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A apresentadora e jornalista Raquel Sheherazade saiu da bancada do ‘SBT Brasil’, após quase 10 anos de trabalho. Segundo a jornalista, o motivo seria por que o dona da Havan, Luciano Hang, teria pedido sua “cabeça” ao dono da emissora, Silvio Santos. A informação foi dita por Raquel em uma entrevista para o colunista Leo Dias, no site Metrópoles.

Conhecida pelas opiniões polêmicas e críticas ferrenhas à esquerda brasileira, Sheherazade se auto declara como “liberal conservadora” e em 2018 chegou a fazer críticas ao presidente Jair Bolsonaro, assim que assumiu a presidência e também durante o ano de 2019. O que não agradou os apoiadores do então presidente e causou revolta no empresário Luciano Hang, um dos grandes patrocinadores do SBT e defensor ferrenho de Bolsonaro.

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A apresentadora chegou a falar durante a entrevista que ela e seus dois filhos foram ameaçados de morte após as críticas. “A violência que minhas colegas sofrem eu sofri e tenho sofrido também. Campanhas difamatórias, ataques em massa, ameaças de morte, ameaças contra meus filhos têm sido uma rotina desde que ousei criticar o então candidato Jair Bolsonaro, ainda no episódio da greve dos caminhoneiros em 2018", disse ela.

Luciano Hang, pediu publicamente a demissão da apresentadora em um vídeo onde ele comentava uma notícia sobre demissões na emissora. Pouco mais de um mês depois, Sheherazade recebeu uma notificação de afastamento da bancada do telejornal durante as sextas-feiras, por tempo indeterminado.

Com a demissão, Sheherazade comentou para o colunista quais são os seus planos para o futuro. “Eu tenho projetos para a TV fechada, eu tenho projetos para o streaming, para o YouTube e eu venho escrevendo livros. Eu estou desenvolvendo alguns projetos há muito tempo. Então, de alguma forma, eu me sinto livre para desempenhar outros papéis em outras casas e poder trilhar um caminho novo. Eu me sinto cada vez mais próxima de me tornar um espírito livre, como o Nietzsche disse”.

Dono da rede de lojas de departamento Havan, o empresário Luciano Hang é alvo do inquérito que investiga a propagação de fake news contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na manhã desta quarta-feira (27), agentes da Polícia Federal realizaram busca e apreensão na casa e escritório do empresário e apreenderam dispositivos eletrônicos de Hang, que se defendeu da ação da PF.

"Jamais atentei ou fiz fake news contra o STF", disse o dono da Havan, em vídeo publicado em suas redes sociais. Ele ainda afirmou que a situação estará "esclarecida" após a realização de perícia pela PF em seu celular e computador. Ele disse estar "tranquilo" quanto às investigações.

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Ainda no vídeo, o empresário se explicou em relação a fotos que o mostram ao lado do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estariam circulando nas redes sociais nos últimos dias. Segundo ele, a imagem corresponde à época em que pediu o apoio de Maia para a aprovação da reforma previdenciária. "Temos que conversar com todos eles. Unir o Brasil para fazer as reformas", disse Hang.

O empresário catarinense Luciano Hang, proprietário da Havan e aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi condenado pela Justiça de São Paulo a indenizar em R$ 20,9 mil o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel. O empresário é acusado de compartilhar fake news sobre o reitor.

 Em 24 de julho de 2019, Hang escreveu em seu Twitter que o reitor da Unicamp havia gritado "Vila la Revolução" durante uma formatura no final de 2018, conforme um amigo havia lhe dito.

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 Na mesma mensagem, o empresário dizia: "E depois dizem que nossas universidades não estão contaminadas? Vá pra Venezuela Reitor FDP". No momento, a mensagem conta com 4,8 mil curtidas e 698 retuítes.

O reitor, que é professor de física, disse à Justiça que não participou da formatura. "Não compareci a nenhum evento de formatura  no final do ano de 2018, e também não proferi o citado chavão em nenhuma ocasião. Trata-se de evidente caso conhecido de fake news", assinalou Knobel.

 Na decisão, o juiz informou que um dos integrantes da mesa deu um grito que seria "Viva a resistência", segundo relato de testemunhas. "Mas isso em nada modifica a situação. O fato não ocorreu como narrou o empresário. O reitor não pode ser responsabilizado por tal manifestação, como se dele fosse", afirmou o magistrado.

 O juiz pontuou que Hang tentou atribuir ao reitor uma "pecha de radical e extremista". A defesa de Hang afirmou que ele apenas reproduziu algo que um amigo havia contado. "O senhor Luciano Hang não cometeu nenhum ato ilícito, eis que a postagem está no âmbito de proteção da liberdade de manifestação do pensamento, ainda que fosse errônea", sustentou a defesa.

 Os advogados também argumentaram que o termo "FDP" não foi utilizado para ofender o reitor Segundo eles, a expressão não gera dano moral "não passado de mero dissabor cotidiano a que todos estão sujeitos."

 Além da multa, o magistrado determinou que Luciano Hang se retrate na rede social com o mesmo número de linhas da mensagem original. Ainda cabe recurso.

A rede de lojas Havan começou a vender alimentos não perecíveis como arroz, feijão e macarrão para conquistar o status de atividade essencial e reabrir durante a pandemia. A rede de lojas de departamentos pertence ao empresário bolsonarista Luciano Hang e é conhecida por vender eletrodomésticos e utilitários para o lar.

Essa foi a estratégia encontrada por Hang para driblar os decretos estaduais de fechamento do comércio e continuar operando. A comercialização de itens da cesta básica, iniciada há cerca de duas semanas, foi endossada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que havia incentivado o empresariado a "jogar pesado".

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Contudo, o baixo estoque reforça o argumento de que o objetivo de Hang é forçar a abertura das lojas na tentativa de mostrar-se como hipermercado. Na unidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, foi contabilizado nas prateleiras apenas 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha, apontou apuração da Folha de S. Paulo realizada nessa segunda-feira (18). Já na loja virtual, os únicos itens de alimentação à venda são chocolates e café.

Das 143 filiais, apenas 16 estão fechadas nos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Acre. O setor jurídico da Havan luta por liminares que concedam a reabertura, como ocorreu em Lorena e Araçatuba, localizadas em São Paulo. A mesma jogada foi tentada em Rio Branco, no Acre, e Vitória da Conquista, na Bahia, mas sem sucesso.

No município baiano, os diretores ignoraram o decreto da prefeitura e reabriram a unidade na última quarta-feira (13), mesmo após a recusa das autoridades públicas. Equipes da prefeitura foram ao local e interditaram a loja. Já no Acre, a unidade foi fechada pela Vigilância Sanitária no dia 1º de maio.

Outra forma de pressionar a retomada total das atividades nas lojas vem do protesto de funcionários. Mesmo em cidades de estados diferentes, as camisas e as mensagens estampadas são idênticas, assim como os gritos. Segundo a reportagem, uma funcionária que participou da manifestação ocorrida em Franca, São Paulo, disse que a movimentação espalhada pelo país tem apoio da empresa. A Havan não quis se pronunciar.

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Com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Luciano Hang, presidente das lojas Havan e um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro, descreveu a sexta-feira (24) como um dia "triste" em que o seu "herói" deixou o governo federal. "O cara (Moro) que fez uma grande transformação no nosso país contra a corrupção. Hoje é um dia pesado, muito, muito ruim", disse o empresário.

Hang ainda lamentou a situação do país. "Estamos vivendo uma crise de saúde, política e econômica e não temos que ter mais crises do governo. Temos que agora nos unir para passar este momento. Estou muito triste. O Moro deixou um legado para o país inimaginável, sou fã de carteirinha dele e ele é o meu herói", disse Luciano, em entrevista ao site Folha de São Paulo. 

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Apesar de enaltecer o seu "herói", o presidente das lojas Havan não quis se posicionar sobre as acusações feitas pelo agora ex-ministro contra Bolsonaro, que, segundo Moro, quer interferir politicamente na Polícia Federal - o que motivou o seu pedido de demissão. "Não tenho partido nem político de estimação. Continuo defendendo as pautas brasileiras. Desburocratização, menos interferência do governo na vida do cidadão", pontua.

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As lojas Havan de Santa Catarina irão abrir a partir deste sábado (4). A decisão foi tomada após o decreto do governo do Estado permitir comércios de ruas que vendam chocolates devido a proximidade da festa da Páscoa.

Apesar da liberação as lojas deverão cumprir protocolos de segurança imposto pelo decreto do Comitê de Crise de Santa Catarina. As lojas ficarão abertas a partir deste sábado das 10 às 20h. 

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Em publicação por meio de rede social a loja garante que está preparada e equipada para atender a todos os protocolos de seguranças impostos pelo decreto do governo do Estado. A Havan também afirma que todos os chocolates serão vendidos a preço de custo visando os “fornecedores que precisam pagar seus funcionários”. 

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A loja de departamentos Havan está com oportunidades para jovens aprendizes em cidades de nove regiões como Videira-SC, Ponte Grossa-PR, Piracibaca-SP e entre outras. Para participar da seleção é necessário que o candidato tenha entre 14 e 24 anos de idade e possua ensino fundamental ou médio, cursando ou concluído. 

As inscrições devem ser realizadas através do site oficial da unidade. A remuneração varia de de R$550 a R$770, com carga horária de trabalho a ser cumprida de 4 a 6 horas diárias. 

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Quando contratado, o aprendiz poderá atuar em um período de até dois anos, havendo a possibilidade de efetivá-lo como vendedor, secretário ou estoquista. 

Entre as oportunidades oferecidas há atividades como organizador de produtos nas prateleiras, criar documentos e ofícios, criar planilhas eletrônicas, organizar produtos nas prateleiras, auxiliar de maneira geral os funcionários e entre outras. 

Vale ressaltar que a seleção não apresenta um prazo de início e fim, isso significa que as oportunidades estarão disponíveis até que alguém seja aprovado.

Cabo Daciolo ressurgiu no Twitter nesta terça-feira (31), após a destruição de uma das estátuas da Havan, na filial de São Carlos, no interior de São Paulo. O nome do postulante à presidência na eleição de 2018 veio à tona devido um vídeo no qual 'profetiza' a destruição das imagens da rede lojista.

"Começaram a botar isso aqui no nosso país", fala o ex-deputado federal pelo Patriotas ao apontar para a estátua no registro feito antes da eleição. "Vai sair uma por uma. Se quiser colocar, no máximo, de dois metros", determina.

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As estátuas que ficam em frente às lojas da Havan são réplicas da famosa Estátua da Liberdade de Nova York. O político carioca propõe que para "cada uma que tiver na nação brasileira vai tá lá nos Estados Unidos".

"Tá repreendido. Tirem da nação [...] vocês já estão em todos os estados da federação", alerta o militar. Daciolo se apoia no cristianismo para conquistar eleitores e é uma das figuras apontada como concorrente à prefeitura do Rio de Janeiro em 2020.

Relembre o vídeo

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Um incêndio ocorrido na manhã desta terça-feira (31) destruiu completamente a estátua da loja de departamentos Havan, em São Carlos, interior de São Paulo. O monumento, feito com material acrílico, era uma réplica da Estátua da Liberdade, que é o símbolo da companhia. 

As chamas começaram por volta das 5h, mas foram controladas 20 minutos, após a chegada de duas equipes dos bombeiros. Apesar do fogo ter consumido o objeto, ninguém ficou ferido e o incêndio não chegou a atrapalhar o trânsito na região. No Twitter, internautas compartilham vídeo da estátua em chamas. Confira:

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A rede lojista Havan anunciou, nesta terça-feira (24), uma parceria com o time do Vasco da Gama. Desde o início do mês de dezembro, o presidente do clube, Alexandre Campello, estava em negociação com o dono da Havan, Luciano Hang, para tratar de um possível patrocínio. A novidade foi anunciada através do Twitter do lojista.

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Com a parceria, a patrocinadora será estampada nas mangas da camisa do clube cariosa. O contrato terá duração de um ano. No Twitter, a repercussão por parte da torcida estava dividida, positiva para alguns e negativa para outros. Uma parcela de torcedores já havia se posicionado e protestado contra a parceria.

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Durante uma manifestação contra o Supremo Tribunal Federal (STF), ocorrida nesse domingo (17), em Araçatuba, no interior de São Paulo, um grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro bateu continência à réplica da Estátua da Liberdade em frente a uma loja da Havan. O principal alvo foi o ministro Gilmar Mendes.

O registro mostra o pequeno grupo em frente a uma das lojas da rede, entoando palavras de ordem. Para instigar a marcha dos manifestantes, o locutor do evento propõe: "o Gilmar Mendes tá embaixo do pezinho de vocês"; e dispara: "essa é pra você, Gilmar Mendes!".

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O proprietário da rede Luciano Hang é uma das figuras mais excêntricas aliadas à Bolsonaro. Conhecido por seu terno verde e amarelo, o empresário instalou cópias da Estátua da Liberdade em suas lojas e chegou a ser acusado de fazer campanha dentro da própria empresa. Neste mês, ele suspendeu a publicidade da Havan na TV Globo sob a alegação de não compactuar com o que considera "jornalismo ideológico"

Confira

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O empresário Luciano Hang, conhecido por ter feito campanha dentro da sua própria empresa, a Havan, para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições de 2018, anunciou, na manhã desta quinta-feira (7), a suspensão de campanhas publicitárias da loja exibidas pela TV Globo nos intervalos de telejornais (Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo) e programas de entretenimento (Caldeirão do Huck e Malhação). O comunicado foi publicado por Luciano no Twitter. 

“Não compactuamos com o jornalismo ideológico e algumas programações da Rede Globo nacional e estamos sendo cobrados pela sociedade e nossos clientes”, observa a nota assinada pelo empresário. 

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Luciano Hang também observa que “enquanto esses programas prestarem um desserviço à nação e irem contra os valores da família brasileira, não voltaremos a anunciar” e salienta que manterão as campanhas publicitárias nas afiliadas da TV Globo e nos jornais locais “que ainda informam a sociedade de forma mais isenta e conservadora”. 

“Entendemos que o setor empresarial tem que ter a coragem e a responsabilidade de não aceitar o errado como verdadeiro. Juntos vamos mudar o nosso país. O Brasil que queremos só depende de nós”, alega o dono da Havan.

A rede de lojas não é a primeira a tomar a atitude. Na segunda-feira (4), a rede paranaense de supermercados Condor havia anunciado a suspensão de anúncios na grade nacional da emissora. As medidas foram adotadas uma semana depois que o Jornal Nacional exibiu uma reportagem em que mostrava a citação do nome do presidente Jair Bolsonaro nas investigações do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL). 

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O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, teve a condenação por propaganda eleitoral irregular confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Amigo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), no ano passado Hang gravou um vídeo no interior de uma das suas lojas declarando voto em Bolsonaro e pedindo apoio para a eleição dele ao cargo de presidente. 

A atitude é vedada, uma vez que a legislação proíbe divulgação de propaganda política em espaços como lojas, centros comerciais, templos e estádios. Hang foi condenado a pagar uma multa de 2 mil. 

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No vídeo que circulou nas redes sociais, o empresário aparecia em uma das suas lojas afirmando para funcionários e clientes: "Todos sabem a minha posição. Eu sou Bolsonaro! Bolsonaro! Quero uma salva de palmas. Bolsonaro! Bolsonaro! Bolsonaro! Pra esse Brasil mudar, pra esse Brasil melhorar, Bolsonaro Presidente". 

O pedido de punição contra Luciano Hang foi apresentado pela coligação "Para Unir o Brasil", do então candidato Geraldo Alckmin (PSDB).

"Embora no discurso proferido não tenha sido feito pedido explícito de votos, houve clara manifestação do representado em benefício do candidato Jair Bolsonaro mediante pedido de apoio político, ao relacionar a mudança do país para melhor à eleição do aludido candidato", diz o ministro Sergio Banhos, que confirmou a condenação. O magistrado, porém, não imputou sanções ao presidente.

Uma piada de Gregório Duvivier envolvendo Luciano Hang, dono das lojas Havan, foi parar na Justiça. O empresário acabou processando o comediante, que havia escrito no Twitter a seguinte mensagem: "Tô 'tisti'. Alguém mata o véio da Havan". Após a confusão ter cruzado os batentes do tribunal no Rio de Janeiro, Gregório declarou que Luciano Hang perdeu o processo.

"Véio da havan me processou. E perdeu. E a sentença da juiza é maravilhosa", tuitou Duvivier, ao celebrar a decisão. Na ação judicial movida contra Gregório, Luciano Hang, eleitor do presidente Jair Bolsonaro, alegou ter sofrido injúria e que houve incitação ao homicídio. A queixa-crime rejeitada pela juíza Maria Tereza Donatti atestou que a piada "foi formulada por um humorista, nada além disso". 

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Na época da mensagem contra Luciano Hang, Gregório explicou que não era para matá-lo. "Não, eu não quero que ninguém mate o velho da Havan. Estava apenas reproduzindo um meme. Quero que todos tenham vida longa, até o velho da Havan, que nem é tão velho assim. Beijo", escreveu. A defesa de Gregório Duvivier relatou que o apelido de Luciano já era conhecido nacionalmente.

Confira:

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O novo relacionamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dado o que falar nos últimos dias. Após anunciar no último domingo (19) que pretende se casar com a socióloga Rosângela Silva, 40, o nome de Lula vem sendo ainda mais motivo de comentários.

 Nesta terça-feira (19) foi a vez do empresário Luciano Hang, dono de uma das maiores empresas de departamento do Brasil, Havan, tecer comentários sobre o novo momento do ex-presidente.

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 No seu perfil no Twitter, Hang disse que pode oferecer um “desconto” financeiro a Lula, se ele fizer sua lista de casamento na Havan. Hang complementou afirmando que também pode realizar a entrega dos presentes na prisão, em Curitiba, onde Lula está.

 O anúncio do namoro de Lula foi feito pelo pelo ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira. Lula pretende casar com sua namorada assim que deixar a prisão. A pena total é de oito anos e 10 meses, tendo Lula já cumprido pouco mais de um ano.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu nesta quinta-feira, 13, o julgamento da ação do PT contra o presidente eleito, Jair Bolsonaro, envolvendo a rede de lojas Havan, que já tinha maioria para ser rejeitada pela Corte Eleitoral. Por unanimidade, os ministros negaram os pedidos do partido derrotado nas eleições presidenciais, que buscavam a inelegibilidade e a cassação do presidente eleito.

Essa é a segunda ação de investigação judicial contra Bolsonaro julgada, e negada, pelo TSE. Mais cedo, os ministros também arquivaram uma apresentada pelo presidente eleito contra a campanha de Fernando Haddad (PT), que saiu derrotado no pleito presidencial. Portanto, três processos de investigação judicial relativos ao pleito deste ano já foram rejeitados pela Corte Eleitoral.

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O julgamento nesta quinta foi retomado com o voto do ministro Edson Fachin, que no último dia 4 interrompeu a análise da ação com um pedido de vista. Na ocasião, o ministro citou um "conjunto de inquietações" envolvendo o aplicativo WhatsApp e o cenário eleitoral das recentes eleições, argumentando que gostaria de analisar a matéria em conjunto das outras ações de investigação judicial.

Ao votar para rejeitar a ação nesta quinta, acompanhando o relator, o ministro afirmou que as matérias debatidas na ação envolvendo a Havan e nos demais processos são distintas. "Resta superado o pedido de vista", entendeu o ministro. Além da posição de Fachin, faltava apenas o voto da presidente do TSE, ministra Rosa Weber, que também votou para rejeitar o processo.

Na ação, o partido do candidato derrotado Fernando Haddad alegava que o empresário Luciano Hang, proprietário da rede Havan, constrangeu funcionários para votarem em Bolsonaro, sob ameaças de fechamento de lojas e demissões.

Votos

Ao votar na semana passada, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral e relator do caso, ministro Jorge Mussi, ressaltou que é necessário haver provas robustas e conclusivas sobre o suposto abuso de poder econômico, o que não é o caso envolvendo Hang e Bolsonaro, avaliou.

Mussi destacou que a afirmação do dono da Havan, de que se a "esquerda" ganhasse o empresário poderia deixar de abrir mais lojas, não foi um ato de coação, mas de desabafo pessoal, "sobretudo porque tratou de manifestação informal", não direcionada aos empregados.

No processo, o Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifestou pela rejeição do pedido do PT. Em parecer, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, afirmou que não ficou comprovada a alegada coação em relação a funcionários da rede de lojas Havan. O vice-procurador-geral eleitoral apontou ainda que o possível vínculo de amizade entre Hang e Bolsonaro não é suficiente para demonstrar a eventual participação do presidente eleito no caso.

Em sustentação oral, o advogado do PT, Eugênio Aragão, afirmou que seria "claro" que Hang utilizou "condição de empresário para fazer pressão sobre seus empregados", configurando, portanto, abuso de poder econômico.

Advogado de Bolsonaro, Tiago Ayres destacou na tribuna que não havia prova documental nem testemunhal no caso. Segundo o defensor do presidente eleito, mesmo que ficasse demonstrada a conduta ilícita de Hang, não haveria nenhuma evidência de participação de Bolsonaro no caso. "Se força o raciocínio para apresentar suposta amizade entre os dois como prova apta a demonstrar eventual participação", criticou.

No total, Bolsonaro foi alvo de oito ações de investigação judicial eleitoral, duas delas agora rejeitadas. Na última segunda, no entanto, o PT apresentou mais dois processos contra o presidente eleito.

Candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) afirmou, nesta quinta-feira (18), que o adversário Jair Bolsonaro (PSL) criou uma organização criminosa com empresários para bancar sua campanha. A crítica surgiu depois que o jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem apontando que empresas aliadas do capitão da reserva estão comprando pacotes de disparos de mensagens no WhatsApp contra a campanha do PT.  

O petista disse que vai acionar a Polícia Federal e a Justiça para impedir que Bolsonaro faça “conluio” para violar a “vontade popular”. “A Folha hoje comprova que o deputado Bolsonaro criou uma verdadeira organização criminosa com empresários que, mediante caixa 2, dinheiro sujo, estão patrocinando disparos de mensagens mentirosas no WhatsApp”, disparou o petista, em publicação no Twitter.

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A prática é considerada ilegal, uma vez que empresas estão doando recursos em favor de candidatos e os montantes não são declarados na prestação de contas do candidato - o que configuraria uma espécie de caixa 2.

“Vamos acionar a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para impedir o deputado Bolsonaro de agredir violentamente a democracia como ele tem feito. Fazer conluio com dinheiro de caixa 2 para violar a vontade popular é crime. Ele que foge dos debates, não vai poder fugir da Justiça”, considerou.

Na ótica de Haddad, o deputado federal “está usando crime eleitoral para obter vantagem” na disputa pelo comando do Palácio do Planalto. “Ele que dizia que faz a campanha mais pobre foi desmentido hoje. Ele faz a campanha mais rica do país com dinheiro sujo”, alfinetou.

De acordo com a reportagem publicada no jornal de hoje, entre as instituições privadas que contrataram o serviço contra Fernando Haddad está a Havan, de Luciano Hang - que já foi acionado pelo Ministério do Trabalho por coagir os funcionários para votar em Jair Bolsonaro (PSL).  

O valor gasto em cada contrato, segundo a reportagem, pode chegar a R$ 12 milhões e uma "grande operação" contra Haddad estaria sendo preparada para a semana que antecede o segundo turno, marcado para 28 de outubro.

Empresas estão comprando pacotes para difundir mensagens contra o Partido dos Trabalhadores (PT) no WhatsApp. A informação é do jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem, entre as instituições privadas que contrataram o serviço está a Havan, de Luciano Hang - que já foi acionado pelo Ministério do Trabalho por coagir os funcionários para votar em Jair Bolsonaro (PSL).  

O valor gasto em cada contrato, segundo o jornal, pode chegar a R$ 12 milhões e uma "grande operação" contra a candidatura de Fernando Haddad (PT) estaria sendo preparada para a semana que antecede o segundo turno, marcado para 28 de outubro.

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A prática é considerada ilegal, uma vez que empresas estão doando recursos em favor de candidatos e os montantes não são declarados na prestação de contas do candidato - o que configuraria uma espécie de caixa 2. 

A reportagem aponta que as empresas que apoiam Bolsonaro estariam cometendo outra ilegalidade, que é de usar como base de usuário o próprio candidato e outras bases vendidas por agências digitais. Entre as agências contratadas estariam Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market. Os preços para o disparo das mensagens variam de R$ 0,08 a R$ 0,40, dependendo da base utilizada.

Na prestação de contas do candidato, apenas a AM4 Brasil Inteligência Digital foi registrada como fornecedora do serviço para mídias digitais com um valor de R$ 115 mil. A empresa disse que mantinha apenas grupos para barrar denúncias de fake news.

O jornal disse que investigou a disponibilidade das empresas, que afirmaram não poder aceitar novos pedidos de disparos de mensagens até 28 de outubro. Procurado pela Folha, Luciano Hang disse que não sabia o que era isso. "Não temos essa necessidade. Fiz uma livre aqui agora. Não está impulsionada e já de 1,3 milhão de pessoas", frisou.

A QuickMobile disse que não estava atuando na política deste ano, já a Yacows optou por não se manifestar e a SMS Market não respondeu.  

O dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, terá que se retratar após ter ameaçado demitir funcionários que não votassem no candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). A Justiça do Trabalho determinou que o empresário divulgue um novo vídeo afirmando que seus funcionários são livres para votarem em qualquer presidenciável.

Na gravação que foi anteriormente divulgada, o empresário chegou a perguntar aos funcionários se estavam preparados para sair da Havan. “Você que sonha em ser líder, gerente, crescer com a Havan já imaginou que tudo isso pode mudar no dia 7 de outubro? E a Havan pode fechar as portas e demitir os 15 mil colaboradores”, indaga em tom ameaçador em um trecho do vídeo.

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De acordo com a Promotoria, a atitude de Hang foi configurada como assédio moral, discriminação, violação da intimidade ou abuso de poder diretivo, coação e intimação. “Não cabe ao empregador no ambiente de trabalho de seus empregados, promover atos políticos em favor ou desfavor de candidatos ou agremiações, fazendo-os de 'claque'", salientou o juiz do caso.

O empresário deve publicar no Twitter e no Facebook, até esta sexta-feira (5), uma mensagem com teor semelhante a este:

“Atenção: A Havan e seu proprietário, Luciano Hang, em cumprimento à decisão judicial (...), vêm a público afirmar o direito de seus empregados livremente escolherem seus candidatos nas eleições que ocorrerão neste domingo, independente do partido ou ideologia política, garantindo a todos os seus funcionários que não serão tomadas medidas de caráter retaliatório, como a perda de empregos, caso manifestem escolhas diversas das professadas pelo proprietário da empresa”.

Apesar de ter que se retratar, Luciano Hang não parece ter se arrependido de fazer o pedido de votos a Bolsonaro. “Inversão de valores no Tribunal Superior Eleitoral. Presidiário pode pedir votos, mas empresário não”, criticou por meio do Twitter.

Em outra publicação, ele fala que não quer ir embora do país. “Recente pesquisa agora [revela] que 62% dos jovens brasileiros querem mudar de país porque não tem mais educação, não tem mais saúde e principalmente não tem segurança. Vamos mudar o país agora”, pediu.

A decisão de dois grandes empresários do Sul do País de tentar mobilizar seus funcionários em favor da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) levou o Ministério Público do Trabalho a se manifestar contra esse tipo de iniciativa. Em nota, a instituição federal disse que a tentativa de direcionar o voto do trabalhador é ilegal e pode virar alvo de ação civil pública.

Num vídeo que circula nas redes sociais, Luciano Hang, dono das lojas Havan, com sede em Santa Catarina, ameaça deixar o País e, consequentemente, demitir seus 15 mil funcionários, caso Bolsonaro não vença a eleição presidencial. Na gravação, ele diz ter feito uma pesquisa de intenção de voto com os colaboradores da empresa e descobriu que 30% deles pretendem votar nulo ou branco.

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Hang faz um alerta sobre o que esses votos dos funcionários poderiam acarretar: "Você está preparado para ganhar a conta da Havan? Você, que sonha em ser líder, gerente, crescer com a Havan, você já imaginou que tudo isso pode acabar no dia 7 de outubro e a Havan fechar as portas e demitir os 15 mil colaboradores?".

O empresário Pedro Zonta, dono da rede de supermercados Condor, com 48 unidades espalhadas pelo Paraná e Santa Catarina, também se manifestou. Ele distribuiu uma mensagem por WhatsApp e e-mail para os 12 mil empregados declarando voto a Bolsonaro, e explica os motivos pelos quais apoia o candidato e repudia o voto à "esquerda". Entre as 11 razões que o fazem apoiar o candidato do PSL, Zonta cita a "preservação da família", em primeiro lugar, e a "volta do crescimento econômico". Ao fim do comunicado, o empresário diz que garante o pagamento do 13.º salário e o abono de férias aos funcionários e pede que confiem "em mim e nele (Bolsonaro) para colocar o Brasil no rumo certo". Na terça-feira, 2, o vice de Bolsonaro, o general Hamilton Mourão, voltou a criticar o 13.º salário e o abono de férias. Na semana passada, ele havia dito que eram "jabuticabas": coisas que só existem no Brasil.

Na terça-feira, a Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná instaurou procedimento preparatório eleitoral contra o Grupo Condor e seu presidente.

A procuradora do Trabalho Cristiane Sbalqueiro Lopes notificou na terça-feira a direção da rede para que Zonta esclareça informações contidas na mensagem encaminhada aos funcionários. Para o MPT, órgão federal encarregado de defender os direitos individuais e coletivos trabalhistas, o documento sugere que funcionários não receberão 13.º salário em caso de derrota do candidato do PSL.

Em nota, Hang, da Havan, afirmou que não tinha como intenção coagir os funcionários sobre em quem deveriam votar, que pretendia ajudar os indecisos.

Outro caso

A Coligação "O Povo Feliz de Novo" (PT/ PC do B/PROS) acionou na terça-feira, 2, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que seja aberta uma investigação por abuso de poder econômico contra a campanha de Bolsonaro, que envolve a empresa de ar-condicionado Komeco, na Grande Florianópolis (SC).

A coligação acusa o presidente da Komeco, Denisson Moura de Freitas, de ter gravado um áudio direcionado a funcionários solicitando que usassem adesivos e camisetas de apoio a Bolsonaro.

No áudio, diz o PT, Freitas afirma que a empresa vai contribuir para a compra dos materiais e que os funcionários da Komeco vão trabalhar durante a "semana Bolsonaro" uniformizados com a camiseta.

Procurada pela reportagem por e-mail, a Komeco não havia respondido até a publicação deste texto. A campanha de Bolsonaro também não se manifestou sobre o caso até a conclusão desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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