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Um buldogue francês foi resgatado num voo da companhia aérea JetBlue por um membro da tripulação que pensou rápido o suficiente para salvar a vida do animal. Darcy, de três anos de idade, estava a bordo de uma aeronave que ia da Flórida para Massachusetts, nos EUA, quando seus donos perceberam que ela começou a passar mal.

De acordo com informações da emissora ABC, a língua da pequena cadela ficou azul e ela começou a ter dificuldade em respirar, o que levou a tripulação a rapidamente pegar uma das máscaras de oxigênio disponíveis no avião para socorrer o animal.

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Em poucos minutos, Darcy estava bem outra vez. Antes do desembarque, o comissário Renaud Fenster posou sorrindo com a cadela em seu colo.

As fotos da cadela usando a máscara rapidamente se espalharam pelas redes sociais e mostram o bulldog sendo tratado. As imagens são fofas, mas a hipoxia, falta de oxigênio no corpo, comumente pode ser fatal.

"Todos nós somos afetados pela pressão da cabine e flutuações de oxigênio, humanos, caninos e felinos, mas o fato de os atendentes serem receptivos e atentos à situação pode ter salvado a vida de Darcy", escreveu um dos donos da cadela, em sua página no Facebook.

Um problema no equipamento de rádio em um voo da companhia aérea JetBlue causou pânico no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York (EUA), na noite desta terça-feira (26). Segundo relatos, o piloto acidentalmente emitiu o alerta de sequestro no transponder do avião, que é usado para indicar uma emergência.

O voo, que estava taxiando para partir com destino à Los Angeles, ficou sem resposta ao controle de tráfego aéreo pouco antes da decolagem. Policiais armados e agentes do FBI cercaram e embarcaram na aeronave, modelo Airbus A320, para investigar, e não encontraram nenhuma ameaça à segurança.

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O incidente foi tratado como uma possível situação de sequestro até que as autoridades pudessem confirmar o contrário, deixando quase 160 passageiros em completo pânico.

Passageiros apavorados foram vistos com as mãos no ar enquanto agentes do FBI, fortemente armados, inspecionavam o voo. Concluída a investigação, os clientes foram realocados em um novo avião. "Enquanto a comunicação foi restabelecida através de canais alternativos, as autoridades responderam com muita cautela", disse a JetBlue, em um comunicado repercutido pela revista Fortune.

A companhia aérea JetBlue, dos EUA, vai começar a substituir os cartões de embarque pela tecnologia de reconhecimento facial e de biometria, anunciou a empresa nesta quarta-feira (31). Os passageiros que optarem por essa alternativa deverão utilizar um totem que tirará uma foto para verificar sua identidade junto às autoridades de fronteira. A novidade estará disponível em voos de Boston para Aruba a partir de junho.

O totem se comunica automaticamente com as autoridades para conferir a foto registrada com a impressa no passaporte do passageiro e verificar detalhes do voo. Se tudo estiver nos conformes, o cliente então será notificado em uma tela integrada que pode seguir para a aeronave. Segundo a JetBlue, agentes de aeroporto estarão à disposição para ajudar os consumidores.

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Para preservar a privacidade, a companhia e a administração do aeroporto garantem que as informações pessoais usadas durante os testes não ficarão armazenadas. Se for bem sucedido, o programa piloto poderá ser expandido para outros voos, embora JetBlue não tenha revelado outros detalhes. O que a empresa disse é que planeja reduzir ainda mais as filas de embarque com a ajuda da tecnologia.

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A JetBlue Airways começou a operar, ontem, voos diretos entre Nova York e Havana. A companhia, do brasileiro David Neeleman, que também é dono da Azul, é a maior companhia aérea dos Estados Unidos a oferecer a rota após a decisão do presidente Barack Obama de normalizar as relações com a ilha comunista.

A empresa não informou o valor da viagem. Com isso, a JetBlue passa a operar cinco viagens semanais de ida e volta para Cuba, incluindo voos de Tampa e Fort Lauderdale-Hollywood. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Um voo da JetBlue Airways foi desviado nesta terça-feira nos Estados Unidos, após os passageiros terem que conter o piloto da aeronave, que aparentemente teve um surto psicótico, correu pelo corredor do avião e disse que iraquianos ou afegãos haviam plantado uma bomba na aeronave e todos iriam morrer. Um piloto da empresa que estava no voo como passageiro assumiu o controle do avião, que viajava de Nova York para Las Vegas, e pousou a aeronave em segurança em Amarillo, no Texas, às 10h da manhã. Uma porta-voz da JetBlue, empresa de baixo custo com sede em Nova York, disse que o voo 191 partiu do aeroporto John F. Kennedy e viajava normalmente para Las Vegas, quando teve que pousar em Amarillo por causa de "de uma situação médica que envolveu o capitão".

Os passageiros deram uma versão diferente. Grant Hepper, diretor de marketing de uma empresa nova-iorquina de 22 anos que estava no voo 191, disse que estava lendo um livro na sua poltrona quando um homem uniformizado saiu da cabine dos pilotos correndo e gritando. Então o homem voltou e começou a bater na porta da cabine, "e o outro piloto disse no sistema de som: 'não deixem ele entrar. Contenham ele'", disse Heppes. Ele disse que vários passageiros seguraram o piloto. Outro passageiro, Tony Antolino, de 40 anos, disse que o piloto correu para o fundo do avião e parecia desorientado e começou a gritar que existiam ameaças não especificadas da rede Al-Qaeda, do Irã e do Iraque contra o voo.

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"Ele dizia: 'eles vão nos derrubar, nos derrubar'", disse Antolino. A JetBlue disse que o capitão foi levado a uma clínica em Amarillo. A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) do governo dos EUA disse que por causa do incidente o certificado de saúde do capitão do voo 191 será revisado. A identidade e a idade do homem foram mantidas em sigilo pela empresa aérea e pelo governo americano.

Surtos de pilotos não são frequentes, mas acontecem. Em 2008, um piloto da Air Canadá teve um colapso mental durante um voo de Toronto a Londres. Ele teve que ser retirado da cabine pelo resto da tripulação, foi sedado e uma aeromoça com experiência de pilotagem auxiliou o copiloto a pousar a aeronave na Irlanda.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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