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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta sexta-feira (31), mais 994 pacientes recuperados da Covid-19. Com isso, o estado chega a marca de 70.067 curados, o que representa 74% do total de infectados pelo novo coronavírus em Pernambuco.

Dos recuperados, 12.687 eram pacientes graves, que necessitaram de internamento hospitalar. 

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A pasta também confirmou 1.632 novos casos de Covid-19. Entre os confirmados nesta sexta-feira, 141 são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). 

Os outros 1.491 casos são leves, ou seja, pacientes que não precisaram de internamento hospitalar e que já estavam curados ou na fase final da doença. Pernambuco totaliza 95.005 casos já confirmados, sendo 23.534 graves e 71.471 leves. 

Também foram confirmados 31 novos óbitos, ocorridos desde 21 de maio. Desses, 15 se deram nos últimos três dias, sendo cinco na quinta-feira (30), sete na quarta-feira (29) e três na terça-feira (28). Pernambuco contabiliza 6.557 mortes pelo novo coronavírus.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (23), 1.858 novos casos de Covid-19. Segundo a pasta, o aumento no número de casos é motivado pelo acúmulo de notificações dos últimos dias, devido à instabilidade no sistema de notificação do e-SUS Notifica, voltado para os casos de menor gravidade.

A SES destaca que, entre os casos confirmados nesta quinta-feira, apenas 179 (9,6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Todos os outros 1.679 casos (90,4%) são leves, ou seja, pacientes que não precisaram de internamento hospitalar e que estavam na fase final da doença o até mesmo já curados. Agora, Pernambuco totaliza 83.240 casos já confirmados, sendo 22.553 graves e 60.687 leves.

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Também foram confirmados mais 59 óbitos, ocorridos desde 20 de abril. Do total de mortes neste informe, 34 se deram entre 20 de abril e 19 de julho. Outras 25 ocorreram nos últimos três dias, sendo cinco mortes em 20 de julho, 13 no dia 21 e sete na quarta-feira (22). O estado registra agora 6.211 óbitos pela doença.

As secas e os conflitos prolongados são os principais responsáveis pelo fato de que 41 países do mundo, entre eles a Venezuela, continuam precisando de ajuda alimentar externa, indicou nesta quinta-feira a FAO, em Roma.

A lista de países inclui 31 da África, a Venezuela e o Haiti, segundo o informe Perspectivas de colheitas e situação alimentar publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Os 41 países que necessitam de ajuda alimentar externa atualmente são: Afeganistão, Bangladesh, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Chade, Congo, Djibuti, Eritreia, Etiópia, Guiné, Haiti, República Centro-Africana, República Popular Democrática da Coreia, República Democrática do Congo, Iraque, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malawi, Mali, Mauritânia, Moçambique, Mianmar, Níger, Nigéria, Paquistão, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sudão, República Árabe Síria, Uganda, Venezuela, Iêmen e Zimbábue.

Paralelamente, as colheitas de cerais se anunciam abundantes em vários países da América Latina e da Ásia, enquanto a melhora das condições de segurança contribuiu para impulsar a produção agrícola na Síria, que está em guerra, aponta a FAO.

Os conflitos e distúrbios sociais provocam fome em cerca de metade dos 41 países que precisam de ajuda, enquanto outros enfrentam uma grave escassez de recursos devido à grande afluência de refugiados procedentes de países vizinhos que experimentam tensões.

Segundo o informe da agência especializada das Nações Unidas, na Venezuela, "a hiperinflação diminuiu gravemente o poder aquisitivo local, gerando graves limitações no acesso dos lares aos alimentos".

Os pesquisadores estimam que se registrará nesse país "uma queda da produção de cereais devido à falta de insumos agrícolas".

Segundo estimativas da FAO, "cerca de 4,3 milhões de pessoas abandonaram o país e se estabeleceram em países vizinhos, onde suas necessidades humanitárias são 'significativas'", aponta o informe.

As cadeias brasileiras têm quase 200 mil detentos a mais que a capacidade e 44% dos detentos - 217 mil - ainda aguardam julgamento. A denúncia é da Organização das Nações Unidas (ONU) que, em um informe que será apresentado em setembro a governos de todo o mundo, acusa o Judiciário de "ineficiente" e alerta para a "superlotação endêmica" das cadeias.

O documento, preparado por um Grupo de Trabalho da ONU que visitou o País em março, será levado a debate a partir de 8 de setembro, em Genebra, durante a reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Uma versão preliminar do informe, obtida pelo Estado, revela um raio X alarmante.

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O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo e os peritos da ONU acusam diretamente o sistema judicial. De acordo com o informe, uma parte desses prisioneiros pode esperar "meses e até anos" para ser julgada. "Durante esse período, os detentos frequentemente nem sabem o status de seu caso", alertou.

"A presunção de inocência que consta da Constituição parece que na prática foi abandonada por juízes", declara o informe da ONU. A entidade também alerta que a "pressão da opinião pública" tem levado juízes a manter suspeitos detidos.

A ONU também denuncia a superlotação das prisões. Segundo a entidade, existem hoje no Brasil quatro prisões federais e 1,1 mil estaduais. Se a capacidade é para 355 mil detentos, o que se vê é a presença oficial de 549 mil. "Políticas públicas de mostrar firmeza contra o crime levaram a uma tendência de encarceramento em massa."

Assistência

Outra crítica da ONU se refere à falta de assistência legal a milhares de detentos no Brasil. Segundo ela, parte importante dos detentos não tem como pagar um advogado. "A maioria das pessoas na prisão é jovem, indígena, afrodescendente ou pobre." A ONU apela ao governo federal e administrações estaduais que implementem penas alternativas e alerta que, apesar das emendas feitas ao Código Penal em 2011, não houve redução substancial de prisões.

Em setembro, quando o informe for apresentado, o governo terá a oportunidade de se defender das acusações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 28, que o pedido de desculpas apresentado pelo Santander pelo episódio do informe do banco, que sugeriu que a reeleição da petista levaria a uma piora da economia, foi "protocolar". "Esse pedido de desculpa foi bastante protocolar", disse Dilma, que afirmou que pretende conversar com o banco a respeito.

Dilma disse ainda que acha "muito perigoso" especular em situações eleitorais e que é "inadmissível" qualquer interferência nesse sentido. Perguntada pelos entrevistadores se o Santander havia feito essa interferência, Dilma respondeu: "A pessoa que escreveu a mensagem (do Santander) fez isso, sim, e é lamentável e inadmissível". Ela também afirmou que existe no País um "jogo de pessimismo inadmissível".

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Mesmo questionada, Dilma não disse se pretendia processar o banco pelo episódio. Ela também afirmou que ainda não conversou com ninguém da instituição sobre o tema.

Crise

A presidente afirmou que nenhum país se recuperou economicamente da crise. Dilma lembrou que diziam que a recuperação seria liderada pelos desenvolvidos. No entanto, a recuperação tem sido modesta, com taxas de crescimento se desacelerando. "O FMI pretende revisar quase todas as taxas de crescimento para baixo", afirmou.

A presidente disse que o Brasil enfrentou a crise nesse período sem cair na pior situação. Ela lembrou que os países emergentes tiveram uma redução bastante grande da taxa de crescimento. "Crescemos 2,5% em 2013. Dos países do G-20, estamos entre os seis ou sete que mais cresceram. O Brasil enfrentou a crise e sem cair naquela que é a pior situação em todos os países", afirmou a presidente. Ela lembrou que o País gerou 11,5 milhões de postos de trabalho de 2003 a 2014, sendo 5 milhões no meu governo", disse.

Dilma participa neste momento de sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan. A entrevista ocorre no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República em Brasília. Os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) já foram sabatinados na semana retrasada.

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