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Um grupo de manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupou e protestou no Shopping Iguatemi, em São Paulo, contra o aumento da fome no Brasil. Segundo o movimento, o mall foi escolhido por ser símbolo da desigualdade.

"Mais de 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil. Frente ao pior cenário desde 2004, nosso grito por justiça ecoa nas ruas e resistindo pela vida do povo que não foge da luta, apesar da miséria", publicou o MTST nas redes sociais. 

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O movimento também destaca que trabalhadores e trabalhadoras "não aguentam mais a alta da inflação e o preço dos alimentos que corrói as famílias brasileiras. Basta de mais da metade da população deste país viver em insegurança alimentar", complementa.

Segundo pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa (Penssan) divulgada nesta quarta-feira (8), o número de pessoas em insegurança alimentar grave no Brasil quase duplicou em menos de dois anos. São 33,1 milhões de brasileiros passando fome no país. Isso representa 15,5% da população. 

A Polícia Civil do Ceará apresentou em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (19), vídeos que comprovam que clientes brancos entraram na loja Zara de Fortaleza sem o uso correto da máscara e não foram barrados - diferente do que aconteceu com a delegada negra Ana Paula Barroso - que foi impedida de entrar no espaço no dia 14 de setembro.

Ana estava consumindo um sorvete e não usava a máscara corretamente. Ela denunciou a loja por racismo, mas a Zara disse por meio de nota que a abordagem não teve nenhuma ligação com a questão racial, mas pelo uso incorreto da proteção contra a Covid-19.

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No entanto, o inquérito policial afirma que Ana Paula Barroso teve um tratamento diferente em relação aos outros clientes brancos que entraram na loja, mesmo sem usar a máscara e/ou estarem se alimentando.

Clientes brancos sendo atendidos sem o uso correto da máscara no mesmo dia que delegada foi barrada. Foto: Reprodução

"Nas imagens, é possível ver quando a vítima é expulsa do local, quando minutos antes, o mesmo funcionário atendeu uma cliente que, mesmo não consumindo nenhum alimento, não fazia o uso correto da máscara. A cena foi observada em outras situações onde outros clientes também não foram retirados da loja ou abordados para que utilizassem a máscara de forma correta", informou a Polícia Civil.

Com o fim do inquérito, a polícia do Ceará concluiu que o gerente da unidade praticou crime de racismo contra a delegada "por recusar, impedir acesso ao estabelecimento comercial, negando-se a servir , atender ou receber cliente ou comprador".

Posicionamento da Zara

A Zara Brasil, que não teve acesso ao relatório da autoridade policial até sua divulgação nos meios de comunicação, quer manifestar que colaborará com as autoridades para esclarecer que a atuação da loja durante a pandemia Covid-19 se fundamenta na aplicação dos protocolos de proteção à saúde, já que o decreto governamental em vigor estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes públicos. 

Qualquer outra interpretação não somente se afasta da realidade como também não reflete a política da empresa. A Zara Brasil conta com mais de 1800 pessoas de diversas raças e etnias, identidades de gênero, orientação sexual, religião e cultura. Zara é uma empresa que não tolera nenhum tipo de discriminação e para a qual a diversidade, a multiculturalidade e o respeito são valores inerentes e inseparáveis da cultura corporativa. A Zara rechaça qualquer forma de racismo, que deve ser combatido com a máxima seriedade em todos os aspectos.

A delegada Ana Paula Barroso foi barrada ao tentar entrar na loja Zara do shopping Iguatemi, em Fortaleza. Ela revela que ficou "consternada" e em "estado de choque" ao se deparar com a situação que descreve como racista. 

Ela tentava entrar na Zara com a sacola de outra loja, quando foi abordada pelo gerente do estabelecimento que tentou afastá-la com a justificativa de que seria uma norma de segurança. Ana Paula chegou a perguntar se era pelo sorvete e em seguida questionou o segurança do mall sobre o ocorrido.

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O chefe de segurança do shopping chegou a indagar o funcionário da loja sobre o que aconteceu."Ele foi logo dizendo que não tinha preconceito e que tinha amigos negros, gays e lésbicas", contou a delegada Ana Claudia ao site O Povo.

A vítima do racismo fez um boletim de ocorrência e pediu as imagens internas do shopping para arrolar ao seu caso. A loja Zara não cedeu as imagens. A delegada enviou um ofício ao estabelecimento, mas não obteve retorno e a Polícia Civil pediu o mandado de busca e apreensão cumprido nesta segunda-feira (20).

Em razão da recomendação feita pelo governador de São Paulo, João Dória (PSDB), como forma de reduzir a disseminação da Covid-19, a Iguatemi Empresa de Shopping Centers informou que os shoppings Iguatemi São Paulo, JK Iguatemi, Pátio Higienópolis, Market Place (São Paulo/SP), Iguatemi Alphaville(Barueri/SP), Iguatemi Campinas, Shopping Galleria (Campinas/SP), Iguatemi Rio Preto (São José do Rio Preto/SP) e Iguatemi Esplanada (Sorocaba/SP) funcionarão, temporariamente, em horário reduzido de segunda-feira à sábado, das 12h às 20h e aos domingos e feriados, lojas das 14h às 20h. Algumas operações específicas e essenciais para o bem-estar das pessoas poderão funcionar em horários alternativos.

Outros shopping centers no interior paulista, assim como em outros Estados, também terão seus horários de funcionamento reduzidos. Entre eles estão o Iguatemi Ribeirão Preto (Ribeirão Preto/SP), o Iguatemi Porto Alegre (Porto Alegre/RS) e Praia de Belas Shopping Center (Porto Alegre/RS).

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Já o I Fashion Outlet Novo Hamburgo (Novo Hamburgo/RS) e o I Fashion Outlet Santa Catarina (Tijucas/SC), ficarão fechados entre os dias 27 de fevereiro e 7 de março. A empresa informa que essas medidas têm como objetivo garantir a segurança e a saúde de todos os clientes, lojistas, colaboradores e fornecedores.

Os shoppings Iguatemi Campinas e Galleria serão reabertos a partir desta segunda-feira (8) com horário reduzido. A Iguatemi informa que a decisão atende decretos municipal e estadual. O horário é das 16h às 20h de segunda a Domingo. "Esta retomada será conduzida com o máximo de cuidado e responsabilidade, visando o bem-estar de todos", diz a empresa em comunicado.

Para tanto, a companhia adotou medidas de proteção e segurança, como o reforço das rotinas de limpeza, álcool em gel à disposição dos consumidores, áreas de alimentação "intensamente higienizadas" e com distanciamento mínimo de 2 metros entre as mesas.

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Com estes, são onze unidades em operação, com as demais autorizadas a funcionar apenas as atividades essenciais e operações de delivery. Além disso, a administradora oferece drive-thru em grande parte de seus empreendimentos e a compra online, pelo Iguatemi 365 no Estado de São Paulo.

SALVADOR (BA) - A FIFA Brasil começou a troca dos ingressos para a Copa das Confederações nesta quarta (29). Em Salvador, a troca é feita no estacionamento do Shopping Iguatemi, na Avenida Tancredo Neves, das 10h às 18h.

As entradas somente podem ser retiradas pelos compradores dos ingressos, e não pelos convidados. Ao retirar os bilhetes, o torcedor receberá um guia com diversas informações. De acordo com A FIFA são mais de 90 mil ingressos vendidos para os três jogos em Salvador e nas centrais, a prioridade será para a retirada de ingressos.

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As vendas de última hora, que podem ser feitas na internet ou na Central, terão início em 1º de junho e seguirão até o último dia do megaevento esportivo (30 de junho).

SALVADOR - Os vigilantes e seguranças da Bahia fizeram piquetes em agências bancárias em bairros de Salvador. A paralisação foi iniciada ontem (26) pelo Sindicato de vigilantes e Seguranças da Bahia (Sindivigilantes-BA). Na manhã de hoje (27) a categoria se concentra na região do Iguatemi onde pretendem fazer uma caminhada. A categoria reinvidica o pagamento de 30% de periculosidade.

"Estamos com piquetes nas maiores agências do Centro, Comércio, Cidade Baixa, Garcia e Barra para impedir o funcionamento", afirmou  presidente do Sindivigilante, Paulo Brito . De acordo com ele,  hospitais, escolas, postos de saúde funcionam mesmo sem a presença dos profisisonais de segurança.

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