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Você comeria um pedaço de lasanha Colgate? Muito provavelmente não. Portanto, não é de surpreender que a linha de alimentos congelados da marca de higiene bucal esteja agora no menu do Museu do Fracasso.

A exposição fez sua estreia na Suécia em junho e desde a semana passada está em Los Angeles. Dispõe de mais de 100 itens, que vão desde modelos de escala do Titanic e do DeLorean, o carro de "De volta para o Futuro", a uma máscara elétrica que supostamente rejuvenesce e foi promovida pela atriz Linda Evans, da famosa série dos anos noventa "Dinastia".

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Além disso, tem uma seção especial dedicada às ideias de Donald Trump, que Samuel West, diretor e curador do museu, chamou de "o santuário do presidente americano".

Dentro dessa vitrine há o "Trump: The Game", um jogo de tabuleiro em cuja caixa vermelha com o rosto de um jovem Trump lê-se: "Estou de volta e você está despedido".

Também há uma garrafa de vodka Trump, um livro de sua suposta universidade - que teve problemas com a justiça - e um boné vermelho com o lema de sua campanha "Make America Great Again".

"Ele é um homem que construiu sua imagem de homem de negócios de sucesso, é sua marca registrada. Mas se você olha suas iniciativas nos negócios, vê uma série de desventuras, uma falha após a outra", diz West, para quem o boné é uma premonição do revés que será o governo do magnata republicano, que completa seu primeiro ano em janeiro.

- "Cansado de histórias de sucesso" -

Também fazem parte da coleção o óculos do Google, bem como um modelo da Nike que exigia que o usuário colocasse ímãs em sua pele; a Coca Cola BlaK - um refrigerante à base de café - e a Crystal Pepsi, transparente.

Além disso, há uma boneca esfarrapada, com olhos melancólicos e a mão estendida como se estivesse pedindo esmola: chama-se "Little Miss No Name", "senhorita sem nome".

Está exposto o Edsel, um modelo da década de 1950 da Ford, bem como uma boneca sexual de aluguel - a empresa chinesa que a alugava assegurava que o objeto era lavada após cada uso.

Os visitantes podem escrever seus próprios fracassos em uma parede - ou "confessionário" - onde é possível ler várias vezes: "Votei em Trump".

Embora a lasanha da Colgate esteja exposta, é uma réplica porque, como West explicou à AFP, a empresa nunca aceitou entregar um pacote.

Em qualquer caso e, embora possa arrancar risadas, também é cercada por mensagens na parede que se resumem numa única ideia: não há nada de errado em falhar.

"Para o progresso tecnológico, muitas falhas são necessárias ao longo do caminho. O mesmo vale para a inovação social: como indivíduos, também fracassamos, e deveríamos aceitar isso", afirma West, que teve a ideia de seu museu porque "estava cansado das histórias de sucesso".

- Impacto com o fracasso -

A coleção, que estará em Los Angeles até janeiro, antes de ir para outras cidades dos Estados Unidos, junta-se a outros curiosos "museus" da cidade: de relacionamentos que acabaram, de coelhos, da morte e até um do veludo.

West não tem patrocinadores - "as empresas não querem ser associadas a um museu sobre o fracasso" - mas todas as semanas ele recebe pacotes de doações para sua coleção.

Uma vez lhe enviaram um saco de batatas fritas sabor café cappuccino.

E um dia após inaugurar em Los Angeles, o museu recebeu uma sofisticada e cara máquina (avaliada em US$ 700) para espremer sucos que acabar de chegar ao mercado, talvez um mau sinal para a empresa que o criou.

Hoje, sua coleção é composta 40% por doações e 60% por objetos adquiridos por ele.

"É uma ideia incomum", opina Chris Whitehead, que trabalha com informática e visitou o museu naquele dia. Na parede, confessou que fracassou seis vezes na prova para tirar a habilitação de motorista.

"Acredito que a lição é que, mesmo que você fracasse, pode causar um efeito de qualquer maneira".

O senador Álvaro Dias, que se filiou ao Podemos no último sábado (1°), comparou o presidente Michel Temer (PMDB) a “um cadáver em sepulto”. A declaração foi feita no plenário do Senado Federal, nesta segunda-feira (3), quando falava na necessidade de reformas serem feitas no país. 

“Uma reforma de profundidade nesse regime presidencialista tem que ser comandanda e liderada pelo presidente da República. Hoje, temos um presidente da República que, pelas denúncias contra ele, se tornou uma espécie de cadáver político em sepulto”, disparou ao afirmar que as reformas não podem acontecer neste ambiente de incompetência, de corrupção e descrédito generalizado que assola o país. 

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Álvaro também falou que espera que a sociedade tenha a felicidade de escolher um “presidente mudancista”, que seja capaz de assumir a responsalidade da mudança real, competência, e com capacidade de se comunicar com a sociedade. “Como conduzir um processo de reformas desta magnitude neste cenário de descrédito? São reformas fundamentais e esse país haverá de exigi-las. Caso não agora, depois das eleições”, disse. 

O parlamentar continuou a discursar pontuando que o Brasil não é o país do fracasso. “Não foi o Brasil que fracassou, os brasileiros não são fracassados, quem fracasou foi o governo. Ao contrário, o povo deste país não tolera o fracasso, repudia o fracasso. É preciso acreditar na força desta nação e não jogar a toalha diante das dificuldades. Precisamos a aprender a acordar a esperança adormecida e unirmos”. 

Álvaro finalizou declarando que vivemos um “imenso oceano de mazelas e dificuldades” e quem sem reformas mergulharemos “nas aguás sujas do fracasso”. “É hora de fazer um apelo a todos os brasileros de bem. Nos tempos difíceis, temos que aprender a andar em caminhos difíceis de andar”. 

Presidente do PSDB paulistano, o vereador Mário Covas Neto criticou nesse sábado, 27, a ação da Prefeitura na região da cracolândia, no centro de São Paulo.

"Sem querer colocar culpas, mas foi uma ação policial e, por isso, os órgão todos que deviam atuar não foram acionados. A Prefeitura não estava preparada para uma ação desse tipo. A ação não foi bem sucedida. Foi precipitado", disse o tucano Estado".

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Covas Neto participa nesse sábado de um seminário sobre gestão pública organizado pela Prefeitura de São Paulo e que contou com a participação de João Doria e do governador Geraldo Alckmin. (Daniel Weterman e Pedro Venceslau)

Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE) afirmou que o modelo de desenvolvimento proposto pelo governo de Michel Temer (PMDB) para o Brasil “naufragou”. Segundo ele, as especulações sobre o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) mostram que Temer e sua equipe econômica tentaram enganar a população com um discurso contra o aumento de tributos, mas devem recorrer ao mesmo método que seria adotado pelo PT.

“Quando Temer entrou pela porta traseira do Palácio do Planalto, ele prometeu um regime de salvação nacional. Mas a única coisa que ele parece estar preocupado em salvar é a sua pele e a dos seus comparsas, com tantos conchavos e acordos”, declarou. “As pessoas queriam a saída de Dilma porque vivíamos uma crise mundial e o Brasil sentiu os efeitos dela. Quando Dilma saiu, Temer prometeu o céu e a terra, disse que a economia se recuperaria de pronto e o que a gente viu foi exatamente o oposto. O mundo todo saiu da crise, mas o País parece afundar mais e mais. É um poço sem fim”, emendou.

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O senador também lembrou que o mercado anda pessimista com o governo peemedebista. Segundo ele, um levantamento realizado por instituições financeiras revela que a expectativa do mercado é de que o déficit primário em 2017 seja ainda maior do que a meta da gestão peemedebista. Enquanto o mercado prevê um rombo de R$ 148,3 bilhões, o déficit previsto pelo governo é de R$ 139 bilhões.

“Ninguém tem mais esperanças de melhora da economia com esse governo Temer. Essa política de arrocho que penaliza o trabalhador e amplia as desigualdades sociais no Brasil nunca fez bem ao nosso País. Como é que o Brasil vai se desenvolver se os gastos com saúde, educação e infraestrutura seguem congelados por Temer? Não vamos sair desse ciclo destrutivo se continuarmos nas mãos desse grupo político”, criticou Humberto. 

O senador Humberto Costa (PT) disparou mais críticas contra o governo Temer, nesta terça-feira (21). “Em 2017, a situação econômica brasileira segue de mal a pior. O projeto econômico dele fracassou. Está claro que esse modelo de Temer é ruim e só penaliza os mais pobres e a classe média. A sensação que temos é que cavamos um buraco e estamos nos afundando cada vez mais nele”, cravou. 

O parlamentar declarou que a população não pode ser penalizada pelos erros de maus gestores. “É inconcebível que quem pague a conta por essa má administração, esse descontrole, seja a população. Não podemos deixar que os estados percam seu patrimônio por conta de um ou outro mau gestor. Esta é a lógica deste governo, sempre: prejudicar a população e favorecer os seus aliados”, acrescentou. 

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“O governo Temer não é exemplo para nenhum governo estadual. Ele ampliou o déficit primário de 2016 de 90 bilhões para 170 bilhões. O "modelo Temer" para o Regime de Recuperação Fiscal já começou a surtir efeitos. Ontem, antes mesmo de o Congresso debater a matéria, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro autorizou a venda da Companhia Estadual de Água e Saneamento (Cedae) pelo Governo do Estado. Estão querendo dilacerar o patrimônio público para satisfazer interesse de grupos políticos e econômicos”, criticou.

 

 

 

 

Desde que chegou ao poder em 2003, o PT nunca conseguiu ter uma relação de confiança com os demais partidos no Congresso. Antes mesmo de Luiz Inácio Lula da Silva subir a rampa do Palácio do Planalto, a sigla deu início a uma série de desentendimentos, disputas e rivalidades que se avolumaram e desaguaram no processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Dono das maiores bancadas na Câmara e do Senado, o PMDB tornou-se o catalisador de conflitos que se espalharam entre os demais partidos da base aliada. As próprias características da sigla - dividida em alas que se movem a depender das conveniências - também contribuíram para esse processo. Ora, ele favoreceu o Planalto; ora, atendeu aos interesses pessoais dos congressistas.

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A relação com o PMDB nasceu como um casamento desfeito no altar e que depois tentou ser retomado na marra. Grande parte da culpa é creditada a Lula. Após vencer José Serra (PSDB) na eleição de 2002, ele autorizou o então presidente do PT, José Dirceu, a negociar o ingresso no governo dos peemedebistas que haviam apoiado o tucano no pleito.

Em 20 de dezembro daquele ano, Dirceu e o presidente nacional do PMDB, Michel Temer, selaram um acordo para que a sigla ocupasse duas cadeiras na Esplanada dos Ministérios. Até os nomes do partido foram escolhidos: Eunício Oliveira (CE) e Hélio Costa (MG). Ficariam com Minas e Energia ou Integração Nacional.

Os dois dormiram ministros, mas acordaram sem cargo. Pressionado pelo PT durante a madrugada e com receio de nunca ter o apoio integral do PMDB, Lula mandou Dirceu desfazer a negociação. Foi um baque. De uma vez só, ele desautorizou seu futuro chefe da Casa Civil e envergonhou Temer perante seus correligionários.

Naquela oportunidade, o PMDB havia acabado de eleger uma bancada de 74 deputados. O

apoio do partido permitiria a Lula ter uma coalizão mais estável na Câmara, onde o PT conquistara 91 cadeiras. Somados, petistas e peemedebistas formariam sozinhos uma base com 165 deputados, contra 156 da oposição, de PSDB mais PFL (atual DEM).

Lula, contudo, optou por uma estratégia arriscada. Resolveu abrir espaços no governo para a ala adversária a Temer, estimulando o enfraquecimento do seu grupo político. Sem o PMDB, o então presidente viu-se obrigado a ir atrás das siglas de porte médio - PL (atual PR), PP e PTB. A seu mando, Dirceu estimulou parlamentares eleitos pela oposição a ingressar nesses partidos. Dois anos depois, essas siglas estariam envolvidas no caso no mensalão.

Comandado por Valdemar Costa Neto, o PL se aliara a Lula antes para disputar a eleição, ao abrigar José Alencar no partido a fim de que ele fosse o candidato a vice-presidente. O PTB, de Roberto Jefferson, e o PP, de Pedro Corrêa, fecharam com Dirceu após a vitória de Lula. Com a revelação do esquema de pagamento de mesada a deputados, os quatro foram cassados.

Lula só se safou porque abriu feudos para o PMDB no governo em todos os escalões, em 2005. Um ano antes, o partido aderira ainda de forma tímida ao Planalto após o escândalo Waldomiro Diniz - funcionário da Casa Civil que fora flagrado recebendo propina do bicheiro Carlos Cachoeira. Sobretudo com a ajuda do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lula sobreviveu ao mensalão e conseguiu e se reeleger em 2006.

Dilma

Até então conhecida apenas como uma ex-militante do PDT com participação em governos no Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff foi a maior beneficiária do veto de Lula ao PMDB em 2003. Ficou com a pasta de Minas e Energia, inicialmente reservada ao partido. Em 2005, com a demissão de Dirceu da Casa Civil, Dilma foi transferida para o lugar dele. Naquela oportunidade, ela já somava conflitos com o PMDB. O principal deles, contudo, aconteceu dois anos depois, com Lula já reeleito. Ela se posicionou contra uma indicação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para presidência de Furnas.

Inicialmente, Dilma foi derrotada. Lula cedeu a Cunha, que ameaçava relatar contra a prorrogação da CPMF em 2007. O projeto acabou rejeitado. O troco veio após Dilma assumir a Presidência, em janeiro de 2011. Na primeira semana de governo, ela mandou demitir o apadrinhado de Cunha em Furnas.

O deputado se consolidara como uma das principais lideranças peemedebistas na Câmara e virou o principal contraponto a ela no Parlamento. Elegeu-se presidente da Câmara com facilidade em fevereiro de 2015. Dez meses depois, logo após o PT apoiar um processo de perda de mandato contra ele, Cunha aceitou pedido de impeachment contra ela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não é novidade pra ninguém que o governo da presidente Dilma Rousseff é um fracasso generalizado onde várias atividades do país ficaram estranguladas por absoluta falta de gestão e incompetência do Palácio do Planalto. As mentiras ditas pelo PT no programa eleitoral gratuito configuraram o maior estelionato eleitoral da história do Brasil. O cenário econômico e político conturbado causado pelo desgoverno Dilma Rousseff comprova que os brasileiros fizeram uma péssima escolha nas eleições de 2014.

De todos os problemas apresentados até agora, talvez o mais alarmante foi a decisão do TSE de não utilizar as urnas eletrônicas nas eleições do ano que vem por absoluta falta de recursos. O país, que desde 1996 foi implementando paulatinamente as urnas eletrônicas nas eleições, chegando a universalizar em 2000, possibilitando uma maior rapidez no processo e sobretudo na apuração, terá em 2016 um grande retrocesso com a eleição voltando a ser feita em cédulas de papel. Além do processo ser mais demorado que o habitual, o resultado da eleição deverá passar das 48 horas após o pleito para ser divulgado.

O simbolismo da decisão do TSE divulgada ontem aponta para uma quebradeira generalizada do país, colocando em risco as instituições e até mesmo a democracia. O governo Dilma Rousseff caminha a passos largos para ser o pior de toda a história do Brasil porque engessou o país de tal maneira que será dificilimo reconstruir a república em pouco tempo.

O governo Dilma Rousseff conseguiu acabar em cinco anos com o que os governos que o antecederam fizeram, sobretudo os de Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Lula, que colocaram o país num ciclo virtuoso de aperfeiçoamento não só da economia mas sobretudo das instituições. Será muito difícil para o país se reestruturar após o fiasco de Dilma Rousseff.

Os adeptos da manutenção do mandato de Dilma devem ter argumentos mais consistentes do que os apresentados até aqui, porque com a decisão de ontem ficou evidente que o governo Dilma Rousseff não existe mais, restando apenas um desgoverno da pior espécie possível que coloca em xeque todos os avanços obtidos pelos ex-presidentes Lula, FHC e Itamar.

Diária - Apesar do governo federal obrigar os brasileiros a apertarem os cintos por conta da crise, a presidente Dilma Rousseff não faz nem um pouco de esforço pra economizar nas suas mordomias pessoais. Na COP 21, em Paris, a presidente ficou hospedada numa suíte no hotel Le Bristol que a diária custa 17 mil euros, o equivalente a R$ 70 mil.

Vitória - No encontro realizado ontem em Gravatá do governo de Pernambuco com os prefeitos, os presentes especularam a possível candidatura do deputado estadual Aglaílson Junior (PSB) a prefeito de Vitória de Santo Antão nas eleições do ano que vem. Vitória é comandada pelo prefeito Elias Lira (PSD), que já foi reeleito.

Inquéritos - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal a abertura de mais dois inquéritos na Operação Lava Jato para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado – Delcídio do Amaral (PT-MS), e Jader Barbalho (PMDB-PA).

Prêmio - O deputado federal Augusto Coutinho, do Solidariedade, foi contemplado na tarde de ontem, com o Prêmio Cebrasse na categoria "Atuação Parlamentar". A quinta edição do evento realizado no Maksoud Hotel, em São Paulo, tem a finalidade de destacar o desempenho de personalidades, empresas e entidades nas áreas de atividades econômica, política e social que trabalham pela melhoria da qualidade de vida da população brasileira.

RÁPIDAS

Investimento - Com o surto de microcefalia no estado, o governador Paulo Câmara agiu rápido e investirá R$ 25 milhões para ajudar na solução do problema. Do valor, R$ 5 milhões serão gastos com campanhas educativas, R$ 5 milhões na aquisição de equipamentos e R$ 15 milhões serão investidos na estruturação de centros regionais para atendimento de crianças com microcefalia.

Música - Causou grande repercussão nas redes sociais a música do cantor pernambucano João do Morro que faz inúmeras críticas à presidente Dilma Rousseff. Com as palavras de baixo calão já habituais em suas múnicas, João do Morro não aliviou para a presidente e o PT estadual não gostou nem um pouco da "homenagem".

Inocente quer saber - O que mais falta acontecer para o impeachment de Dilma Rousseff ser executado? 

O segundo episódio de Tomara que caia, novo programa humorístico da Globo exibido aos domingos, conseguiu desagradar ainda mais aos espectadores. Depois de uma estreia nada feliz, na última semana, com uma repercussão bastante negativa nas redes sociais, a segunda tentativa do humorístico, neste domingo (26), continuou rendendendo comentários negativos e ainda ficou com o segundo lugar de audiência, perdendo para o Programa Silvio Santos, do SBT.

'Tomara que caia': game e humor num só programa

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'Tomara que caia' tem estreia morna

Com um formato inédito que mistura humor e game e aposta na interatividade com o público, o Tomara que Caia parece não ter encontrado ainda a fórmula certa para fazer rir. Apesar de bons atores e humoristas em seu elenco, formado por Marcelo Serrado, Ricardo Tozzi, Priscila Fantin, Heloísa Périssé, Eri Johnson, Nando Cunha, Fabiana Karla e Dani Valente, o programa não tem conseguido entregar aos telespectadores o que se propôs, muitas risadas. 

Nesse domingo (26), o que fez rir mesmo foi uma gafe cometida por uma operadora de TV por assinatura que em sua grade de programação anunciou a atração global com o logotipo errado. Na logo veiculado pelo serviço o nome do programa estava escrito como 'Tomara que saia logo do ar'. Os internautas, sempre atentos, logo perceberam o erro e replicaram a gafe no microblog Twitter. 

O polêmico aplicativo Secret será encerrado, de acordo com um comunicado de um dos criadores da ferramenta, David Byttow, publicado nesta quarta-feira (29). Em seus 16 meses de vida, a ferramenta conseguiu um público de 15 milhões de usuários em todo o mundo, foi avaliada em US $ 100 milhões e teve sua atividade proibida no Brasil.

Por permitir que as pessoas compartilhassem segredos sem precisar revelar suas identidades, a Justiça do Espírito Santo determinou que a Apple e a Google deveriam remover o aplicativo Secret de suas lojas oficiais. Além disso, o app teria que ser retirado também dos smartphones dos usuários remotamente.

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No entendimento do juiz Paulo Cesar de Carvalho, da 5ª Vara Cívil de Vitória, o serviço fornece o instrumento apto ao cometimento do chamado cyberbullying. Meses depois, o aplicativo voltou à ativa reformulado, mas as mudanças não foram suficientes para impedir o seu fracasso.

“Essa tem sido a decisão mais difícil da minha vida e me entristece profundamente. O Secret não representa a visão que tive quando se iniciei a empresa, então eu acredito que é encerrá-lo é a decisão certa para mim, nossos investidores e nossa equipe”, disse um dos fundadores do aplicativo, David Byttow.

Byttow, no entanto, ressalta que o dinheiro investido no aplicativo não foi totalmente perdido. No comunicado, ele afirma que ainda existe uma quantidade significativa de capital investido, mas que devolverá a quantia às pessoas que financiaram a ideia e a equipe que trabalhou em seu desenvolvimento. “Inovação requer falhas, e eu acredito em falhar depressa para poder seguir adiante a fim de cometer somente novos e diferentes erros”, comentou.

A falta de popularidade da rede social Google+ fez a gigante das buscas repensar sua estratégia. Nesta segunda-feira (2), o Google afirmou que o serviço não será encerrado, em vez disso será dividido em três produtos diferentes.

Os novos produtos são o Photos, para imagens, o Streams, para compartilhamento de conteúdo e o Hangouts, responsável por chats de texto e videoconferências.

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Logo após o anuncio da empresa, o executivo do Google, Bradley Horowitz, divulgou que será o novo responsável pelos serviços de foto e stream do Google+.

“Apenas confirmando que os rumores são verdadeiros. Estou animado em ser o responsável pela área de Fotos e Stream do Google+! É importante para mim que essas mudanças sejam entendidas como melhorias positivas para ambos os produtos e como eles alcançam os usuários”, afirmou.

Para o vice-presidente do Google e chefe de Android, Sundar Pichai, a rede social possui uma comunidade de usuários apaixonada. “Nós definitivamente gostaríamos de ter em mais escala do que nós temos. O time está trabalhando em uma nova geração de ideias”, explicou o executivo, durante o Mobile World Congress (MWC).

Desde o seu lançamento, em 2011, o Google+ amarga uma acirrada concorrência de páginas como o Facebook e Twitter. Além da rede social, o projeto do Google Glass também foi redesenhado após não alcançar as expectativas da empresa. 

Semanas depois de cancelar as vendas dos óculos inteligente Glass, o Google admitiu que o aparelho não atingiu o impacto positivo esperado. A informação foi confirmada pelo diretor financeiro da companhia, Patrick Pichette, nesta quinta-feira (29).

"Quando as equipes não conseguem ultrapassar alguns obstáculos, nós pedimos que eles deem uma pausa e tirem um tempo para redefinir a estratégia, apesar de acharmos que há muita perspectiva no produto. Foi o que fizemos recentemente com o Glass", afirmou o executivo, em conferência.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Vendas dos Google Glass são encerradas

No dia 15 de janeiro, o Google anunciou iria interromper as vendas do Glass. O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. O novo time responsável pelo produto é chefiado pela executiva de marketing Ivy Ross e supervisionada pelo diretor da Nest e cocriador do iPod, Tony Fadell.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

O Google vai parar de vender seus óculos inteligentes ainda neste ano. Em vez disso, a empresa afirma que vai se concentrar em versões futuras do acessório, em uma nova divisão. Apesar da decisão, a gigante da internet insiste que ainda aposta no Google Glass como um produto de consumo em massa. As informações são da BBC News.

O programa Explorer, que deu os desenvolvedores de software a oportunidade de comprar o acessório por US$ 1.500, também será encerrado. A iniciativa foi lançada nos Estados Unidos em 2013. Em seguida, a comercialização do produto foi aberta a qualquer consumidor norte-americano e do Reino Unido.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Já a partir da próxima semana, o Google passará a suspender as ordens de pedido para o produto, embora garanta que permanecerá como incentivadora das empresas que estão usando o Glass.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. A partir de agora, o time vai trabalhar de forma independente.

O Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

Conhecida por premiar os piores filmes do ano como uma espécie de 'anti' oscar do cinema, o Framboesa de Ouro teve uma lista prévia vazada pelo site Gold Derby. De acordo com a publicação, Transformers – A Era da Extinção deve liderar as indicações, enquanto produções como Noé, A Entrevista e Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola também irão integrar a lista final da prêmio. A relação oficial de indicados será divulgada no dia 14 de janeiro.

Geralmente, são indicados filmes que tiveram uma repercussão muito negativa diante da crítica, em especial os grandes blockbusters, que levam milhões de espectadores ao cinema, mas que em termos de roteiro não agradam muito o público espectador. Confira a lista que vazou:

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Pior Filme

Transcendence

Um Milhão de Maneira de Pegar na Pistola

Hércules

Sex Tape

Inatividade Paranormal 2

As Tartarugas Ninjas – O Filme

A Entrevista

Transformers – A Era da Extinção

Saving Christimas

O Apocalipse

Atlas Shrugged

Frankenstein – Entre Anjos e Demônios

Pior Remake, Sequência

Pompéia

Noé

Hércules

Êxodo – Deuses e Reis

Os Mercenários 3

A Lenda de Oz

Atlas Shrugged

Annie

Endless Love

Frankenstein – Entre Anjos e Demônios

As Tartarugas Ninjas – O Filme

Transformers – A Era da Extinção

Pior Roteiro

Endless Love

Frankenstein – Entre Anjos e Demônios

As Tartarugas Ninjas – O Filme

Transformers – A Era da Extinção

Pompéia

Hércules

Sex Tape

Os Mercenários 3

Winter’s Tale

Noé

Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Transcendence

Saving Christimas

Atlas Shrugged

Pior Dupla ou Conjunto

Robôs e Seres Humanos, em Transformers – A Era da Extinção

James Franco com Seth Rogen ou Randall Park, em A Entrevista

Kellan Lutz e seu corpo, em Hércules

Todo o Elenco, em Os Mercenários 3

Todo o Elenco, em Atlas Shrugged

Seth McFarlane e Charlize Theron, em Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Os Monstros de Pedra, em Noé

Johnny Depp e seu Eu Virtural, em Transcendence

Alex Pettyfer e Gabrielle Wilde, em Endless Love

Kirk Cameron e o próprio ego, em Saving Christimas

Cameron Diaz e Jason Segel, em Sex Tape

Pior Diretor

James Manera, de Atlas Shrugged

Jake Kasdan, de Sex Tape

Darren Aronofsky, de Noé

Seth Macfarlane, de Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Jonathan Liebesman, de As Tartarugas Ninjas – O Filme

Renny Harlin, de Hércules

Michael Tiddes, de Inatividade Paranormal 2

Michael Bay, de Transformers – A Era da Extinção

Wally Pfister, de Transcendence

Darren Doane, de Saving Christimas

Vic Armstrong, de O Apocalipse

Pior Ator Coadjuvante

Shaquille O’Neal, de Juntos e Misturados

Jonatan Schaech, de Hércules

Kelsey Grammer, de Os Mercenários 3 e Transformers – A Era da Extinção

Arnold Schwarzenegger, de Os Mercenários 3

Morgan Freeman, de Transcendence

Jack Black, de Sex Tape

Liam Neeson, de Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Russell Crowe, de Winter’s Tale

Mel Gibson, de Os Mercenários 3

Kiefer Sutherland, de Pompéia

T.J. Miller, de Transformers – A Era da Extinção

Pior Atriz Coadjuvante

Sophia Miles, de Transformers – A Era da Extinção

Jamie Pressley, de Inatividade Paranormal 2

Susan Sarandon, de Tammy

Brigette Cameron, de Saving Christimas

Carrie-Ann Moss, de Pompéia

Amanda Seyfried, de Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Cameron Diaz, de Annie

Megan Fox, de As Tartarugas Ninjas – O Filme

Jane Fonda, de This is Where I Leave You

Emily Browning, de Pompéia

Nicloa Peltz, de Transformers – A Era da Extinção

Pior Atriz

Charlize Theron, de Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Elizabeth Banks, de A Minha Casa Caiu

Jennifer Aniston, de Quero Matar Meu Chefe 2

Cameron Diaz, de Sex Tape e Mulheres ao Ataque

Gabrielle Wilde, de Endless Love

Nicole Kidman, de Antes de Dormir

Melinda McCarthy, de Tammy

Drew Barrymore, de Juntos e Misturados

Gaia Weiss, de Hércules

Lea Michelle (voz), de A Lenda de Oz

Pior Ator

Seth McFarlane, de Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Johnny Depp, de Transcendence

Adam Sandler, de Juntos e Misturados

Seth Rogen, de A Entrevista

Kellan Lutz, de Hércules

Marlon Wayans, de Inatividade Paranormal

Arnold Schwarzenegger, de Sabotage

Aaron Eckhart, de Frankestein – Entre Anjos e Demônios

Alex Pettyfer, de Endless Love

Kirk Cameron, de Saving Christimas

James Franco, de A Entrevista

Nicolas Cage, de O Apocalipse

A Mundial passou, a Alemanha, eliminou o Brasil, venceu e abalou a relação entre a Seleção e o povo brasileiro. O trabalho feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, “A opinião do recifense sobre a Copa do Mundo 2014” entrevistou torcedores e a grande maioria destacou o sentimento de “vergonha” sobre o torneio sediado em solo nacional.

Os torcedores recifenses, acompanharam cada passo da atuação da seleção brasileira. Seja de casa, do trabalho, da Fan Fest ou de bares, 91% afirmou ter seguido a atuação do Brasil no torneio. Mais precisamente, 63% dos entrevistados afirmaram assistir a todos os jogos do time comandado pelo técnico Felipão, outros 27,7% indicaram que viram algumas partidas e apenas 7,7% declararam não ter acompanhado o escrete em campo.

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Em nenhum momento o Brasil conseguiu embalar a torcida nacional no torneio. Na estreia, venceu a Croácia por 3 a 1 com um gol de pênalti mal assinalado. Empatou com o México no insosso 0 a 0 e fechou a primeira fase com a vitória por 3 a 1 sobre Camarões. Nas oitavas de final, diante do Chile, levou o jogo para os pênaltis e se classificou com a brilhante atuação do goleiro Júlio César, defendendo duas cobranças. Nas quartas, derrotou a Colômbia por 2 a 1.

O duelo diante dos colombianos marcou a despedida de Neymar da Copa do Mundo. O camisa 10 deixou o torneio por conta de uma contusão na vértebra. Depois, só humilhações. Primeiro a derrota e eliminação por 7 a 1 para a Alemanha, em Belo Horizonte. Em seguida, ainda perdeu a disputa de terceiro lugar por 3 a 0 para a Holanda, em Brasília.

“Vergonha”. Este foi o sentimento que marcou o torcedor recifense durante a Copa do Mundo (gráfico abaixo). Dentre os entrevistados, 46,8% ressaltou o sentimento de desonra após o Mundial. Outros 24% se mostraram “orgulhosos” e 26,8% se declararam “indiferentes”.

Dentre os jogos do Brasil, os recifenses apontaram a vitória nos pênaltis contra o Chile como o melhor da Copa, apontado por 21,9% dos entrevistados. A eliminação brasileira ainda foi lembrada 9,9% dos recifenses. Inclusive, a pesquisa aponta que a maioria da torcida atribui a eliminação no Mundial ao trabalho do técnico Felipão, com 49,9%. Outros 7,9% indicara, a culpa do governo, 17,7% afirmou ter sido por falha dos jogadores e apenas 1% relacionou à seleção vitoriosa, a Alemanha.

Os recifenses ainda ressaltaram declararam o sentimento brasileiro logo após a derrota humilhante contra a Alemanha, a pior já sofrida pela seleção brasileira na história das Copas. Apenas 14,4% se mostraram indiferentes. Os outros 85,6% se dividiram entre dores de "tristeza" (32,5%), "revolta" (31,2%) e imensa tristeza (21,9%).

O trabalho foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau nos dias 14 e 15 deste mês de julho, no Recife, com pessoas de mais de 16 anos. A confiabilidade é de 95% e tem margem de erro de 4%. O estudo contou com 624 entrevistados.

Há coisas que simplesmente são indesculpáveis, e a premiere da série Black Box é uma delas, pois desde sua premissa o show falha em garantir um mínimo de coesão e senso de realismo, que faz seu espectador se retorcer na cadeira, ansiando para que aquela tortura chegue ao fim.

Como personagem de filme, Julian Assange é um fiasco. O filme O Quinto Poder, que narra a vida do fundador do WikiLeaks, foi considerado o maior fracasso cinematográfico de 2013. O ranking da Revista Forbes atesta que o longa que teve orçamento de US$ 28 milhões arrecadou apenas US$ 6 milhões, um retorno de 21% em bilheteria mundial. O segundo pior filme em bilheteria é Alvo Duplo, com Sylvester Stallone.

A lista dos fracassados da Forbes ficou assim: O Quinto Poder; Alvo Duplo; Conexão Perigosa; Parker; Linha de Ação; A Batalha do Ano; Resgate em Alta Velocidade; Peeples; R.I.P.D.; Agentes do Além; e O Casamento do Ano.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em entrevista a um jornal da Russia o presidente sírio, Bashar al-Assad, advertiu que os planos do Estados Unidos de possível ataque a Síria estão condenados ao fracasso. Assad afirmou que se Washington levar a ideia adiante, vai sofrer um revés como em outras guerras que iniciou como a do Vietnã.

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O presidente sírio ainda considerou um insulto as acusações de que comandou um ataque químico em um massacre contra centenas de pessoas na semana passada.

 

Brasília – Duas pesquisas da Universidade de São Paulo indicam que alunos negros têm maior possibilidade de fracassar na escola do que os brancos. Para os pesquisadores o menor êxito dos negros é resultado de condições socioeconômicas. Contribuem também fatores culturais. Um deles é o preconceito desenvolvido por professores. Pequena parte deles acredita que os alunos negros terão, naturalmente, desempenho pior do que os brancos.

O conjunto de fatores determina que, quando os estudantes chegam ao 6º ano do ensino fundamental, 7% dos alunos brancos tenham mais de dois anos de atraso escolar, e entre os negros, o indicador chega a 14%. Os números são apresentados no artigo Fracasso Escolar e Desigualdade do Ensino Fundamental da pesquisadora Paula Louzano, publicado no relatório De Olho nas Metas de 2012, lançado pelo movimento Todos pela Educação.

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O artigo é baseado no questionário socieconômico da Prova Brasil 2011, aplicada nacionalmente e respondido por 2,3 milhões de alunos do 5º ano. Dos alunos que responderam à questão de reprovação ou abandono da escola, um terço havia passado pela situação de insucesso na escola. Desses, 43% se autodeclararam pretos, 34% pardos e 27% brancos, segundo a denominação adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Paula Louzano afirma que os números gerais são alarmantes e o cenário se agrava mais para alguns grupos sociais. “A chance de isso [repetência ou abandono] acontecer não é distribuída igualmente entre grupos. Alguns tem processos mais tortuosos, o que está ligado também ao nível socioeconômico. A desigualdade que marca o Brasil se reproduz no sistema de educação”, diz a pesquisadora.

No Norte e no Nordeste, a probabilidade de um aluno preto repetir o ano ou abandonar a escola é respectivamente 53% e 52%. Para os alunos pardos, o índice chega a 47% e a 45%. Nas mesmas regiões, a possibilidade de fracasso entre alunos brancos é 46% na Região Norte e 44% na Região Nordeste. O Sudeste apresenta os menores índices nacionais, 36% para os alunos pretos, 27% para os pardos e 22% para os brancos.

A também pesquisadora Marília Carvalho faz pesquisas qualitativas. Segundo ela, é preciso esclarecer que o fracasso escolar não é do aluno, mas sim da escola que não foi capaz de dar ao estudante o nível de aprendizado e desempenho esperado para o período. Durante as pesquisas, ela observou que a cor autodeclarada pelo estudante está relacionada também ao seu desempenho.

“O processo de declaração diz respeito a autoimagem que a pessoa tem. No conjunto da sociedade, quanto mais escolarizada, com maior renda, a pessoa é clareada. O processo ocorre na escola. Quando as crianças vão bem, elas são clareadas, tanto para si mesmas quanto para professores e colegas”, diz Marília Carvalho.

Ela acrescenta que os próprios professores declararam que nunca tiveram a oportunidade de discutir questões raciais nem durante a formação, nem no espaço coletivo da escola. “Relações de racismo marcam a nossa sociedade. As crianças negras têm que enfrentar mais esta dificuldade na escola, têm que se afirmar a todo momento e gastam parte da energia que deveria ser voltada ao aprendizado para se defender”.

As negociações com o Santander fracassaram e o Banco Cruzeiro do Sul deve ser liquidado pelo Banco Central. As conversas do banco espanhol com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) se arrastaram até a madrugada desta sexta-feira, mas, sem acordo, e como não houve outras propostas, o FGC recomendou ao BC a liquidação do Cruzeiro do Sul.

A venda a outra instituição financeira era uma das duas condições para evitar a liquidação do banco sob intervenção. A outra era de que credores do Cruzeiro do Sul aceitassem um desconto médio de 49% nas dívidas. Como nesta sexta-feira vence uma dívida externa do Cruzeiro do Sul no valor de US$ 1,5 bilhão, não havia mais tempo para negociar. O BC deve se manifestar sobre o assunto ainda nesta manhã.

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O patrimônio líquido do Cruzeiro do Sul está negativo em R$ 2,23 bilhões e fontes ouvidas pela Agência Estado avaliaram que o rombo na instituição pode ser maior do que os R$ 3 bilhões, algo como R$ 4,5 bilhões ou até mais. Esse pode ter sido, segundo as mesmas fontes, um dos motivos que fizeram os possíveis candidatos interessados em comprar o banco desistir do negócio.

Nesta quinta-feira (13), os papéis da instituição dispararam e subiram 24,50%, um sinal de que o mercado acreditava em uma solução que não a liquidação.

Os Estados Unidos disseram nesta quinta-feira que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) "fracassou totalmente" na Síria e que vão trabalhar fora do Conselho para enfrentar Bashar Assad.

"Vamos intensificar nosso trabalho com uma gama diversificada de parceiros fora do Conselho de Segurança para exercer pressão sobre o regime de Assad e levar assistência aos necessitados", disse a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice.

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"O Conselho de Segurança fracassou totalmente em sua mais importante tarefa deste ano", acrescentou Rice, criticando também a Rússia e a China por vetarem a resolução que imporia sanções contra o governo de Assad.

Lembrando do estoque de armas químicas da Síria, Rice disse que o governo do país será "responsabilizado" se elas forem usadas contra a oposição. "Na medida em que a situação se deteriora, aumenta a possibilidade de o regime considerar o uso de armas químicas contra seu próprio povo e isso deve ser uma preocupação para todos nós", disse ela.

Na segunda-feira, Nawaf Fares, que desertou de seu cargo como embaixador da Síria no Iraque, disse em entrevista à BBC que está "convencido" que Assad usará essas armas caso se sinta encurralado. As informações são da Dow Jones.

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