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A incidência de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada à covid-19 mantém uma tendência de alta em todas as regiões do país, segundo o Boletim InfoGripe, divulgado nesta terça-feira (29) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O estudo informa que o crescimento das hospitalizações está presente em 20 das 27 unidades da federação e se concentra especialmente na população adulta e nas faixas etárias acima de 60 anos. Os dados epidemiológicos analisados pelos pesquisadores compreendem de 20 a 26 de novembro e apontam que a covid-19 causou 71,3% dos casos virais de internação por síndromes respiratórias graves.

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A análise das últimas seis semanas mostra que os estados que não apresentam alta nas internações estão em situação de estabilidade. São eles: Acre, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.

Nas demais unidades da federação, a tendência é de alta. O coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, recomenda que a população se proteja da exposição ao vírus SARS-CoV-2 com a utilização de máscaras adequadas em locais como transporte público, locais fechados ou mal ventilados, aglomerações, e nas unidades de saúde. Ele orienta a preferir máscaras do tipo N95 ou PFF2, que são mais eficazes no bloqueio do vírus.

"É extremamente importante ter esse cuidado para termos um final de ano com menor impacto possível, dado esse cenário epidemiológico que está muito claro em todo país”, explica o pesquisador da Fiocruz.

Enquanto a covid-19 avança entre a população adulta, o boletim indica uma retomada do crescimento dos casos associados ao Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em crianças pequenas nos três estados da Região Sul. O VSR também mantém presença expressiva nas crianças de 0 a 4 anos do estado de São Paulo.

Sem explicar o que sentiu para ser internado, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 29, em discurso em evento para entrega de títulos de terra em Ponta Porã (MS) que passou uma "noite mal dormida" no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.

O chefe do Executivo deu entrada na unidade de saúde ontem à noite e teve alta somente hoje pela manhã, após um "desconforto", como resumiu à reportagem o ministro das Comunicações, Fábio Faria. A Secretaria Especial de Comunicação do governo e a equipe médica de Bolsonaro ainda não explicaram o que aconteceu, nem a quais exames o presidente foi submetido.

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No rápido pronunciamento, Bolsonaro voltou a dizer que o mundo tem um "problema sério" com a crise dos fertilizantes.

"O problema eclodiu há poucos meses, mas vínhamos já tomando providências no tocante a isso. Não podemos deixar que ocorra no Brasil e no mundo uma guerra pela segurança alimentar. Podemos ficar sem muita coisa, mas sem alimento é impossível sobreviver", declarou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta do Hospital das Forças Armadas na manhã desta terça-feira (29), após passar a noite internado por ter sentido um "desconforto". Ele deu entrada na unidade de saúde na noite de segunda-feira (28), para a realização de exames, segundo disse à reportagem o ministro das Comunicações, Fábio Faria. De acordo com outra fonte, Bolsonaro sentiu dores no abdômen durante a tarde e foi atendido por médicos da Presidência. A notícia da alta foi divulgada pela Globonews.

A Secretaria Especial de Comunicação (Secom) não se manifestou à imprensa sobre a internação do presidente. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, chegou ao Hospital às 22h34.

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Bolsonaro tem viagem marcada nesta terça para Ponta Porã (MS) para a entrega de títulos de regularização fundiária. Por enquanto, a agenda está mantida.

O presidente foi internado em janeiro deste ano com obstrução intestinal e ficou internado por dois dias no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após comer camarões sem mastigá-los corretamente. Bolsonaro convive com problemas intestinais desde que tomou uma facada em setembro de 2018, quando ainda era candidato à Presidência.

Os Estados Unidos superaram nesta terça-feira (11) o seu recorde de pessoas hospitalizadas com Covid-19, com quase 146.000 pacientes internados, segundo dados do Departamento de Saúde do país. Destes, quase 24.000 se encontram em unidades de cuidados intensivos.

O recorde anterior era de mais de 142.000 e foi batido em 14 de janeiro de 2021, há quase um ano.

Os Estados Unidos enfrentam atualmente um surto impressionante de covid-19 vinculado à variante ômicron do coronavírus. O país registrou um número recorde de contágios desde o fim de dezembro.

"Há 17 vezes mais risco de ser hospitalizado e 20 vezes mais de morrer se você não estiver vacinado", repetiu nesta terça o imunologista Antony Fauci, assessor especial da Casa Branca sobre a crise sanitária, durante comparecimento no Senado.

Em Nova York, no final de dezembro, o número de hospitalizações era de pouco mais de 58 para cada 100 mil pessoas entre os não vacinados, em comparação com pouco menos de 5 entre os pacientes com esquema vacinal completo.

Em média, 18.500 pessoas com covid-19 dão entrada todos os dias em um hospital, segundo os Centros para Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês). No entanto, alguns podem estar no hospital por outros motivos e testar positivo para o coronavírus quando submetidos a um teste de detecção.

Dois estudos do Reino Unido publicados nesta quarta-feira (22) mostraram que as infecções com a variante Ômicron de Covid-19 têm menos probabilidade de resultar em hospitalização em comparação com a variante delta, confirmando a tendência observada pela primeira vez na África do Sul.

Os estudos preliminares, um da Escócia e outro da Inglaterra, foram recebidos com cautela pelos especialistas que, no entanto, destacaram que qualquer vantagem teórica nos resultados ainda pode ser revertida pelo caráter altamente infeccioso da nova cepa, que ainda pode causar casos graves em geral.

"Estamos dizendo que isso se classifica como uma boa notícia, porque essas são as primeiras observações, são estatisticamente significativas e estamos mostrando um risco reduzido de hospitalização", declarou Jim McMenamin, co-autor da pesquisa escocesa.

O estudo escocês examinou os casos de Covid-19 registrados em novembro e dezembro e os agrupou de acordo com a variante que os produziu: delta ou Ômicron.

Assim, descobriu que "a Ômicron está associada a um risco dois terços menor de hospitalização por Covid-19, em comparação com a variante delta", ao mesmo tempo que mostra que a vacina de reforço oferece proteção adicional substancial contra a infecção sintomática.

O estudo foi pouco abrangente e não havia pessoas com menos de 60 anos internadas na época, mas os autores afirmam ter ajustado essas limitações por meio de métodos estatísticos.

A segunda pesquisa, inglesa, constatou que houve uma redução de 20 a 25% nas visitas hospitalares por Ômicron em comparação com a variante delta, e uma redução de 40 a 45% nas hospitalizações de uma noite ou mais, ou "admissões".

O estudo escocês analisou apenas as admissões, o que pode explicar em parte as diferenças observadas.

Azra Ghani, do Imperial College London, co-autor do estudo inglês, disse em um comunicado: "Embora a redução do risco de hospitalização com Ômicron seja reconfortante, o risco de infecção continua extremamente alto".

"Somando a dose de reforço, as vacinas continuam a oferecer a melhor proteção contra infecção e hospitalização", acrescentou.

Nenhum dos estudos foi ainda revisado por pares, mas aumenta as evidências crescentes sobre os resultados da doença por Ômicron.

Não está claro se a diminuição da taxa de gravidade dos casos de Ômicron se deve às características da variante ou se é mais fraca quando aparece em populações com maior imunidade por infecção anterior e por vacinação.

Penny Ward, professora de medicina farmacêutica do King's College London, que não faz parte da pesquisa, afirmou que "a notícia não minimiza a extraordinária proliferação desta variante na população, e o fato de que mesmo se uma pequena parte da população precisar de cuidados hospitalares por covid, isso pode levar a grandes números se a taxa de infecção na comunidade continuar aumentando".

Ana Maria Braga sofreu um acidente doméstico e precisou ser hospitalizada. A apresentadora do Mais Você levou uma queda em sua residência e foi levada ao Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista, na noite do último domingo (24). Ela precisou ficar internada para observação, mas passa bem.

No hospital, Ana passou por exames como tomografia, entre outros. Ela passou a noite internada para poder ser observada pela equipe médica mais de perto. Segundo o G1, a assessoria da apresentadora informou que ela não sofreu fraturas nem quebrou nenhum osso e que seu estado de saúde é bom.

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Por conta do acidente, Ana não estará no comando de seu programa, o Mais Você, nesta segunda (25). Para substituí-la, a Globo convocou a dupla Fabrício Battaglini e Talitha Morete.

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, permanece hospitalizado neste sábado depois de ter sido infectado pela Covid-19, mas afirmou que está bem, depois que a divulgação da notícia interrompeu sua campanha a um mês das eleições de 3 de novembro.

Depois de não ser visto em público desde o anúncio surpreendente na madrugada de sexta-feira (2) de que ele e a esposa Melania testaram positivo para o novo coronavírus, o presidente saiu da Casa Branca no fim da tarde, caminhando, sem falar qualquer palavra e com uma máscara. Ele entrou em um helicóptero que o transportou até o hospital militar Walter Reed, nas proximidades de Washington.

Em um vídeo de 18 segundos gravado na residência presidencial e divulgado no Twitter, Trump anunciou a hospitalização e declarou: "Estou muito bem". 

"Acho que estou bem. Obrigado a todos. AMOR!!!!", tuitou à meia-noite.

De acordo com sua porta-voz, Kayleigh McEnany, a hospitalização, que deve durar alguns dias, foi decidida por "precaução". Trump trabalhará da suíte presidencial do hospital, completou.

McEnany informou em um comunicado que o presidente estava recebendo o antiviral remdesivir. "O presidente não precisa de oxigênio suplementar", disse.

A incerteza paira sobre a campanha de reeleição do presidente republicano, que está atrás do rival democrata Joe Biden nas pesquisas.

Trump não bebe nem fuma, mas aos 74 anos e com mais de 100 quilos é considerado do grupo de risco para o novo coronavírus, que provocou mais de 207.000 mortes nos Estados Unidos, país mais afetado em termos absolutos pela pandemia.

O médico da Casa Branca, Sean Conley, afirmou que o 45° presidente dos Estados Unidos, com "fadiga e de bom ânimo", recebeu uma dose do coquetel de anticorpos Regeneron, um tratamento intravenoso que está na fase de testes clínicos e ainda não obteve a aprovação das agências reguladoras.

Os especialistas destacaram o perigo de administrar ao homem mais poderoso do mundo um medicamento promissor, mas sobre o qual há poucas evidências sobre os possíveis efeitos colaterais.

Com pacientes de idade avançada, "geralmente sou muito cautelosa com qualquer coisa que seja experimental", disse à AFP Carla Perissinotto, uma geriatra da Universidade da Califórnia em San Francisco.

Trump, que minimizou diversas vezes os riscos da pandemia e organizou vários comícios sem o respeito das regras de saúde, fez o teste depois do resultado positivo de uma de suas principais assessoras, Hope Hicks, que viajou com o presidente na terça-feira e quarta-feira.

Os funcionários da Casa Branca, que citaram "leves sintomas", insistem que o presidente, que sempre alega ter uma saúde de ferro, continua governando o país.

"Obviamente leva a sério, mas é um lutador, sei que continua trabalhando", declarou ao canal Fox News seu filho Don Jr.

- Campanha de Trump interrompida -

A campanha de Trump foi paralisada. Sua equipe anunciou que todos os eventos serão virtuais ou adiados temporariamente.

O presidente é criticado por sua gestão da crise de saúde. Ele é acusado de falta de empatia com as vítimas do vírus e de enviar mensagens contraditórias sobre a gravidade da doença, os tratamentos e as recomendações de especialistas para conter a pandemia, especialmente o uso de máscaras.

Depois de desejar uma "rápida recuperação" a Donald e Melania Trump, Biden, que testou negativo para o vírus, abordou o tema.

"Não é sobre ser um cara duro. É sobre fazer a sua parte. Usar a máscara não protege apenas você, e sim os que nos cercam", disse o candidato democrata de 77 anos em um evento em Grand Rapids, Michigan, um estado chave para vencer a eleição.

Biden, que foi alvo das piadas de Trump por seus cuidados para evitar o coronavírus, manteve os eventos de campanha três dias após o primeiro debate presidencial. O segundo encontro, previsto para 15 de outubro em Miami, está em dúvida, dependendo da evolução do presidente.

Além disso, alguns analistas questionam sobre as consequências institucionais de um impedimento hipotético para Trump seguir em frente: o vice-presidente Mike Pence assumiria o governo e a campanha republicana.

- "Vencerão" -

Em um primeiro momento, Pence, que testou negativo, prosseguirá com os atos de campanha.

Trump entrou para a lista dos líderes mundiais infectados pela doença, que inclui o presidente Jair Bolsonaro; o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson; e a presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez.

A doença de Trump gerou nervosismo nas Bolsas e Wall Street fechou em queda na sexta-feira.

Da Coreia do Norte ao Brasil, passando pelos principais países europeus, os líderes mundiais, aliados ou críticos das políticas de Trump, desejaram uma rápida e total recuperação.

"Com fé em Deus, logo estarão recuperados e o trabalho na condução de seu país e sua campanha de reeleição não serão prejudicados", escreveu o presidente brasileiro Jair Bolsonaro no Facebook.

"Vocês vencerão e sairão mais fortes, para o bem dos EUA e do mundo", completou

Nas redes sociais, os comentários variavam da empatia pela saúde do presidente até as críticas com muita ironia, que recordavam o desprezo demonstrado por Trump ante a pandemia.

Após Paris Jackson negar que tenha tentado suicídio no sábado (16) depois de a notícia do ocorrido sair no site TMZ, mais um veículo afirmou que ela foi sim hospitalizada, e que agora descansa em casa. A fonte da People, no entanto, afirma que ela foi ao hospital não por tentar tirar a própria vida, e sim por um acidente.

No domingo (17) o TMZ voltou a afirmar que se trataria sim de um caso mais grave, motivo pelo qual a polícia teria sido chamada ao apartamento de Paris no sábado (16), às 7h30 da manhã. Fontes da família disseram ao site que Paris cometeu a tentativa, em parte, por conta das acusações de pedofilia contra seu pai, Michael Jackson, no recente documentário Leaving Neverland.

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O humorista Renato Aragão, mais conhecido como Didi Mocó, de 79 anos, voltou a ser internado nesse sábado (22), desta vez com diagnóstico de infecção urinária. A previsão é de que ele permaneça por até mais dois dias no Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio).

De acordo com o hospital, foram realizados exames de sangue e imagem e ele tinha quadro clínico e cardiológico estável ontem. O boletim médico de hoje ainda não foi divulgado.

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No último dia 15, o humorista foi internado no mesmo hospital depois de sofrer um enfarte, sendo liberado no dia 19. Antes, ele tinha participado da festa de 15 anos de sua filha Livian. Aragão passou por cirurgia para desobstruir uma artéria.

Nascido em Sobral, no Ceará, em 1935, Aragão começou a carreira aos 25 anos na TV Ceará. Foi no programa Vídeo Alegre que nasceu o personagem Didi Mocó, pelo qual é mais conhecido.

A motorista que sobreviveu a uma queda de 50 metros no mar, após capotar com o carro na Ponte Rio-Niterói no início do mês, retornou ao hospital Pasteur, no Méier (zona norte do Rio), na última quarta-feira, 19, para consulta de revisão, que já tinha sido agendada quando recebeu alta hospitalar no dia 13. Marina Pinto Borges, 22, permanecerá internada até esta semana para monitoramento e observação, informou o hospital.

Ela foi diagnosticada com um edema na perna esquerda e a equipe médica fez uma drenagem no local. O problema foi detectado após realização de diversos exames de rotina, entre eles uma tomografia computadorizada.

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O edema é um inchaço localizado em alguma parte do corpo. "O trauma que ela sofreu no acidente causou diversos hematomas, e, consequentemente, inchaços. Em muitos casos o próprio organismo reabsorve o liquido represado, em outros é necessário realizar um procedimento, que é a drenagem, para acelerar esse processo e prevenir riscos de infecção. Por isso é preconizado à revisão clinica para acompanhar a evolução desses quadros", afirmou Pablo Quesado, coordenador da clínica médica do Pasteur.

O acidente ocorreu pouco após Marina passar pelo vão central da ponte, onde a Rio-Niterói tem sua maior altura: 72 metros. A motorista teria perdido o controle do veículo após uma freada brusca à frente e bateu na mureta que separa as pistas nos sentidos Niterói e Rio. O carro teria capotado sete vezes antes de cair no mar.

A CCR Ponte, concessionária operadora da Ponte Rio-Niterói, acionou a Marinha e o Corpo de Bombeiros, para fazer o resgate. Mas Marina acabou sendo resgatada das águas da Baía de Guanabara por uma lancha e por um rebocador que trabalhavam na manobra de navios no Porto do Rio.

Garoto joga Xbox 360 por quatro dias seguidos. Um jovem de 15 anos chamado Tyler Rigsby, do Estado de Ohio (EUA) foi internado com sinais de uma forte desidratação após uma maratona de quatro dias seguidos jogando Xbox 360, mais especificamente Call of Duty: Modern Warfare 3.

A mãe do jovem, Jessie Rawlins, comentou que Tyler estava trancado no quarto há quatro ou cinco dias, saindo rapidamente para comer ou tomar banho. Quando acabou a maratona de games e foram visitar uma tia do adolescente, Tyler desmaiou três vezes.

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“Eu fiquei muito assustada. Achei que ele ia morrer”, comentou a mãe. Jessie também contou à imprensa que ele ficou muito pálido e seus lábios chegaram a ficar azuis. 

O garoto deverá se recuperar sem maiores problemas, para evitar outro caso do tipo, a mãe de Tyler já se livrou do console. Ao saber que perdeu o console, o garoto achou justo.

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