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Com o rebaixamento confirmado no Campeonato Brasileiro, o Coritiba já começou seu planejamento para 2024. Nesta segunda-feira, o clube demitiu o técnico Thiago Kosloski, mas já anunciou seu substituto: Guto Ferreira, que comandou o time em 2022. O técnico de 58 anos assinou contrato até o fim de 2024.

"Estou muito feliz e motivado em retornar ao Alto da Glória. Chego em um dos projetos mais ambiciosos do futebol brasileiro e quero fazer parte da nova era da instituição com muito profissionalismo e dedicação", comentou Guto Ferreira.

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Junto com o novo treinador, chegam os auxiliares André Luís e Bruno Lopes, além do preparador físico Valdir Junior. Além disso, o clube terá James Freitas como auxiliar técnico permanente. Para a próxima partida, porém, diante do Botafogo, o técnico do sub-20, Guilherme Bossle, estará à frente do Coritiba.

Em 2022, Guto Ferreira chegou para a parte final do Campeonato Brasileiro e foi um dos responsáveis por manter o Coritiba na elite. Em 16 jogos, conquistou seis das 12 vitórias que o time teve na campanha, além de dois empates e oito derrotas. Ele chegou a iniciar o planejamento de 2023, mas foi demitido para a chegada do português António Oliveira.

Nesta temporada, Guto Ferreira esteve à frente de Goiás e Ceará. Experiente, o treinador tem passagens por times de expressão, como Internacional, Sport, Ponte Preta, Bahia, Chapecoense, entre outros. Tem sucesso especial na Série B, competição em que já conquistou acessos por Bahia, Ponte Preta e Sport.

SAÍDA DE KOSLOSKI

Pouco antes do anúncio de Guto Ferreira, o Coritiba informou a saída de Thiago Kosloski junto com os auxiliares Willians Alves e Reginaldo Nascimento. O técnico de 42 anos comandou o time em 23 jogos, com oito vitórias, um empate e 14 derrotas.

No último sábado, o Coritiba foi derrotado pelo Fluminense, por 2 a 1, e permaneceu com 29 pontos, em 19º e penúltimo lugar. Assim, só pode chegar a 38, enquanto o Bahia, primeiro fora do Z-4, já tem 41.

A partida diante do Botafogo, pela 36ª rodada, será realizada na quarta-feira, às 21h30, no Couto Pereira. Depois, o Coritiba encerra sua campanha diante do Red Bull Bragantino, fora de casa, e do Corinthians, em casa.

Sob os protestos da torcida contra a campanha do Ceará na Série B do Campeonato Brasileiro, a diretoria encontrou, nesta terça-feira, a resposta mais fácil, ao demitir o técnico Guto Ferreira. A alegação é que o clube cada vez mais distante de brigar pelo acesso. Guto foi o terceiro técnico do time cearense nesta temporada.

Em 11 partidas durante menos de dois meses, Guto somou apenas três vitórias, sofreu três derrotas, todas para clubes brigando por G-4, e cinco empates, três deles contra Ituano, Ponte Preta e Tombense, todos adversários próximos ou dentro do rebaixamento.

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Guto Ferreira assumiu o Ceará na nona colocação, abaixo do que o clube esperava estar disputando na Série B. Passados os 11 jogos com o novo treinador, o time seguiu na mesma briga, agora em 11º, oito pontos atrás do último clube dentro da zona de classificação - o Juventude, com 43 pontos.

O Ceará iniciou a temporada comandado pelo paraguaio Gustavo Morínigo, que ficou à frente do time durante 24 partidas. Depois, viu Eduardo Barroca permanecer 13 jogos, chegando a vez de Guto, por mais 11. Para a sequência, a diretoria deve durante a semana anunciar o novo treinador.

Vindo de empate por 2 a 2 contra o Tombense depois de sair vencendo por dois gols no início do jogo, o Ceará volta a campo agora diante de um adversário lá de cima. Na Arena Castelão, em Fortaleza, o duelo do sábado será com o Criciúma, às 17h, pela 26ª rodada da Série B.

O Ceará agiu rápido e já definiu o novo do treinador que substituirá Eduardo Barroca, demitido após o empate sem gols com o Avaí, na quarta-feira, pela 14ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro acertou com Guto Ferreira e aguarda a reunião que será realizada nesta quinta para fazer o anúncio oficial.

Guto Ferreira aceitou os valores oferecidos e assinará até o fim da temporada. A expectativa é que ele acompanhe o time na partida com o Sport, marcado para este domingo, às 18h, na Ilha do Retiro, no Recife. Pelo pouco tempo hábil, dificilmente será regularizado a tempo de comandar o clube do banco de reservas.

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Com isso, a equipe deve ser comandada pelos auxiliares Rodrigo Leitão e Marcos Valadares, que realizarão o treino desta quinta-feira.

Guto Ferreira tem 57 anos e comandará o Ceará pela segunda vez na carreira. Ele esteve no clube entre 2020 e 2021. Foram 94 jogos, com 41 vitórias, 30 empates e 23 derrotas, sendo campeão da Copa do Nordeste.

O treinador estava sem clube desde quando deixou o Goiás, mas é um grande conhecedor do futebol nordestino, tendo comandado também clubes como Bahia e Sport. Já rodou também por Internacional, Chapecoense, Coritiba, Ponte Preta, entre outros.

Ele assume o Ceará na nona posição da Série B, com 21 pontos, sete atrás do Sport, seu próximo adversário. O time alvinegro não vence há três rodadas.

Um dia após o Goiás perder o título estadual para o rival Atlético-GO, a diretoria confirmou a demissão do técnico Guto Ferreira, que deixa o cargo ao lado do preparador físico Valdir Nogueira Júnior. O relacionamento dele com a direção era conturbada, porém, ele seguiu no cargo até o último jogo do Campeonato Goiano.

No domingo à tarde na Serrinha, o Goiás venceu o rival Atlético-GO por 3 a 1 no tempo normal, mas, como tinha perdido no jogo de ida por 2 a 0, a definição do título foi para a disputa de pênaltis. E o Atlético levou a melhor por 5 a 4. Como aconteceu ano passado, o Goiás precisou se contentar com o vice-campeonato.

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O técnico balançava desde março, quando o Goiás foi eliminado, de forma precoce, da Copa do Brasil diante do Águia-PA, ainda na segunda fase. Na ocasião, foram demitidos dois membros da comissão técnica: André Luís e Alexandre Faganello. Mas, depois, Guto conseguiu levar o time à final da Copa Verde, que vai ainda acontecer diante do Paysandu.

No total foram quatro meses de trabalho. Contratado em dezembro, ele comandou o time em 35 jogos, com 16 vitórias, seis empates e três derrotas, com aproveitamento total de 72% dos pontos disputados.

A diretoria espera ainda nas próximas horas definir o novo técnico. Afinal, no fim de semana já começa a disputar o Campeonato Brasileiro. A estreia vai acontecer diante do Athletico-PR, sábado, às 18h30, na Arena da Baixada.

Durou poucas horas o período desempregado de Guto Ferreira. Depois de ser demitido do Coritiba nesta sexta-feira, o técnico foi anunciado pelo Goiás para comandar a equipe na temporada 2023. Ele vai substituir Jair Ventura.

"Guto Ferreira é o novo técnico do Goiás Esporte Clube! Seja bem-vindo ao #MaiorDoCentroOeste, professor!", anunciou o clube em suas redes sociais. No Brasileiro deste ano, o time goiano terminou em 13° lugar, com 46 pontos.

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No Coritiba, Guto chegou em agosto deste ano e terminou a disputa do Brasileirão somando sete vitórias, dois empates e oito derrotas no comando do time. Com aproveitamento de 47,67%, conseguiu evitar o rebaixamento do time paranaense à Série B.

Guto Ferreira, através do seu empresário, recebeu a notícia com surpresa, já que pretendia seguir à frente do clube paranaense na próxima temporada. O mais cotado para substituí-lo é António Oliveira, que deixou o Cuiabá.

O Coritiba confirmou nesta sexta-feira a saída do técnico Guto Ferreira. A permanência do clube na Série A do Campeonato Brasileiro não foi suficiente para segurar o treinador no clube, que entendeu que precisaria de mudanças para a próxima temporada.

"O Coritiba informa que o profissional Guto Ferreira não é mais o técnico da equipe. O Clube agradece os serviços prestados, empenho e dedicação durante o período em que esteve conosco em 2022, desejando muito sucesso na continuidade de sua vitoriosa carreira", disse o clube em nota.

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Guto chegou a capital paranaense em agosto deste ano e terminou a disputa do Brasileirão somando sete vitórias, dois empates e oito derrotas no comando do time. Com aproveitamento de 47,67%, conseguiu evitar o rebaixamento do time paranaense à Série B.

Guto Ferreira, através do seu empresário, recebeu a notícia com surpresa, já que pretendia seguir à frente do clube na próxima temporada. No entanto, o Coritiba pensa em um técnico estrangeiro para 2023.

O Coritiba se reapresenta na quarta-feira para dar início à preparação para o Campeonato Paranaense de 2023. O clube espera anunciar o nome do novo treinador até lá. O mais cotado é António Oliveira, que deixou o Cuiabá.

O técnico português dirigiu o clube do Mato Grosso em 29 jogos, com oito vitórias, nove empates e 12 derrotas. A equipe conseguiu permanecer na divisão de elite.

Passadas 13 horas da demissão do técnico Guto Ferreira, o Bahia anunciou na tarde deste domingo (26) o retorno do treinador Enderson Moreira ao comando do time principal. Tricampeão da Série B do Campeonato Brasileiro, a última delas no ano passado com o Botafogo, Moreira já passa a treinar o time nesta segunda-feira (27), em Santa Catarina, véspera do confronto contra o Brusque, às 19h (horário de Brasília) de terça (28), pela 15ª rodada da Série B. Ele assinou contrato até dezembro do ano passado e chega ao clube junto com auxiliares Luis Fernando Flores, ex-jogador do Esquadrão no final da década de 1980, e Ailton da Hora.

A demissão de Guto Ferreira ocorreu no início da madrugada deste domingo (26), após a terceira derrota seguida do Esquadrão na Série B. Na noite de sábado (25)  o Bahia perdeu em casa para o Novorizontino, por 1 a 0. O time está em terceiro lugar na tabela, com 25 pontos. 

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Mineiro de Belo Horizonte, Enderson Moreira conduziu o Botafogo ano passado ao título da Série B. Ele assumiu como técnico do Alvinegro na 14ª rodada da competição, quando o Alvinegro carioca estava em 14º lugar na tabela, a 11 pontos da zona de classificação (G4). Os outros dois títulos da Série B foram com o América-MG (2017) e Goiás (2012). 

Aos 50 anos, o técnico também tem histórico exitoso no clube baiano. Durante sua primeira passagem pelo Esquadrão, entre junho de 2018 e março de 2019, o time registrou suas melhores campanhas na Copa Sul-Americana, Copa do Brasil e Série A do Brasileirão. Enderson Moreira também já comandou grandes times como Fluminense, Santos, Grêmio, Cruzeiro, Athletico-PR, Fortaleza e Ceará.

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Após sofrer sua terceira derrota seguida dentro da Arena Fonte Nova, o técnico Guto Ferreira foi demitido do Bahia nos primeiros minutos deste domingo. Seis horas antes, o Bahia perdeu para o Novorizontino, por 1 a 0, com gol de Diego Torres pela Série B do Campeonato Brasileiro.

"O Esporte Clube Bahia comunica que Guto Ferreira não é mais técnico do clube. Esta foi a terceira passagem de Guto Ferreira no comando do tricolor. Ele, desde novembro de 2021, comandou o time em 47 partidas oficiais. Foram 20 triunfos, 10 empates e 17 derrotas. Junto com ele, deixam o time os auxiliares Alexandre Faganello e André Luis, além do preparador físico Valdir Jr", informou o clube em comunicado no site oficial.

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No meio de semana, o time baiano foi superado pelo Athletico-PR, por 2 a 1, pelo jogo de ida das oitavas de finais da Copa do Brasil. Antes disso, o Bahia havia perdido também para a Chapecoense pelo placar de 1 a 0 também pela Série B.

Apesar da derrota, o time tricolor segue na terceira posição, com 25 pontos, atrás de Cruzeiro (31) e Vasco (30). O Novorizontino, por outro lado, quebrou uma sequência de três derrotas consecutivas e chegou aos 17, ganhando um fôlego na luta contra o rebaixamento.

A Série B do Brasileiro já volta a aparecer no calendário do Bahia na próxima terça-feira, quando o clube visita o Brusque, no Estádio Augusto Bauer. A partida é válida pela 15ª rodada e está marcada para às 19h (de Brasília).

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Guto Ferreira foi contratado pelo Bahia em outubro para tentar salvar o time do rebaixamento no Brasileirão. Não conseguiu. Mesmo assim seu trabalho em 15 jogos foi considerado bom e a diretoria do clube anunciou nesta segunda-feira a renovação de seu vínculo por mais um ano "com fé no acesso imediato".

"Comandante do último acesso tricolor à Série A, em 2016, Guto Ferreira permanecerá no Bahia. O treinador, que retornou no início de outubro, acertou renovação até o fim da próxima temporada", informou o Bahia.

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A equipe somou 44,4% dos pontos disputados sob o comando de Guto Ferreira em 15 partidas na reta final do Brasileirão. Apesar de parecer pouco, essa média garantiria o 10° lugar na competição. No geral, foram somente 37,7% de aproveitamento, insuficientes para a fuga da queda.

"Bom dia, nação tricolor. Infelizmente esse ano não teve o final desejado. Nós trabalhamos e procuramos fazer o melhor, mas as coisas não terminaram como a gente havia planejado", lamentou Guto Ferreira. "Não somos profissionais de largar o barco e aceitamos o convite da diretoria para seguir firme e forte o trabalho para recolocar o Bahia no lugar onde não devia ter saído."

O treinador ainda agradeceu o apoio do torcedor até o fim, jamais deixando de apoiar a equipe na luta contra a queda. "Vocês foram fundamentais para chegarmos lutando na última rodada. Como em outros momentos. Agora, torcedor, com queda substancial de recursos, você será peça fundamental mais uma vez para ajudar a recolocar o Bahia no topo do futebol brasileiro."

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No meio desta semana acontecem as partidas válidas pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro e, como de costume, os olhos estarão voltados para aqueles que estão na fuga contra o rebaixamento. Assim acontece com o último duelo desta rodada, que acontece nesta quinta-feira (18), às 21h (horário de Brasília), entre Sport e Bahia. Ambos os times vivem situação delicada, e enquanto o Leão da Ilha possui 98% de chances de cair para a Série B, o clube baiano possui menores chances, cerca de 20%.

Apenas um milagre impede o Sport de cair e sua permanência depende de uma série de fatores. Além de possuir a obrigação de vencer os próximos cinco jogos, o rubro-negro precisa que outros clubes em seu etorno não conquistem pontos para conquistar a vantagem e fugir de vez do Z4. Ainda que a tarefa seja difícil, para a próxima partida o Sport leva em conta um tabu de dez anos, já que o Bahia não conquistou nenhuma vitória no Pernambuco neste período.

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Para o técnico Gustavo Florentín, é importante seguir em frente e perseverar para conquistar todos os jogos pela frente. Na última partida contra o Ceará, não foi possível conquistar os três pontos, já que perdeu o jogo por 2 a 1. Ainda que o momento seja delicado e a sequência de jogos seja negativa, o comandante conta que o Sport vem jogando cada vez melhor, no que se diz respeito a geração de jogadas ofensivas, mesmo que essas chances não estejam sendo convertidas em gols.

O Bahia também corre risco de rebaixamento e precisa lutar contra o tabu em Pernambuco para se salvar de vez. O clima no vestiário não é dos melhores, já que na última rodada o time perdeu para o Flamengo por 3 a 0, com lances duvidosos por parte da arbitragem. Ainda assim, o comandante Guto Ferreira, que fará o jogo de número 101 à frente do Bahia nesta quinta, promete dar tudo de si para buscar a vitória.

Em entrevista coletiva, Guto Ferreira esclareceu que apesar da derrota na última rodada, o Bahia não vai perder o foco nas próximas partidas. “É uma partida dificílima. O Sport vem fazendo grandes jogos em casa, e nós temos que jogar o nosso melhor para ir buscar um grande resultado lá [no Pernambuco]”. Além disso, o técnico comentou que apesar das chances de rebaixamento, neste momento é necessário ter preparo mental e físico para conquistar as partidas.

 

 

Os técnicos estrangeiros também estão sentindo na pele a cobrança dos clubes brasileiros. A derrota de virada para o Corinthians, por 3 a 1, em São Paulo, na terça-feira, causou mudanças no comando técnico do Bahia. Saiu o argentino Diego Dabove e chegou Guto Ferreira, ex-Ceará.

Contratado na metade de agosto para o lugar de Dado Cavalcanti, o argentino Dabove comandou o Bahia em apenas seis partidas e teve um aproveitamento de apenas 28%. Foram três derrotas, dois empates e uma derrota. Os auxiliares Guillermo Formica e Walter Ribonetto, além do preparador físico Agustín Buscaglia, também deixam o clube.

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Para o lugar vago, a diretoria acertou o retorno de Guto Ferreira, que vai para a sua terceira passagem pelo Bahia. O treinador tem dois feitos importantes pelo clube: em 2016 conquistou o acesso à elite do Campeonato Brasileiro e, em 2017, foi campeão da Copa do Nordeste.

Guto Ferreira, de 56 anos, estava sem clube desde o final de agosto, quando foi demitido do Ceará. O treinador tem passagens ainda por Sport, Chapecoense, Internacional, Ponte Preta, Figueirense, Portuguesa, ABC e Criciúma. A missão de Guto Ferreira será livrar o Bahia do rebaixamento. Hoje, o time de Salvador se encontra na 17.ª colocação, com 23 pontos em 23 rodadas.

A temporada não tem disso boa para o clube, que atrasou salários e teve protestos dos jogadores. O presidente Guilherme Bellintani explicou a mudança em nota oficial, reconhecendo ter feito uma escolha equivocada.

"Precisamos realizar uma correção de rumos. Não era algo que a gente gostaria de fazer, lamentamos bastante a situação, mas se a gente decidiu mudar tão rápido é uma prova de que a escolha terminou se mostrando equivocada não no sentido da qualidade do trabalho, mas do ponto de vista de conhecimento do futebol brasileiro e do contexto do clube. Fazendo um balanço do dia a dia, dos resultados e dos desafios que temos pela frente, entendemos que essa é a medida correta no momento", declarou.

A queda de Jair Ventura no Sport, nesta segunda-feira (5), escancarou uma rotina na Ilha do Retiro. Nos últimos anos, vem sendo comum a troca de treinadores no Leão, antes de acabar o mês de abril, mesmo que ele venha prestigiado do ano anterior. Jair Ventura, por exemplo, fez uma boa Série A em 2020, livrando o clube do rebaixamento quase certo. Com contrato renovado em março, a ideia era mantê-lo até o fim de 2021, mas foi demitido exatamente um mês depois.

Porém, a queda por conta de um mau início de temporada não é novidade na Ilha do Retiro. Ano passado, Guto Ferreira tinha vindo de um 2019 muito bom: foi campeão pernambucano e comandou o time na Série B, conquistando o acesso à primeira divisão. Mas começou 2020 mal das pernas e não resistiu è eliminação na primeira fase da Copa do Brasil, para o Brusque.

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Em 2019, a história já tinha sido parecida, mas com um treinador contratado há bem menos tempo. Milton Cruz chegou ao Sport em dezembro de 2018, assim que Milton Bivar venceu as eleições e assumiu a presidência do clube. Só durou dois meses e sete jogos. No dia 18 de fevereiro, caiu após ser eliminado na primeira fase da Copa do Brasil, pela Tombense.

Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Nelsinho Baptista não foi uma demissão, mas entra na conta, porque foi precoce. O ano era 2018 e o cenário era de festa. O campeão da Copa do Brasil estava de volta, 10 anos depois. Mas a festa virou um enterro. No dia 24 de abril, o experiente treinador pulou do barco e saiu detonando a diretoria rubro-negra, falando até em atrasos salariais. Com Nelsinho, o Sport foi eliminado na segunda fase da Copa do Brasil, diante do Ferroviário-CE e, no Campeonato Pernambucano, saiu na semifinal para o Central. O técnico ainda iniciou a Série A, mas não conseguiu vencer nas duas primeiras rodadas.

Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

A lista segue. Em 2017, Daniel Paulista foi efetivado como treinador. No ano anterior, como interino, havia conseguido livrar o time do rebaixamento. A temporada seguinte começou bem, Daniel classificou o Leão para a quarta fase da Copa do Brasil, para a segunda fase da Copa do Nordeste e para as semifinais do Pernambucano. Mesmo assim, caiu em março, pois a diretoria rubro-negra achou que o futebol do time estava fraco.

Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Para encerrar a lista, outro caso de um treinador que encerrou o ano com o clube na Série A, mas não aguentou o início da temporada seguinte. Paulo Roberto Falcão chegou à Ilha do Retiro em setembro de 2015 com a promessa de um trabalho a longo prazo. Só que, em 2016, foi tudo por água abaixo. Em abril, após ser eliminado pelo Campinense, na semifinal da Copa do Nordeste, o Rei de Roma foi dispensado.

Líbia Florentino/LeiaJáImagens

O técnico do Ceará, Guto Ferreira, afirmou que o clube dispõe de um "protocolo de prevenção" à covid-19 e indicou, sem muitos detalhes, que os jogadores, comissão técnica e funcionários podem usar, se quiserem, "medicação preventiva", que, porém, não tem eficácia comprovada pela ciência para o tratamento da doença.

"A gente é testado direto e tem acompanhamento médico o tempo todo. Quando acontece de aparecer um caso dentro do nosso trabalho, no espaço de dois ou três dias todos os envolvidos com aquela pessoa são testados", disse Guto Ferreira em entrevista ao programa Show do Esporte, da Band.

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"Existe até, para aqueles que querem, um protocolo de prevenção, de medicação preventiva, e isso faz com que o Ceará tenha caso (de Covid-19) sim, mas não teve surto nenhum que pudesse trazer alguma preocupação grande dentro do clube", completou o treinador.

Embora especialistas em saúde contestem seu uso, o chamado kit covid tem sido adotado como um protocolo de tratamento precoce contra a covid-19 por parte de municípios brasileiros. Ivermectina e azitromicina, por exemplo, são alguns dos fármacos que fazem parte da combinação de medicamentos usados para a profilaxia ou tratamento precoce da doença, mesmo sem existir comprovação científica sobre os benefícios aos pacientes.

Em resposta ao Estadão, a assessoria do Ceará informou que o clube "segue o protocolo da secretaria municipal de Saúde" e que a "conduta permanece sob sigilo médico". De acordo com o clube, "qualquer informação sobre uso de medicamento por atleta/paciente é sigilosa". A equipe também ressaltou que "os tratamentos são feitos por base individual" e que "existe uma análise caso a caso", sem um "protocolo fixo para prevenção ou tratamento".

Em outra entrevista, ao canal TNT Sports, Guto avaliou que se sente "muito mais protegido" dentro do clube porque tem contato diário com os médicos e revelou que a equipe cearense já até pagou testes de covid-19 para outros times do Estadual. Por entender que o protocolo do Ceará é seguro, ele disse ser a favor da continuação do futebol. "Tem que seguir por vários motivos, principalmente pela parte econômica e mental dos envolvidos", opinou o treinador.

Nas últimas semanas, o Ceará teve quatro casos de jogadores infectados no elenco: o goleiro João Ricardo, o lateral Kelvyn e os volantes Pedro Naressi e William Oliveira.

Um dos responsáveis pela manutenção do Ceará na elite do Campeonato Brasileiro, o técnico Guto Ferreira encerrou as especulações de uma possível saída e renovou o seu vínculo até o final de 2021. O auxiliar Alexandre Faganello também permanecerá no clube alvinegro de Fortaleza.

Guto Ferreira chegou ao Ceará em 18 de março de 2020, quando substituiu Enderson Moreira, que pediu demissão para dirigir o Cruzeiro na Série B do Campeonato Brasileiro. Desde então, o treinador levou o time ao título da Copa do Nordeste e foi até às quartas de final da Copa do Brasil.

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O treinador tem 55 anos e vem de boa sequência de trabalhos. Antes do Ceará, ele dirigiu Sport, Chapecoense, Bahia e Internacional. Em 2014 também viveu grande momento dirigindo a Ponte Preta, quando ganhou destaque no mercado. Ele ainda tem passagens por Portuguesa, Figueirense e Mogi Mirim.

De contrato renovado, Guto Ferreira espera confirmar a classificação do Ceará para a Copa Sul-Americana. Na 12.ª colocação, o clube precisa de uma vitória nas duas últimas rodadas para ficar com a vaga.

Neste sábado, o Ceará encara o já rebaixado Coritiba, no estádio Couto Pereira, em Curitiba. A despedida será contra o Botafogo, outro time que também caiu para a Série B, na Arena Castelão, em Fortaleza, no próximo dia 25.

Nesta quarta-feira, o técnico Guto Ferreira pode conquistar seu segundo título no comando do Ceará. Atual campeão da Copa do Nordeste, o treinador encara o Fortaleza, de Rogério Ceni, na decisão do Campeonato Cearense, adiada em decorrência da pandemia da covid-19. O jogo no estádio Castelão começa às 21h30.

Em julho, Guto levou a melhor diante do Fortaleza na semifinal da Copa do Nordeste. Dessa vez, o cenário é outro. O Fortaleza vive melhor fase e tem a vantagem de ter vencido o primeiro jogo por 2 a 1. No Campeonato Brasileiro, o Ceará faz campanha regular. É o 13º colocado, com 19 pontos.

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Existe algo específico a que você possa creditar seu bom desempenho no Ceará? Elenco? Torcida? Ambiente de trabalho?

Temos grandes lideranças dentro do elenco e, desde o início do nosso trabalho, estabelecemos metas e os jogadores se cobram muito. Tanto no dia a dia, quanto nos jogos. Acho que isso tem feito as coisas acontecerem dentro do clube.

Neste ano, você venceu a Copa do Nordeste. Em 2017, você já tinha conquistado o título com o Bahia. Quais são as semelhanças e diferenças entre as duas conquistas?

O estágio de trabalho com a equipe da Bahia era outro. Tínhamos conquistado o acesso na Série B e feito contratações pontuais para qualificar o plantel. A fase de preparação nos Estados Unidos contribuiu muito para que a equipe não abandonasse totalmente os trabalhos físicos durante as férias. Isso fez com que todo mundo chegasse com uma preparação muito boa no torneio. As peças que chegaram cresceram dentro da qualidade do trabalho. A situação do Ceará, por outro lado, é diferente. Viemos de uma pandemia e tivemos o trabalho de recuperação de um grande tempo parado, sendo que a equipe não estava completamente encaixada. No Bahia, jogamos um futebol extremamente agressivo, de marcação alta. Já no Ceará até conseguimos realizar algo parecido, mas, em decorrência do contexto, muitas vezes tivemos mais de buscar anular o adversário do que propor o jogo. Isso por causa do tempo de trabalho. Sem dúvidas foram dois grandes títulos que influenciaram muito minha carreira, mas a recordação com o Ceará fica na frente porque vencemos de forma invicta.

A boa fase em campo tem se refletido com a torcida do Ceará. Criaram até uma miniatura sua, o "Gutinho". Como essa confiança da torcida no seu trabalho se reflete no vestiário com os jogadores?

O Gutinho é uma valorização grande na minha carreira. Fico feliz com isso. Pelo respaldo que o torcedor tem me dado. Creio que a principal confiança no grupo seja em decorrência do que nós fazemos no dia a dia, não simplesmente porque o clube está valorizando a marca do treinador. O fator principal é o que você consegue agregar dentro do grupo.

Os torcedores te chamam de "Gordiola" por causa do seu peso e, claro, em decorrência da boa fase. Você se incomoda com esse apelido ou leva na brincadeira?

Sempre encarei com carinho a questão do Gordiola. Enquanto seguir dessa maneira, não tem problema nenhum. Creio que até tenha ajudado bastante a quebrar o gelo e algum tipo de discriminação que pudesse vir em relação ao gordo. Além disso, é uma comparação com um grande treinador, embora eu acredite que meu trabalho não tenha muita coisa a ver com o dele (Pep Guardiola). Ainda tenho que trabalhar muito para chegar próximo do que ele é dentro do mercado. Mas essa situação do apelido, embora tenha sido o Flávio Prado, na Ponte Preta, quem me deu, pegou mesmo no Nordeste. Acredito que o nordestino tem, por cultura, empregar apelidos de uma forma carinhosa, como este, e valorizar o profissional. Tenho meu respeito pelo Gordiola e pela manifestação do torcedor.

Nessas últimas rodadas, percebemos que o Campeonato Brasileiro está bastante disputado, principalmente no meio da tabela, onde o Ceará se encontra. Nas próximas semanas o clube inicia a disputa da Copa do Brasil. Como será feita a conciliação das duas competições? Você é favorável ao rodízio de atletas?

A competição está muito disputada, de fato, e o Campeonato Brasileiro está se projetando em dois blocos. O primeiro envolve três ou quatro equipes na parte de cima, já o segundo um blocão de 12 a 16 equipes. Todos com uma diferença muito pequena de pontos. Ficamos jogando três meses sem parar, fazendo um jogo a cada três dias e esse tipo de situação desgasta demais o atleta. Não é nem questão de gostar ou não gostar, ser a favor ou não do rodízio, ele é necessário agora. É preciso ter plantel e muita habilidade. Quando você não tem elenco, é preciso abrir mão de jogar para vencer. Você prioriza os jogos que acredita que vai ganhar. Quem tem plantel vai mexer e brigar para vencer em todos os jogos. Quem não tem vai ter de arrumar algum tipo de solução, senão fatalmente vai ficar desgastado e estará sujeito a uma sequência de derrotas. Por isso, o rodízio de jogadores é muito importante. É preciso trabalhar muito mais do que com 11 atletas. É preciso fazer todo o grupo se sentir importante e ter habilidade na estruturação do modelo de jogo para que o conjunto não seja tão afetado.

Conquistar o título do Campeonato Cearense de certa forma coroa sua boa fase?

Com certeza. Todo título chancela um grande trabalho. O título de campeão cearense, nesse momento, apesar das dificuldades de ter perdido o primeiro jogo, mostra a força do grupo, o bom momento e nossos limites, apesar das dificuldades.

O Internacional foi o único clube dentre os chamados "12 grandes" que você comandou. Por que você acha que não teve chance de comandar outro time dentro desse grupo?

Sinceramente, não sei porque não deu certo. Essa talvez seja uma resposta para os dirigentes responderam. Com certeza são 12 camisas fortíssimas. Trabalhar em um desses clubes elevaria e muito o patamar do meu trabalho. Estou preparado para isso, mas com certeza não me pressiono. Aguardo e sigo trabalhando firme e forte nos clubes que me oportunizaram. Dou sempre meu melhor. Quem sabe um dia, um desses 12 clubes me conceda a possibilidade de desenvolver um projeto, como outros têm me dado, embora meu nome já tenha sido ventilado em muitos deles. O fato de não ter dado certo não me abala. Sigo trabalhando, fazendo meu melhor e aguardando por outras possibilidades.

Após um 2019 quase perfeito, com título pernambucano e acesso à Série A, o 2020 não trouxe nada de bom para o Sport de Guto Ferreira. E, na noite dessa quinta-feira (13), o treinador foi demitido do Leão. Além de campanhas ruins na Copa do Nordeste e no estadual, com excessos de empates, a eliminação na primeira fase da Copa do Brasil complicou a sua situação.

O técnico deixa o clube rubro-negro com 60% de aproveitamento. Em 54 partidas, foram 25 vitórias, 23 empates e apenas seis derrotas. Confira a postagem no perfil oficial do Sport.

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Após o empate frustrante, nesta quinta-feira (6), na Ilha do Retiro, o treinador Guto Ferreira nem tinha muito o que falar. Depois de abrir 2 x 0 contra o Imperatriz, pela terceira rodada da Copa do Nordeste, seu time tomou dois gols relâmpagos nos últimos minutos e saiu vaiado de campo. Para ele, é hora de levantar a cabeça e seguir em frente.  

“Acho que fizemos um jogo bom, fizemos dois gols, mas não tomamos conta da partida, fomos dando espaço, Tivemos um homem expulso e o time se perdeu completamente. O primeiro gol deles parecia que não tinha ninguém marcando. O segundo veio de um erro que nao pode acontecer. Não podemos oscilar dessa maneira, já houve cobrança. Esse jogo passou, não vai voltar, peço desculpas a torcida e agora é olhar pra frente”, disse.

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Claramente contrariado pela agressão que sofreu no fim da partida, por parte de um torcedor que arremessou um copo de cerveja em sua direção, Guto Ferreira reagiu de forma contida. O técnico ofereceu ao torcedor uma semana acompanhando o trabalho da equipe, além de garantir que vai lhe presentear com uma camisa autografada. O caso aconteceu após o empate do Sport nesta terça-feira (4) com o Retrô, na Ilha do Retiro.

“Quero convidar o torcedor, que ele se apresente. Está convidado para acompanhar uma semana no CT, para acompanhar o nosso trabalho. Em troca do copo de cerveja eu quero ofertar a ele uma camisa autografada”, disse Guto.

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O treinador lamentou o ocorrido e ainda explicou que xingamentos e gritos são situações toleráveis, mas agressões não. “Eu acho que ele não acompanha o trabalho sério que é feito aqui e não conseguiu se controlar. Como falei, as vaias são normais, mas agressão a gente não pode permitir” pontuou.

Sobre o duelo, o treinador elogiou o time do Retrô. “Encontramos uma equipe bem postada, de todas que enfrentamos com exceção do Náutico é a melhor equipe. Tem ‘punch’”, salientou.

O treinador ainda aproveitou para comentar sobre a utilização de atletas oriundos da base rubro-negra. ”O Sport precisa desse trabalho, dessa rodagem para conseguir criar jogadores dentro de casa. Ano passado reclamavam que não usavam os meninos, agora estamos usando. Detalhe, não estamos perdendo”, analisou.

No duelo de leões rubro-negros pela Copa do Nordeste, muitas chances de gols para os dois lados, mas o resultado final terminou com empate em 1x1 na placar. O jogo entre Sport e Vitória aconteceu neste sábado (1) na Arena de Pernambuco. Com o ponto conquistado o Sport chegou a quatro na competição. O Vitória tem dois.

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Em um primeiro tempo movimentado, o Sport começou pressionando nos primeiros 10 minutos e chegou a marcar um tento impedido. Aos 9, Lucas Mugni saiu na cara de Ronaldo que fez boa defesa. O Vitória levou perigo aos 22 minutos em lance individual de Carleto. O Sport controlou as ações do primeiro tempo e foi mais perigoso, o Vitória tentou explorar a bola área. Apesar da boa primeira etapa, o jogo foi para intervalo sem alteração no placar.

O segundo tempo começou com tudo a favor do Vitória. A primeira chance veio aos cinco com Vico de cabeça. Logo na sequência, o volante Guilherme arriscou de longe e abriu o placar. O Sport demonstrava nervosismo, mas melhorou com as mexidas de Guto. Aos 28 o empate veio pelos pés de Lucas Mugni.

Depois do gol, o jogo equilibrou. O Sport ainda esboçou uma reação e teve uma grande chance nos últimos minutos, mas Hernane parou nas mãos do goleiro Ronaldo. O Sport volta a campo pela Copa do Nordeste na próxima quinta-feira (6). O Leão recebe o Imperatriz às 20h. No domingo (9), o duelo é pelo Campeonato Pernambucano contra a equipe do Decisão. A partida acontece às 16h no Lacerdão. 

FICHA DE JOGO

Competição: Copa do Nordeste

Local: Arena de Pernambuco

Sport: Luan Polli, Raul Prata, Adryelson, Cleberson; Willian Farias, Jean Patrick (Marquinhos), Lucas Mugni; Leandro Barcia, Yan (Ewandro) e Elton (Hernane Brocador). Técnico: Guto Ferreira. 

Vitória: Ronaldo, Van, João Victor, Mauricio Ramos, Carleto; Guilherme (Matheus Tenório), Fernando Neto, Gerson Magrão; Alisson Farias, Vico (Ruan Levine(Jhonatan Bocão)), Junior Viçosa. Técnico: Geninho

Gols: Guilherme Rend (VIT), Lucas Mugni(SPO)

Arbitragem: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (PB)

Assistentes: Oberto da Silva Santos, Ruan Neres de Souza Queiros (PB)

Cartão amarelo:  Ruan Levine (VIT)

Publico: 5.625

Renda: R$ 124.100

Recém-chegado e com pompa de contratação mais badalada do Sport para a temporada 2020, o uruguaio Leandro Barcia já estreou com gol pela equipe rubro negra, na vitória sobre o CSA pela Copa do Nordeste. Nesta quinta-feira (30), o atleta falou da partida, mas manteve os pés no chão ao falar sobre o seu futebol.

“No jogo passado comecei pela esquerda, no segundo tempo joguei pelo meio. Guto está testando onde posso render melhor. Estou preparado para jogar em qualquer parte do ataque. Onde Guto disser que é melhor para equipe eu vou jogar”, afirmou.

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Leandro ainda aproveitou para comentar suas características: "Como todo jogador uruguaio, para nós é muito importante a parte tática, em qualquer posição que eu jogar vou contribuir muito nessa parte. Além disso, sei que é muito importante para mim e para todo atacante fazer gol e dar assistências".

Sem empolgação, o atleta falou em muito trabalho para seguir crescendo dentro da equipe. “Já fiz a estreia, que foi muito boa, mas a gente tem que melhorar muito, trabalhar conhecer os jogadores, conhecer um pouco mais as ideias de Guto”, pontuou.

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