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Os vídeo de Sammy viralizam fácil nas redes sociais, seja pela fofura do pequeno Jake, fruto antigo relacionamento da cantora com Pyong Lee, ou pelo estilo de educação que a influenciadora aplica na rotina com o filho.

Em entrevista, a influenciadora falou um pouco mais sobre sua escolha de educar Jake com o método de educação respeitosa. Através de vídeos de sua rotina com o pequeno, a influenciadora mostra técnicas para entender melhor as crianças e aplicar a disciplina de forma calma e tranquila.

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E não parou por aí! Com o final do ano se aproximando, ela revelou que já tem muitos projetos de trabalho para 2024 - que incluem o pequeno Jake.

Recentemente, Sammy se envolveu em polêmica novamente com o ex-marido, Pyong Lee. Em meio a muitas acusações de violência doméstica feitas pelas famosas, a influenciadora fez alguns Stories comentando o tema e falando sobre como a maternidade às vezes pode deixar uma pessoa exausta.

Com isso, Pyong acabou gravando um vídeo para rebater as supostas acusações. Mas, não parou por aí, logo depois Sammy voltou a usar as redes. Dessa vez, para encerrar o assunto:

"Vou ficar calada para não iniciar uma guerra, poupar o futuro do Jake. Nunca mais vinculem postagem minha com o pai dele. Fica só aqui para vocês terem a informação do que significa violência doméstica. A partir de agora, se alguém brigar comigo vai brigar sozinho".

Em um comentário no Instagram, ela ainda desabafou:

"Nunca expus violência doméstica, processo judicial, um monte de BO da época. Vocês acham que eu ia fazer post relacionado a ele agora? Para de vincular minha vida com ele, não tem nada a ver".

O técnico Abel Ferreira manteve o suspense sobre sua permanência como técnico do Palmeiras para 2024. Após a conquista do bicampeonato brasileiro em empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, na noite desta quarta-feira, o português reforçou seu cansaço com as exaustivas temporadas no futebol do País e falou não saber o que vai acontecer. Ele é alvo do Al-Sadd, do Catar, que estaria disposto a torná-lo o treinador mais bem pago do mundo.

"Vocês sabem que eu tenho contrato. Não posso garantir nada. Quando cheguei no Palmeiras não podia prometer títulos, apenas uma equipe de qualidade. Eu tenho contrato (até dezembro de 2024) e qualquer coisa que aconteça... Não sei o que vai acontecer. Estou cansado. Preciso de férias. Dia 17 já voltamos a competir. É muito difícil para mim", disse Abel.

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O treinador lusitano também apontou a dificuldade que terá para reunir forças e mobilizar os jogadores para fazer mais uma temporada vitoriosa em 2024. Abel já conquistou nove troféus com o Palmeiras e reconhece as dificuldades futuras.

"É fácil ganhar uma ou duas vezes. Agora nove de maneira consistente! Isso traz um ônus e um bônus. Todos esperam que a gente faça sempre mais e melhor. Os atletas já me deram muito. Não sei se tenho energia suficiente para tirar o máximo deles", afirmou Abel.

Após a entrega na taça no Mineirão, jogadores do Palmeiras, como Endrick e Raphael Veiga falaram sobre a dúvida sobre a permanência de Abel. Ambos afirmaram que o técnico não deu sinais sobre sua decisão. O meia chamou o treinador de "incógnita".

A presidente Leila Pereira também procurou se esquivar do assunto Abel Ferreira e disse que era momento de comemorar o título. No entanto, a mandatária disse esperar uma decisão o quanto antes, ainda nessa semana, e afirmou que fará "o possível e o impossível" para que o português continue trabalhando no Palmeiras.

O papa Francisco abrirá na quarta-feira (4), no Vaticano, a 16ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, ponto alto de uma extensa consulta mundial sobre o futuro da Igreja Católica que terminará em 29 de outubro.

Confira abaixo cinco pontos sobre o evento:

- Consulta -

Durante dois anos, os quase 1,3 bilhão de católicos em todo o mundo foram convidados a expressar sua visão da Igreja e de temas da atualidade. O processo foi lançado pelo papa Francisco, que deseja implementar um funcionamento menos piramidal na Igreja Católica.

"É um grande espaço de reflexão da Igreja, sobre sua maneira de ser e de proceder", resume o secretário especial da assembleia, o padre italiano Giacomo Costa.

Para "ter um momento de discernimento mais importante", o papa decidiu dividir a assembleia do sínodo em dois tempos, com uma segunda sessão plenária em outubro de 2024.

- Violência sexual, LGBT+ e mulheres -

Em um documento de trabalho publicado em junho, o Vaticano apresentou as questões que serão discutidas: acolhimento de pessoas LGBT+ e de pessoas divorciadas, poligamia, padres casados, o lugar das mulheres na Igreja, violência sexual, entre outros.

Esta é a primeira vez que o Vaticano aborda tantas questões sensíveis de forma tão aberta.

"Há questões sobre as quais todos já concordamos, como o lugar das mulheres na Igreja, que deve ser repensado. Mas como? E, depois, há outras questões, sobre as quais não estamos de acordoo. É preciso perguntar a teólogos, especialistas, sociólogos", explica Giacomo Costa.

Uma atenção especial será reservada à delicada questão do acesso das mulheres às funções de diácono, até agora reservadas aos homens, ou à ordenação de homens casados, tema sobre o qual o papa recuou em 2019.

- Voto das mulheres e laicos -

O sínodo é uma instituição consultiva criada pelo papa Paulo VI em 1965 no âmbito do Concílio Vaticano II que se reúne regularmente em assembleias.

Depois dos sínodos sobre a família (2014 e 2015), a juventude (2018) e a Amazônia (2019), Francisco deu um passo histórico na Igreja Católica e pela primeira vez permitirá o voto das mulheres e laicos não consagrados.

"É uma mudança total em relação a Paulo VI. Desta vez, convoca-se o povo de Deus, e não os representantes", comenta um observador do Vaticano em entrevista à AFP.

"Entre os bispos, existe uma cultura eclesiástica. Com os laicos, isto não funcionará: eles não se contentarão com boas palavras. Haverá exigências sobre o procedimento, sobre a vontade de mudar, sobre a eficácia", acrescenta.

- Uma agenda carregada -

Durante quatro semanas, os 464 participantes, 365 deles com direito a voto, se reunirão diariamente no Vaticano, divididos em grupos de reflexão em cinco idiomas (inglês, italiano, espanhol, francês e português). Entre eles, há 54 mulheres.

Os trabalhos serão divididos em quatro módulos.

Destaca-se a participação de dois bispos chineses no contexto da delicada relação entre a Santa Sé e a República Popular, que se baseia em um acordo secreto assinado em 2018 sobre a nomeação de bispos.

O sínodo começará e terminará com uma missa presidida pelo pontífice na Basílica de São Pedro e será marcado por momentos de oração. O Vaticano decidiu limitar as comunicações sobre o conteúdo das discussões neste período.

- Risco de divergências -

A assembleia permitirá calibrar o equilíbrio de forças dentro da Igreja em relação aos desafios da instituição. A posição do clero alemão, radicalmente diferente da opinião do Vaticano, será acompanhada de perto.

A Igreja provocou uma disputa com Rom, ao exigir que o papa "reexaminasse" a questão do celibato dos sacerdotes e da ordenação das mulheres.

"No sínodo não há lugar para ideologia", alertou Francisco no início de setembro. No domingo (1º), o papa insistiu na importância do diálogo e de "caminhar juntos".

O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu uma calorosa recepção de seus apoiadores em Fortaleza, a capital do Ceará, nessa sexta-feira (29). Embora tenha sido declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral, Bolsonaro expressou sua intenção de retornar à arena política “se assim Deus permitir”, conforme relatado pelo Estadão.

Em frente a uma multidão, o ex-presidente mencionou os nomes do deputado federal André Fernandes (PL-CE), que tem a intenção de concorrer à prefeitura da capital cearense, e do deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE).

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“Agradeço a todos vocês pela oportunidade. Agradeço a Deus por me dar uma segunda chance e pela missão de liderar o Executivo por quatro anos. Se Deus quiser e isso estiver de acordo com a vontade Dele, no futuro, estaremos de volta”, declarou Bolsonaro em seu discurso.

 

Faustão tem novos planos para sua carreira e a televisão não faz parte deles. O apresentador decidiu encerrar sua trajetória na TV e pensa em migrar para outras plataformas. Ele falou sobre o futuro em entrevista ao colunista Lucas Pasin. 

Ainda internado no hospital, após passar por um transplante de coração, Faustão conversou com o jornalista pelo telefone. Ele revelou que não pretende voltar para a TV e explicou seus motivos. "Já fiz a minha parte. Não volto mesmo para a televisão. Melhor sair deixando saudade do que encher o saco do público até não poder mais", disse.

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Faustão também disse que tem algumas ideias, mas não revelou de fato o que fará quando voltar ao trabalho. "Quero fazer algo para o YouTube. Não sei o que ainda, mas é uma possibilidade que eu não descarto. Vamos ver".

A Odontologia tem testemunhado uma notável transformação impulsionada pela revolução tecnológica dos últimos anos. Essa evolução tem proporcionado avanços significativos na prática odontológica, resultando em tratamentos mais eficazes, maior acessibilidade aos cuidados bucais e inovações que revolucionaram a maneira como os profissionais de saúde bucal abordam os problemas dos pacientes. 

A teleodontologia é um avanço recente notável para o setor, especialmente no contexto de acesso à saúde bucal em áreas remotas ou carentes. Através de consultas virtuais, os pacientes podem receber orientações, diagnósticos preliminares e até mesmo prescrições de medicamentos, ampliando o alcance dos serviços odontológicos e garantindo que mais pessoas tenham acesso a cuidados essenciais. 

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À medida que a tecnologia evolui, inovações ganham forma para aprimorar a prática odontológica e a qualidade de vida das pessoas. 

Por que investir em tecnologia na Odontologia?

Investir em tecnologia na odontologia é crucial para acompanhar o ritmo acelerado das transformações na área de saúde bucal. A incorporação de tecnologias avançadas não apenas aprimora a eficácia dos tratamentos, mas também otimiza processos, reduz erros e eleva a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Além disso, a tecnologia permite um diagnóstico mais preciso, o planejamento personalizado de tratamentos e a criação de soluções inovadoras que revolucionam a experiência tanto dos profissionais quanto dos pacientes.

Qual a importância da tecnologia na odontologia?

A tecnologia desempenha um papel fundamental na Odontologia, impulsionando a evolução da prática clínica e beneficiando tanto os profissionais quanto os pacientes. Ela capacita os dentistas a realizarem diagnósticos mais detalhados e assertivos, possibilita tratamentos mais eficazes e menos invasivos, e amplia o acesso aos cuidados bucais por meio da teleodontologia.

Além disso, a tecnologia impulsiona a personalização de próteses e dispositivos, promovendo resultados estéticos e funcionais superiores. Esses avanços não apenas elevam os padrões da saúde oral, mas também contribuem para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Observação: Se você tem interesse em se especializar na odontologia com imersões, extensões e especializações, então conheça nossos cursos.

Benefícios da tecnologia na odontologia

Em conjunto, os benefícios abaixo enfatizam a importância de investir em tecnologia na odontologia, não apenas para modernizar a prática clínica, mas também para elevar os padrões de cuidados bucais e proporcionar uma experiência mais eficaz, personalizada e acessível aos pacientes.

Precisão diagnóstica

Tecnologias como radiografia digital e análise de imagens por inteligência artificial permitem a identificação precoce de problemas dentários, tornando os diagnósticos mais precisos e eficazes. 

Tratamentos personalizados

A impressão 3D e a tecnologia CAD/CAM possibilitam a criação de próteses, implantes e dispositivos ortodônticos sob medida, garantindo um encaixe perfeito e resultados estéticos superiores. 

Acessibilidade e teleodontologia

A teleodontologia viabiliza consultas remotas, permitindo que pacientes de áreas remotas ou com mobilidade reduzida tenham acesso a orientações e cuidados especializados. 

Eficiência nos processos

Tecnologias de gestão de clínicas e registros eletrônicos agilizam processos administrativos, permitindo que os profissionais dediquem mais tempo ao atendimento direto aos pacientes. 

Inovação contínua

A constante evolução tecnológica incentiva a pesquisa e o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, promovendo a melhoria contínua da qualidade dos tratamentos e a introdução de soluções inovadoras na Odontologia. 

Novidades no setor odontológico

Com a contínua evolução da tecnologia, o setor odontológico continua a se beneficiar de avanços que tornam os cuidados bucais mais eficazes, acessíveis e confortáveis. 

Escaneamento intraoral

O escaneamento intraoral é uma inovação que substitui moldagens tradicionais por um processo digital rápido e confortável. Utilizando scanners de alta precisão, os dentistas capturam imagens tridimensionais da cavidade bucal, permitindo um planejamento mais detalhado de tratamentos, próteses e implantes, ao mesmo tempo em que proporciona maior comodidade aos pacientes. 

Tecnologia CAD/CAM

A tecnologia Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing (CAD/CAM) revolucionou a confecção de restaurações dentárias e próteses. Por meio de software avançado e fresadoras computadorizadas, é possível criar restaurações personalizadas com alta precisão em um curto espaço de tempo, reduzindo a necessidade de moldagens tradicionais e múltiplas consultas. 

Prótese de zircônia

A prótese de zircônia é uma alternativa durável e esteticamente atraente às próteses convencionais. Feita a partir de um material cerâmico de alta resistência, a zircônia oferece excelente compatibilidade com o tecido gengival, além de ser livre de metal, proporcionando um sorriso natural e duradouro. 

Aparelho ortodôntico invisível

Os aparelhos ortodônticos invisíveis, como o sistema Invisalign, revolucionaram a correção de problemas dentários. Utilizando alinhadores transparentes e removíveis, esses aparelhos oferecem uma abordagem discreta para o realinhamento dos dentes, permitindo aos pacientes a correção de suas arcadas sem comprometer a estética. 

Cirurgia guiada

A cirurgia guiada combina a tecnologia de imagem por tomografia computadorizada com software avançado para um planejamento cirúrgico preciso. Isso permite aos cirurgiões dentistas visualizar com detalhes a anatomia do paciente e planejar implantes com maior precisão, resultando em procedimentos menos invasivos e recuperações mais rápidas. 

Anestesia eletrônica

A anestesia eletrônica é uma inovação que oferece uma alternativa mais confortável às tradicionais injeções. Utilizando dispositivos eletrônicos, como o DentalVibe, essa tecnologia distrai os pacientes e envia impulsos elétricos suaves para diminuir a sensação de desconforto durante a aplicação da anestesia local. 

Membrana L-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos)

Essa técnica utiliza uma membrana biocompatível derivada do próprio sangue do paciente para acelerar o processo de cicatrização e regeneração tecidual. A membrana L-PRF é usada em procedimentos como enxertos ósseos e gengivais, promovendo uma recuperação mais rápida e eficaz após intervenções cirúrgicas.

Odontologia facial

A Odontologia Digital emergiu como um marco significativo na busca por tratamentos bucais mais eficazes e agradáveis para pacientes. Suportada por avanços tecnológicos, essa abordagem oferece uma série de vantagens que estão redefinindo a forma como enxergamos o cuidado oral.

Ela oferece uma abordagem inovadora e abrangente para cuidados bucais, trazendo como inovação desde a previsibilidade do resultado final até a redução de desconfortos, a precisão nos tratamentos e a redução das consultas ao dentista. Essa abordagem está redefinindo o padrão de excelência na saúde oral, proporcionando aos pacientes uma experiência mais conveniente, confiável e gratificante. 

Em um mundo onde a saúde é uma prioridade, cuidar dos nossos dentes vai além de um belo sorriso. A importância de ir ao dentista regularmente não apenas assegura a saúde bucal, mas também desempenha um papel fundamental em nossa saúde geral.

Como mencionado anteriormente, a odontologia moderna, impulsionada pela tecnologia, revolucionou a forma como os tratamentos são realizados, tornando-os mais precisos, confortáveis e eficazes. 

A evolução da tecnologia na odontologia está longe de atingir seu auge. Nos próximos anos, podemos esperar avanços ainda mais empolgantes. A inteligência artificial e a análise de dados podem aprimorar os diagnósticos, identificando problemas de saúde sistêmica a partir de sinais bucais sutis.

Em um cenário de inovação contínua, não podemos subestimar a relevância de visitar regularmente o dentista. Através dessa prática, não apenas garantimos nossa saúde bucal, mas também colhemos os benefícios de uma abordagem de cuidados impulsionada pela tecnologia.

Da assessoria*

O futuro da técnica Pia Sundhage na seleção brasileira feminina será definido nas próximas duas semanas. A treinadora, cujo trabalho foi muito criticado após a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo, tem contrato com a CBF até o final dos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano, mas sua permanência até lá é incerta.

"Vamos ter uma reunião com a Pia no final do mês, assim que ela retornar", disse de forma lacônica o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, nesta sexta-feira, sem confirmar a permanência da treinadora sueca.

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Pia Sundhage foi contratada ainda em 2019 pelo então presidente da entidade, Rogério Caboclo. O trabalho dela com o futebol feminino sempre foi elogiado na CBF, sobretudo pela renovação gradual feita na equipe. O resultado pífio no Mundial, porém, decepcionou a cúpula da entidade.

Todos na CBF sabiam que uma conquista da Copa do Mundo este ano seria muito difícil, mas não passava pela cabeça de ninguém que o Brasil seria eliminado ainda na primeira fase. A seleção goleou o Panamá na estreia e perdeu o segundo jogo, diante da França - dois resultados que de certa forma estavam nos prognósticos. O empate sem gols com a Jamaica na partida derradeira, contudo, foi totalmente fora da curva, especialmente porque a própria Pia considerava o Brasil como uma das dez melhores equipes da competição.

Pia Sundhage deixou a delegação da seleção ainda na Austrália e viajou para a Suécia. Ela já disse que gostaria de seguir à frente da equipe até o fim do seu contrato.

Kylian Mbappé está oficialmente em sua última temporada com o Paris Saint-Germain a partir desta terça-feira, 1º de agosto. Responsável, mais uma vez, por uma das maiores novelas do período de transferências do futebol internacional, o astro francês não exerceu a cláusula de extensão contratual, como já havia informado em junho, e o time de Paris passa a correr ainda mais contra o tempo para não perder o atleta de graça em 2024.

Com o fim de julho, Mbappé inicia sua sétima e última temporada no PSG. Na última segunda-feira, o atacante recebeu do clube metade do bônus de fidelidade, de mais de R$ 208 milhões, previsto em contrato e, mesmo sem estar com a maior parte do elenco na pré-temporada, segue se preparando para os jogos.

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De acordo com o jornal L'Équipe, diferentemente de outros momentos de sua passagem no clube francês, o atacante está muito irritado com a situação que vive atualmente. Desde de que foi informado sobre o desejo do jogador em deixar a França ao fim da temporada 2023/2024, o PSG tem feito jogo duro com o astro francês e o tirou da relação da viagem para a pré-temporada. Além disso, ele está na lista de atletas negociáveis do time.

A decisão de vender Mbappé foi tomada após o atacante informar, por meio de uma carta, que não iria ativar a cláusula de renovação contratual até junho de 2025. Desde então, o PSG tenta dificultar a situação de Mbappé no clube. O time chegou a ter uma oferta do Al-Hilal, da Arábia Saudita, mas a possibilidade de negócio foi negada pelo jogador. O temor do PSG é perder um de seus maiores astros de graça para o Real Madrid.

De acordo com a imprensa da Europa, Mbappé já deixou claro para seu estafe que só aceitaria uma negociação com o time espanhol. E, se isso não acontecer, não vê problema em deixar de atuar por uma temporada completa antes do fim do seu vínculo com o time francês.

ENTENDA A SITUAÇÃO DE MBAPPÉ

O PSG já recebeu sondagens de vários clubes por Mbappé, mas a única proposta oficial até o momento foi a do Al-Hilal, da Arábia Saudita, no valor de 300 milhões de euros (cerca de R$ 1,5 bilhão pela cotação atual). A oferta seria de uma temporada, com o jogador podendo deixar o país árabe em julho de 2024. Porém, segundo o jornal L'Équipe, o atacante não quis se reunir com dirigentes sauditas porque não pretende atuar no Oriente Médio.

Diante da incerteza a respeito de seu futuro, o atacante de 24 anos não acompanhou o restante do elenco no último sábado, em viagem ao Japão, onde o time faz turnê de pré-temporada. Na sexta-feira, o PSG perdeu de virada, por 3 a 2, para o Cerezo Osaka. Na terça-feira, a equipe francesa empatou sem gols contra o Al-Nassr, clube saudita que contratou Cristiano Ronaldo em dezembro e deu início a uma nova era de contratações galácticas ao futebol do país.

Nesta terça, outra derrota, mais uma vez de virada. O time francês foi derrotado pela Inter de Milão por 2 a 1.

Barbie é um dos filmes mais aguardados de 2023 e está gerando grandes expectativas tanto entre o público quanto entre aqueles envolvidos em sua produção. Segundo Ynon Kreiz, CEO da Mattel, há planos para a personagem estrelar mais filmes em live-action. 

Durante uma entrevista para a TIME, Margot Robbie revelou que já estão ocorrendo discussões sobre uma possível continuação de Barbie. No entanto, até o momento, nada foi confirmado oficialmente. "Existem inúmeras direções que poderíamos seguir a partir deste ponto. No entanto, acredito que seria um erro planejar sequências enquanto ainda estamos desenvolvendo o primeiro filme", afirmou Robbie. 

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Kreiz também destacou que o principal objetivo para o futuro é "criar filmes que se tornem verdadeiros fenômenos culturais". Em Barbie, o mundo perfeito das icônicas bonecas começa a passar por mudanças misteriosas. Dentro desse contexto atípico, Margot Robbie terá que adentrar o mundo real e perceber que nem todos os lugares são como a Barbielândia. 

Com direção de Greta Gerwig (Adoráveis Mulheres), que também assina o roteiro ao lado de Noah Baumbach (História de um Casamento), a versão live-action de Barbie chegará aos cinemas em 20 de julho.

Com sucessos icônicos, como Metal Gear Solid e Death Stranding, no currículo, parece que a Terra não é mais o bastante para Hideo Kojima. O desenvolvedor de jogos falou, em painel no Festival de Filmes de Tribeca, que deseja ir ao espaço sideral (isso mesmo) antes dos 60 anos de idade, a fim de conceber um novo game.

Em bate papo com os fãs, Kojima disse:

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“Eu quero ir ao espaço sideral e criar um game que pode ser jogado lá. Por enquanto, nenhum jogo funciona bem no espaço. Mas, se eu conseguir criar algo, até eu jogaria. Por favor, alguém, me mande para o espaço!”

Enquanto o sonho de Kojima não se realiza, Kojima segue nos trabalhos de Death Stranding 2. O game, que ainda não tem data de lançamento, terá Elle Fanning como novidade no elenco.

 

 

Idealizada pela Araucária Agência Digital e o Festival Hacktudo, a exposição Hi Tech Celular 50 conta a história dos 50 anos de invenção do celular a partir do próximo dia 23, no Museu do Amanhã, na região portuária do Rio de Janeiro. O aparelho foi criado no dia 3 de abril de 1973 pelo engenheiro americano Martin Cooper. A mostra terá o formato de circuito expositivo, com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos com dados e curiosidades. A narrativa leva o público por seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades.

A exposição não abordará somente a história do celular. “Há um caminho histórico mas, no final, questiona quais são as possibilidades de impacto do celular na saúde, na educação, na cultura, na democracia”, disse o curador da mostra, Miguel Colker. Haverá também discussões sobre o futuro do aparelho. A ideia inicial é levar o espectador para dentro do celular que, desde sua invenção, vem convergindo e sugando quase todas as tecnologias: câmera fotográfica, câmera filmadora, máquina de escrever, bússola, mapa, calculadora, “e a nossa atenção também”, completou Colker.

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Gerações

A volta ao passado revela que até a primeira geração dos celulares, a pessoa só falava em uma ligação. Segundo o curador, o grande advento da primeira geração foi o corte do fio que prendia o telefone a uma mesa, à parede, a um escritório, a uma casa. Ao mesmo tempo, essa primeira geração era muito rudimentar e primitiva. Os celulares eram todos pretos ou brancos, pesados e enormes. A primeira geração do celular deu liberdade de se comunicar, mas não tinha roaming (serviço que permite receber e fazer ligações ou usar os dados móveis em regiões fora da cobertura da operadora contratada), lembrou o curador.

O roaming só foi aparecer na segunda geração dos celulares, que é chamada de popularização e individualização. Na segunda geração, os celulares se mostram como um dispositivo eficaz e necessário. “Ele se desenvolve devido à necessidade humana em torno dele. Passa a se popularizar. É nessa segunda geração que a gente passa a se acostumar com a presença do celular, ao contrário da primeira geração, que não era acessível a todos, mas simbolizava um ‘status’ de elite”. Já na segunda geração, ele chega à classe média, passa a se popularizar e a própria indústria ajuda nisso, com a quebra do monopólio estatal e o surgimento das operadoras comerciais. “O celular deixa de ser único da elite e passa a ser individualizado, de adultos, do adulto executivo, da criança, da “patricinha”, do roqueiro. Passa a ter um processo de individualização desse aparelho”.

Há, nessa fase, um desenvolvimento tecnológico importante. O celular deixa de ser analógico e passa a ser digital. Quando isso ocorre, ele propicia o surgimento do SMS. “A gente deixa de ter um dispositivo apenas para ligar um para o outro e tem para mandar mensagens textuais. O celular propicia várias coisas, como abreviações, a comunicação de emoticons  (caracteres que expressam emoções). Isso passa a entrar na cultura popular por meio dos torpedos. A segunda geração passa a ser também aparelho para a pessoa se entreter, se divertir, por meio de games (jogos)”.

A terceira geração do celular marca o advento do smartphone, “que é uma revolução”, disse Colker. A terceira geração cria, na verdade, a internet móvel, une internet e telefone com computação. O curador disse que as gerações ímpares são revolucionárias, enquanto as pares intensificam o processo da revolução anterior.

Na visão de Colker, a transição da quarta para a quinta geração é muito parecida com o que foi vivenciado na terceira geração. Houve uma intensificação tecnológica na quarta geração. E o que se espera é que a quinta seja uma nova revolução. Miguel Colker estimou, entretanto que os efeitos da revolução do 5G só irão aparecer na sexta geração, daqui a dez ou 15 anos, assim como se consegue sentir os efeitos da criação do smartphone com mais força hoje.

Necessidade

Colker analisou que o celular já é o dispositivo de maior inclusão digital no mundo, mas deverá se tornar quase que necessário, no futuro próximo. A democratização do celular, atingindo as classes econômicas C e D, ocorreu na transição da terceira para a quarta geração do aparelho. O número continua crescendo, mas Colker afirmou que em curto prazo, porém, não haverá universalização porque o mundo é muito desigual ainda. Estimou que o celular vai chegar a 90% da população e, aí, passará a ser um dispositivo crucial para temas da sociedade como saúde, educação, cultura, diversidade, sustentabilidade.

No médio e longo prazo, acredita-se que haverá nova mudança em relação ao celular. O fio, que havia sido abandonado na primeira geração, parece ter voltado de maneira perversa na quarta geração, porque hoje, segundo a Ericsson Mobility Report, 91% das pessoas não conseguem ficar a mais de um metro de distância de seus smartphones. “Ou seja, tem um fio que conecta a gente aos nossos smartphones. O que se espera é que nas próximas gerações, a gente vai se libertar desse monolito preto e partir para outro estágio. As telas vão se multiplicar. Eu posso ter um chip no meu corpo e esse chip pode se conectar com qualquer tela que esteja presente na minha frente, dentro do ônibus, do Uber, da minha casa, do computador. Ou, talvez, eu nem precise de tela porque vai ter um aumento vertiginoso dos assistentes de voz, com o avanço do 5G, do 6G e por aí vai”, sinalizou o curador.

Futuro

Para o coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Fundação Getulio Vargas Direito (FGV Direito Rio), Luca Belli, o celular foi uma evolução em termos de tecnologia que suporta outras tecnologias. No início, equivalia a um tijolo, com mais de um quilo, que suportava somente ligações de áudio. Depois, surgiu o SMS, criado em princípio como um sistema de emergência que, depois, viralizou como um serviço útil, e, inclusive, foi um dos principais modelos de negócio dos anos de 1990 a 2000. Depois, integrando todas as funcionalidades de um computador, o iPhone e, depois, o smartphone evoluiu como uma plataforma, integrando todos os outros serviços e invenções que estão sendo concebidos.

Luca Belli indicou a existência de dois caminhos para o celular. De um lado, o smartphone poder evoluir, integrando mais capacidades de inteligência artificial (IA), mais serviços como comunicações holográficas, com a evolução da computação, mas também com a migração da capacidade computacional do smartphone pelos grandes servidores em nuvem e, ainda o aprimoramento das redes de comunicação. “Eu acho que tem um grande futuro, não como celular básico, mas como aprimoramento do smartphone de hoje, com mais serviços, incorporando inteligência artificial (IA), funcionalidades de realidade aumentada”.

Outro caminho envolve as funcionalidades de o smartphone serem incorporadas em outros tipos de aparelho, como os smartwatchs (relógios inteligentes ou relógios de pulso computadorizados). Isso depende muito da evolução tecnológica, de um lado e, também legislativa, para proteção da privacidade e de dados pessoais, como no caso de câmeras ligadas em óculos. “A gente pode prever essa bifurcação. De um lado, o celular como suporte para novos serviços, com enorme presença de inteligência artificial, e como suporte de voz, que já está acontecendo, mas vai ser aprimorado, com nível de sofisticação muito mais elevado nos próximos anos”. De outro lado, admitiu que também é possível que tudo que existe no celular seja incorporado a outros tipos de aparelhos mais práticos e leves, como relógios, óculos, com possibilidade, também, de existir uma função híbrida - que o celular continue sendo suporte computacional para outros aparelhos menores, que são conectados não só à internet, mas entre eles, com suporte maior. 

Após uma repercussão nos últimos dias, Jonathan Kasdan, showrunner da série Willow, declarou que a produção não foi cancelada.

Segundo Kasdan, uma 2ª temporada já está nos planos. Contudo, o novo ano da série deve demorar para chegar. Por isso, a produção decidiu liberar os atores do elenco principal no próximo ano:

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“Uma decisão foi tomada na semana passada para liberar nosso elenco principal para outras oportunidades que possam surgir para eles no próximo ano. Parece injusto limitar a disponibilidade de um ator sem uma noção clara de quando você precisará deles novamente.”

Produção original do Disney+, Willow é baseada em Willow – Na Terra da Magia (1988), filme de 1988, dirigido por Ron Howard.

A série está disponível no Disney+ com oito episódios. O elenco inclui Ellie Bamber, Ruby Cruz, Erin Kellyman, Amer Chadha-Patel e Tony Revolori e Warwick Davis.

 

Na cidade turca de Antakya, uma das mais afetadas pelo terremoto do início do mês, Bilal Jawir termina de carregar uma van com os pertences de sua família, que está prestes a deixar sua residência.

"Não sabemos quando poderemos voltar (...) Não temos nenhuma esperança. Não temos trabalho, não temos vida. Como poderíamos continuar vivendo aqui?", lamenta ele.

Durante o terremoto de magnitude 7,8 que atingiu a Turquia e a Síria em 6 de fevereiro, deixando mais de 44.000 mortos, Jawir, sua esposa e as duas filhas conseguiram sair ilesos ao se refugiarem sob algumas laranjeiras que cercam sua propriedade.

Embora sua casa não tenha sido seriamente danificada à primeira vista, a família não quer permanecer no local por medo de que a estrutura tenha sido comprometida.

"Nosso retorno vai depender da existência de serviços (públicos)” em Antakya, explica.

Assim como a família, milhões de pessoas na região enfrentam o mesmo dilema de não saber se poderão voltar às suas casas, precisarão esperar que sejam inspecionadas ou terão que se mudar para outros locais.

"É difícil fazer as malas e ir embora. Tenho muitas lembranças daqui (...) Minhas filhas nasceram aqui, nos casamos aqui", conta o homem.

A família vai para a casa do tio de Jawir em Andana, uma cidade a três horas de distância, que foi menos afetada.

- "Não sabemos o que vai acontecer" -

Alguns vizinhos de Jawir, no bairro de Kislasaray, também recolhem seus pertences e se preparam para deixar o local.

É o caso de Adnan, sua esposa e a filha, Dilay, que colocam bolsas com roupas em uma van.

"Não sabemos o que será de nossa casa, se será destruída, não sabemos o que vai acontecer", diz Adnan.

Assim como Jawir, eles não querem arriscar voltar à residência em meio à destruição após o terremoto.

A família vai se mudar para um apartamento em Mersin, a 270 quilômetros de Antakya, na costa mediterrânea da Turquia.

No entanto, alguns não hesitam em tirar proveito da situação.

No norte da cidade, um homem que trabalha com a locação de plataformas elevatórias aumentou seus preços para US$ 80 (cerca de R$ 416) a hora para usar o aparelho, capaz de alcançar até o quinto andar de um edifício.

Ele também cobra US$ 50 (aproximadamente R$ 260) por carregador e US$ 50 pelo aluguel de um caminhão.

"Aumentamos os preços por causa do perigo", contou à AFP, afirmando também que esvazia seis ou sete apartamentos todos os dias.

Já na Cidade Velha de Antakya, Cuneyt Eroglu, tenta recuperar o que sobrou de sua ótica.

"Sra. Hacer, se está me vendo, suas lentes de contato chegaram", diz ele rindo, enquanto coloca pacotes recuperados dos escombros em uma caixa de papelão.

Ao contrário de outras partes da Cidade Velha, sua rua ainda não foi limpa da enorme quantidade de entulho e pedaços de metal que cobriam grande parte da região.

"Vamos limpar e continuar morando aqui, diz, esperançoso.

Após o terremoto, o homem de 45 anos e sua família se refugiaram em uma tenda nos arredores de Antakya.

"Partir é fácil, ficar é importante (...) Depois disso, quero ficar nesta rua pelo resto da minha vida", diz ele.

Lionel Messi abriu o coração em entrevista ao Diário Olé, da Argentina. O astro revelou que pediu pessoalmente para Lionel Scaloni seguir no comando da seleção nacional após a conquista do tricampeonato mundial no Catar, disse que é "zoado" pelos filhos pelo "Que miras, bobo?", e que ao final da carreira vai morar em Barcelona e não em seu país de origem, como muitos acreditavam. E, claro, falou bastante sobre a consagração do sonho de ganhar um Mundial com vitória nos pênaltis sobre a França, assunto proibido com o companheiro Mbappé, derrotado na grande final.

Depois de fracassar na seleção sob o comando de Jorge Sampaoli na Copa da Rússia, Messi se reencontrou sob a direção de Scaloni para conduzir a equipe à conquista quatro anos mais tarde. A sincronia é tão grande com o comandante que o camisa 10 impediu que o técnico deixasse o cargo. "Disse pessoalmente a Scaloni que quero que ele siga", revelou, no bate papo longo com o Olé.

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Ainda com futuro incerto sobre a renovação com Paris Saint-Germain ou um retorno ao Barcelona, onde passou grande parte da carreira, a estrela deixou catalães menos esperançosos ao revelar que sonha em voltar ao país para morar após a aposentadoria. "Quando terminar minha carreira, voltarei a morar em Barcelona, é minha casa", disse, descartando retornar à Argentina e deixando nas entrelinhas que deve renovar com o PSG.

Messi também revelou que estava bastante convicto de que a Argentina seria tricampeã no Catar em embate com a então campeã França. "Estava tranquilo na final, sabia que íamos ser campeões. Nem o 3 a 3 me fez duvidar", afirmou o jogador. A Argentina ergueu a taça com 4 a 2 nas penalidades. O camisa 10 abriu as cobranças - já tinha feito dois gols na partida.

"Havia meninos que quase não tinham experiência e renderam como ninguém esperava. Enzo (Fernández), Alexis (Mac Allister) e Julian (Álvarez)foram fundamentais para a equipe", elogiou os jovens companheiros.

O astro afirmou que guardou todos os pertences utilizados na decisão na decisão com a França. "As chuteiras, as camisetas... Tudo está nop prédio da AFA (Associação de Futebol Argentina) e vou levar tudo para Barcelona, onde tenho minhas coisas, minhas recordações."

Sobre o companheiro de clube Mbappé, que anotou três vezes naquela decisão, Messi disse que evita falar sobre o jogo e que o relacionamento entre ambos é bom. "Não tenho problemas com Kylian, muito pelo contrário", falou, antes de admitir que o assunto Copa entre eles é quase um tabu. "Eu também já estive do outro lado, perdi uma final de Mundial (em 2014, para a Alemanha) e não queria saber nada sobre isso, sobre o que tinha acontecido. É por isso também que não quero falar sobre o assunto com ele."

Sobre os filhos Mateo, Thiago e Ciro, revelou que sempre é ironizado quando tenta dar uma bronca ou chamar a atenção pela frase que deu contra o holandês Weghorst na semifinal. "Agora meus filhos às vezes me provocam por causa disso e, quando acontece alguma coisa, eles brigam entre si ou fazem uma festa, eles falam: 'que mirás, bobo, Andá p1allá' (O que olha, bobo? Vai para lá). Até Antonella (mulher do astro) jogou um 'vai para lá' para um familiar de brincadeira. A verdade é que foi um momento quente e hoje, depois do que aconteceu, também não gostei de me ver assim como aconteceu e viralizou. Foi um momento de calor que virou piada."

O criador de The Witcher, Andrzej Sapkowski, praticamente confirmou que o universo de Geralt de Rivia será expandido. O autor planeja escrever novas aventuras dentro da franquia do bruxão.

Não há muitos detalhes, mas Sapkowski disse que novas histórias de The Witcher “estão nos planos”. A fala foi feita na Taipei International Book Exhibition (via Redanian Intelligence).

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A saga de Geralt, Yennefer e Ciri foi concluída no sétimo livro da franquia, chamado A Senhora do Lago. Além disso, vale lembrar que o autor já mencionou que, se escrevesse outras jornadas de The Witcher, não seriam sequências lineares.

“A história está completa, a saga foi concluída, então se por acaso eu escrever algo no universo de The Witcher, e com certeza tenho essa intenção, provavelmente seria algo como uma prequel ou história paralela. Não uma sequência.”

Os primeiros sete livros de The Witcher foram publicados originalmente entre 1992 e 1999. A Espada do Destino (1992) e O Último Desejo (1993) aglutinam contos sobre Geralt e o universo criado, enquanto os outros se tornam uma história única.

Os jogos de The Witcher se passam alguns anos após os livros, mas não são considerados canônicos para Andrzej Sapkowski. E, claro, a adaptação da obra disponível na Netflix está chegando em sua terceira temporada. 

Único tricampeão olímpico do Brasil na história, José Roberto Guimarães é um dos nomes mais conhecidos e respeitados do esporte no país. Com o governo federal recriando o ministério para cuidar dos esportes e colocando Ana Moser como responsável, o treinador da seleção brasileira feminina de vôlei e do time de Barueri, projeto idealizado por ele desde o começo, deu seu aval para a ex-atleta e sua nova função. Ele também avaliou o ciclo para os Jogos de Paris com a disputa do Pré-Olímpico e despistou sobre seu futuro após a competição de 2024.

Depois de quatro anos, o Brasil voltou a ter o Ministério do Esporte. No começo de 2023, Ana Moser assumiu o cargo e é a responsável pela pasta no governo federal. Como você viu o processo e a escolha?

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Eu acho excepcional. O fato de ter a Ana no esporte, para mim, é um motivo de muito orgulho. Primeiro porque eu conheço a Ana desde garota, desde quando ela começou a jogar vôlei em Blumenau. Depois ela veio para São Paulo e eu vi a Ana crescer. Quando eu soube que ela tinha sido convidada eu mandei uma mensagem para ela. Eu sei que ela se preparou a vida inteira para esse momento. Ela tem um conhecimento do Brasil desde a época em que ela esteve na Caravana do Esporte. Ela não só conhece o esporte brasileiro socialmente, mas também o alto rendimento. A Ana eu acho que é super bem-vinda e super bem escolhida. Ela tem total confiança do pessoal do esporte. Ela adquiriu uma credibilidade durante os anos como atleta e também no período em que ela está como administradora e empreendedora do Instituto dela, onde ela sempre fez um grande trabalho. Eu espero e torço para que ela consiga fazer um excelente trabalho e tenha sucesso. O sucesso da Ana Moser no Ministério do Esporte é o nosso sucesso e o sucesso do Brasil e sempre me coloco à disposição se ela desejar conversar.

Nos últimos anos, você falava que para fazer esporte no Brasil era preciso ser um abnegado e que era necessário fazer coisas que você não pensava. Segue sendo assim?

Continua sendo assim. A gente faz um pouco de tudo. Eu ajudo a limpar a quadra, me preocupo com vestiário, piso, rede e assim são todos os treinadores. Nós não temos funcionários para fazer funções específicas assim. Aqui todos se preocupam com tudo. Minha filha foi na última semana buscar uniforme no nosso fornecedor para uma atleta da nossa base poder jogar no adulto. Apesar de tudo, isso é um detalhe que eu gosto. Você vê gente chegando sempre com algo para ajudar, literalmente todo mundo ajuda. Um dos assistentes técnicos é o que cuida da montagem da quadra para os dias de jogos, dos detalhes disso. Aqui não tem essa de ser só uma coisa ou outra. Aqui no Barueri todos se preocupam com tudo para que o projeto siga acontecendo.

O Brasil conseguiu uma medalha de prata no Mundial feminino de 2022, mas terá um Pré-Olímpico pela frente em 2023 que será disputado em um novo formato. O que você espera da seleção neste ano?

Será um ano muito difícil se tratando de Pré-Olímpico. Serão três chaves de oito seleções e duas de cada chave irão se classificar. Vai ser um desafio enorme. A gente vai ter que montar a melhor seleção que a gente possa e vamos ter que aproveitar a Liga das Nações como jogos preparatórios para setembro, que é quando vai ser o Pré-Olímpico. A vaga em Paris será o nosso grande objetivo no ano e, como eu disse, nós temos que estar lá com o nosso melhor.

Em alguns momentos durante o ciclo para a Olimpíada de Tóquio você declarou que seria seu último período com a seleção, mas acabou renovando para Paris. Isso aconteceu pelo fato de o ciclo olímpico até a França ser menor?

Não. O que eu vi e aprendi com esse grupo de Tóquio me fez renovar. Essa seleção me mostrou que, apesar de todas as dificuldades que nós enfrentamos, a energia do grupo, a química, a vontade de aprender e de estar junto, tudo isso foi muito legal. Quando você tem um grupo dessa maneira, você vê que elas têm um objetivo claro e você vê que elas estão se cuidando, te faz querer seguir. Além de Tóquio, elas me mostraram mais uma vez isso em 2022, na Liga das Nações e no Mundial. Isso tudo me deu força para continuar. Eu vi isso tudo que eu falei nessa nova geração que chegou na seleção. Não só nas mais novas, mas também nas mais experientes que chegaram ao grupo agora e estão representando o Brasil pela primeira vez. Essa vontade grande de querer realizar tudo. Dessa forma eu me senti bem e isso me fez querer continuar. É difícil descrever o que nós vivemos nessa última temporada, mas posso dizer que foi apaixonante estar ali. A gente conseguiu construir um ambiente muito gostoso. Muito leve para se viver e trocar experiências, isso foi legal. A gente tem que seguir com essa construção e essa chama acesa. Apesar da medalha de prata, eu tenho muito orgulho de ter conquistado com todos do grupo, é isso. Penso que se o time do Brasil estiver chegando sempre no pódio está ótimo, significa que estamos no caminho. Precisamos nos acostumar a chegar na zona de medalha sempre.

A geração que marcou o mundo com a conquista do bicampeonato olímpico começou com base neste caminho, certo?

Sim. Elas foram chegando e se acostumando a estar ali. Depois, muito por conta da resiliência e força de todas que fizeram parte daquele grupo, a chave virou e a conquista dos dois ouros aconteceu. Acho que o grupo atual também é talentoso e jovem. É um grupo que precisa de experiência internacional e vem tendo aos poucos. Estamos vendo, assistindo e acompanhando as meninas que estão fora do país e sabemos que elas vêm jogando cada vez mais. Isso faz com que elas tenham uma maturidade e com que elas cheguem na seleção com um sentimento diferente, de conhecimento, de equilíbrio e de tudo que elas podem passar.

Como você encara o ciclo olímpico mais curto até Paris?

Acho que tudo fica mais rápido. O que muda é o planejamento e a forma como você vê as coisas. Estamos vendo todos os adversários e sabemos que a Sérvia venceu o Mundial, a Itália ficou em terceiro e são equipes que até Paris vão crescer muito mais. O Japão foi a vitória mais louca e o jogo mais complicado que nós tivemos no Mundial. Passar por tudo isso é positivo para você entender e conseguir projetar algumas coisas. Sabemos que as dificuldades vão aparecer até Paris e precisamos nos preparar para enfrentar e superar todas elas.

Foto: FIVB/Divulgação

O ano de 2022 para o projeto do seu time em Barueri foi difícil por toda a questão de patrocínio. Como você tem feito para que seja possível o time seguir?

O grande problema do projeto é essa situação de estarmos sempre perdendo as jogadoras para os outros times. A gente não consegue manter elas aqui por mais de um ano. Temos buscado patrocínios todos os dias, com todas as pessoas. O que tem nos ajudado muito são os projetos de incentivos, tanto na base como no adulto. O ano de 2022 foi excepcional para os nossos times de base. Das cinco categorias do campeonato paulista nós vencemos quatro e fomos terceiro lugar na outra. Foi um ano excepcional. Em 2023 vamos aumentar em mais duas categorias, colocando equipes a partir do sub-12, e isso quer dizer mais atleta e mais gente conosco. Os técnicos estão entusiasmados, todo mundo ajudando no que pode e a gente buscando patrocínio. Hoje Barueri é uma das melhores escolas de vôlei do país, haja vista o que acontece no nosso time adulto. Atualmente metade do elenco do nosso adulto é composto por atletas da nossa própria base. Isso é motivo de muito orgulho para todos nós. Isso nos faz querer continuar. Precisamos seguir buscando empresas que estão dispostas a nos ajudar nessa empreitada. Temos o apoio da prefeitura de Barueri, que é importante, mas a gente precisa encontrar patrocinadores diretos.

O projeto de Barueri vai passar a receber meninas de 12 anos e conseguir seguir até a categoria adulta a partir de 2023?

Estamos caminhando para isso. O projeto está caminhando, está com uma qualidade legal tudo que a gente tem construído. Aqui nós não nos preocupamos apenas com as jogadoras de vôlei, mas com as cidadãs. Pensamos e buscamos que elas se tornem cidadãs do bem, que tenham oportunidades. Conseguimos convênio com o Colégio Campos Sales e a Escola Amorim, de Barueri, para as jogadoras que vêm de fora terem onde estudar. Falta a ajuda financeira para que tudo seja ainda melhor e seja possível dar oportunidade para elas. A gente não gostaria de perder essas atletas tão precocemente como está acontecendo. O nosso orgulho é que da última convocação da seleção brasileira 11 jogadoras da lista nasceram ou passaram pelo time de Barueri. Isso é motivo de muito orgulho para nós como escola de voleibol. Isso é uma amostra de que estamos fazendo um trabalho muito bom para as meninas, para a comunidade como um todo e para o Brasil.

A Olimpíada de Paris será a última de José Roberto Guimarães no comando da seleção brasileira de vôlei feminino?

Olha, acho que depois de tudo que eu passei, eu entrego na mão de Deus a decisão. Deixo a vida me levar. Enquanto eu tiver força, conseguir lutar e seguir sendo ajudado como eu sou pelas pessoas que estão do meu lado, como comissão técnica, jogadoras, apoio do clube, da seleção, eu vou vendo o que é possível.

Todas as temporadas de Lady Night, programa de Tatá Werneck, dão o que falar na web. Recentemente, por exemplo, Fábio Porchat concedeu uma entrevista para o programa e acabou revelando um de seus maiores medos em relação ao futuro: o envelhecimento na comédia.

Tudo começou quando Tatá questionou o amigo sobre um suposto prazo de validade dos humoristas. A resposta de Porchat foi:  "Uma das minhas maiores tristezas é saber que envelhecer é muito duro, mas envelhecer na comédia é muito pior. Meu maior medo é daqui 30 anos estar pintado de azul no teatro falando Judith, Judith, relembrando um de seus maiores sucessos no canal Porta dos Fundos".

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E continua: "Eu queria, com 60 anos, jogar meu celular no mar e nunca mais dar entrevista para ninguém. É muito raro chegar aos 80 como o Gil, como Caetano, como Fernanda Montenegro... Com essa lucidez. É triste envelhecer e perder a importância, a relevância".

Ainda tentando explicar seu argumento, Fábio relembrou o caso da Escolinha do Professor Raimundo.

"Acabou a Escolinha e seis do elenco morreram em seguida. E ao mesmo tempo, se a gente parar [de fazer comédia], a gente morre. No fim das contas, você quer fazer as pessoas darem risada e ninguém mais ri de você", disse.

Tatá Werneck alfineta Jade Picon

 Durante a entrevista com Luciana Gimenez, Werneck estava falando sobre a carreira da apresentadora quando soltou uma alfinetada para Jade Picon, que atualmente interpreta Chiara na novela Travessia, da TV Globo.

Tudo aconteceu quando Luciana estava contando sobre o sonho de ser atriz. A apresentadora revelou que acabou bloqueando essa vontade por saber que a mãe já era uma artista de sucesso na área.

"Perdi muito tempo. Queria fazer alguma coisa diferente, então quis ser modelo. Mas hoje eu penso que eu deveria ter sido atriz desde o começo", disse Luciana.

Então Tatá disparou: "Mas dá tempo ainda. Jade Picon não fez nada e está fazendo protagonista".

Melhor tenista brasileira na atualidade, Beatriz Haddad Maia esteve em São Paulo nesta sexta-feira para um encontro com jornalistas. Falou da bela temporada, na qual ganhou impressionantes 68 posições do ranking da WTA, fechando o ano na 15ª colocação, e revelou os ousados planos para 2023, quando inicia sua caminhada em Adelaide ou Hobart, ambos na Austrália, buscando vaga no Top 10 mundial.

"Eu sempre encarei a pressão como privilégio. A minha meta é entrar no Top 10, mas antes preciso me consolidar no Top 20", enfatiza Bia Haddad. "É a primeira vez que faço parte da elite do tênis e vai ser apenas o segundo ano em que estarei disputando os grandes torneios. O importante será seguir trabalhando duro para poder entrar entre as 10 melhores."

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Bia vai descansar alguns dias no Brasil, antes de iniciar a pré-temporada com o técnico Rafael Pacciaroni. Na agenda, além dos trabalhos em solo nacional, está programado o embarque para a Austrália já no dia 22 de dezembro. A brasileira será a líder do País na United Cup, competição mista em que o Brasil estreia no dia 29 de dezembro. Na segunda semana de janeiro, Bia disputará o WTA 500 de Adelaide ou o WTA 250 de Hobart, a ser definido posteriormente, antes de disputar seu primeiro Grand Slam de 2023, o Aberto da Austrália.

"De janeiro para cá o meu primeiro objetivo era ficar saudável. Essa sempre foi a grande meta de 2022 e eu consegui terminar o ano bem. De ranking, o objetivo era terminar no Top 50. Eu comecei em 83º e terminei em 15º", festejou, avaliando seu melhor ano da carreira. "Acho que o principal foi a forma como eu fui conduzindo mentalmente para ficar dentro do processo. Não deixei de querer mais. No tênis toda semana é uma semana nova, é muito difícil. Consegui ficar unida com a minha equipe e essa conquista é muito positiva mentalmente."

Foi neste ano que a brasileira conquistou os seus primeiros títulos: os WTA 250 de Nottingham e Birmingham, na grama, e também o WTA 125 de St. Malo. Além disso, Bia Haddad ainda foi vice-campeã do WTA 1000 de Toronto. A campanha a colocou entre as candidatas ao prêmio da WTA de tenista que mais evoluiu na temporada.

"Não me surpreendi em ter entrado no Top 20. É algo que sempre sonhei e acreditei que seria possível, mas não esperava que fosse logo neste ano e do jeito como foi", reconheceu. "O tênis é um esporte em que as coisas mudam muito rápido, tanto no positivo quanto no negativo. Tive muitos motivos para duvidar, é claro. No ano passado eu perdi em primeira rodada de um 25 mil, tive lesões, cirurgias... Então foi algo acima do que eu tinha planejado para 2022 e, por isso, tenho muito orgulho de mim e da minha equipe."

Nas duplas, Bia Haddad também se destacou. Foi finalista do Aberto da Austrália e do WTA 1000 de Guadalajara, além de erguer o troféu no WTA 500 de Sidney, do WTA 250 de Nottingham e do WTA 125 de Paris. Ele se garantiu para o WTA Finals como uma das oito melhores duplas da temporada, feito inédito para o tênis feminino brasileiro.

"Duplas, para mim, é sempre algo que gostei de jogar. Me ajuda muito em simples. Muitos dos meus resultados em simples aconteceram depois de eu conseguir resultados nas duplas", revelou. "Na grama, por exemplo, me ajudou demais. Vai fazer parte do meu calendário de 2022 com certeza, mas não vai ser 100% e nem minha prioridade, assim como foi esse ano. No ano que vem vou jogar com a Shuai Zhang. Ela tem um foco muito parecido com o meu para simples também."

O diretor James Gunn, em parceria com Peter Safran, estão planejando dez anos de obras para o universo DC Comics nos cinemas e na televisão, de acordo com informações divulgadas na noite de quinta-feira (10) pelo Hollywood Reporter.

Uma semana após o anúncio de que seriam os novos líderes da DC nos cinemas e TV, ambos se reuniram com o CEO da Warner Bros Discovery, David Zaslav. O resultado da conversa foi um plano de oito a dez anos, nos quais a DC planeja contar um grande arco cinematográfico, similar ao que a Marvel já fez.

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De acordo com James, o plano inclui o mapeamento de diversos setores, como comentou: “A oportunidade de tornar a DC tão boa quanto possível e como deveria ser – essa é a razão pela qual estou fazendo este trabalho, porque sei que Peter e eu podemos fazer isso. Passamos os últimos dois dias com um grupo de alguns dos melhores pensadores da indústria, os melhores escritores começando a mapear esse plano de oito a dez anos de como será no teatro, na TV, no cinema, animação, em geral para esses personagens.”

Mais detalhes sobre as produções ou lançamentos ainda não foram compartilhados pela Warner, porém, Gunn ficará responsável pelo lado criativo enquanto Safran será encarregado com as tarefas burocráticas.

Hideo Kojima é um criador apaixonado por sua obra, além de determinado a protegê-la. Na segunda-feira (07), o desenvolvedor de jogos comentou em um podcast que a Kojima Productions continuará independente “enquanto ele estiver vivo”.

Em seu podcast original no Spotify (Eurogamer), Kojima contou que vem recebendo diversas ofertas, muitas incrivelmente altas, para vender seu estúdio de jogos. No entanto, o criador não parece disposto a deixar suas propriedades intelectuais nas mãos de outras pessoas.

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Em suas palavras: “Criei esta empresa em dezembro de 2015 depois de deixar a Konami. Foi 100% do meu bolso – sem financiamento de ninguém. Somos independentes, não temos nenhuma afiliação e não somos apoiados por ninguém, e estamos em boas relações com todos na indústria. Todos os dias sou abordado por ofertas de todo o mundo para comprar nosso estúdio. Algumas dessas ofertas são valores ridiculamente altos, mas não é que eu queira dinheiro. Eu quero fazer o que eu quero fazer. Por isso criei este estúdio. Então, enquanto eu estiver vivo, acho que nunca aceitarei essas ofertas.”

Atualmente, a Kojima Productions está repleta de novos projetos. Entre eles estão um jogo estrelado por Elle Fanning e Shiori Kutsuna (Yukio de Deadpool 2), outro jogo em parceria com o Xbox Game Studios e também um projeto de anime. A continuação de Death Stranding também está no horizonte de possibilidades do estúdio. 

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