Tópicos | Gama

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) encontrou, na tarde desse domingo (25), material explosivo em uma área de mata na cidade do Gama, próximo a Brasília. À noite, por volta das 22h30, o esquadrão de bombas do Batalhão de Operações Especiais conseguiu neutralizar os artefatos com uma detonação controlada. Não há informação que essa ocorrência tenha ligação com a bomba encontrada perto do aeroporto da capital federal.

O material no Gama foi localizado na DF-290, após policiais terem recebido denúncia. O local fica a cerca de 40 minutos do centro de Brasília. A PM-DF também encontrou na área de mata coletes balísticos e capas. Os coletes foram encaminhados à 20ª Delegacia para registro da ocorrência.

##RECOMENDA##

No último sábado (24), um gerente de posto de combustível do Pará foi preso e confessou ter armado uma bomba em um caminhão próximo ao aeroporto de Brasília, alegando que queria "provocar o caos" em protesto contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, é apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) e tem conexões com outros bolsonaristas que acampam em frente ao Quartel General do Exército com apelos golpistas contra a eleição de Lula. A Polícia Civil do Distrito Federal investiga a participação de outros envolvidos na tentativa de explosão de uma bomba em área próxima ao aeroporto da capital.

O próprio George Washington confirmou que o plano era atingir também um poste duplo de uma subestação de energia em Taguatinga, região administrativa do Distrito Federal, para provocar falta de energia e dar "início ao caos que levaria a decretação do estado de sítio". O plano ainda envolvia explodir uma bomba no estacionamento do aeroporto de Brasília durante a madrugada e, em seguida, fariam uma denúncia anônima de que outras duas bombas estariam no interior da área de embarque. O Tribunal de Justiça do DF (TJ-DF) autorizou a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva por atentado contra o Estado - ou seja, terrorismo.

A variante Gama (P.1), surgida em novembro de 2020 na cidade de Manaus, é mais letal que a cepa originária do novo coronavírus, como aponta estudo realizado no Brasil e divulgado nesta semana. Na pesquisa, amostras de pacientes de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, coletadas entre outubro do ano passado e junho de 2021, mostraram como a introdução da P.1 na região foi extremamente rápida, deslocando outras variantes em circulação, que predominavam na região.

A cepa foi associada ao aumento de 127% de casos graves e de 162% de mortes entre março e abril deste ano na cidade do interior paulista. Estes dados são reforçados pela situação caótica de Manaus no início do ano. Nos meses de janeiro a fevereiro, a P.1 compunha 9,7% das amostras registradas na cidade. Em pouco mais de um mês, ela chegou a 96,4%.

##RECOMENDA##

Simultaneamente, essa introdução teve impacto na gravidade dos casos ao longo do tempo, especialmente entre pessoas com menos de 70 anos, grupo no qual houve aumento de 109% nos casos graves. Nos que têm mais de 70 anos, o porcentual foi de 19%.

O estudo foi realizado em conjunto pelo Laboratório de Pesquisas em Virologia da Famerp no Hospital de Base de Rio Preto, pela Unesp, pela USP e pela Secretaria Municipal de Saúde de São José do Rio Preto, além da Fundação Bill & Melinda Gates e das Universidades de Washington e do Texas. O estudo foi divulgado na plataforma medRxiv, mas ainda não passou por revisão.

A variante Gama continua sendo a cepa de maior prevalência em amostras sequenciadas no País. Apesar disso, a variante Delta tem avançado nas últimas semanas, com crescimento expressivo em locais como a cidade do Rio e a Grande São Paulo.

A pesquisa também mostrou que os casos graves e as mortes pela covid-19 foram reduzidos pela vacinação, conforme outros estudos realizados no mundo. O estudo ainda revelou que vacinados transmitem menos o coronavírus, uma vez que o sistema imune combate melhor a infecção e impede que a transmissão ocorra com cargas virais altas.

Segundo o pesquisador Wasim Syed, criador da Liga de Ômicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP, é preciso ter um olhar com cuidado os dados. "Interessante notar que, olhando esses dados, somos levados a pensar que a P.1 atinge, por si mesma, mais jovens do que idosos", diz Syed. "Mas não é necessariamente verdade. Isso também aconteceu por causa da vacinação (dos idosos), que na época já vinham recebendo doses de Coronavac e Astrazeneca."

Isso pode se traduzir também na imunidade de grupo - a chamada imunidade de rebanho -, em que vacinados protegem pessoas que não puderam tomar as doses. Syed reforça que são os imunizantes promovem esse efeito, e não o tratamento precoce.

"O interessante do estudo é ver de perto, com dados brasileiros e com cientistas brasileiros, isso tudo acontecendo", afirma o pesquisador. "É um ótimo estudo para mostrar aos ainda negacionistas que vacinas funcionam e mortes podem ser evitadas com essa ferramenta."

O Brasiliense largou na frente na briga pelo título do Campeonato Estadual de Brasília (DF), o chamado Candangão. No clássico contra o Gama, melhor para o Jacaré que venceu a primeira partida da decisão, por 3 a 1, nesta quarta-feira (26), no Estádio Mané Garrincha. As duas equipes voltam a medir forças no próximo sábado (29), no Estádio Bezerrão, no Gama, cidade-satélite de Brasília.

O destaque do jogo foi o veterano Marcos Aurélio, ex-Atlhético-PR, Santos e Internacional. O meia-campista participou dos três gols da vitória do Brasiliense. As redes só decidiram balançar no segundo tempo. Aos 16 minutos, o camisa 10 cobrou falta e, com a ajuda de um desvio, mandou no ângulo da meta do Gama.

##RECOMENDA##

Aos 20 minutos, outra cobrança de falta a favor do Jacaré. Marcos chutou forte, o goleiro deu rebote, e Badhuga aproveitou para ampliar o marcador. O terceiro gol viria também após uma infração e dos pés de Marcos, que cruzou na cabeça de Aldo para fazer o terceiro. Apesar da grande desvantagem no placar, o Gama não se entregou e diminuiu, de pênalti, com Nunes.

O Gama, que busca o bicampeonato da competição, precisa vencer por dois gols de diferença para levar a decisão às penalidades máximas. Caso contrário, o título fica com o Brasiliense, que não leva a taça desde 2017. 

Socorro foi dificultado pelas condições de acesso da comunidade. (Cortesia)

##RECOMENDA##

Na tarde desta sexta (20), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Metropolitano do Recife (Samu 192) foi acionado para socorrer uma mulher com quadro de desmaio e cianose (falta de oxigenação no sangue), no bairro do Vasco da Gama, zona norte do Recife. De acordo com a Secretaria de Saúde do Recife (Sesau), a paciente foi retirada de um local de difícil acesso, apresentando febre, tosse e falta de ar, se encaixando como um caso suspeito para Covid-19.

Por meio de nota, a Sesau informou que os profissionais de saúde que atenderam a mulher fizeram uso devido dos equipamentos de proteção individual, conforme recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). “A paciente foi encaminhado para uma policlínica do Recife e será transferida para o Hospital Universitário Oswaldo Cruz, referência para os casos de Covid-19”, complementa a instituição.

As pessoas que tiveram contato com a paciente passarão a ser monitoradas pela Vigilância Epidemiológica da Sesau. A secretaria reforça que as pessoas devem seguir as recomendações da Prefeitura do Recife, permanecendo em casa e tomando as medidas preventivas, como a constante lavagem das mãos.

“Onde ele pisa não nasce grama”, diz o antigo ditado sobre a posição mais ingrata do futebol. Neste 26 de abril de 2018, Dia do Goleiro, o LeiaJá parabeniza esses grandes profissionais da bola, mas também relembra que, às vezes, as falhas deles são bem divertidas também.

Confira os cinco maiores frangos que o futebol brasileiro já nos proporcionou esse ano.

##RECOMENDA##

Victor Brasil (Gama)

Em um amistoso, realizado em janeiro, o Fortaleza bateu o Gama por 3 x 0. O primeiro gol foi uma pintura, só que ao contrário, quando Victor Brasil começou a temporada engolindo um peru.

Martin Silva (Vasco)

O goleiro vascaíno já salvou o time várias vezes esse ano, inclusive na fase pré-Libertadores, mas no Campeonato Carioca deste ano, ele cometeu uma falha bizarra contra o Boa Vista. Menos mal que seu time acabou vencendo por 4x3.

Caíque (Vitória)

Copa do Brasil, quarta fase. No jogo de volta entre Vitória e Internacional, Caíque pegou duas cobranças na decisão por pênaltis e classificou o time baiano. Um volta por cima, porque na primeira partida, em Porto Alegre, o homem falhou feio.

Paes (São Caetano)

Quartas de final do Campeonato Paulista. O São Caetano encarava o São Paulo no Morumbi e se classificaria com um empate, mas o goleiro Paes fez essa lambança que resultou no primeiro gol tricolor, que acabou vencendo por 2 x 0.

Leandro (Atibaia)

Frango em jogo de futebol raíz. O Atibaia bateu a Matonenense na Série A3 do Campeonato Paulista, por 3 x 1, mas o goleiro Leandro voltou pra casa com um furada gigante para guardar e lembrança.

A história de Hericles Sousa, 22 anos, começou muito longe do Recife. Hoje titular absoluto, vestindo a camisa 9 do Santa Cruz, o meia chegou a desistir do futebol e trabalhar como pedreiro até ser convencido por um dirigente do Gama-DF a deixar a pequena cidade de Pirenópolis, localizada a 120 quilômetros de Goiânia-GO. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, ele relembra o início de carreira tardio, as dificuldades para disputar um espaço na base, até a chegada em um dos maiores clubes do Nordeste.

Foi difícil para o adolescente de apenas 15 anos - e nome inspirado em personagem de TV - encarar a desilusão com a carreira de jogador profissional. Com uma visão muito lúdica do que seria jogar futebol, Hericles não ficou com seu pai na capital goiana, onde tentou iniciar a carreira por Goiás e Atlético-GO. De volta ao município com pouco mais de 20 mil habitantes, restou a ele trabalhar para ajudar no sustento da família que não tinha uma situação financeira das melhores. Hericles fez de tudo um pouco, foi garçom, ajudante de pedreiro, trabalhou em oficina automotiva e até vendeu picolé, tudo para dar apoio à mãe e aos irmãos.

##RECOMENDA##

Tudo mudou graças ao olhar atento de um dirigente, estabelecido no mercado por trabalhar com nomes consolidados, como é o caso dos atacantes Marcos Júnior (Fluminese) e Leandro (Kashima Antlers-JAP), além do pentacampeão Kaká. Foi pela persistência de Vilson de Sá, prometendo tornar a jovem promessa em realidade, que o meia não se deixou abater. "Vilson insistiu comigo pois eu tinha desistido do futebol e ele me disse que nunca erra. Falou que se eu me dedicasse, me faria um atleta profissional. O cara trabalhou com muita gente boa, e eu conhecia a fama dele por conta dos atletas que estouraram. Ele é muito meu amigo, um pai mesmo que ganhei no futebol", contou.

E a aposta do cartola realmente vingaria. Como parte das divisões de base do Gama, no Distrito Federal, uma excursão fora do país deixou claro que não se tratava de um menino magrinho qualquer. "A gente fez uma excursão de pré-temporada por Bélgica, França, Alemanha, enfrentando sempre equipes de primeira e segunda divisão desses países. Consegui marcar dois gols, um de falta e outro de bicicleta, algo que nem imaginava fazer. Foi assim que ganhei uma chance no profissional", lembrou Hericles.

Quem o vê hoje no Santa Cruz, com um pouco mais de compleição física, porém ainda bastante fino não imagina o quanto o garoto de Pirenópolis-GO sonhavam em jogar dentro de um Arruda lotado. Por sinal, é algo que ainda espera ver, pois os públicos do Santa seguem abaixo dos cinco mil pagantes por partida em 2018. "Via os jogos do Santa na TV, o estádio lotado e era meu sonho estar aqui. Sei que ainda vou poder jogar diante de um Arruda cheio. Sou grato com tudo que me aconteceu e tenho várias metas. Quero ser campeão e subir com o Santa. Jogar Série A, na Europa e até seleção brasileira. Será muito difícil, porém não desisto. Não custa nada sonhar", afirmou o meia coral.

Confira a entrevista completa com Héricles: 

[@#video#@]

O Clássico do Distrito Federal realizado nesse domingo (12) terminou em selvageria tanto dentro, como fora de campo. Uma confusão generalizada iniciada por jogadores em campo desencadeou um enorme tumulto entre torcedores dos dois times no estádio Bezerrão, resultando numa invasão à campo e várias trocas de agressões. Cenas de violência que obrigaram o árbitro do jogo a encerrar o duelo antes do previsto. Aos 42 minutos do segundo tempo, a partida foi encerrada com o placar empatado em 1 a 1.

A briga teve início com uma cotovelada do atacante Nunes, do Brasiliense, no lateral Dudu Gago, do Gama. Ambos começaram a trocar xingamentos, enquanto os demais atletas das duas equipes se aproximavam e protagonizavam uma série de agressões. Integrantes das comissões técnicas também entraram na briga aumentando ainda mais o tumulto. 

##RECOMENDA##

Sem conseguir controlar o que ocorria dentro de campo, logo o árbitro da partida viu torcedores de Gama e Brasiliense invadirem o campo de jogo para aumentar ainda mais a confusão vista entre atletas. A ação precisou ser contida pela Polícia Militar, que segundo o jornal Correio Braziliense utilizou de gás de pimenta e chegou, inclusive, a agredir atletas durante o episódio.

Toda situação demorou cerca de 10 minutos para ser controlada dentro do estádio, enquanto alguns torcedores que não estavam envolvidos na confusão já deixavam o local. Contudo, fora do Bezerrão ainda houve mais relatos de violência entre as organizadas do Gama e do Brasiliense. 

[@#video#@]

[@#podcast#@]

O confronto entre os dois primeiros colocados do Campeonato Brasiliense acabou sendo manchado por brigas dentro e fora de campo. No último domingo (12), o empate por 1 a 1 entre Gama e Brasiliense, no Serejão, acabou antes do encerramento do tempo regulamentar, aos 40 minutos do segundo tempo, por um briga entre jogadores e membros da comissão técnica dos dois times, que terminou por se generalizar e envolveu as torcidas dos dois times. Após o incidente, os jogadores dos clubes trocaram acusações.

"Eles nos agrediram o jogo todo. Tudo isso é culpa deles. O Nunes foi covarde. Eles atacaram nossa comissão", disparou o zagueiro Pedrão, do Brasiliense. O experiente atacante Reinaldo, com passagens por grandes clubes, como Flamengo e São Paulo, adotou discurso parecido ao do seu companheiro de clube.

##RECOMENDA##

"Desde o primeiro tempo, eles estavam xingando todo mundo, fazendo gestos obscenos para o banco. Fiquei decepcionado com Baiano, jogador experiente, não poderia ter feito isso", declarou.

Já jogadores do Gama reclamaram das atitudes dos adversários. "Acho lamentável o que aconteceu dentro de campo. Perdemos o controle depois da agressão covarde ao Dudu Gago. Agora é esquecer o que aconteceu. Já passou", afirmou Roberto Pitio.

O estopim para a confusão foi uma desavença entre o atacante Nunes, do Brasiliense, e o lateral Dudu Gago, do Gama. Um lance ríspido entre eles se transformou em discussão e depois em briga generalizada, com a troca de socos e pontapés entre os dois times.

A polícia até tentou conter o conflito, mas a confusão se alastrou com a invasão do campo por torcedores. Quando um torcedor do Gama arrancou uma faixa de uma organizada do Brasiliense, a briga ganhou contornos ainda maiores. A polícia teve trabalho para acalmar a confusão e utilizou bombas de gás lacrimogêneo, sendo que ninguém foi detido.

O diretor de futebol do Gama, Paulo Araújo, tentou contemporizar e lamentou o incidente de violência. "Ficamos tristes, sabemos o que é trabalhar todos os dias para um clássico como esse, uma partida importante, não só para o campeonato, como para o futebol do Distrito Federal. Infelizmente, essa não é a primeira vez que isso acontece no futebol. Mas, graças à Deus, dos males, os menores. Não tivemos grandes consequências nem dentro, nem fora de campo. E espero que isso sirva de lição para os próximos jogos", afirmou.

A intenção do técnico Dorival Júnior era levar o que tinha de melhor para tentar fazer um bom resultado e já deixar a classificação antecipada às oitavas de final da Copa do Brasil, mas não esperava tamanha dificuldade. No fim, Gama e Santos empataram por 0 a 0, no estádio Bezerrão, na cidade-satélite do Gama (DF), em um jogo de poucas chances de gol. A partida da volta da terceira fase acontece na próxima quarta-feira, no estádio da Vila Belmiro, em Santos.

A surpresa foi a postura do Gama. Ao invés da tradicional retranca, a equipe do Distrito Federal mostrou vontade e até se aventurou ao ataque em alguns momentos. O Santos começou lento, talvez sentindo a ausência do trio que está com a seleção brasileira olímpica - Zeca, Thiago Maia e Gabriel - e conseguiu ter uma pequena melhora no segundo tempo. O Gama arriscava em chutes de longa distância, enquanto que os visitantes queriam tocar até chegar dentro do gol, sem sucesso.

##RECOMENDA##

No segundo tempo, não foi preciso nem um minuto para acontecer um lance que já foi mais relevante do que toda a primeira etapa. Aos 50 segundos, o colombiano Copete fez bela jogada pela esquerda, deixou o zagueiro no chão e rolou para o meio. Victor Ferraz desviou para Léo Cittadini, que bateu de primeiro e o zagueiro Pedrão salvou em cima da linha.

Minutos depois, Copete chutou da entrada da área e o goleiro fez a defesa. Aos 22 minutos, novamente Maringá fez a diferença. Lucas Lima recebeu lançamento dentro da área e, antes de chutar, foi travado pelo arqueiro. E quase Maringá entregou o jogo aos 44. Ele tentou dividir um chute com Paulinho e por pouco não levou um frango. No fim, o Gama comemorou o empate.

FICHA TÉCNICA

GAMA 0 x 0 SANTOS

GAMA - Maringá; Dudu Gago, Pedrão, Murilo e Felipe Assis; Eduardo, Michel Pires, David, Jeferson (Ítalo) e Marcos Bahia (Marlos); Roberto Pítio (Raone). Técnico: Reinaldo Gueldini.

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Caju; Yuri, Léo Cittadini (Vecchio) e Lucas Lima; Vitor Bueno (Paulinho), Copete e Rodrigão (Joel). Técnico: Dorival Júnior.

CARTÕES AMARELOS - Gustavo Henrique, Paulinho e Lucas Lima (Santos).

ÁRBITRO - Adriano Milczvski (PR).

RENDA - Não disponíveis.

PÚBLICO - 12.066 pagantes.

LOCAL - Estádio Bezerrão, no Gama (DF).

Copete garante que pode substituir Gabriel sem deixar a torcida do Santos preocupada. A primeira prova disso será nesta quarta-feira, contra o Gama, às 21h45, no estádio Bezerrrão, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. O colombiano substitui o atacante, que, assim como Zeca e Thiago Maia, estão na seleção que se prepara para a Olimpíada.

Ex-jogador do Atlético Nacional, Copete já fez três jogos, todos entrando no segundo tempo, e já marcou dois gols. "Temos muita coisa em comum (Gabriel e ele) e me sinto preparado para mostrar ainda mais", disse o jogador de 28 anos.

##RECOMENDA##

Nos lugares dos outros selecionáveis, Caju vai na esquerda e existe uma disputa no meio. O técnico Dorival Júnior testou o argentino Vecchio e o garoto Léo Cittadini na posição. O treinador ainda deve fazer outras duas mudanças em relação ao time que derrotou a Ponte Preta por 3 a 1 na última rodada do Campeonato Brasileiro.

O centroavante Ricardo Oliveira e o volante Renato foram poupados da partida. O primeiro porque se recuperou recentemente de uma lesão no joelho direito que o tirou dos gramados por dois meses. O outro para evitar desgaste pela sequência de jogos. Na frente entra Rodrigão e no meio-campo, Yuri.

Em busca de abrir vantagem na Copa do Brasil, o Santos espera também manter o bom momento que vive no Campeonato Brasileiro, no qual ocupa a quarta posição, com 26 pontos, apenas três atrás do vice-líder Corinthians. O próximo compromisso da equipe pela competição será no domingo, às 18h30, contra o Vitória, em Salvador.

Paysandu e Gama iniciam nesta terça-feira (10), às 20h30, a segunda etapa da final da Copa Verde. Os bicolores, com vitória por 2 a 0 em Belém, têm considerável vantagem: podem até perder por um gol de diferença, no estádio Bezerrão e ainda assim conquistarão o título e a vaga na Copa Sul-Americana de 2017.

O Paysandu está motivado, após a conquista do 46º título paraense no sábado (7), mas promete concentração para o jogo até então mais importante da temporada.

##RECOMENDA##

Para levantar a segunda taça em um intervalo três dias, o treinador Dado Cavalcanti deve repetir a formação que iniciou a partida final do Campeonato Paraense. Somente o atacante Fabinho Alves, autor do segundo gol bicolor no jogo, é dúvida para o confronto.

O Papão só perde o título da Copa Verde se for derrotado por placar com três gols de diferença ou mais. Se o placar do Mangueirão se repetir a favor do Gama, a decisão vai para os pênaltis.

Invicto há 25 jogos – 21 deles somente neste ano –, o time bicolor tem a chance de fazer as pazes com o passado. Em 2014, também na capital federal, o Paysandu disputou a final da competição, mas foi derrotado pelo Brasília, nos pênaltis.  

Turbulência – Os preparativos do Gama para a decisão foram marcados por problemas. A derrota em Belém provocou a demissão do técnico Arthur Bernardes. O time será comandado pelo auxiliar técnico Reinaldo Gueldini.

Os alviverdes prometem uma postura mais ofensiva e ousada para reverter a desvantagem do primeiro confronto, mas terão um desfalque importante no Bezerrão: o volante e capitão Tiago Gaúcho.

Para o Gama, vencer o torneio é uma questão de honra. Eliminada do Campeonato Brasiliense ainda nas semifinais, a equipe não conseguiu vaga no Brasileiro da Série D. Após a final da Copa Verde, só restará ao elenco neste ano a disputa da Copa do Brasil.

As decisões anteriores da Copa Verde servem de combustível para os candangos: todos os times que perderam a primeira partida da final da Copa Verde conseguiram contornar a situação no jogo de volta. Brasília, contra o Papão, e Cuiabá, diante do Remo, foram os autores das proezas.

Campanhas – O Papão conseguiu seis vitórias e um empate nas sete partidas que disputou na Copa Verde. O Gama venceu duas, empatou três e perdeu duas. As equipes já se enfrentaram quatro vezes: duas vitórias para cada lado.  

Prováveis escalações:

Gama: Pereira; Dudu Gago, Pedrão, João Paulo e Makeka; Eduardo, Lucas Almeida (Ítalo), Michel Pires e Fábio Gama; Grampola e Formiga. Téc: Reinaldo Gueldini

Paysandu: Emerson; Roniery, Fernando Lombardi, Gualberto e Lucas; Ricardo Capanema, Augusto Recife, Raí (Raphael Luz) e Celsinho; Fabinho Alves e Leandro Cearense. Téc: Dado Cavalcanti

Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO). Auxiliares: Cristhian Passos Sorence (GO) e Leone Carvalho Rocha – (GO). 

Por Mateus Miranda.

[@#galeria#@] 

O Paysandu saiu vencedor na primeira etapa da final da Copa Verde. Na noite desta terça-feira (3), no Mangueirão, os bicolores superaram o Gama pelo placar de 2 a 0. Celsinho, de falta, aos nove minutos, e Leandro Cearense, aos 49 minutos do segundo tempo, fizeram os gols. No jogo de volta, na próxima quarta-feira (11), em Brasília, o Papão pode até perder por um gol de diferença, e ainda assim garante o título.

##RECOMENDA##

A final começou truncada. Os dois times estavam nitidamente nervosos e não conseguiam trocar muitos passes para envolver o adversário. Dessa forma, o Paysandu recorreu à principal jogada do time na temporada: a bola parada. Aos nove minutos, Celsinho cobrou falta com categoria e abriu o placar.

O gol não mudou muito a dinâmica do jogo. O Papão insistia pelo lato direito de ataque, dominava a partida, mas não criava chances claras. Enquanto o Gama permanecia postado na defesa e atacava esporadicamente. Os minutos finais foram marcados por entradas duras, cartões amarelos e falta de critério do árbitro na marcação de faltas.

Os visitantes tentaram sair mais para o ataque no segundo tempo. O Gama melhorou o desempenho, mais organizado taticamente. Assustou em chute de fora da área de Lucas, defendido por Émerson. A ineficiência ofensiva do Paysandu somada à boa marcação do Gama irritava a torcida, que queria um Lobo mais agressivo. Então, Dado Cavalcanti colocou Raphael Luz no lugar de Raí. O meia deu mais lucidez ao meio de campo bicolor e forçou o goleiro Pereira a trabalhar após finalização de média distância.

A pressão aumentou. Novamente pelo setor direito, Crystian cruzou na medida para Lucas testar a bola para fora, muito perto do gol. Já nos acréscimos, Leandro Cearense ganhou divida do zagueiro, partiu em velocidade do meio de campo e, cara a cara com o goleiro, chutou para fora.

Parecia a última chance do jogo, mas o centroavante bicolor não desistiu. Aos 49 minutos, Ricardo Capanema jogou a bola na área do Gama, Gualberto desviou e Cearense testou para a bola para o fundo das redes e fechou o placar. O Paysandu venceu o primeiro tempo da decisão. Confira os gols do time bicolor no vídeo abaixo:

[@#video#@]

Bola parada – O gol de Celsinho foi o 17° tento de bola parada do Paysandu na temporada. O meia é o grande responsável pelas cobranças e marcou o sétimo gol dele pelo Papão.

Redenção – Leandro Cearense não estava numa noite inspirada. Mas não se entregou. E, no último lance da partida, fez o sexto gol dele em 2016. Talvez o mais importante. Na comemoração, tentou tirar uma selfie com os companheiros de time.

Histórico – Nenhum time que venceu o primeiro jogo da final da Copa Verde ficou com o título da competição. Paysandu e Remo foram vítimas desse estigma em 2014 e 2015, respectivamente.

Mosaico – A torcida do Paysandu novamente fez belo mosaico na entrada do time em campo. É a terceira vez em três anos que os torcedores se mobilizaram para a ação. De “Payxão” e “Fiel 1914”, a palavra “Lobo” foi a escolhida.

Invicto – O Paysandu completou exatos seis meses sem perder. São 24 jogos de invencibilidade, com 15 vitórias e nove empates. Agora o time concentra as atenções para a final do Parazão, no próximo sábado (7), contra o São Francisco, às 18h, no Mangueirão.

Paysandu: Emerson; Crystian, Fernando Lombardi, Gualberto e Lucas; Ricardo Capanema, Augusto Recife, Raí (Raphael Luz) e Celsinho; Fabinho Alves (Wanderson) e Leandro Cearense. Técnico: Dado Cavalcanti.

Gama: Pereira; Dudu Gago, Pedrão (Héricles), João Paulo e Makeka; Eduardo, Lucas Almeida, Michel Pires e Fábio Gama (Raone); Grampola (Jesiel) e Formiga. Técnico: Arthur Bernardes.

Público total: 26.610

Renda: R$ 728.014,00

Por Mateus Miranda.

As vendas dos ingressos para a partida de ida da final da Copa Verde entre Paysandu e Gama-DF, que será realizada nesta terça-feira (3), no estádio Mangueirão, começaram no domingo (1). Ao todo, 25.500 ingressos foram postos à venda.

A arquibancada custa R$ 40,00; a cadeira, R$ 80,00. Isso até esta segunda-feira (2). Na terça (3), os preços aumentam para R$ 50,00 e R$ 100,00, respectivamente. Confira a seguir os pontos de venda e os horários:

##RECOMENDA##

ESTÁDIO DA CURUZU

Segunda: 08h às 18h.

Terça: 08h às 14h

SEDE SOCIAL:

Segunda: 09h às 18h

Terça: 09h às 14h

QUIOSQUE PARQUE SHOPPING

Segunda: 10h às 22h

Terça: 10h às 18h

LOJA ESPORTE FORTE (IT CENTER)

Segunda: 09h às 18h

Terça: 09h às 18h

CEJU (ESPAÇO ANEXO AO MANGUEIRÃO)

Terça: a partir das 15h

Por Octávio Almeida.

 

A segunda partida da final da Copa Verde entre Paysandu e Gama, no Distrito Federal, passou para o dia 10 de maio, às 20h30, no Bezerrão. A notícia foi confirmada pela assessoria de imprensa do clube bicolor e postada na página oficial da agremiação no Facebook. A princípio, o jogo seria disputado no dia 11. Mas, nesta data, haverá também a votação no Senado para o seguimento do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O primeiro jogo não sofreu mudanças. Permanece no dia 3 de maio, em Belém, às 20h30.

O Paysandu deve chegar à disputa do título invicto (antes do Gama, o time bicolor enfrenta o Independente pela Copa do Brasil). A última derrota em partidas oficiais ocorreu no dia 4 de novembro de 2015: o América Mineiro superou os bicolores por 3 a 1, no Independência, pela 34° rodada da segunda divisão nacional. Outros dez times ainda estão invictos na temporada.

##RECOMENDA##

Por Mateus Miranda. 

Fundada em 1975 por Hermínio Ferreira Neves, a Sociedade Esportiva do Gama, mais conhecida pelo último nome, é uma das mais tradicionais agremiações do Distrito Federal. À época a região era cheia de times amadores, que tiveram muitos jogadores aproveitados pelo alviverde do Centro-Oeste nos primeiros anos de atividade.

A primeira partida oficial do Gama ocorreu no dia 21 de fevereiro de 1976, pelo Torneio Imprensa – competição que entraria para a história do clube pelas conquistas nos anos de 1977 e 1978. Na temporada seguinte, faturou o primeiro título do Campeonato Brasiliense ao derrotar o Brasília na final. Com seis anos, o Gama conseguiu a primeira taça de âmbito regional, o Torneio Centro-Oeste, feito que até o fez ser convidado para a disputa do Campeonato Goiano, mas não houve aceitação.

##RECOMENDA##

Após razoável período de ostracismo, o Gama viveu os momentos mais gloriosos da história do clube a partir da década de 90. Foi hexacampeão estadual (1994, 1995, 1997, 1998, 1999 e 2000). Em 1998, o auge - ganhou a Série B do Campeonato Brasileiro e passou a ser figura garantida na Série A da competição nacional até 2002, quando começou a decadência.

O alviverde do Centro-Oeste caiu duas divisões seguidas. Teve uma sobrevida na Série C de 2004, em que ficou com o vice-campeonato. Esteve na segunda divisão nacional até 2008, quando retornou à Terceira Divisão.  Em 2010, foi rebaixado à Série D – campeonato que vai disputar nesta temporada.

O clube passa por importantes reformulações, que já deram resultados. Em 2015, o Gama voltou a conquistar o Campeonato Brasiliense após 12 anos e se manteve como o maior campeão do Estadual com 11 títulos. Neste ano, está na semifinal da competição e na final da Copa Verde, em que busca a primeira participação em torneios internacionais.

O Gama disputou 20 jogos oficiais em 2016, 14 pelo estadual e seis pela Copa Verde. São oito vitórias, nove empates e três derrotas – 55% de aproveitamento.  O atacante Grampola é o grande destaque e artilheiro do time, com sete gols na temporada.

Por Mateus Miranda.

 

Em sorteio realizado na manhã de segunda-feira (25) foram definidos os mandos de campo da final da Copa Verde entre Paysandu e Gama. O Papão é o mandante da partida de ida da final, marcada para o dia 3 de maio, às 20h30, no Mangueirão. E o alviverde do Centro-Oeste disputará em casa o jogo de volta, no dia 11 de maio, às 20 horas, no Bezerrão, no Gama, Distrito Federal.

Na final permanece o critério dos gols fora de casa valerem mais. Pelo terceiro ano seguido um time paraense chega à final, mas em nenhuma das ocasiões o jogo de volta foi marcado para Belém. Ano passado, Remo e Cuiabá decidiram na capital do Mato Grosso o último jogo do torneio, vencido pela equipe do Centro-Oeste por 5 a 1.

##RECOMENDA##

O Paysandu chega pela segunda vez na história na final da Copa Verde. No ano de estreia da competição, em 2014, os bicolores enfrentaram na final o Brasília-DF. No primeiro jogo, em Belém, o Papão venceu por 2 a 1. Na volta, perdeu pelo mesmo placar e a decisão do campeão foi para os pênaltis. Nas cobranças, a equipe do Distrito Federal levou a melhor (7 a 6) e ficou com a taça.

Por Mateus Miranda.

A Prefeitura do Jaboatão retomou, na última sexta-feira (12), a ação de recolhimento de animais soltos. Ao todo, seis cavalos foram apreendidos e encaminhados para uma propriedade rural alugada pelo órgão. Os donos dos animais receberão multa no momento da retirada dos bichos. 

A ação visou atender aos chamados da população que entrava em contato solicitando remoção de cavalos que estavam percorrendo algumas ruas do município. Alguns riscos existentes na soltura desses animais são a complicação do trânsito, acidentes, além da transmissão de doenças. Os proprietários poderão retirar seus animais dentro de um prazo de 72 horas da apreensão e receberão multa estabelecida pelo órgão de saúde que deve ser paga antes do resgate.        

##RECOMENDA##

Durante esta semana, o trabalho de resgate de animais deve ser intensificada, de acordo com Marco Marinho, titular da Sefua. Ele também afirma que as equipes estão realizando trabalhos diariamente. Caso a população deseje notificar a presença de algum animal para apreensão, ela deve ligar para o telefone 0800-281-2099.

O rolezinho realizado por jovens no Gama Shopping terminou em confusão e envolvimento da Polícia Militar. Por causa do tumulto, a direção do centro comercial antecipou o fechamento do das 22h para as 18h30. Ninguém foi preso, apesar do corre-corre. A cidade do Gama fica a 40km de Brasília.

Por volta das 16h, os jovens começaram a chegar em frente ao shopping. Quando reuniram cerca de 300 pessoas, decidiram invadir o local. Houve confusão, os seguranças particulares intervieram mas não conseguiram conter o tumulto. No instante, em que a Polícia Militar foi chamada.

##RECOMENDA##

De acordo com informações da direção do shopping, cerca de 500 clientes estavam do lado de dentro fazendo compras ou passeando. Alguns tentaram sair. Lojistas fecharam as portas. Como em outras cidades, os jovens cantaram músicas, bateram nos vidros das lojas e correram a esmo. Os tumultos cessaram antes das 19h.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando