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A pesquisa Quaest/Genial, desta quarta-feira (21), mostrou que as intenções de voto no ex-presidente Lula (PT) oscilaram para cima e a distância para Jair Bolsonaro (PL) ultrapassou 11 pontos. Contados os votos válidos, o petista alcançou 48,9%.

O levantamento excluiu a contagem de votos brancos, nulos e indecisos e colocou Lula na frente do páreo. O segundo mais bem avaliado foi Bolsonaro, com 37,8%. Entre os candidatos que pontuaram, Ciro Gomes (PDT) obteve 6,7%, Simone Tebet (MDB) foi mencionada por 5,6% e Soraya Thronicke (UB) apareceu como a opção de 1,1% dos eleitores.

No cenário estimulado, quando os entrevistados recebem a lista com o nome dos presidenciáveis, Lula manteve a liderança com 44% depois de oscilar dois pontos positivamente em comparação ao resultado da semana passada. Com 10 pontos de desvantagem, Jair Bolsonaro teve o desempenho de 34%. Os demais concorrentes também variaram na margem de erro, mas as posições foram mantidas com Ciro (6%), Simone Tebet (5%) e Soraya (1%).

Na pesquisa espontânea, Lula e Bolsonaro ficaram empatados tecnicamente diante de uma disparada de indecisos. O petista alcançou 34% e o atual presidente marcou 30%, enquanto Ciro obteve 2% e os demais somaram 3%. Indecisos representam 28%, brancos, nulos e quem disse que não vai votar são 3%.

Segundo Turno

O estudo também avaliou a expectativa para segundo turno. A resposta dos entrevistados foi favorável a Lula, que  foi citado por 50% dos eleitores, enquanto Bolsonaro seria escolhido por 40%. Brancos, nulos e quem não deve votar somaram 7% e indecisos representam 3%.

A pesquisa Quaest/Genial ouviu 2.000 pessoas presencialmente entre os dias 17 e 20 de setembro. O índice de confiança é de 95%, com variação de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-04459/2022.

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Para o ex-deputado federal Silvio Costa (Avante), por Danilo Cabral (PSB) nunca ter disputado uma majoritária, não tem o seu nome lembrado pelos pernambucanos e isso, na sua avaliação, explica o motivo pelo qual o pessebista ainda não deslanchou nas pesquisas de intenção de voto ao governo estadual, estando em 5º lugar.

Dos cinco candidatos mais bem colocados em Pernambuco, Anderson Ferreira (PL), Miguel Coelho (União Brasil), Raquel Lyra (PSDB) já foram prefeitos. Marília Arraes disputou em 2020, mas perdeu a prefeitura do Recife para João Campos (PSB). 

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“Todos eles trazem consigo o recall de disputas anteriores”, frisa Silvio. Para ele, a constatação sobre o recall indica que, como ainda resta um mês até a eleição, marcada para 2 de outubro, Danilo tem espaço para crescer junto ao eleitorado até o encontro com a urna no primeiro turno.

O ex-deputado salienta que a adesão ao nome de Cabral será resultado das mobilizações de ruas, do impacto do início da propaganda eleitoral de rádio e televisão e do reconhecimento do eleitor de que Danilo é o candidato do ex-presidente Lula (PT) em Pernambuco. 

Silvio, que disputa o cargo de suplente da candidata ao Senado Teresa Leitão (PT), destacou que também é importante que os apoiadores do candidato ao governo façam a "pedagogia" da conquista do voto. “Do mesmo jeito que tem risco ao pilotar um avião, há risco para pilotar o grande estado de Pernambuco, o grande Leão do Norte”, pontua.

A pesquisa do Ipec, encomendada pela TV Globo, divulgada nesta terça-feira (30), mostra Marília Arraes (SD) liderando a disputa para ocupar o cargo de governadora de Pernambuco, com 33% das intenções de voto, mesmo percentual apresentado no último levantamento, realizado no dia 15 deste mês. 

Logo após aparece Raquel Lyra (PSDB), com 12%; Anderson Ferreira (PL), com 11%; Miguel Coelho (União Brasil), com 9% e Danilo Cabral (PSB), com 8%. 

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Em comparação com a última pesquisa, Raquel subiu um ponto percentual (antes, com 11%) e Anderson Ferreira também (antes, com 10%), já Danilo aumentou dois pontos nas intenções de voto (antes, com 6%). 

A pesquisa foi realizada entre 27 e 29 de agosto, ouviu 1200 eleitores de 51 cidades de Pernambuco. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos. 

Intenção de votos 

- Marília Arraes (Solidariedade): 33% (33% na pesquisa anterior, em 15 de agosto);

- Raquel Lyra (PSDB): 12% (11% na pesquisa anterior);

- Anderson Ferreira (PL): 11% (10% na pesquisa anterior);

- Miguel Coelho (União Brasil): 9% (9% na pesquisa anterior);

- Danilo Cabral (PSB): 8% (6% na pesquisa anterior);

- João Arnaldo (PSOL): 2% (1% na pesquisa anterior);

- Pastor Wellington (PTB): 1% (0% na pesquisa anterior);

- Claudia Ribeiro (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior);

- Jones Manoel (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior);

- Jadilson Bombeiro (PMB): 0% (1% na pesquisa anterior);

- Ubiracy Olímpio (PCO): 0% (0% na pesquisa anterior);

- Brancos e nulos: 13% (17% na pesquisa anterior);

- Não souberam: 9% (9% na pesquisa anterior).

 

A pesquisa BTG/FSB, publicada nesta segunda-feira (22), deu mais confiança ao eleitor de Lula (PT) na disputa à Presidência. A soma do desempenho de Jair Bolsonaro (PL) com os demais concorrentes atingiu 47%, enquanto o ex-presidente atraiu 45% das intenções de voto. 

O estudo colocou o petista como o líder das projeções na modalidade estimulada, quando os eleitores recebem uma lista com o nome dos candidatos. Bolsonaro conseguiu arrancar dois pontos percentuais e oscilou dentro da margem de erro para 36%. 

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Ciro Gomes (PDT) caiu para 6%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 3%. Os candidatos Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS) somaram 1% e os demais não pontuaram. 

Brancos e nulos foram 2%, eleitores que não vão votar representam 4% e outros 3% disseram que ainda não fez sua escolha ou não responderam. 

Na modalidade espontânea, quando os entrevistados não recebem a lista dos candidatos, Lula (PT) se manteve na frente com 41% das intenções de voto. Bolsonaro (PL) aparece em seguida, com 34%. Ciro (PDT) foi mencionado por 4% e Tebet (MDB) por 2%. Os demais concorrentes somaram 1%, brancos e nulos foram 3%. Outros 3% disseram que não vai votar, enquanto 12% ainda não sabe ou não respondeu. 

Segundo turno

A BTG/FSB também projetou cinco cenários para o segundo turno, com a vitória de Lula em suas participações. Na principal rivalidade, o petista seria eleito com 52% contra 39% de Bolsonaro. Caso fosse com Ciro, ele venceria por 49% contra 30% do representante do PDT. Na disputa com a senadora, Lula sairia vitorioso com 53% dos votos, enquanto Tebet teria 25%. 

Sem a participação de Lula no segundo turno, Bolsonaro seria derrotado por Ciro, que foi citado por 47%, enquanto o atual presidente obteve 40%. O atual presidente ainda empataria com Tebet, com 42%. 

A BTG/FSB ouviu dois mil eleitores por telefone entre a sexta (19) e o domingo (21). A margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-00244/2022. 

 A pesquisa BTG/FSB apontou, nesta segunda-feira (15), que o desempenho de Lula (PT) aumentou com a chegada de André Janones em sua campanha. O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue atrás, com 11% de diferença. 

O petista progrediu 5 pontos percentuais e alcançou 45% das intenções de voto, de acordo com o estudo. Bolsonaro foi mencionado por 34% do eleitorado e segue na segunda colocação. Conforme o levantamento, 5% afirmaram que não votarão em nenhum dos dois. 

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 Fora da polarização, Ciro Gomes (PDT) subiu 1 ponto percentual e registrou 8% dos votos. Simone Tebet (MDB) foi escolhida por 2% dos entrevistados. Os demais candidatos somam 1%, mesmo índice de votos brancos e nulos. 

A pesquisa BTG ouviu 2.000 eleitores por telefone entre os dias 12 e 14 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e seu índice de confiança alcança 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-00603/2022. 

O ex-presidente Lula (PT) ainda é a principal escolha dos eleitores, mas, de acordo com a pesquisa BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (8), em parceria com o Instituto FSB, Jair Bolsonaro (PL) conseguiu diminuir a diferença e arrancou votos do concorrente. Enquanto o petista caiu três pontos percentuais, o atual presidente cresceu na mesma proporção em duas semanas. 

A pesquisa estimulada, quando o pesquisador cita a lista de candidatos ao entrevistado, apontou que Lula segue na liderança com 41% das intenções de voto, mas Bolsonaro segue em crescimento, com 34%. Comparada ao levantamento feito na última semana de julho, a pesquisa mostra que a diferença entre os dois caiu seis pontos percentuais. 

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O resultado apresentado entre os dias 22 e 29 de julho aponta que Lula caiu de 44% e Bolsonaro subiu de 31%. Ciro Gomes (PDT) é o concorrente mais bem avaliado fora da polarização, mas atingiu apenas 7%. 

Na pesquisa espontânea, quando o próprio eleitor cita o candidato em que pretende votar, Lula foi mencionado por 38% e Bolsonaro por 31%. No recorte anterior, o petista teve o desempenho de 40% e o atual mandatário registrou 30%.  

Nesse formato, Ciro foi apontado por 3%. Índice inferior aos entrevistados que não souberam responder, que foi de 14%. Outros 6% informaram que não votariam em nenhum candidato, enquanto 4% indicaram que vão votar branco ou nulo. 

Realizada entre os dias 5 e 7 de agosto, o BTG Pactual ouviu dois mil eleitores por telefone. A confiança do estudo é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08028/2022. 

Na nova rodada de pesquisa encomendada pelo banco BTG Pactual ao instituto FSB, sobre a corrida ao Palácio do Planalto este ano, o pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segue à frente da disputa com 43% das intenções de voto, contra 33% do presidente Jair  Bolsonaro (PL). Em comparação à rodada anterior, realizada em 13 de junho, Lula oscilou negativamente um ponto percentual, dentro da margem de erro, enquanto Bolsonaro variou um ponto positivo. 

Em terceiro lugar, surge o ex-governador Ciro Gomes (PDT), com 8%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 3%. André Janones (Avante) tem 2%, enquanto Pablo Marçal (Pros), 1%. Os demais pré-candidatos listados na pesquisa não pontuaram. No total, 5% disseram que não vão votar em nenhum candidato. Votos brancos e nulos somaram 1%; 2% não souberam ou não quiseram responder. 

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A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 26 de junho de 2022. Foram entrevistados 2.000 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.  

Primeiro turno 

Lula (PT): 43% 

Jair Bolsonaro (PL): 33% 

Ciro Gomes (PDT): 8% 

Simone Tebet (MDB): 3% 

André Janones (Avante): 2% 

Pablo Marçal (Pros): 1% 

Felipe D'Ávila (Novo)*: 0% 

José Maria Eymael (DC)*: 0% 

Vera Lúcia (PSTU)*: 0% 

Sofia Manzano (PCB)*: 0% 

Luciano Bivar (União Brasil)*: 0% 

Leonardo Péricles (UP)*: 0% 

Nenhum: 5% 

Branco/nulo: 1% 

Não sabe/não respondeu: 2% 

Pesquisa espontânea 

Lula (PT): 39% 

Jair Bolsonaro (PL): 31% 

Ciro Gomes (PDT): 3% 

Simone Tebet (MDB): 1% 

André Janones (Avante): 1% 

Nenhum: 6% 

Branco/nulo: 5% 

Não sabem/Não responderam: 13% 

Segundo turno 

Cenário 1: 

Lula (PT): 52% 

Jair Bolsonaro (PL): 37% 

Nenhum: 5% 

Branco/nulo: 4% 

Não sabe/não respondeu: 1% 

Cenário 2: 

Lula (PT): 50% 

Ciro Gomes (PDT): 29% 

Nenhum: 11% 

Branco/nulo: 9% 

Não sabe/não respondeu: 1% 

Cenário 3: 

Lula (PT): 52% 

Simone Tebet (MDB): 28% 

Nenhum: 11% 

Branco/nulo: 8% 

Não sabe/não respondeu: 1% 

Cenário 4: 

Ciro Gomes (PDT): 48% 

Jair Bolsonaro (PL): 38% 

Nenhum: 9% 

Branco/nulo: 4% 

Não sabe/não respondeu: 1% 

Cenário 5: 

Simone Tebet (MDB): 41% 

Jair Bolsonaro (PL): 40% 

Nenhum: 12% 

Branco/nulo: 5% 

Não sabe/não respondeu: 2% 

 

A pesquisa Quaest apresentada nesta quarta-feira (16) apontou que Lula (PT) segue como o candidato mais bem avaliado, com possibilidade de ser eleito já no primeiro turno. O estudo encomendado pela Genial Investimentos destacou que nem Jair Bolsonaro (PL) nem os representantes da terceira via alcançam o ex-presidente no segundo turno.

As intenções de votos de Lula variam entre 44% e 48%, um ponto acima da pesquisa do mês passado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) oscila na segunda posição entre 25% e 28% dos votos.

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No primeiro cenário, o petista atingiu 44% e Bolsonaro apareceu com 26%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) têm 7%, enquanto João Doria (PSDB) empata com André Janones (Avante) com 2%. Simone Tebet (MDB) marcou 1% e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. Brancos e nulos são 6% e indecisos 5%.

Com Eduardo Leite (PSDB) na disputa, Lula ampliou a vantagem para 45% e Bolsonaro caiu para 25%. Ciro manteve seus 7%, já Moro retraiu para 6%. Doria e Janones permaneceram com 2%. O governador gaúcho e Simone Tebet ficaram nas últimas posições com 1%. Brancos e nulos são 6% e indecisos 4%.

Na simulação com apenas quatro candidatos, Lula atingiu 48% dos votos e Bolsonaro chegou a 28%. Ciro cravou 8% e Eduardo Leite 3%. Brancos e nulos representam 8% e indecisos 4%.

Segundo Turno 

Polarização- Em um eventual segundo turno, Lula seria eleito com 54% dos votos contra 32% de Bolsonaro. Nulos e brancos representam 10% e indecisos 3%.

Terceira via - Na disputa com Moro, o petista ainda seria o vitorioso com 53%, enquanto o ex-juiz marcaria 26%, com 22% brancos e nulos. Com Ciro, o ex-presidente chega a 51% e o pedetista 23%, com 24% brancos e nulos.

A pesquisa Quaest entrevistou pessoalmente 2.000 eleitores acima dos 16 anos, de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 13 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, o que confere 95% de confiança aos resultados.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve 42% das intenções de voto destinadas ao Planalto, segundo a mais recente pesquisa Exame/Ideia, divulgada nesta quinta-feira (24). O resultado isola o petista como líder da corrida presidencial no primeiro turno e é o segundo melhor já apresentado pelas parciais, atrás apenas dos 48% indicados pelo Datafolha em dezembro.  

Em seguida, surge o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 27%. Atrás deles, estão o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 10%, e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), com 8%. Em relação à última pesquisa, publicada há um mês, Bolsonaro obteve crescimento de 3% na margem de erro; na época estava com 24% das intenções de voto no primeiro turno. Lula, por sua vez, subiu um ponto percentual. 

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No segundo turno, Lula lidera todos os cenários. Contra Bolsonaro, o petista tem 49% das intenções de voto, e o atual presidente tem 35%. 

A desaprovação da gestão de Bolsonaro chegou a 50%, uma das mais altas da série histórica, desde que assumiu o cargo em janeiro de 2019, mas inferior em relação à última pesquisa, quando 55% dos brasileiros não aprovavam a maneira como Bolsonaro governa. 

Espontânea 

Na pesquisa espontânea, foi feita a pergunta "Em outubro de 2022, teremos a eleição para presidente do Brasil. Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria?". Lula pontuou 36%, de forma livre, sem que outros nomes fossem mencionados. Bolsonaro pontuou 22%. 

A diferença entre os líderes e os demais citados é grande. Moro surge bem atrás, mas ainda em terceiro lugar, com 5%, Ciro Gomes com 3%. Os demais, como João Doria (PSDB), pontuaram 0,5% ou menos. 

Metodologia da pesquisa 

A sondagem ouviu 1.500 pessoas entre os dias 18 e 22 de fevereiro. As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.  

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 48% das intenções de voto para presidente da República, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira, 27 pontos porcentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 21%.

O levantamento, divulgado pelo G1 e pela GloboNews, aponta que Lula tem mais votos que todos os outros candidatos somados, o que poderia lhe garantir a vitória em primeiro turno se as eleições de 2022 fossem hoje.

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No primeiro cenário, os dois candidatos são seguidos por Sérgio Moro (Podemos), com 6%; Ciro Gomes (PDT), 5%; André Janones (Avante), 2%; João Doria (PSDB), 2%; e Cabo Daciolo (PMN-Brasil 35) e Simone Tebet, ambos com 1%. Alessandro Vieira (Cidadania), Felipe d’Ávila (Novo), Leonardo Péricles (UP) e Rodrigo Pacheco (PSD) tiveram 0%. Brancos e nulos somaram 9% e 5% não souberam indicar um nome ou não responderam.

No segundo cenário, com menos nomes, Lula atingiu 49%, Bolsonaro 22%, Moro 8%, Ciro 5% e Doria 3%. Brancos e nulos somaram 9% e 3% não souberam indicar um nome ou não responderam nessa avaliação.

Avaliação ruim ou péssima do governo Bolsonaro bate recorde

A parcela da população que considera o governo Bolsonaro ruim ou péssimo atingiu 55% e bateu recorde desde o início da gestão. O porcentual de pessoas que consideram a administração ótima ou boa é de 19%; regular, 25%; não sabe/não respondeu, 1%. Na pesquisa anterior, realizada em setembro, a parcela de ruim/péssimo foi de 53%. O porcentual de ótimo/bom atingiu 22%; o de regular, 23%; e o de não sabem/não responderam, 1%.

O Ipec também fez a seguinte pergunta aos entrevistados: "E o(a) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?". Entre os participantes do levantamento, 68% responderam desaprovar a forma do presidente de gerir o País, enquanto 27% disseram aprovar. Outros 4% afirmaram não saber ou preferiram não responder.

O levantamento do Ipec, instituto criado por ex-diretores do Ibope, foi feito entre 9 e 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos.

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (22), pelo Instituto Paraná Pesquisa mostra o ex-presidente Lula (PT) à frente do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em todos os cenários avaliados para as eleições de 2022.

Na pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são citados, Lula aparece com 34,9% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro marca 29,2%. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos), que teve o seu nome avaliado pelo instituto pela primeira vez, figura em terceiro lugar, com 10,7% das intenções de voto.

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Com 6,1%, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) ocupa o quarto lugar. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) aparece em quinto, com 3,1%. 

Na pesquisa espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados para as pessoas, Lula continua em primeiro lugar, mas tecnicamente empatado com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O petista marca 19,7%, enquanto o atual presidente figura com 18,4% das intenções de voto. Moro continua em terceiro lugar, com 2,8%, seguido de Ciro (1,3%) e Doria (0,4%). 

Em pesquisa divulgada pelo PoderData nessa quarta-feira (1º), o ex-presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva (PT) surge com uma nova vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para as eleições presidenciais de 2022. Caso ocorresse hoje, a eleição iria para segundo turno com 55% dos votos válidos para o petista, contra 30% que escolheriam o atual presidente. A distância de 25 pontos percentuais é a maior já registrada em pesquisas para o próximo pleito desde que Lula recuperou sua elegibilidade.

A pesquisa foi realizada de 30 de agosto a 1º de setembro de 2021. 2.500 entrevistas em 472 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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No levantamento anterior, realizado no início de agosto, a diferença era de 20 pontos. São 10% os que votariam em branco ou nulo e 5% os que disseram que não sabem. Nordeste é a região brasileira em que Lula tem mais apoio, com 69% dos entrevistados da região que afirmaram que votariam no petista.

Lula vence Jair Bolsonaro em todas as regiões do Brasil, com exceção do Sul, onde há um empate técnico, já que a diferença de dois pontos percentuais fica dentro da margem de erro da pesquisa.

Já considerando João Doria (PSDB-SP), a vantagem do tucano contra o atual mandatário diminuiu desde a última pesquisa. O governador de São Paulo estava 10 pontos percentuais à frente, e agora está 7. São 22% os que votariam em branco ou nulo e 7% os que dizem não saber. Em um 2º turno entre Doria e Lula, o ex-presidente tem uma ampla vantagem de 32 pontos percentuais. O petista fica com 50% dos votos, enquanto Doria leva 18%. No levantamento anterior, a diferença era de 29 pontos. Agora, são 24% os que votariam em branco ou nulo, e 8% os que não sabem.

A primeira pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (18), mostra a candidata Marília Arraes (PT) em primeiro lugar, com 45% das intenções de voto dos recifenses; João Campos aparece em segundo (PSB) com 39%.

No entanto, apesar da petista está numericamente à frente do pessebista, ela e João estão tecnicamente empatados, no limite da margem de erro - que é de 3 pontos percentuais. O levantamento foi realizado entre a última segunda-feira (16) e quarta-feira (18). A pesquisa foi contratada pela TV Globo e Jornal do Commercio.

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Marília festejou pelo primeiro lugar no levantamento e afirma que a tendência é de crescimento. "A campanha tá bonita, tá mobilizando o Recife, e tenham certeza, vamos crescer muito mais”, pontua. Até a publicação desta matéria, o candidato João Campos não havia se manifestado nas suas redes sociais sobre a pesquisa.

O número de mulheres que não têm um candidato definido para a Presidência da República é o maior em 20 anos. De acordo com a última pesquisa realizada pelo Datafolha e divulgada em 28 de setembro, o percentual de eleitoras que disseram que não iriam votar em ninguém, não sabiam em que votar ou votariam branco/nulo atingiu 18%.

O índice registrado pelo Datafolha é o maior, para a mesma época da campanha, desde 1998, quando o percentual de mulheres sem presidenciável definido foi de 19%. O número de 2018 representa também um crescimento de quatro pontos percentuais em relação à eleição de 2014, quando havia sido de 14%.

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A diferença entre homens e mulheres sem candidato à Presidência definido também voltou aos níveis da década de 1990: cerca de oito pontos, intervalo semelhante ao registrado em 1994 e 1998.

Mais uma pesquisa do Datafolha foi divulgada na noite desta sexta-feira (28) em relação à intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 9 mil eleitores entre quarta-feira (26) e sexta-feira (28).

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O candidato do PSL Jair Bolsonaro manteve a média do último levantamento, com 28% da preferência. O dado forte é em relação a Fernando Haddad; o petista subiu seis pontos percentuais e agora está isolado na segunda posição, com 22%. Em seguida vem Ciro Gomes (11%), Geraldo Alckmin (10%), Marina Silva (5%) e João Amoêdo (3%).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos. Mais abaixo aparecem Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos), ambos com 2%. Com 1% estão os candidatos Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera Lúcia (PSTU).

João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram. Brancos e nulos corresponderam a 10% dos entrevistados. Aqueles que não souberem ou não quiseram responder foram 5%.

A pouco menos de duas semanas das eleições 2018, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, parou de crescer e se manteve com 28% das intenções de voto. Seu principal adversário, Fernando Haddad (PT), subiu três pontos porcentuais e chegou a 22%. Os dados são de pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 24. Desde a semana passada, o candidato do PSL vem sofrendo ataques dos adversários, principalmente da campanha do tucano Geraldo Alckmin.

Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro passou a perder para todos os adversários, com exceção de Marina Silva (Rede), com quem empata.

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Desde o dia 11 de setembro, data em que Haddad foi oficializado como candidato do PT, a vantagem de Bolsonaro sobre ele caiu de 18 pontos porcentuais para 6. O petista é agora o único presidenciável que apresenta tendência de alta em toda a série de cinco pesquisas Ibope divulgadas desde 20 de agosto.

Além de se aproximar do líder, Haddad ampliou a vantagem sobre o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), de 8 para 11 pontos porcentuais. Ciro tem 11% das preferências, mesma taxa da pesquisa anterior do Ibope, divulgada na última terça-feira.

O tucano Geraldo Alckmin oscilou um ponto para cima, de 7% para 8%. Marina passou de 6% para 5%, mantendo a trajetória de queda iniciada no início do mês, quando chegou a ter 12%.

João Amoêdo (Novo) oscilou um ponto para cima e chegou a 3%. Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) continuam com o mesmo índice da pesquisa anterior, 2%. Guilherme Boulos (PSOL) marcou 1%. Cabo Daciolo (Patriota), Vera Lucia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

A rejeição a Bolsonaro passou de 42% para 46% em uma semana. Depois de uma trégua e aumento de visibilidade causadas pela facada de que foi vítima, em 6 de setembro, o candidato do PSL voltou recentemente a ser atacado por adversários, tanto em eventos de campanha quanto em peças de propaganda eleitoral.

A seguir no ranking da rejeição  – parcela do eleitorado que diz não votar no candidato de jeito nenhum  – aparecem Haddad (30%), Marina (25%), Alckmin (20%) e Ciro (18%).

A pesquisa capta os efeitos de três semanas de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Também registra os efeitos de quase duas semanas da troca de Luiz Inácio Lula da Silva por Fernando Haddad na cabeça da chapa petista. A candidatura de Lula foi indeferida pela Justiça Eleitoral, com base na Lei da Ficha Limpa, já que ele foi condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro.

No segundo turno, Bolsonaro não supera nenhum rival

Líder nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial, Bolsonaro não consegue superar nenhum adversário nas simulações de segundo turno. Conforme o instituto, se a segunda etapa da disputa fosse hoje, ele perderia para Haddad, Ciro e Alckmin, além de só empatar com Marina.

Em um eventual confronto entre Haddad e Bolsonaro, o candidato do PT tem 43% das intenções de voto e o deputado fluminense apresenta 37%. No levantamento anterior, divulgado pelo Ibope no último dia 18, os dois estavam numericamente empatados, com 40% das intenções cada um.

Além de sofrer uma desvantagem em relação a Haddad, Bolsonaro também perde para Ciro em uma simulação de segundo turno. Se houvesse uma disputa entre os dois, o pedetista venceria Bolsonaro por 46% a 35%. Há uma semana, havia empate técnico no confronto: Ciro tinha 40% contra 39% do candidato do PSL.

Alckmin também supera Bolsonaro na simulação de segundo turno. O tucano tem 41% contra 36% do capitão da reserva. Na pesquisa divulgada dia 18, os dois tinham o mesmo porcentual no cenário: 38%.

Após superar Marina Silva em uma simulação de segundo turno na semana passada, o candidato do PSL agora empata com a candidata da Rede: 39% a 39%. No dia 18, Bolsonaro superava a adversário com 41% contra 36%.

O Ibope foi às ruas entre os dias 22 e 23 de setembro. Foram entrevistadas 2.506 pessoas em 178 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que há 95% de chance de os  resultados refletirem o atual momento eleitoral. A pesquisa foi contratada pelo Estado e pela TV Globo. O registro no Tribunal Superior Eleitoral foi feito sob o protocolo BR‐06630/2018.

A nova rodada de pesquisas encomendada pelo Portal LeiaJá ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgada na tarde desta quinta-feira (25), também trouxe a opinião dos eleitores pernambucanos sobre quem os amigos e familiares pretendem votar no próximo dia 05 de outubro para presidente da República. De acordo com os dados, 42% dos entrevistados afirmaram que os amigos e familiares vão votar em Dilma Rousseff (PT), 39% acreditam que os votos irão para Marina Silva (PSB), e 2% em Aécio Neves (PSDB). 12% dos entrevistados não souberam responder e 4% disseram que os votos devem ser em branco ou nulo. 

Pela faixa de idade, Marina lidera entre os eleitores de 16 a 24 anos e 25 a 34 com 41% e 44%, respectivamente, contra 40% e 39%, respectivamente, de Dilma. Já a petista vence nas faixas de idade 35 a 44 anos, 45 a 59 e 60 anos ou mais, com 40%, 47% e 48%, respectivamente, contra 38%, 35% e 32%, respectivamente, da socialista.    

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Os eleitores entrevistados no Recife, Região Metropolitana e Zona da Mata, acreditam que a maioria dos amigos e familiares irão votar em Marina Silva (PSB). Nessas regiões a socialista fica com 51%, 41% e 47%, respectivamente, contra 30%, 37% e 28% da Petista. Já no agreste, Sertão e Região do São Francisco, os entrevistados afirmaram que a maioria votará em Dilma (PT). A petista ficou com 48%, 71% e 60%, respectivamente, contra 31%, 23% e 33%, respectivamente, da socialista. Aécio Neves (PSDB) variou entre 1% e 3% nas regiões. 

Diferentemente da pesquisa anterior, as candidatas Marina Silva (PSB) e  Dilma Rousseff (PT) subiram na intenção espontânea de voto, segundo a 121ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (9). Dilma passou de 26,4% para 30,9% e Marina pulou de 18,6% para 25,8%. O candidato Aécio Neves (PSDB) caiu mais uma vez e foi de 11,3% para 10,1%.

A situação se repete na intenção estimulada de voto. Dilma, que antes tinha 34,2% das intenções, obtém 38,1% das respostas dos entrevistados. De 28,2%, Marina vai para 33,5%. E Aécio continua caindo. De 16%, ele chega a 14,7%. Numa simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PSB leva vantagem: Marina fica com 45,5% dos votos, e Dilma, com 42,7%. Noutro cenário, Dilma vence Aécio. Ela com 47,5%, ele com 33,7%. Em uma terceira possibilidade, Marina (52,2%) também ganha de Aécio (26,7%).

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Apesar disso, a pesquisa revela que a maior parte dos entrevistados acredita que Dilma será a vencedora do pleito no próximo mês: 49% acreditam que ela ganhará as eleições. Em segundo lugar, está Marina (34,9%), e, em terceiro, Aécio (6,2%). Na mesma linha, Dilma lidera o limite de voto: 22,8% dos entrevistados disseram que ela é a única em que votaria. Marina tem 18,5% dessas intenções, e Aécio, 6,3%.

Em relação ao candidato em que o entrevistado poderia votar, o maior número fica com Marina Silva: 46,5%. Nessa categoria, Aécio tem 41,8%, e Dilma, 33,5%. Além disso, a popularidade de Dilma cresceu. Segundo a pesquisa, a avaliação de governo era positiva para 33,1% no fim do mês passado. Hoje o indicador é de 37,5%.  O percentual dos que consideraram seu governo ótimo variou de 6,8% para 7,7%. A performance considerada boa passou de 26,3% para 29,8%, e a regular de 37,4% para 39%. 

A avaliação negativa, por sua vez, caiu e passou de 28,8% para 23%. A atuação considerada ruim passou de 11,8% para 10,8%, e a péssima, de 17% para 12,2%. Em relação ao desempenho pessoal, Dilma sobe mais uma vez: de 47,4%, ela foi para 52,4% de aprovação. Já a quantidade dos que desaprovam passou de 47,4% para 42,9%.

Interesse do eleitorado

Sobre o grau de interesse na eleição para presidente da República deste ano, o quadro se mantém estável em comparação com o último levantamento. De 20,7% em agosto, o percentual dos entrevistados que responderam ter muito interesse no pleito é de 20%. O número dos que têm interesse médio passou de 28,5% para 30,3%. Já os que têm pouco interesse variou de 28,9% para 28,8%. A quantidade de entrevistados que não possuem qualquer interesse passou de 21,6% para 20,8%.

Forma de governo

Há poucas mudanças em relação à preferência na forma de atuar do próximo presidente no Brasil: de 5,6% na pesquisa anterior, agora são 8,3% que responderam que se deveria manter totalmente a forma atual. Já os que disseram que a maioria das ações deveria ser mantida passou de 23,5% para 24,6%; os entrevistados que desejam que a maioria das ações seja alterada mudou de 34,7% para 37,7% e os que querem que se mude totalmente a forma atual de governar passou de 35,2% para 28,4%. 

Pesquisa

Registrada no TSE sob o número BR - 00574/2014, a 121ª Pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Da Agência CNT

Pesquisa Sensus divulgada nesta sábado (3) indica que se as eleições fossem realizadas hoje, haveria votação em segundo turno. A presidente Dilma Rousseff (PT) teria 35% das intenções de votos, o senador tucano Aécio Neves (MG) teria 23,7% e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) teria 11%, votos brancos e nulos e não sabe ou não respondeu, 30,4%. Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma porcentagem de Dilma (diferença de 0,3%). A margem de erro é de 2,2%.

No cenário com outros presidenciáveis, Dilma registra 34%, Aécio 19,9%, Campos 8,3%, Pastor Everaldo (PSC) 2,3%, Randolfe Rodrigues (PSOL) 1,0%, Eymael (PDC) com 0,4%, Mauro Iasi (PCB) 0,3%, Levy Fidelix (PRTB) 0,1%, brancos e nulos e não sabem ou não responderam, 33,9%.

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Nas projeções de segundo turno numa eventual disputa entre Dilma e Aécio, a petista aparece com 38,6% e o tucano com 31,9%. Se a disputa for contra Eduardo Campos, a presidente da República registra 39,1% e o ex-governador de Pernambuco, 24,8%.

A pesquisa traz ainda os índices de rejeição dos principais presidenciáveis. Do total de entrevistados, 42% afirmaram que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Já a taxa de rejeição de Eduardo Campos ficou em 35,1%; e a de Aécio Neves, em 31,1%.

A pesquisa do Instituto Sensus, de Belo Horizonte, presidido por Ricardo Guedes, está registrada no TSE sob protocolo nº BR-00094/2014. A mostra foi realizada com dois mil entrevistados, no período de 22 a 25 de abril, em todo o Brasil.

A presidente Dilma Rousseff lidera a intenção de voto espontânea para presidente da República , com 16%, segundo divulgou a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. Em seguida, aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 9,7% das intenções. Depois estão Marina Silva com 5,8%, Aécio Neves com 4,7%, Eduardo Campos com 1,6% e José Serra com 1%. Geraldo Alckmin e Joaquim Barbosa também apareceram nas respostas, ambos com 0,5% das intenções. O porcentual de pessoas que responderam outros nomes foi de 1,8% e 19,2% disseram que votarão branco ou nulo. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto até 4 de setembro.

Na pesquisa estimulada, a intenção de votos para reeleger a presidente Dilma Rousseff aumentou de 33,4% em julho para 36,4% em setembro. Marina Silva aparece na segunda posição, com crescimento de 20,7% para 22,4% no mesmo período. Aécio Neves manteve em setembro o porcentual de 15,2% e Eduardo Campos caiu de 7,4% para 5,2%. Também houve redução no porcentual de pessoas que responderam que votariam branco ou nulo: de 17,9% para 14,9%. Outros 5,9% não responderam.

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Questionados qual partido político querem ver na presidência a partir de 2015, a resposta mais comum, com 39,1%, foi de pessoas que disseram não saber ou não responderam. Na pesquisa espontânea, em que não são dadas alternativas às pessoas, 21,9% dos entrevistados responderam que querem o PT no Planalto. Em seguida, aparece o PSDB, com 4,5%. Depois estão o PMDB com 3,1%, o PSB com 1,4%, o PSOL com 0,5%, o PDT com 0,3% e o DEM com 0,1%. Apontaram outro partido 2,2% dos entrevistados.

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