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Um usuário do Facebook publicou, na quinta-feira (1), as filmagens de um atendimento na emergência do Hospital Regional de Limoeiro, interior do estado de Pernambuco. Nas imagens, o médico que atendia uma paciente idosa aparece sonolento, passando a mão no rosto em vários momentos e confuso quanto à medicação.

Na publicação de Adilson Rodriguês, ele insinua que o médico estaria de ressaca durante o atendimento em virtude do aparente cansaço. Em um dos vídeos, a filha da paciente aparece indignada com os cuidados passados à mãe, que deu entrada na emergência, e reclama repetidamente com o médico. "Eu nunca vi um doutor medicar uma pessoa no estado que o senhor está. Dormindo, doutor? Dormindo?", questiona a acompanhante.

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A diretoria do hospital confirmou o tumulto na emergência. Apesar das imagens divulgadas na internet, que até agora tem 76 compartilhamentos  e comentários de indignação dos demais usuários, o hospital diz que o indivíduo estava em plenas condições de realizar o atendimento. "Em nenhum momento o médico estava sonolento, muito menos sob efeito de alguma droga. A acompanhante que estava histérica e atrapalhou o atendimento", afirma a diretoria. 

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Um casal foi flagrado tendo relações sexuais em uma maca do necrotério do Hospital Regional de Sorocaba, o maior hospital público da região. O flagra foi dado por uma funcionária quando levava o corpo de um bebê para o necrotério, que funciona no subsolo do hospital. Ela denunciou o caso à diretoria do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, responsável pela unidade.

O caso ocorreu no dia 27 de dezembro último, mas só nesta quarta-feira, 6, com a repercussão do episódio, a diretoria abriu uma apuração preliminar. De acordo com os comentários, o homem e a mulher encontrados nus em atividade sexual, seriam funcionários de uma empresa terceirizada e trabalham na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Quando o fato ocorreu, havia corpos no necrotério à espera de encaminhamento para o Instituto Médico Legal (IML).

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Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado informou que a diretoria do Conjunto Hospitalar de Sorocaba recebeu a denúncia sobre o caso e abriu uma apuração preliminar para identificar os supostos funcionários que estariam envolvidos. Se o fato for confirmado, serão tomadas as providências cabíveis.

Escândalo

O Conjunto Hospitalar de Sorocaba recebe pacientes de 48 cidades da região. Em 2011, o Regional esteve envolvido num escândalo, quando membros da diretoria e do corpo clínico foram presos na Operação Hipócrates, da Polícia Civil e do Ministério Público, acusados de fraudar contratos, licitações e o pagamento de plantões médicos. Na ocasião, o conjunto hospitalar sofreu intervenção do Estado.

Um homem sofreu uma tentativa de latrocínio em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, na noite dessa quinta-feira (19). O crime aconteceu na Rua 08, no bairro Vila Kennedy, por volta das 21h50.

Moacir Antônio da Silva, de 42 anos, estava em uma moto Shineray (cor branca), quando foi abordado por dois homens desconhecidos, que realizaram o assalto. Os bandidos levaram a moto que, alguns metros depois, disparou um alarme.

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Os criminosos voltaram ao local do assalto e atingiram a vítima pelas costas. Moacir foi socorrido para o Hospital Regional do Agreste, em Caruaru, e não corre risco de morte. Ainda não há informações sobre os bandidos.

O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou 61 pessoas por envolvimento num esquema de desvio de dinheiro público no Hospital Regional de Itapetininga, região de Sorocaba. Somente desse hospital, a quadrilha teria desviado R$ 7,5 milhões, segundo os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Entre os denunciados estão médicos, servidores públicos, empresários, advogados, lobistas e agentes políticos. A atuação da quadrilha em outros hospitais do Estado de São Paulo ainda está sendo investigada.

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A denúncia, encaminhada na sexta-feira, 06l, à Justiça Criminal, acusa os envolvidos de crimes como formação de quadrilha, fraude em licitação, corrupção ativa e passiva peculato. De acordo com o promotor do Gaeco Wellington Veloso, servidores públicos e funcionários de empresas terceirizadas montaram um esquema profissional para desviar dinheiro repassado pelos governos municipal, estadual e federal, criando empresas falsas que emitiam notas frias para justificar as retiradas. A gestão do hospital havia sido entregue à organização Sistema de Assistência Social e Saúde (SAS), que estaria no centro dos desvios.

Segundo o promotor, enquanto ocorria verdadeira sangria dos recursos da saúde, o atendimento à população era negligenciado. Ele acredita que o mesmo esquema era utilizado em outras unidades de saúde do Estado, por isso as investigações continuam. Os promotores individualizaram as condutas de cada acusado para possibilitar que sejam processados separadamente.

Entre os acusados, estão agentes políticos que utilizaram recursos públicos em campanhas eleitorais. A Justiça deve notificar os acusados para a apresentação da defesa. Seis dos acusados estão em local incerto e podem ser processados à revelia.

As denúncias resultam da Operação Atenas, realizada em dezembro de 2012 pelos promotores do Gaeco e Polícia Civil. Na ocasião, foram identificadas irregularidades no contrato firmado pela prefeitura com o SAS para a gestão do Hospital Regional. Durante a operação, dez pessoas foram presas e foi apreendido cerca de R$ 1 milhão em cédulas de real, euro, dólar e peso.

A organização mantinha contratos de gestão também com as prefeituras de São Paulo, São Miguel Arcanjo, Americana, Araçariguama e Vargem Grande Paulista, que estão sendo investigados.

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