"O MEC esclarece que no dia 26/10, às 7hs, houve a abertura do FIES para preenchimento das vagas remanescentes. Diante do grande volume de acessos ao sistema, houve a percepção de lentidão e indisponibilidade no acesso pelos usuários. 

As ações foram prontamente realizadas de tal modo que o sistema, apesar da intermitência, não parou de funcionar, tendo seu reestabelecimento pleno, a partir das 10h15.  Enfatiza-se que após esse horário, não foram registradas novas intercorrências.

O prazo original de inscrições será mantido, tendo em vista que os usuários já conseguem efetuar as suas inscrições. Até o momento, o MEC informa que, conforme levantamento feito às 14h15, já foram realizadas mais de 3772 inscrições, das quais 1200,  logo nas primeiras duas horas, demonstrando que o sistema está funcional.

 Ainda há vagas a serem preenchidas em diversos cursos, e essas podem ser visualizadas diretamente no sistema por meio do endereço fies.mec.gov.br."

O site do Supremo Tribunal Federal não aguentou a quantidade de acessos após a divulgação do vídeo da reunião ministerial  em que o presidente Jair Bolsonaro teria dito que estaria tentando interferir na ação da polícia federal para proteger sua família. O sigilo da gravação foi retirado pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, nesta sexta-feira (22).

“Determino o levantamento da nota de sigilo imposta em despacho por mim proferido no dia 08/05/2020 (Petição nº 29.860/2020), liberando integralmente, em consequência, tanto o conteúdo do vídeo da reunião ministerial de 22/04/2020, no Palácio do Planalto, quanto o teor da degravação referente a mencionado encontro de Ministros de Estado e de outras autoridades", escreveu o ministro. O vídeo da reunião ministerial de 22 de abril foi apontado pelo ex-ministro Sergio Moro como prova na investigação de suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

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Na decisão, o ministro liberou na íntegra o conteúdo do vídeo e a transcrição da reunião. De acordo com o ministro apenas "poucas passagens do vídeo e da respectiva degravação nas quais há referência a determinados Estados estrangeiros", não foram liberadas.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, convocou jornalistas para uma coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (8) para prestar esclarecimentos à população sobre a instabilidade que afetou alguns sites do Ministério da Educação (MEC) nos últimos dias. Segundo Weintraub, há indícios de sabotagem. A Polícia Federal já investiga o caso.

Sites como o do Programa Universidade para Todos (ProUni) e o do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que estão instáveis desde segunda (5), e o Sistema Presença, pré-requisito para o pagamento do Bolsa Família e que ficou indisponível de 1º a 5 de agosto, foram afetados, assim como o Simec (Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação), site utilizado internamente no MEC.

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Polícia Federal já investiga o caso

"Os serviços estão caindo, alguns deles, de uma forma que a gente não consegue explicar tecnicamente. Há indícios de sabotagem, que nos levaram a chamar a Polícia Federal pra investigar e verificar se são prova ou não de algo criminoso que possa estar acontecendo aqui no MEC. O MEC não é polícia, não é Ministério Público. Não é nosso papel dizer se há crime ou não acontecendo", falou o ministro.

"Nossa preocupação é atender bem a população, que não vai ser prejudicada. Qualquer serviço que fique fora do ar, a gente vai estender o prazo desse serviço", disse o ministro, que saiu antes do fim da coletiva, alegando outros compromissos.

Para o secretário executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, há indícios robustos de sabotagem. "O contato com a Polícia Federal foi feito na segunda-feira. Daqui pra frente, será a Polícia Federal que conduzirá o trabalho", disse.

Sites ainda apresentam instabilidade

"Ainda não há prazo para o restabelcimento total", informou o diretor de Tecnologia da Informação do MEC, Daniel Miranda Rogério. A equipe trabalha para restabelecer o sistema, que ainda não voltou a funcionar plenamente.

Inscritos no Bolsa Família não serão prejudicados. Já as incrições para as bolsas remanescente do ProUni, que iriam até 16 de agosto, serão prorrogadas. A nova data  ainda não foi definida.

A RedeTV! passou por um problema técnico nesta quarta-feira (15). Durante a exibição do "Superpop", apresentado por Luciana Gimenez, o programa ficou totalmente no escuro momentos antes de ser encerrado. Ainda no ar, Luciana ficou confusa ao questionar a produção.

"É isso aí, estamos de volta. Eu queria agradecer. Opa. A gente está no ar? Bom, vamos fingir que a gente está. Vou dizer tchau", disse. Após a dúvida da apresentadora, o programa acabou bem rápido e foi substituído pelo jornalístico "Leitura Dinâmica". 

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Confira:

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O público continua se perguntando por qual motivo os perfis de alguns dos blogueiros mais seguidos do país, como Hugo Gloss e Nana Rude, saíram do ar no aplicativo Instagram. Algumas hipóteses estão sendo especuladas enquanto os influenciadores digitais aguardam por uma solução. O problema começou na última sexta (11).

Hugo Gloss, talvez o proprietário da conta com maior número de seguidores, não usou nenhum de seus outros canais para falar do problema, o que instigou a curiosidade do público, que acredita tratar-se de uma ação publicitária. Nana Rude, por sua vez, usou o Twitter para dar um retorno aos fãs.

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 Em sua conta no microblog, Nana Rude tentou explicar, neste sábado (12), o que está acontecendo: "Sigo ainda sem muitas informações e nem novidades, mas o Instagram Brasil já reportou os casos para os EUA, que é quem cuida disso. Tudo indica que tenha algo a ver com direito de imagem, já que usamos fotos de famosos". Mas, apesar do problema, Nana demonstrou tranquilidade e bom humor: "Outra coisa: Eu não criei nenhum outro Instagram, são todos fakes. Estou apenas lavando a louça, arrumando a casa, e atualizando meu currículo."

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, apresenta instabilidade para alguns usuários nesta quinta-feira (30). Segundo relatos nas redes sociais, o aplicativo está fora do ar tanto no Brasil como em outras regiões do mundo, o que impossibilita o envio e recebimento de mensagens. O problema começou a ser percebido por volta das 17h (horário de Brasília).

No site Down Detector, em que usuários podem indicar falhas em serviços, o WhatsApp teve um grande pico em queixas no início desta tarde. Muitas das reclamações foram registradas por brasileiros, mas usuários de países como México, Rússia, EUA, Itália e Canadá também comentaram sobre o problema.

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As reclamações afirmam que o app não está funcionando tanto em conexões 3G e 4G quanto em redes Wi-Fi. O assunto rapidamente se tornou um dos mais comentados no Twitter. Sem poder utilizar o aplicativo de mensagens para se comunicar, muitos usuários recorreram ao microblog para confirmar o problema. Internautas utilizaram a hashtag #whatsappdown para comentar a falha.

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O Facebook está apresentando problemas de instabilidade nesta quarta-feira (11). Diversos usuários ao redor do mundo informaram que não conseguem utilizar a rede social através de seu aplicativo oficial nem por meio da versão web. O problema começou a ser percebido no fim da manhã, por volta das 12h30.

Aqueles que tentaram entrar no site foram surpreendidos por uma página em branco, sem nenhuma informação. Outras pessoas relataram que só conseguiram acessar partes específicas da rede social ou do aplicativo.

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Os problemas estão sendo percebidos em diversas parte do mundo, desde dos EUA até o Brasil, embora não para todos os usuários. O site Down Detector alertou que milhares de internautas estão reclamando nas redes sociais, utilizando a hashtag #facebookdown. O Facebook é usado por mais de um bilhão de pessoas.

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