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O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, admitiu nesta terça-feira (17) ter interesse na contratação do meia Paulo Henrique Ganso, do São Paulo. O jogador deixou o clube da Vila Belmiro para se transferir ao Morumbi em 2012 e, segundo o dirigente, apesar da vontade do reforço, a operação teria que esperar até o fim da temporada, em 6 de dezembro, quando se inicia a janela de transferências.

"Eu estava brincando que a temporada de 'caça ao Ganso' só começa depois de 6 de dezembro, quando termina o Campeonato Brasileiro. Não se pode fazer nenhum contato, nenhuma conversa para os dois clubes. Não desrespeitaria o São Paulo nunca", disse o dirigente em entrevista ao canal SporTV. Modesto está em Salvador, onde acompanha na noite desta terça-feira o jogo entre Brasil e Peru pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

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Na última semana, o jogador disse em entrevista coletiva no São Paulo que pretende continuar no clube em 2016, mas ao mesmo tempo não descartou a possibilidade de trocar de equipe. Nesta temporada, o Flamengo e o Orlando City já tentaram levar o meia, além do próprio Santos.

O dirigente afirmou que por enquanto falar da possível contratação de Ganso é desrespeitar o São Paulo, que é concorrente direto do clube para terminar o Campeonato Brasileiro no G4. No momento o time alvinegro leva vantagem, por estar na quarta posição, com 54 pontos, um a mais do que a equipe do Morumbi. Restam quatro rodadas para o fim da competição.

A próxima janela de transferências vai chegar com duas missões para o Santos. O clube tentará segurar os meias Lucas Lima e Marquinhos Gabriel. "Não tem que começar a imaginar que vamos sair contratando, até porque o Santos não vive uma situação financeira folgada. Qualquer contratação tem que passar por prioridades. Nossa maior prioridade é o Marquinhos Gabriel", disse.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) suspendeu o atacante Luis Fabiano, do São Paulo, por duas partidas como punição por desrespeitar o árbitro André Luiz Castro na derrota para o Sport, na Arena Pernambuco, no dia 19 de julho. O resultado do julgamento faz o jogador ser baixa para o clássico do dia 9, quando o time recebe no Morumbi o Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro.

Luis Fabiano havia sido denunciado por infrações previstas em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Um foi por jogada violenta (243-F) e outro, por ter ofendido o árbitro (254). Cada um deles previa uma pena de um a seis jogos, mas o relator Márcio Amaral considerou improcedente a denúncia por jogada violenta e enquadrou o outro incidente no artigo 258, que trata sobre desrespeito ou reclamação à arbitragem.

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Como já cumpriu um jogo de suspensão automática por ter sido expulso contra o Sport, Luis Fabiano terá de ficar mais uma partida fora do time. O São Paulo tem três dias para recorrer da decisão ou pedir efeito suspensivo para poder escalar o atacante no clássico do dia 9 de agosto.

O mesmo julgamento da tarde desta sexta-feira incluía outros incidentes ocorridos no jogo na Arena Pernambuco. O meia Paulo Henrique Ganso e o técnico Juan Carlos Osorio também foram expulsos na ocasião e acabaram denunciados no mesmo artigo 258, que trata de desrespeito ou reclamação da arbitragem. O colombiano foi absolvido e, para o jogador, a pena é de apenas um jogo, já cumprido na suspensão automática.

O resultado do julgamento faz o ataque ser o grande foco da preocupação do São Paulo para enfrentar o Corinthians. Como o artilheiro da equipe na temporada, Alexandre Pato, com 17 gols, está fora do jogo por questões contratuais, restam ao treinador as opções para compor o setor ofensivo com Centurión e João Paulo ou ainda promover a estreia do colombiano recém-contratado Wilder Guisao.

O técnico do São Paulo, Juan Carlos Osorio, defendeu nesta segunda-feira o meia Ganso, que no fim de semana foi vaiado pela torcida e demonstrou irritação ao ser substituído contra o Coritiba. Para o colombiano, o jogador tem um comportamento diferenciado e que às vezes é incompreendido pelos seguidores do time.

"Ganso dá a sensação de ser displicente para a torcida, mas não é isso. Ele sente a bola de uma maneira diferente", disse o técnico em entrevista para o canal Fox Sports. Na vitória por 3 a 1 contra o Coritiba, no Morumbi, pelo Brasileirão, o jogador se recusou a cumprimentar o técnico ao sair de campo e ainda chutou um copo d'água antes de se sentar no banco de reservas.

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Osorio disse que a conduta da torcida foi errada ao criticar a atuação do meia. "Há um erro no futebol, especialmente na América do Sul, que é a torcida vaiar e o jogador reclamar de substituição. Michael Jordan foi substituído várias vezes e nunca reclamou", comentou. Antes de Ganso, Michel Bastos e Centurión haviam contestado decisões do técnico.

O colombiano chegou no começo de junho ao São Paulo e disse sonhar com uma crescente adaptação ao clube. "Espero que em pouco tempo meus atletas reconheçam que sou confiável e não tomo atitude para que a torcida critique", afirmou. O técnico revelou que aguarda ainda o desfecho da possível contratação efetiva do zagueiro Dória. "A permanência dele continua sendo nossa prioridade. É o tipo de zagueiro que necessitamos."

O São Paulo terá um desfalque importante de última hora para a partida contra o Internacional, neste domingo, pela quarta rodada do Brasileirão. De acordo com o clube do Morumbi, o meia Paulo Henrique Ganso alegou "questões particulares" e pediu dispensa do duelo em Porto Alegre, sendo atendido pela comissão técnica.

Para suprir a ausência do meia, a equipe poderá contar com o retorno do argentino Centurión, recuperado de dores musculares que o tiraram da vitória sobre o Joinville. O treinador Milton Cruz relacionou 22 jogadores para o duelo contra o Inter neste domingo, às 16h (de Brasília), no Beira-Rio. O camisa 20 é a grande novidade na lista do treinador, que terá alguns desfalques.

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O atacante Alan Kardec e o goleiro Denis (cirurgias no joelho e ombro, respectivamente), o zagueiro Rafael Toloi (aprimora a forma física após se recuperar de um trauma no ombro direito), além dos jovens Lucão e Boschilia (convocados para a seleção brasileira que disputa o Mundial Sub-20), não estão à disposição da equipe para o embate no Rio Grande do Sul.

Outro que aparece no grupo é o centroavante João Paulo, que iria defender o Sub-20 neste final de semana. Ele foi convocado por Milton Cruz e reforça o time em Porto Alegre.

Entre crise política nos bastidores e problemas no desempenho do time, o São Paulo enfrenta o San Lorenzo, nesta quarta-feira (18), pela Copa Libertadores com o técnico Muricy Ramalho pressionado. Mas, segundo afirmou Paulo Henrique Ganso, em coletiva nesta terça-feira (17), os jogadores apoiam o trabalho do treinador, que tem trabalhado para evitar que os problemas cheguem ao elenco.

"Da parte dos jogadores é impossível (derrubar o técnico). Estamos correndo no campo, lideramos nossa chave do Campeonato Paulista e temos um jogo importante pela Libertadores", afirmou Ganso. Pouco depois de terminar a resposta, ele completou: "Falo isso da parte dos jogadores. Não sei da parte de fora". Na última semana Muricy voltou a reclamar que sofre pressão nos bastidores e disse que tem inimigos que querem a sua saída do clube.

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Além do clima pesado, o técnico lida com a pressão por não ter encontrado um time titular e um padrão de jogo com atuações convincentes em 2015. A cobrança por resultados é grande pela necessidade de avançar em um grupo difícil na Libertadores, com a presença de três campeões do torneio, como o próprio São Paulo, o Corinthians e o San Lorenzo, adversário desta quarta-feira, no Morumbi.

Ganso admitiu ter conhecimento de tensões nos bastidores, mas disse que o elenco está longe das polêmicas. "Procuro não comentar os problemas extra-campo. A gente deixa para o Muricy e a diretoria resolver. O técnico tem nos blindado sobre isso", disse o meia. O jogador será titular depois de duas partidas de descanso e está confirmado para o confronto com os argentinos, nesta quarta.

O São Paulo que estreia no Campeonato Paulista não será aquele imaginado por Muricy Ramalho para o começo da temporada. O treinador não poderá contar com o meia Paulo Henrique Ganso e o volante Souza para a partida contra o Penapolense neste domingo, em Penápolis, e precisará mudar a equipe.

Souza segue em fase de recuperação de uma pancada na canela direita sofrida no jogo de domingo contra o Flamengo na decisão do Super Series. O volante chegou a treinar com uma proteção no local, mas a comissão técnica resolveu preservá-lo para não agravar o problema.

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Ganso, por sua vez, sentiu o início da temporada e foi mandado para o Reffis para um trabalho de reforço muscular. Com desconforto por causa do ritmo de treinos, o meia também será preservado.

"Ele sentiu um pouquinho a perna e precisa de um reforço. O Souza também, tomou a pancada e sentiu. Temos que tomar muito cuidado nessa parte física porque é começo de temporada e temos que caprichar no primeiro semestre", explicou o treinador.

O técnico já definiu Maicon e Thiago Mendes como substitutos e treinou com os dois na atividade desta sexta-feira no CT da Barra Funda. Maicon atuou ao lado de Denilson mais centralizado, enquanto o ex-jogador do Goiás foi aberto pela direita.

Quem também voltou ao time foi Alan Kardec, que havia sido preterido nas últimas atividades para a entrada de Cafu. O atacante jogou ao lado de Luis Fabiano e, na ausência de Ganso, deve atuar um pouco mais recuado para auxiliar os meias na criação das jogadas.

Após encerrar o ano com aproveitamento de 100%, Dunga admite que pode dar chance a jogadores com pouco espaço na sua seleção brasileira no próximo ano. O meia Paulo Henrique Ganso e o lateral Marcelo, "esquecidos" nas últimas convocações, foram citados pelo treinador, satisfeito com a evolução da equipe desde a Copa do Mundo.

Dunga fez uma avaliação geral sobre seu retorno à seleção em entrevista ao jornal O Globo, na qual indicou eventuais chances a Ganso e Marcelo. Para o treinador, o meia pode voltar ao grupo desde que fortaleça seu futebol "coletivo". "Tem que ter participação coletiva. [Ele] Pode até jogar com a bola. Desde que, em dez jogos, ele decida oito", declarou.

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O técnico criticou a expectativa criada sobre Ganso, sugerido para a seleção toda vez que brilha em uma partida do São Paulo. "A melhor coisa para fazer alguém crescer é não falar muito. Nós falamos muito. Sempre lembramos de jogadores que não estão na seleção", afirmou.

"Temos a mania de falar se o Joãozinho entrar em forma, se jogar o que pode, se treinar... É muito 'se'. O cara começa a pensar: sou o melhor do mundo, incompreendido. Entra na cabeça do jogador que é ele e mais dez: 'agora eu vou treinar'. Não acredito em quem escolhe quando quer jogar", ponderou.

Quanto ao jogador do Real Madrid, Dunga se mostrou preocupado com a vocação ofensiva do lateral. Para Dunga, Marcelo pode jogar na seleção da mesma forma que atua no clube espanhol desde que seja mais decisivo no ataque.

"Se for super ofensivo, vou dar um jeito de proteger. Mas tem que ser 'killer' no ataque. Se você perguntar: quantas vezes foi ao ataque? Vinte. Quantos gols fez ou quantos passes de gol? Nenhum. Quantas bolas tomamos nas costas? Três ou quatro. Não precisa ser gênio... Não é que não goste de quem ataque. Você precisa de gol para ganhar. Não é questão do Marcelo, é de todos. Tem que ser eficiente", analisou.

Dunga também comentou sobre seu temperamento. "Sou humano. Não sou boneco. Sou o Dunga, com mil defeitos e virtudes. Não sou personagem para falar tudo com cuidado, resposta decorada. Vender imagem que não sou, não faço", declarou.

Contratado há quase dois anos pelo São Paulo, o meia Paulo Henrique Ganso deve atingir a marca de 100 jogos pela equipe nesta sexta-feira durante o amistoso contra o Orlando City, nos Estados Unidos. Desde o último domingo, o São Paulo realiza um período de intertemporada na cidade da Flórida por causa da paralisação do futebol brasileiro para a disputa da Copa do Mundo.

Ao chegar ao centésimo jogo pelo clube tricolor paulista, Paulo Henrique Ganso mostra estar recuperado das lesões que tanto o atormentaram no início da carreira. Nesta temporada, o meia está entre os atletas que mais disputaram partidas pelo São Paulo, com 28 participações, junto com o atacante Osvaldo e o zagueiro Antonio Carlos. Em 2013, o camisa 10 também esteve entre os mais assíduos, com 66 participações nas 83 partidas que o clube disputou, tendo sido superado apenas por Rogério Ceni (70) e Aloísio (71).

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O jogador agradece todo o apoio que recebeu desde a sua chegada ao clube, principalmente dos torcedores. "É um orgulho muito grande vestir a camisa do São Paulo. Por isso, a felicidade de poder completar 100 jogos pelo clube é imensa. Espero retribuir dentro de campo todo o carinho que a nação são-paulina tem por mim", afirmou.

Depois de disputadas as primeiras nove rodadas do Campeonato Brasileiro, o São Paulo se encontra na quarta posição, com 16 pontos, a três do líder Cruzeiro. Paulo Henrique Ganso ressalta a importância da intertemporada nos Estados Unidos e dos treinos que serão realizados na capital paulista durante a pausa por conta da Copa. "O fortalecimento muscular antes dos treinos e as atividades para aprimorar a condição física foram importantes. A meta é continuar nesse ritmo e, assim, poder jogar todas as partidas sem qualquer tipo de restrição", disse o meia. "Vamos em busca dos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil", completou.

O São Paulo volta a jogar pelo Brasileirão no dia 16 de julho contra o Bahia, em partida marcada para a Arena Fonte Nova, em Salvador. Paulo Henrique Ganso espera que a equipe faça uma boa reestreia na competição. "Temos que aproveitar esse período de intertemporada nos Estados Unidos, porque queremos voltar bem na retomada do Brasileiro", afirmou.

Contratado em 2012 por R$ 24 milhões, o meia Paulo Henrique Ganso convive há tempos com questionamentos dentro do São Paulo. As atuações irregulares e uma aparente apatia o fazem sair do time titular com frequência e para o jogo da equipe neste sábado (3), contra o Coritiba, pela terceira rodada do Brasileirão, o ex-santista deve ficar no banco de reservas por opção do técnico Muricy Ramalho, que deixou escapar nesta sexta-feira (2) um pouco de descontentamento com o camisa 10. "O que não faço é desistir do jogador", comentou.

O treinador deve inovar na partida contra a equipe paranaense e escalar um time sem meias de criação. O atacante de origem Pabon vai ocupar a vaga de Ganso para dar mais velocidade e opções de jogadas pelas laterais, como enfatizou o treinador durante o último treino tático, na quinta-feira. A formação será utilizada pela primeira vez e prova o quanto o São Paulo busca um padrão tático e não definiu como encaixar com o jogador que chegou com a responsabilidade de ser o maestro do time. "O futebol muda demais. Às vezes alguém surpreende, mas o técnico tem que sempre acreditar em alguma coisa que o jogador vai mostrar", disse.

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Técnicos anteriores do São Paulo como Paulo Autuori e Ney Franco também tiveram dificuldades para procurar um esquema em que Ganso produzisse para a equipe. Nas últimas partidas, o camisa 10 teve atuações ruins e demonstrou lentidão e pouca participação.

Nos treinos Ganso é tímido e fala pouco com os companheiros. Tem um perfil diferente dos demais. "Ele é normal, mas não gosta de se expôr. Garanto que se dá bem com todos e é um ótimo profissional, porque gosta de trabalhar", elogiou Muricy, que crê na evolução do camisa 10, mas por enquanto, prefere deixá-lo como reserva.

O São Paulo não pagou uma dívida de R$ 5 milhões com a DIS referente à contratação de Paulo Henrique Ganso e corre o risco de ser cobrado judicialmente pela parceira. O valor é um aditivo contratual pelo fato do meia ter participado de mais de 70% dos jogos da temporada passada e agora está sendo cobrado pela empresa.

Por contrato, o São Paulo devia ter acertado o pagamento em janeiro, mas o gerente executivo de futebol do clube, Gustavo Vieira de Oliveira, entrou em contato com a parceira e pediu uma reunião para discutirem a dívida e equacionarem o pagamento. A proposta são-paulina é de que o valor seja parcelado e a empresa não se opõe - as partes não querem uma briga judicial.

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São Paulo e DIS juntaram forças em 2012 para tirar Ganso do Santos e, juntos, desembolsaram R$ 23,9 milhões para viabilizar a negociação. O clube gastou R$ 16,5 milhões e contou com o aporte de R$7,4 da parceira, que ficou com 68% dos direitos do atleta, cujo contrato vai até dezembro de 2016.

Procurada, a diretoria do clube confirma a dívida, mas minimiza o fato e descarta qualquer desdobramento que afete a permanência de Ganso no Morumbi. "Temos essa reunião marcada e as conversas têm transcorrido bem. É uma questão financeira, evidentemente, mas não chega a ser algo que nos preocupe. Vamos conversar com a DIS para resolver isso da melhor maneira possível", explicou o vice-presidente de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.

O técnico Muricy Ramalho não poderá contar com Paulo Henrique Ganso na segunda partida contra o Atlético Nacional, nesta quarta-feira (6), pelas quartas de final da Copa Sul-Americana. O São Paulo até cogitou entrar com recurso para neutralizar a suspensão do meia, mas foi informado pela Conmebol que não teria esse direito.

Ganso foi expulso nos minutos finais do jogo contra o Universidad Católica, pelas oitavas de final. E cumpriu a suspensão automática na partida de ida das quartas, contra o Atlético Nacional na quarta passada. O meia, contudo, acabou sendo recebendo um gancho de dois jogos de suspensão.

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Notificado sobre o veto a um recurso, o São Paulo confirmou nesta segunda-feira que Ganso nem foi relacionado para a partida a ser disputada em Medellín, nesta quarta. Sem o meia, o treinador deve escalar novamente Jadson na armação, ao lado de Maicon.

Ganso só voltará a disputar um jogo da Sul-Americana caso o São Paulo avance às semifinais. Para tanto, o time brasileiro pode até empatar com o Atlético Nacional, já que venceu o jogo de ida, no Morumbi, por 3x2.

Muricy Ramalho já havia dado o recado de que o São Paulo não poderia entrar no clima de euforia após vencer o Vasco por 2 a 0, domingo, em São Januário, e finalmente sair da zona de rebaixamento do Brasileirão. E os jogadores parecem ter entendido a ordem do treinador. Ao falar sobre o momento vivido pelo time, ninguém no elenco são-paulino acredita que a missão já esteja cumprida. Eles lembram que ainda será preciso muito esforço para que o são-paulino respire definitivamente aliviado.

Ao comentar nesta segunda-feira sobre o resultado positivo no Rio, o meia Ganso foi cuidadoso e disse que o São Paulo não entrará na onda de euforia da torcida. Para ele, só uma série de vitórias pode definitivamente trazer paz ao Morumbi.

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"Voltar (para a zona de rebaixamento) não passa na cabeça de ninguém. Por isso, todo mundo só pensa em vencer o Atlético-MG (nesta quarta-feira, no Morumbi), seria nossa terceira vitória seguida. Quando você consegue a vitória, o ambiente melhora. As brincadeiras voltaram com mais frequência. Espero que continue por mais tempo", afirmou Ganso.

Para se manter fora da zona de rebaixamento sem depender de outros resultados, o São Paulo precisa vencer o Atlético-MG nesta quarta-feira, às 21h50, no Morumbi. O rival é um velho conhecido na temporada - foram cinco jogos no ano, sendo quatro pela Libertadores e um no primeiro turno do Brasileirão -, e Ganso alerta que é um time que precisa ser tratado com respeito mesmo atuando como visitante.

"O Atlético é uma das melhores equipes do Brasil. Foi campeão da Libertadores e mostrou toda sua força na competição. Precisamos manter o mesmo estilo dos últimos jogos e a organização tática será muito importante para vencermos", avisou Ganso.

O bom futebol apresentado até a eliminação na Copa Libertadores fez com que o nome de Paulo Henrique Ganso voltasse a ser especulado na Europa como possível reforço de alguns clubes. A mais recente, que circulou em alguns veículos franceses, dava conta de que o Paris Saint-Germain viria ao Brasil para fazer uma proposta pelo meia.

Coube ao diretor esportivo Leonardo desmentir o interesse. Apesar de apreciar o talento de Ganso, o dirigente diz que o jogador não está nos planos dos franceses, que no ano passado tiraram Lucas do Morumbi por 43 milhões de euros.

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"Gosto muito do Ganso, mas nunca demos algum passo pela contratação dele", disse à reportagem. O PSG já tem o argentino Javier Pastore para a função exercida por Ganso.

O meia nunca escondeu seu desejo de um dia se transferir para a Europa, mas resolveu amenizar o discurso desde que entrou em rota de colisão no Santos quando defendia o Santos. Apesar de dizer que pretende cumprir seus cinco anos de contrato, ele não conseguiu esconder que veria uma negociação com bons olhos.

"Não chegou nada e o que chegar ficará com meus empresários. Estou muito feliz aqui no São Paulo, mas se chegar vamos conversar. Meu plano de carreira é cumprir meu contrato com o São Paulo e penso em cumprir", desconversou.

Ganso chegou ao São Paulo no ano passado e desde então carrega a expectativa de ser o grande cérebro do time. Em pouco menos de sete meses de clube ele participou de 26 jogos e fez dois gols. Ele voltou à equipe na última quarta-feira após perder os três primeiros confrontos do Campeonato Brasileiro e teve atuação apagada na derrota para o Goiás por 1 a 0.

De volta ao São Paulo após quase um mês afastado por lesão, Paulo Henrique Ganso teve uma atuação discreta na derrota para o Goiás justamente no momento em que a torcida voltou a pressionar o time por melhores resultados.

Apesar das vaias e dos pedidos pelo retorno de Muricy Ramalho, o meia minimiza a pressão e acredita que Ney Franco está prestigiado pela diretoria. Para ele, o treinador faz um bom trabalho e precisa apenas de um pouco mais de tempo para ajeitar a equipe.

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"Acredito que ele está fazendo o trabalho muito bem, fizemos dois jogos fora e ganhamos quatro pontos. Infelizmente aconteceu da primeira derrota ser em casa, mas vamos trabalhar forte para conseguirmos os resultados e chegarmos em primeiro no fim do campeonato", ponderou.

Ganso também avaliou seu desempenho e considera que a pausa para a disputa da Copa das Confederações será proveitosa para o elenco. O time ainda faz um jogo contra o Grêmio, no dia 12, antes de entrar no recesso.

"Vamos ganhar mais fisicamente e nos entrosarmos mais como time e equipe. Taticamente tenho certeza que só vai melhorar, por isso espero que possamos usar esse período de forma proveitosa", finalizou.

Horas depois de Douglas sugerir o retorno de Ganso e Luis Fabiano, o técnico Ney Franco confirmou a escalação do meio-campista e do atacante para a partida do São Paulo contra o Goiás, nesta quarta-feira, no Morumbi.

A dupla treinou normalmente nesta terça-feira e se mostrou em condições de voltar ao time titular. Luis Fabiano se recuperou de um edema no músculo adutor da coxa esquerda, enquanto Ganso está reabilitado de uma contratura muscular.

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O atacante voltou à equipe contra o Vasco e foi um dos destaques na goleada de 5 a 1 - marcou duas vezes. No entanto, sentiu dores na coxa esquerda e perdeu a partida contra o Atlético-MG. Já Ganso não atua desde a eliminação na Copa Libertadores, no dia 8 de maio. Nesta quarta, fará sua estreia no Brasileirão.

O treino desta quarta contou ainda com os recém-contratados Reinaldo e Renan Ribeiro. O lateral-esquerdo participou normalmente do "rachão", enquanto Ribeiro apenas correu em volta do gramado e fez trabalho específico com o preparador de goleiros.

Num dia turbulento no São Paulo, com o afastamento de sete jogadores, a contratação de dois reforços do Mogi Mirim e a promoção de quatro garotos das categorias de base, a torcida são-paulina ganhou mais uma notícia ruim. Um exame realizado na tarde desta sexta-feira detectou que o meia Paulo Henrique Ganso sofreu uma contusão muscular na coxa esquerda.

Ganso deixou o jogo da última quarta-feira contra o Atlético-MG em Belo Horizonte, que provocou a eliminação do São Paulo nas oitavas de final da Libertadores, reclamando de dores na coxa esquerda. Assim, passou por uma ressonância magnética nesta sexta, que apontou um estiramento muscular. Os médicos do clube não determinaram um prazo de recuperação.

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Como o elenco são-paulino fará na próxima semana uma intertemporada no CT das categorias de base, em Cotia (SP), Ganso irá junto com o restante do grupo para fazer o tratamento por lá. Já eliminado do Paulistão e da Libertadores, o São Paulo só volta a jogar agora no dia 26 de maio, quando enfrenta a Ponte Preta na rodada de abertura do Brasileirão.

Contratado em setembro - o São Paulo pagou R$ 24 milhões ao Santos -, Ganso demorou para se firmar no novo clube, mas tinha virado titular do técnico Ney Franco nos últimos jogos. Ele também é o jogador que mais atuou com a camisa são-paulina na temporada, ao ter disputado 25 das 31 partidas realizadas em 2013 - ficou fora só por opção do treinador.

O São Paulo teve uma certa dificuldade, mas conseguiu vencer o São Caetano por 4 a 2, nesta quarta-feira, no Estádio Anacleto Campanella, em jogo adiado da segunda rodada do Paulistão. Para o meia Ganso, escalado como titular pelo técnico Ney Franco, a atuação são-paulina foi boa.

"O time jogou muito bem, apesar de ter tomado dois gols bobos do São Caetano. Mas, no segundo tempo, a nossa equipe conseguiu se impor em campo e virou o jogo", avaliou Ganso, ao comentar sobre a vitória que levou o São Paulo ao segundo lugar no Paulistão, dois pontos atrás da Ponte Preta.

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Para o jogo desta quarta-feira em São Caetano do Sul, o técnico Ney Franco fez algumas mudanças na escalação são-paulina, mexendo até mesmo no esquema tático que vinha utilizando. Assim, colocou Jadson e Ganso juntos no meio-de-campo, deixando Osvaldo e Luis Fabiano no ataque.

Ganso acredita que conseguiu aproveitar a chance como titular. "Me dou nota 6, 7, sempre precisa melhorar", disse o meia, quando perguntado após o jogo qual a avaliação que fazia da sua atuação nesta quarta-feira. Assim, ele espera continuar no time para os próximos compromissos.

O técnico Ney Franco surpreendeu no treino desta terça-feira (22) ao trocar Paulo Henrique Ganso por Aloísio, em preparação para a estreia do São Paulo na fase preliminar na Copa Libertadores. O time do Morumbi fará o jogo de ida contra o Bolívar, na noite desta quarta-feira, em casa.

Aloísio foi testado no lado direito do ataque, na mesma posição em que atuava Lucas, transferido para o Paris Saint-Germain. Osvaldo treinou no lado esquerdo, enquanto Jadson atuou centralizado, como prefere, servindo de armador também para Luis Fabiano, mais avançado.

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Com esta formação, a mesma da temporada passada, Ganso ficou sem espaço no time e deve começar a partida contra o Bolívar no banco de reservas. "Vi as características do Aloísio e fiquei satisfeito com o treino. Ele pode fazer aquele corredor direito e chegar com facilidade na linha de fundo. E ganhamos mais um homem gol", afirmou o treinador, praticamente confirmando a escalação de Aloísio.

"Queremos fazer uma blitz dentro do campo adversário, não deixá-los jogar. Temos de fazer uma marcação alta, em cima da defesa deles. Com três atacantes, isso pode dar muito resultado", reforçou Ney Franco, que contou com o retorno de Cortez na defesa.

Recuperado de dores na coxa direita, o lateral fará sua estreia no ano, após ser poupado na abertura do Paulistão, no fim de semana - Carleto volta para o banco. Assim, o São Paulo deve entrar em campo com: Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rhodolfo e Cortez; Wellington e Denilson; Osvaldo, Jadson e Aloísio; Luis Fabiano.

Paulo Henrique Ganso é uma das grandes atrações do São Paulo para o ano e acredita que chegou seu momento de brilhar. Depois de passar o ano passado se tratando de uma lesão no músculo reto femoral da coxa esquerda, o meia está 100% fisicamente e quer enfim engatar uma sequência de partidas para voltar a ser o jogador que encantou o Brasil em 2010.

O camisa 8 se diz preparado para a temporada e projeta um bom início de ano para ganhar ritmo e se entrosar definitivamente com os companheiros. "No ano passado foram jogos rápidos mais de adaptação, estava voltando de lesão e ainda estava me adaptando ao clube e aos novos ambientes. Agora a meta é focar para os treinamentos e começar bem", disse.

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Em 2012, Ganso fez apenas o último jogo do Campeonato Brasileiro como titular, no clássico contra o Corinthians. E foi justamente na partida em que tinha as melhores condições físicas que ele desequilibrou. Deu uma bela assistência para Douglas empatar o placar e iniciou a jogada do gol de Maicon.

Embora não faça projeção de assistências na temporada, o desejo de voltar à seleção é claro e presente em cada resposta. Mas, ao invés de cobrar um lugar ao técnico Luiz Felipe Scolari, ele projeta garantir sua vaga no campo. "Seleção só se consegue jogando futebol e é isso que quero fazer aqui, pretendo me dedicar muito aos treinos e jogos para conseguir esse objetivo."

Futebol é onze contra onze, já diz o ditado popular. Mas os fatores externos de uma partida podem sim influenciar no resultado dentro de campo. Neste domingo (18), às 16h (horário do Recife), o Náutico enfrentará o São Paulo, no Morumbi, com uma série de dificuldades que extrapolam as quatro linhas.

Torcida

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Primeiro, o desafio está nas arquibancadas. Com 52 mil ingressos já vendidos, tudo indica que o tricolor colocará o maior público desta edição do Campeonato Brasileiro. A atual melhor marca também é dos paulistas. No empate em 1x1 com o Fluminense, mais de 54 mil pagantes acompanharam o duelo entre os tricolores.

Festa

Grande parte dessa animação dos torcedores está na possibilidade do São Paulo garantir antecipadamente a vaga na Libertadores. O time é o atual quarto colocado, com 59 pontos, cinco a mais que o Botafogo, na quinta posição. Porém, há um atrativo que atiçou ainda mais a procura pelos ingressos. Voltando de lesão, Paulo Henrique Ganso deve finalmente estrear pelo São Paulo. O meia começará no banco de reservas, mas sua entrada no jogo é quase certa. O trio de ataque inicial será formado por Osvaldo, Lucas e Luís Fabiano.

Tabu

O Náutico nunca venceu o São Paulo na capital paulista. Ao todo, foram seis jogos, com quatro derrotas e dois empates, sendo um deles numa partida disputada em 1982, no Pacaembu. O tricolor marcou 12 gols, contra apenas dois dos alvirrubros. A maior goleada aconteceu em 2007, com os mandantes vencendo por 5x0.

Não bastassem todos esses adversários, o Timbu precisará ainda resolver seu problema na cabeça de área. Sem Elicarlos, Martinez e Dadá, Alexandre Gallo improvisará o zagueiro Alisson como volante. Josa e Souza completam o trio do meio-campo. No ataque, Rhayner, Rogério e Kieza usarão os contra-golpes em velocidade para botar água no chopp da festa tricolor. Uma vitória alvirrubra poderia colocar o clube mais próximo da Sul-Americana. Os pernambucanos estão na 13ª posição, com 45 pontos.

Ficha Técnica:

Local: Morumbi/SP

Horário: 16h (horário do Recife)

São Paulo: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rodolfo e Cortez, Denilson, Wellington e Jádson; Osvaldo, Luís Fabiano e Lucas. Técnico: Ney Franco.

Náutico: Felipe, Patric, Alemão, Jean Rolt e Douglas; Alisson, Josa, Souza e Rhayner; Kieza e Rogério. Técnico: Gallo.

Árbitro: Wagner Reway (MT).

Assistentes: Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA).

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