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A Polícia Civil de São Paulo informou nesta quinta-feira (11) que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o influenciador Carlos Henrique Pires Medeiros, de 26 anos, morreu por intoxicação provocada pelo uso de entorpecentes, ou seja, por uma overdose da substância.

Henrique Medeiros, como era mais conhecido, estava desaparecido desde a madrugada de Natal (25). No dia 30 de dezembro seu corpo foi encontrado enterrado no quintal da residência de um casal de amigos onde havia passado a ceia de Natal, em Itapecerica da Serra. O influenciador digital contava com mais de 87 mil seguidores no Instagram e quase 1,8 milhão de inscritos no YouTube.

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No dia 31 de dezembro, a Polícia Civil prendeu um homem de 28 anos e uma mulher de 24 anos que moravam na casa onde o corpo do influenciador foi encontrado. Eles são investigados pelo crime de ocultação de cadáver. 

Em depoimento à polícia, o casal informou que eles fizeram uso de drogas na noite de Natal, quando o influenciador passou mal e morreu. Por medo, eles decidiram enterrar o corpo do rapaz no quintal da casa Segundo nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o caso ainda está sendo investigado.

Natural de Brasília, Vanessa Lopes, de 22 anos, se mudou para Recife (PE), onde cresceu e se formou. Com mais de 30M de seguidores no Tiktok e 13M no instagram, começando sua carreira na internet durante a pandemia onde gravava os vídeos enquanto se dividia com a faculdade de marketing, hoje em dia ela conta com mais de 1B de curtidas no Tiktok.

A influenciadora foi mencionada como possível interesse romântico de Gabriel Medina e afirma contar com o apoio do surfista. Diante dos rumores de um suposto envolvimento, Yasmin Brunet, ex-mulher de Medina, deixou de seguir Vanessa nas redes sociais. Em uma entrevista ao gshow, Vanessa revelou que recebe também o apoio de outros notáveis amigos e também influencers, incluindo Lucca Picon, Juliano Floss, Vivi Wanderley, Clara Garcia e João Guilherme.

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A Justiça de Santa Catarina condenou um influencer digital que ofendeu um pastor em seu canal no Youtube. Ele terá que indenizar o religioso em R$ 12 mil por danos morais. O valor será acrescido de juros e correção monetária.

O caso foi julgado pela 3ª Vara Cível da comarca de Lages. Cabe recurso da decisão ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina. A sentença determina que o influencer retire o vídeo das redes sociais. Ele poderá também sofrer pena de multa diária caso publique conteúdos com o mesmo teor novamente.

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A gravação com os impropérios dirigidos ao pastor atingiu a marca de 3 mil visualizações.

De acordo com a ação, o influenciador citou o nome do religioso e ofendeu a sua atuação na igreja ‘de forma pejorativa, com o uso de palavras de baixo calão e sem provas acerca das acusações’.

Os ataques também foram direcionados aos familiares do pastor. No mérito, o juiz advertiu que o canal utilizado pelo influencer não é o recomendado para realizar ‘desabafos’. Conforme pontua o magistrado, trata-se de um meio onde o ‘acesso é indiscriminado e feito por uma gama de pessoas’. "Se o homem (influencer) discorda de certas atitudes do autor frente à atividade pastoral, deveria valer-se das ferramentas e dos caminhos civilizados, democráticos e oficiais para reivindicar as alterações ou punições que entende devidas, desde que comprovadas suas alegações", anotou o magistrado. A sentença alerta que ‘a internet não pode servir para acusar e condenar terceiros’. "O exercício da liberdade de expressão não tem esse escopo e deve ser manejado com responsabilidade."

"A lesividade de ofensas por meio de redes sociais pode se revelar muito mais danosa do que aquelas realizadas pessoalmente ou por qualquer outro meio", pondera o juiz.

Ainda segundo a sentença, ‘a mensagem fica armazenada pelo tempo que o ofensor entender conveniente, nada podendo fazer o ofendido para cessar a agressão de forma imediata e eficaz, o que de certa forma o torna refém de uma situação que muitas vezes não criou’.

O influenciador caruaruense Dorgival Netto (@nettoporai) usou as redes sociais para relatar que foi acusado de furto em uma loja durante viagem com amigos em Lima, no Peru. O caso aconteceu na última quinta-feira (28). Na publicação, Netto compartilhou um vídeo em que aparece sendo revistado por uma funcionária do local. De acordo com o influencer, a filha da dona do estabelecimento alegou que o celular havia sumindo. 

Mochilas e sacolas do influenciador e amigos foram abertas e revistadas. "Ainda estou chocado com tudo que aconteceu! Nosso último dia em Lima é hoje e antes de embarcamos para Cusco, decidimos ir comprar souvenirs e umas roupinhas para passeios em Cusco", iniciou Netto.

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No texto, ele afirma que, ao concluirem as compras, foram impedidos pelos seguranças a deixarem o local. "Quando saímos da loja, colocaram os seguranças atrás da gente, nos proibiram de entrar no Uber pra ir embora e aí aconteceu isso do vídeo. Não fizeram isso com mais ninguém, apenas com a gente. E só me faz pensar é xenofobia, porque éramos os únicos que falavam português na loja e o resto era uma família de pessoas que estavam falando inglês, que eles nem questionaram se haviam furtado o celular". 

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O empresário e influencer Hiago Sousa, de 30 anos, foi preso nesta última quarta-feira (13) sob acusações de roubo majorado e receptação qualificada. A operação realizada entre a Polícia Civil do Piauí e do Ceará, conseguiu localizar o suspeito na cidade de Guaraciaba do Norte, a 300 km de Fortaleza.

Segundo as investigações, o acusado, natural de Teresina, comprava celulares roubados na capital piauiense e os vendia no município cearense, onde tem uma loja. Durante o mandado de prisão, os policiais apreenderam, além de dinheiro em espécie, uma arma de fogo registrada no nome do suspeito.

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"Após troca de informações entre a PC-CE e a Polícia Civil do Estado do Piauí, no início deste ano, as investigações apontaram que aparelhos celulares que eram produtos de crimes cometidos na cidade de Teresina (PI) estavam sendo comercializados em Guaraciaba do Norte", informou a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS).

O empresário, que é conhecido nas redes sociais por aparecer em vídeos com várias notas de dinheiro e esbanjando uma vida de luxo e festas, ficará à disposição da Justiça para que possa prestar esclarecimentos sobre as acusações.

A dançarina Amanda DiMeo, de 28 anos, recentemente compartilhou a história da sua família com um negócio que tem sido rentável há gerações: o "stripping". A prática consiste em propor entretenimento adulto, mas sem contato físico com os espectadores, somente através da dança ou quando permitido. "Strip", do inglês, significa "remover" ou "tirar a roupa".  

Em uma entrevista ao Daily Star, portal britânico, Amanda revelou que sua mãe, avó, bisavó e tia também foram strippers. A dançarina mora e trabalha na Pensilvânia, nos Estados Unidos, e se formou na universidade estadual, em Psicologia, em 2017. Tudo foi pago com o dinheiro conseguido com as apresentações. 

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"Quando eu era menor, ninguém da família falava sobre o passado da minha avó ou da minha bisavó com a dança exótica", disse a influenciadora. No TikTok, ela tem 1,4 milhão de seguidores e compartilha sua experiência com a profissão. 

Apesar dos muitos comentários negativos, Amanda diz que compartilhar sua jornada pode ajudar a quebrar estigmas sobre as mulheres do ramo. Mesmo com o histórico da família, ela descobriu o stripping sozinha e precisou tomar a decisão quando percebeu que a dança era mais rentável que sua graduação.  

"Eu me tornei stripper já perto dos meus 24 anos. À época, eu estava com dificuldades financeiras e uma amiga me sugeriu tentar o stripping. Eu hesitei no começo, mas quando comecei, percebi que eu realmente curtia", revelou. "Minha avó morreu antes de eu começar a dançar, então nunca tive a oportunidade de conversar com ela sobre isso".

Na última quarta-feira (7), o youtuber Daniel Penin publicou em seu canal a segunda parte de um vídeo em que explica como funciona o site de apostas Blaze, que ganhou visibilidade por patrocinar o jogador Neymar, o empresário Felipe Neto, clubes de futebol, entre outros influenciadores digitais no Brasil. No vídeo, Penin apresenta o caminho que percorreu na internet para tentar descobrir quem é o dono da empresa, tendo encontrado o nome do proprietário do domínio do site brasileiro, Erick Loth Teixeira.

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Erick Loth Teixeira (circulado em vermelho), ao lado do comediante Fábio Porchat (centro). Foto: Reprodução/Redes sociais

Apesar de não ter divulgado o nome nem as imagens de Teixeira no vídeo, por não haver respaldo legal, além de saber que as provas apresentadas podem ser refutadas, Penin mostrou uma foto onde ele aparece com outras celebridades, como o comediante e apresentador Fábio Porchat. Apesar de não ser um rosto anônimo, sendo conhecido nas redes sociais, e aparecer rodeado de famosos, Teixeira não é o primeiro nome que aparece nas pesquisas relacionadas à Blaze, mas sim o influencer Jon Vlogs, conhecido por ser um dos nomes patrocinados pela empresa, e ter grande visibilidade nas redes.

Após a publicação do vídeo de Penin, Vlogs comentou na sua conta no Twitter que em breve vai se pronunciar para mostrar que as especulações contra ele, e contra a Blaze, são falsas.

Jon Vlogs comentou no Twitter após a publicação do vídeo de Penin. Foto: Reprodução/Twitter

Em um podcast para o qual foi convidado, Vlogs falou que ele havia apresentado a ideia de divulgar a Blaze por meio de influenciadores, publicando stories no Instagram. O convite feito a famosos para fazer a divulgação acontece por meio de contrato, que estabelece uma porcentagem de ganhos para o influenciador à medida que seu cupom é utilizado por seguidores.

Mesmo sendo um site de apostas e de jogos de azar, atividades proibidas por lei no Brasil, uma das instruções dadas aos influenciadores é de não utilizar as palavras “aposta/cassino/dinheiro” nos vídeos, nem nos títulos.

Os contratos podem chegar a R$ 50 milhões, como é o caso de Felipe Neto, e Penin expõe o influenciador por defender a existência do site. Uma das publicações na sua conta do Instagram, Neto chegou a falar do site como uma forma de ganhar uma “renda extra”, e foi criticado nas redes por utilizar de uma atividade irregular no Brasil para ter lucros individuais. Em discussão no Twitter, Felipe Neto afirmou que a postagem em questão foi um erro, corrigido logo depois.

Post de Felipe Neto explica que a Blaze é uma forma de "conseguir uma renda extra". Foto: Reprodução/Instagram

“O senhor se colocou como paladino da justiça e defensor dos pobres, e por baixo dos panos você lucrou a perda do dinheiro desses pobres que confiavam em você. Escolhendo ou não escolhendo, você ganhou das perdas de todo mundo, porque o dinheiro que pagou você veio das perdas de outras pessoas”, declarou em seu vídeo.

Entenda o caso

A Blaze é um site de apostas e de jogos de azar, que já existe há cerca de dois anos. Ao entrar no site, o usuário pode participar de algum jogo com a possibilidade de ganhar dinheiro a cada vitória, mas é preciso comprar créditos para continuar jogando, dobrar o valor que ganhou na primeira vitória e assim receber o valor na sua conta bancária.

O problema surge no momento em que uma pessoa tenta realizar o saque do valor ganhado, que geralmente não cai na conta. A plataforma conta com mais de 5,7 mil reclamações no site Reclame Aqui, e se alguém entra na justiça para reaver o dinheiro perdido, não encontra nenhum representante legal da empresa no Brasil.

Futebol

Atualmente a Blaze é patrocinadora do Santos, mas também já patrocinou o Botafogo. Na época em que havia fechado contrato com o time carioca, os dirigentes do clube chegaram a ser questionados quem representou a empresa na assinatura do contrato, e eles se negaram a responder.

Blaze no mundo

Segundo o portal de análise de tráfego online SimilarWeb, a casa de apostas virtuais chegou a ter mais de 41 milhões de acessos só no mês de abril, sendo 98,93% só no Brasil. Segundo Daniel Penin, o número pode facilmente chegar a 100%, se contar que os acessos vindos de outros países podem ter sido de brasileiros utilizando uma rede privada virtual (VPN), que protege de onde o usuário estaria acessando o site.

A morte por alergia a alimentos é um evento considerado muito raro. Segundo a Organização Mundial de Alergia ocorrem, por ano, no máximo 0,32 casos por milhão de pessoas. Mas foi o que aconteceu com o influenciador digital Brendo Yan, de 27 anos, do Rio Grande do Norte, que apresentou uma forte reação alérgica depois de comer um bolinho de camarão e acabou morrendo na última quarta-feira, 26.

A alergia alimentar é uma resposta exacerbada do organismo a determinadas proteínas presentes em alguns alimentos que são reconhecidas erroneamente como agressoras pelo sistema imunológico e, por conta disso, atacadas. Os sintomas podem ser leves, como reações cutâneas, e gastrointestinais, até outros mais graves, como reações nas vias aéreas e cardiovasculares.

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A reação mais grave e potencialmente letal é a anafilaxia, com comprometimento do sistema cardiocirculatório, hipotensão e choque. Em questão de minutos a pessoa pode morrer se não for imediatamente tratada com adrenalina. Foi o que aconteceu com Brendo Yan. Ele chegou a ser socorrido e ficou quatro dias internado, mas, mesmo assim, não resistiu.

"Esses desfechos fatais são raros e nos deixa muito triste até porque são preveníveis em pelo menos dois estágios", afirmou a médica Ana Paula Moschione Castro, alergista e imunologista da USP e diretora da Clinica Croce. "O primeiro deles, para quem sabe que tem alergia, é evitar a ingestão do alimento. Mas sabemos que, às vezes, ele pode estar escondido em alguma preparação ou sob uma rotulagem inadequada. O segundo é, uma vez iniciada a reação, reconhecer a gravidade e tomar as medidas para reduzir o risco de morte."

A principal medida, segundo a especialista, é tomar uma injeção de adrenalina o mais rapidamente possível. Em pelo menos um terço dos países do mundo os pacientes têm o direito de carregar consigo uma adrenalina autoinjetável para ser usada nessas circunstâncias. No Brasil, isso não é permitido. Portanto, a única medida possível é se encaminhar ao hospital mais próximo para tomar a adrenalina.

"Nesses casos, quando há o acometimento de dois sistemas ao mesmo tempo, como o cutâneo e o respiratório, não adianta tomar antialérgico", alerta a especialista. "É preciso ir para o pronto-socorro mais próximo para receber a adrenalina."

No Brasil, não há estatísticas oficiais, mas a prevalência de pessoas alérgicas a alimentos se assemelha à internacional, segundo especialistas. Até os 2 anos de idade, cerca de 8% das crianças têm algum tipo de alergia alimentar, geralmente a leite, ovos e trigo. Esse tipo de alergia, em muitos casos, é reversível conforme a criança envelhece. Entre os adultos, a prevalência é de 2%. Neste caso, os principais vilões são os frutos do mar, com destaque para o camarão, os peixes, o amendoim e as castanhas em geral.

"Mas qualquer pessoa, em qualquer momento da vida, está sujeita a ter uma reação alérgica. Pode ter comido camarão a vida toda sem problemas e, um dia, apresentar alergia", alertou o especialista Alex Lacerda, do Departamento Científico de Anafilaxia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). "Nas pessoas que já sabem que têm alergia, erros comuns são achar que se comer só um pouquinho não terá reação ou que se tomar um antialérgico antes não terá reação. A medicação antes não previne a anafilaxia."

Conhecido nas redes sociais por conteúdos acompanhado da capivara Filó, o influenciador Agenor Tupinambá foi intimado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) a entregar o animal. Ele disse que agentes do órgão federal foram a sua faculdade e informaram sobre uma multa de mais de R$ 17 mil. 

O jovem de 23 anos começou a atrair visualizações no TikTok com vídeos sobre seu dia a dia entre os animais, em uma fazenda em Autazes, no interior do Amazonas. Surpreso pela denúncia do Ibama, ele publicou um vídeo emocionado e se defendeu da acusação de suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal. 

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“[O Ibama] mostrou as multas que eu tinha que pagar, as acusações. Foram várias multas. Somando tudo, dá mais de R$ 17 mil. Fui notificado para excluir todos os vídeos da minha rede social. Outra coisa é que tenho seis dias para entregar a Filó para eles”, relatou. 

Além da capivara Filó, Agenor deve entregar o papagaio Rosa, que também costuma aparecer no seu conteúdo. Ele tem 20 dias para apresentar defesa e tentar reverter a situação. 

Estudante de agronomia, o tiktoker publicou uma nota onde descreveu sua paixão por animais. "Eu cresci no meio do mato e lá nasceu a minha paixão pelos animais. Eu só saio de lá para estudar agronomia na capital, curso que escolhi para poder servi-los ainda mais. De todas as surpresas que a fama na internet me trouxe, eu jamais imaginei que seria acusado de abuso, maus-tratos e exploração contra animais. Também fui acusado de matar um animal do qual todos são testemunhas que só dediquei amor e fiz tudo que podia para preservar sua vida", lamentou. 

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Um ano depois de conquistar o segundo lugar no reality show Big Brother Brasil, o atleta olímpico Paulo André voltou aos treinamentos diários para retomar a carreira de velocista. Isso não significa abdicar das outras oportunidades que se abriram, como a carreira de influencer com 9 milhões de seguidores e a assinatura de contrato com uma agência de modelos. Em 2023, ele não quer isso "ou" aquilo, quer isso "e" aquilo.

"Este é um ano crucial para mim. Quero voltar a competir em alto nível e já estou treinando para isso. Vou continuar treinando e conciliar com a carreira de modelo, influencer e os projetos na música também", afirmou o atleta de 23 anos em entrevista exclusiva ao Estadão.

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Carlos Camilo, pai e treinador de PA, conta que ele está treinando diariamente em Vila Velha (ES), em um período, mas interrompe a preparação quando surge algum trabalho ou gravação. "Neste ano, nós estamos fazendo os treinos de acordo com os trabalhos. Ele está focado, mas tem contratos a cumprir. O atletismo não é o plano B", diz o pai.

Foto: Reprodução/Instagram

A retomada na carreira esbarra na popularidade que Paulo André alcançou ao longo da exposição massiva na TV aberta, algo inédito para atletas brasileiros fora do futebol. Ele é a segunda maior personalidade do atletismo em seguidores no Instagram. Com 9 milhões de fãs, o brasileiro só fica atrás de Usain Bolt, que já encerrou a carreira e possui 11 milhões. Antes de ser confirmado no programa, ele tinha apenas 78 mil.

O aumento do número de seguidores e de engajamento das suas postagens cria oportunidades para parcerias comerciais com marcas e patrocinadores. Em maio do ano passado, o ex-BBB assinou contrato com agência de modelos Way Models, responsável pela carreira de Sasha Meneghel, Alessandra Ambrósio e Carol Trentini, para campanhas e desfiles. O BBB abriu portas até na música. Paulo André já participou de algumas performances ao lado de grandes cantores, como o sambista Ferrugem. Em maio do ano passado, o capixaba soltou a voz no show de Thiaguinho, em Vitória.

MUNDIAL É PRIMEIRO DESAFIO

O atleta conta que essa visibilidade também ajudou dentro das pistas. "O ano de 2022 foi marcante. Ele mudou o rumo da minha vida. O objetivo principal era conquistar uma estrutura para dar continuidade à minha carreira como atleta. Hoje, tenho parceiros e patrocinadores que me dão esse suporte".

As principais competições de 2023 são o Mundial de Atletismo, em agosto, em Budapeste, na Hungria, e os Jogos pan-americanos de Santiago, em outubro, no Chile, na visão do atleta. O primeiro desafio é se classificar para o Mundial. Para conquistar a vaga individual, existem vários caminhos, entre eles, conseguir o índice classificatório, em qualquer prova oficial. O Troféu Brasil de Atletismo, principal evento da modalidade na América Latina, será realizado no início de julho.

Nos 100 metros, sua especialidade, o tempo é de 10s. Esse é o recorde sul-americano, conquistado por Robson Caetano em 1988. Em 2018, Paulo André chegou a se tornar o segundo homem mais rápido do Brasil ao fazer a marca de 10s02.

O semifinalista dos 100m nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, também pode tentar se classificar pelo sistema de pontuação, que considera a média dos melhores resultados nas principais competições que disputar. Se nada disso der certo, ele pode tentar se sagrar campeão sul-americano ou "campeão de área" na terminologia da World Athletics, órgão que gere o atletismo mundial.

O campeão estará automaticamente qualificado para o Mundial. E o Sul-Americano será disputado no Brasil. É uma oportunidade única para quem não pode viajar pela Europa somando pontos nas competições mais importantes. Muitos atletas devem apostar suas fichas nesse torneio, na avaliação de Cleberson Lopes Yamada, especialista em atletismo e técnico do Time Brasil nos Jogos do Rio-2016.

Para o especialista, Paulo André tem uma difícil missão. "Se ele aumentar o seu valor de mercado para eventos e propagandas, isso vai gerar um ciclo em que ele precisará de muito controle para obter resultados na pista. O atletismo é sacrificante e, sem dedicação total e muito foco, fica difícil ter uma performance de alto nível". "A volta é um desafio para todos nós", reconhece Carlos Camilo. "Mas o Paulo André gosta de desafios", afirma.

Uma verdadeira batalha de passinho em pleno Catar. Foi isso que o influenciador baiano Cristian Bell protagonizou quando “intimou”, nessa sexta-feira (26), alguns árabes que estavam fazendo uma dança típica. 

Os árabes estavam dançando pelas ruas do Catar, mas encontraram alguns influencers brasileiros que não perderam a chance de “intimar” o grupo para uma batalha de passinhos. Cristian brincou com a situação na rede social. 

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“ÁRABES X BRASILEIROS, como vocês nos conhecem infelizmente nascemos pra brilhar... Podem perceber que sem ensaio, conectamos passos surreais e especiais para encantar o mundo com nosso carisma. Obrigado Michael Jackson por todo dna deixado”, escreveu.

Confira o vídeo:

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O influenciador digital Luva de Pedreiro confirmou que recebeu uma proposta de um time profissional para tentar a carreira como jogador. Nas redes sociais nesta quarta-feira (5) ele comemorou a oportunidade. O clube em questão segue ainda uma incógnita. 

Não é a primeira vez que Luva de Pedreiro recebe uma proposta oficial de um clube de futebol. O Íbis, time pernambucano conhecido como ‘pior time do mundo', enviou uma proposta para o influenciador que recusou.

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Mas agora as coisas parecem diferentes e Luva está inclinado e pelo vistos já até aceitou a proposta. Recentemente ele chegou a dizer que ia parar com os vídeos, mas voltou a ativa além de diversas publicidades que devem ter ligação com a Copa do Mundo.

Logo após anunciar seu afastamento das redes sociais e apagar todos os seus vídeos como Luva de Pedreiro, Iran Santana Alves, teve um recurso contra seu ex empresário, Allan Jesus, negado pela Justiça. O pedido feito por Iran era uma tentativa de derrubar a decisão judicial que o obriga a depositar em juízo 30% dos seus rendimentos totais, até pagar o montante de R$ 5,2 milhões devidos ao seu ex-empresário como multa rescisória do contrato que eles tinham anteriormente.

Em juízo, Iran pedia que as prestações devidas ficassem em sua conta bancária até que saia o resultado do processo que move contra Allan. A sentença foi dada pelo desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, da Décima Nona Câmara Cível, mas cabe recurso. 

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O processo movido por Luva de Pedreiro para romper o contrato com o antigo empresário tramita na 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Ele alega que não tinha como compreender as cláusulas desse contrato por não ter sido alfabetizado, bem como seus pais.

O estipulado pela Justiça é que, caso Iran não deposite para seu ex agente o estipulado judicialmente, o influenciador terá suas contas pessoais bloqueadas e o pagamento de multa diária de R$ 10 mil. 

Atualmente, Luva de Pedreiro tem como empresário o ex-jogador de futsal, Falcão e recebe um salário mensal de R$ 100 mil além de 60% dos valores arrecadados de todos os novos contratos assinados por ele. As despesas de Iran também são bancadas por seu agente. 

Mesmo anunciando sua aposentadoria, Luva de Pedreiro ainda tem contratos com marcas renomadas como a Pepsi e a Amazon, firmados quando ele ainda estava com seu antigo empresário. 

Nas redes sociais, após o anúncio de que ia parar sua carreira, Luva voltou ao Instagram recentemente para divulgar dois comerciais que gravou para a Copa do Mundo do Catar e justificar a parada nas gravações de seus famosos vídeos.  

"Fala minha tropa, todo mundo está falando aí que eu parei de fazer vídeo foi porque eu não tenho mais conteúdo, não tenho vídeo para postar... Eu fiz dois comerciais que ninguém nunca fez, que vai (sic) passar agora nos meses da Copa do Mundo, que vai passar em todas as televisões do mundo, que o cara da Luva de Pedreiro vai estar no meio. É porque eu decidi mesmo parar, tá ligado? , disse ele.

Por Joice Silva

Os fãs de Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, foram surpreendidos na manhã desta terça-feira (13) com o anúncio do fim da sua carreira como influencer. Sem mais nenhum conteúdo no Instagram, ele publicou um vídeo no qual afirmou que quer viver uma "vida normal". 

"Todo mundo tá pensando que eu fui hackeado, não fui hackeado não. É porque eu apaguei os vídeos mesmo, eu parei mesmo, galera. Viver minha vida normal, sossegado daquele jeito. A equipe que eu tô são os melhores do mundo, tudo gente boa, faz parte da minha família, mas foi uma decisão minha mesmo de parar”, compartilhou Iran. 

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Sucesso mundial aos 20 anos após viralizar no TikTok, Luva de Pedreiro já não segue mais ninguém na plataforma. Com 18,4 milhões de seguidores, ele prometeu que vai cumprir os contratos e, em seguida, vai se despedir da produção dos conteúdos.

"E as marcas que eu tô aí eu vou concluir os trabalhos que eu fechei, vou trabalhar. Mas depois disso eu não vou fazer vídeo mais não. Depois disso eu não vou fazer vídeo mais não. Tá ligado, né?", disse.

Em um pequeno sítio no município de Riachuelo, no interior do Rio Grande do Norte, vive Maria Lúcia, a agricultora aposentada de 58 anos que conquistou o Brasil ao compartilhar, nas redes sociais, a rotina na roça. Acordar cedo, fazer skincare, colocar comida para as galinhas e cozinhar estão entre as atividades diárias da influencer. A vida tranquila e o sorriso sempre no rosto fazem da potiguar uma figura especial. O sucesso veio rápido e naturalmente. O primeiro vídeo foi publicado há menos de nove meses. Desde então, já são mais de 2,6 milhões de seguidores no TikTok e no Instagram.

"A minha filha comprou uma sobremesa e gravou a minha reação enquanto experimentava. Provei, gostei e dei nota 10. No dia seguinte, comecei a receber várias mensagens e me espantei. Perguntei à minha filha do que se tratava e ela me explicou que tinha criado um perfil no TikTok para mim", relembra. O retorno do público foi imediato. Em um dia, já eram 100 seguidores. Logo, chegou aos 500. "Fiquei muito feliz e pedi para minha filha fazer um bolinho para comemorarmos. Para mim, já era muita gente. Dava para encher o Teatro Municipal de São Paulo", conta Maria, aos risos. Em 10 dias, a quantidade de seguidores pulou para 2 mil. E não parou mais. Hoje, com a ajuda das filhas - que editam os vídeos - a produtora de conteúdo publica uma média de quatro vídeos por semana.

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Os conteúdos produzidos por Maria Lúcia fogem do padrão encontrado nas principais redes sociais. Com simplicidade e muito carisma, a aposentada compartilha os vlogs do seu dia a dia no campo. Tudo é feito sem planejamento e ela vai gravando o que acha mais interessante. No cenário, a vegetação do sítio, o céu ensolarado no RN e a tranquilidade de uma vida rodeada por animais. "Acho que eles gostam desse conteúdo diferente que mostro. A vida simples. Eu apareço lavando o rosto com a água do balde, fazendo a minha skincare, colocando comida para as galinhas. E o fato de fazer tudo isso com alegria e não ficar reclamando dos problemas. Acho que isso faz as pessoas gostarem", avalia. "É uma terapia para muita gente. As pessoas mandam muitas mensagens dizendo que estavam no início de depressão e, quando assistiram aos meus vídeos, ficaram mais tranquilos".

Quando questionada sobre o segredo para viver com tanta alegria, Maria Lúcia abre um sorriso largo e responde sem hesitar: "Eu vejo sempre o lado positivo das coisas. Não gosto de ficar reclamando, mesmo quando estou passando por algo difícil. Por que reclamar? A vida é muito curta. Então precisamos aproveitar enquanto estamos aqui. É também importante olhar para as outras pessoas com amor e desejar o bem a elas. Fazer o bem. Tudo isso deixa a vida mais leve", aconselha.

Os vídeos de Maria Lúcia se espalharam rapidamente pela Internet e fizeram com que a aposentada fosse notada por muitos famosos, como Juliette, Dani Calabresa, João Gomes e Ana Maria Braga. "É um sonho ver tudo isso. Ver pessoas que eu assistia na televisão falando sobre mim. Fico de queixo caído com elas assistindo, comentando e compartilhando algum vídeo meu. Ainda é bem surpreendente. Difícil de acreditar", explica. Os animais também fazem sucesso entre o público. Galos, galinhas, cachorros e até cabritos são personagens marcados nos vlogs. E todos têm um nome: João Gomes, Maísa, Mansinho, a Namorada de Mansinho, Nazaré Tedesco, Caramela, Chico Galego, Jeovanny e Belinha. "Os animais estão sempre comigo. O público gosta e comenta sempre. Se passar um dia sem mostrar algum deles, as pessoas sentem falta".

Maria Lúcia sempre viveu na zona rural do Rio Grande do Norte. Quinta de 11 filhos, nasceu em Caiçara do Rio do Vento, cidade potiguar com pouco mais de 3 mil habitantes. "Vim de uma família pobre e tive uma infância difícil. Trabalhei desde criança, ajudando meus pais na roça. Na época, a gente plantava algodão, milho, feijão. Apesar de pobres, estávamos sempre felizes. Íamos todos juntos sorrindo e brincando para o roçado. Já adulta, quando não estava trabalhando como agricultora, ia para Natal trabalhar como babá, empregada doméstica e também numa fábrica de roupas", relembra. "Hoje, moro nesse sítio que é da minha mãe. Ela tem 86 anos e está com a saúde bastante debilitada; como a maioria dos meus irmãos vive em Natal, levamos minha mãe para lá para ter uma assistência melhor na capital. E eu fiquei aqui para cuidar das terras e da casa", explica.

Por causa da realidade difícil e da distância com o centro urbano, Maria Lúcia não conseguiu concluir os estudos. Frequentou a escola somente até a metade do Ensino Fundamental. "As coisas antigamente eram muito difíceis. Para quem morava no sítio, tinha apenas uma professora que ensinava até certo ponto", explica a agricultora. Apesar disso, a educação sempre foi um sonho que quis passar para os filhos. "Quando eu tive os meus filhos, fiz de tudo para eles estudarem, terminarem o colegial e fazerem uma faculdade. Esse era o meu grande sonho".

E deu tudo certo. Maria Lúcia tem quatro filhos, sendo três mulheres. Hoje, por causa da educação, uma das meninas conseguiu se mudar para Londres, na Inglaterra. O filho mais novo mora em São Paulo, para onde Maria Lúcia costuma viajar com frequência para visitar. As outras duas filhas vivem no Rio Grande do Norte e se revezam para ajudar a mãe na produção de conteúdo para as redes sociais. "São quatro filhos que só me dão orgulho. Temos uma relação muito boa. Eles sempre me apoiaram, principalmente na época em que me divorciei do pai deles, há dois anos", rememora a aposentada.

Com o sucesso nas redes sociais, Maria Lúcia começou, aos poucos, a ser procurada por marcas para fechar parcerias. Mas, na bagagem da vida, ainda coleciona muitos sonhos. "A gente sonha, né? Quem é que não sonha com uma vida melhor? O meu desejo é o de conseguir um lugar para morar, para mim e para os meus filhos, porque eles ainda moram de aluguel. Sonho em poder cuidar da minha mãe, comprar um carro para viajar. E espero ter sempre saúde para correr atrás de tudo isso". A meta da casa própria está se concretizando. "Sou aposentada como agricultora e ganho um salário mínimo. E meus filhos se uniram para construirmos um cantinho para morarmos". O novo lar fica no sítio em Riachuelo, ao lado da casa da mãe. E todo o processo da obra é compartilhado com os seguidores por meio dos vlogs. "Vamos colocar a mão na massa e filmar tudo. Temos a ideia de fazer também casinhas para os animais, então vamos mostrar o processo".

Os vlogs da agricultora também atraíram o olhar do público para a região agreste do Rio Grande do Norte. "É muito bom apresentar o estado potiguar de uma forma positiva. Mostrar que aqui não é só seca como as pessoas pensam. Em um pedaço de terra pequeno, como é aqui, tem tanta coisa para mostrar. Os meus conterrâneos sempre comentam que sentem orgulho de ter uma influenciadora assim representando o estado, com o meu jeito de mostrar o lado simples da vida. Tudo fica mais leve quando você faz aquilo com amor. E tem muita gente também se inspirando na Maria Lucia, querendo fazer vlog, mostrar o dia a dia e a sua cultura. Isso é muito bom, sabe?"

A vida simples de Maria Lúcia inspira quem assiste e desperta nos seguidores o desejo de também morar no campo. A influenciadora já chegou até a receber pedidos de seguidores interessados em conhecer o sítio onde ela mora. "Muita gente pede para vir me visitar e passar um dia aqui no sítio comigo. Mas, infelizmente, a casa não tem condições de receber muita gente. Quem sabe, quando terminarmos a obra, pensemos na possibilidade de abrir para o público e convidar alguns seguidores para virem aqui. Quero ver quem vai aguentar meu pique", brinca Maria Lúcia sobre as atividades que executa no dia.

Para os seguidores fiéis, a boa notícia é que Maria Lúcia vislumbra muitos conteúdos pela frente, inclusive com a possibilidade de criar também um canal no YouTube. "As pessoas estão pedindo para eu criar um canal, porque lá é possível colocar vlogs mais longos. Conteúdo para mostrar é o que não falta. Mesmo sendo o dia a dia, a rotina, a gente sempre está mostrando algo diferente. E outra coisa: gosto sempre de trazer uma receita nos vlogs; como já vou fazer pra comer, aproveito para mostrar também e ensinar aos seguidores. É bem legal, as pessoas gostam muito".

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Se antes o empreendedorismo era um espaço majoritariamente masculino, agora, a presença feminina vem ganhando força nos últimos tempos. Cada vez mais as mulheres se posicionam como donas do seu próprio negócio. Estudo realizado com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc) mostrou que após diminuir para um total de 8,6 milhões, no segundo trimestre de 2020, o número de mulheres à frente de um negócio no Brasil fechou o quarto trimestre de 2021 em 10,1 milhões.

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Dentre essas empreendedoras está Tiane Melo, que é pedagoga, produz conteúdo para as redes sociais e também empreende. Bastante conhecida pelo perfil no Instagram, o @mangapoética, ela compartilha com os mais de 115 mil seguidores várias frases com expressões tipicamente paraenses (veja galeria de fotos).

Atualmente, Tiane vende peças de vestuários e decoração com as conhecidas frases e conta como aconteceu o processo até conseguir empreender de fato. Segundo ela, a influência para o empreendedorismo sempre esteve presente em sua família. A mãe de Tiane vendia salgados e bolos, mesmo que não houvesse um profissionalismo. Quando as vendas em sua marca começaram de fato a demandarem mais dela, a pedagoga foi em busca de conhecimento. “Eu decidi entrar de cabeça na onda do empreendedorismo. Não tinha um conhecimento de fato, mas eu fui buscando através do próprio Instagram, seguindo e conhecendo pessoas que entendiam. Na prática eu fui aprendendo”, contou ela.

Como alguém que não possui toda a renda oriunda do empreendimento, Tiane afirma que uma de suas maiores dificuldades quando começou a empreender foi criar uma rede de fornecedores paraenses, nos quais ela tivesse maior confiança.

Tiane frisou que seu empreendimento diz muito sobre o paraense e a cultura do Estado. “A minha marca vende cultura paraense, não no sentido de um consumismo líquido, mas, sim, nessa questão de identidade e identificação com a marca”, afirmou.

Segundo informações da Junta Comercial do Estado do Pará (JUCEPA), 42,36% das empresas no Pará têm mulheres em seus quadros societários e de chefia, contra 57,64% formalizados por homens, em 2021. Somente em Belém, foi registrado o aumento de 29,63% em abertura de empresas neste ano. Já Ananindeua, na região metropolitana, registou um total de 11% em novos empreendimentos.

Os dados se confirmam na experiência da empreendedora, que afirma existir um companheirismo entre as demais mulheres do ramo. “Uma vai levantando a outra, vai dando dica, vai indicando fornecedor melhor de sacola de adesivo”, contou.

O empreendedorismo feminino ainda se mostra como uma porta para mulheres que vivem em submissão ou até uma forma de violência, analisou a empreendora. Para ela, o empreendedorismo feminino deveria ser uma política pública.

“Que existam incentivos, espaços, eventos. Tanto para mulheres que já empreendem quanto para mulheres que têm esse desejo”,  destacou.

Por Painah Silva e Gabriel Pires (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Ao que tudo indica, a narrativa de Larissa Tomásia dentro do Big Brother Brasil começa a ser outra. Em conversa com Laís Caldas, que estava chorando, a pernambucana revelou que a conterrânea, Eslovênia Marques, não é a favorita da edição 22. A influencer de Limoeiro, enquanto estava na casa de vidro, contou aos participantes que a ex-miss Pernambuco estava na frente pela disputa do prêmio de R$ 1,5 milhão.

Na tentativa de animar a médica, Larissa contou informações externas. "Vou lhe contar um segredo, amiga. Eslô, ela não é forte lá fora não, gata. Eslô no Twitter, na rede social, o povo estava lascando ela", revelou. A informação foi seguida por um questionamento e espanto de Laís: "lascando?". "Lascando. E muito, viu, não foi pouco não", responde a influencer.

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E continuou: "Até uma amiga da Eslô tuitou sobre ela, disse que era triste ver um monte de gente que não conhece julgando ela. Não ia chegar falando isso para todo mundo. Só sabia que a Jade era forte. Mas agora também já não sei mais (...)"E acho que minha situação lá fora também não está boa. Estou sendo vista como falsa".

A estudante de administração ainda justificou para a amiga o porquê mentiu. "P***a, vou chegar na menina e vou dizer: 'Tu tá lascada lá fora, todo mundo te lascando, falando mal de tu', tá ligada? Por isso que eu fiquei na minha", explicou.

Juliette Freire, campeã do BBB 21, foi oficializada como nova contratada da marca de eletrodomésticos Mondial. Além de servir como garota propaganda da empresa, a influenciadora irá atuar na parte de desenvolvimento da marca na linha de cuidados pessoais.

Segundo a empresa, Juliette não terá uma agenda fixa na empresa, mas atuará  nas atividades distribuídas ao longo do ano. “Sou a nova head de inovação da Mondial, me senti a própria empresária/executiva, pois passei o dia nos escritórios da empresa. Estou muito feliz com essa parceria", disse Juliette nas suas redes sociais.

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Para o co-fundador Giovanni M. Cardoso, a chegada e investimentos realizados na linha de cuidados pessoais acarretará um crescimento de 46% em 2022. “A experiência como usuária das categorias de cuidados pessoais e a jornada de sucesso da Juliette, certamente, somarão benefícios ao relacionamento que a Mondial constrói com seus públicos", disse o executivo, em entrevista à revista Exame.

Carol Portaluppi, filha do treinador Renato Gaúcho, revelou nas redes sociais ter sofrido assédio sexual na orla do Leblon, enquanto caminhava nessa quinta-feira (16). Abalada, a influencer desabafou em uma sequência de stories em que não conseguia expor completamente o assunto. “Fiquei muito assustada e nervosa”, contou.

“Um homem chegou, falou coisas que eu não entendi e enfiou uma garrafa d’água na minha bunda. Fiquei muito assustada, não tive reação, só consegui continuar andando”, desabafou. A filha de Renato Gaúcho se disse surpresa com o acontecimento ter sido em um horário em que a rua estava cheia e disse ter se sentido impotente com a situação.

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“A rua estava lotada e ninguém fez nada. Nunca me senti tão impotente na minha vida, as pernas tremendo muito, com vontade de gritar e pedir ajuda, sabe? Mas não consegui. Continuei andando e mantive a calma entre aspas”, descreveu.

A influencer finalizou dizendo ter vindo aos stories só desabafar e expor a situação rapidamente já que não tinha condições mentais para falar amplamente sobre o assunto. “Vim dar uma certa satisfação porque me abalou muito, me senti bem agredida, muito assediada”, concluiu.

Mesmo com o desabafo e expondo a situação, Carol não revelou se chegou a prestar queixa contra o homem que a assediou.

A estudante de veterinária e influenciadora digital Franciane Andrade, de 23 anos, contou, através de relatos nas redes sociais, que descobriu ter sido dopada e estuprada no Jaguariúna Rodeo Festival, evento no interior de São Paulo, que aconteceu nos últimos dias 26 e 27 de novembro. Nas mensagens em vídeo, a jovem diz que buscou ajuda médica após sentir fortes dores, e então foram constatados os sinais de violência sexual. Andrade não se lembra de detalhes do ocorrido e diz não ter suspeitas em mente. 

"Acabei de correr atrás de B.O., fui no IML [Instituto Médio Legal] em Mogi Guaçu [cidade em que ela reside], fiz um exame, a polícia constatou que houve estupro e não sabe me dizer se foi um, dois ou três [homens]", relatou. O caso foi registrado na Delegacia da Mulher de Mogi Guaçu e encaminhado ao município de Jaguariúna, que irá investigar os fatos a partir de agora. O crime investigado é o de estupro de vulnerável, quando a vítima não tem condições de apresentar resistência. De acordo com Franciane, a empresa do evento ainda não entrou em contato com ela para prestar solidariedade ou tomar providências em relação à segurança do camarote, onde ela estava. Estudante, a criadora de conteúdo diz ter pago a tarifa estudantil ao camarote, que é de R$ 199, para se sentir mais segura enquanto se divertia.

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“Eu não estou bem, não consegui dormir, muito menos me alimentar sem lembrar desse pesadelo. Amanhã será mais um dia de exames, delegacia e esclarecimentos. A palavra não basta, é preciso mostrar, provar... Estou muito cansada”, escreveu a universitária em uma de suas últimas mensagens públicas da madrugada desta quarta-feira (1º). No começo desta tarde, a vítima retornou à Delegacia de Polícia Civil para dar continuidade às investigações. Franciane já tomou sua dose do coquetel, utilizado para evitar doenças sexualmente transmissíveis em casos do tipo, ou mesmo uma gravidez indesejada. 

A jovem também compartilhou diversas mensagens de apoio que recebeu e, por fim, falou sobre tudo o que está passando. "Não quero ficar marcada por isso, não quero ouvir minha mãe chorando e perguntando: 'Por quê?' Tudo isso é um pesadelo." 

Até o momento desta publicação, o Jaguariúna Rodeo Festival não havia se pronunciado publicamente sobre o ocorrido, apesar dos diversos pedidos de internautas que se solidarizaram com a denúncia de Franciane. 

Veja fotos dela no evento:

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