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Na madrugada desta sexta (06), Whindersson Nunes comoveu os seguidores ao relembrar o filho, falecido há um ano. O humorista compartilhou uma foto com o bebê que nasceu prematuro e não resistiu. Nos comentários, ele recebeu o carinho e apoio dos fãs.

O pequeno João Miguel, fruto do relacionamento de Whindersson com Maria Lina, nasceu em maio de 2021, às 22 semanas de gestação. Prematuro extremo, o bebê não resistiu e faleceu dois dias após o nascimento. 

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Na madrugada desta sexta (06), o humorista relembrou o filho e fez uma pequena homenagem a ele em suas redes sociais. Whindersson postou uma foto que fez ao lado do pequeno e recebeu o carinho dos fãs. “Ensinou o pai dele a lutar pela vida e mostrou que nem sempre os campeões vencem, mas sempre lutam”; “Sinto muito pela perda”; “Um abraço forte em vc força garoto”. 

Whindersson Nunes lançou uma nova música na madrugada desta quarta-feira (13). O single “Passarinho” fala sobre a perda do seu filho João Miguel, que acabou nascendo prematuro e veio a falecer pouco depois. Em seu Instagram, o humorista publicou videoclipe animado e escreveu sobre a homenagem. “Passarinho é o nome da música que fiz para passar esse primeiro dia das crianças sem a minha”, afirmou.

Na legenda da postagem, Whindersson falou sobre como tem sido difícil lidar com o sentimento de perda e luto de um filho. “Em toda a minha vida eu sempre tentei simplificar as coisas todos os dias pra ser o mais rápido possível em resolver um problema. E tem sido muito problemático pra mim lidar com isso”, iniciou. Eu sempre estive acostumado a atender pedidos como ‘um vídeo pra uma criança com uma doença em estado terminal’, e sempre foi simples pra mim der um pouco de alegria a quem está indo embora, dar um bom final, ao inevitável. Mas hoje me dói tanto isso, eu sinto de uma outra forma, tão dolorosa, eu com tão pouco pra lembrar sinto um vazio, quem dirá quem tem muitos lembranças”, desabafou.

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O humorista finalizou dizendo chorar de saudade do filho. “Tudo pra mim tinha sido muito simples até hoje, eu choro de saudade de quem eu nunca convivi, e imagino todo dia uma realidade diferente. Mas quando eu faço música eu sinto que melhora, me conforta, vou compartilhar essa com vocês aqui”, concluiu.

Com menos de 8 horas da publicação da música, a publicação já tinha mais de 1,2 milhões de visualizações, com milhares de comentários elogiando o som e deixando mensagens de conforto para Whindersson. “Toda vez que ouço, eu choro”, escreveu Hegda Kerolayne, irmã do humorista.

Confira a música:

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Whindersson Nunes desabafou a saudade de seu filho João Miguel nessa quarta-feira (8). No Twitter, o humorista publicou que o céu é o lugar mais difícil de olhar, já que toda vez que olha pensa no filho. “Saudade demais do meu pequeno”, declarou.

“O céu hoje é o lugar mais difícil de olhar, saudade demais do meu pequeno, mas vai passar e ficar só o amor”, escreveu.

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João Miguel nasceu de parto prematuro em maio e acabou falecendo dois dias depois. 

No fim de agosto, Whindersson já havia falado sobre o sonho de ver seu filho crescendo e como o imaginava no futuro. “Ia ser um cara legal”, afirmou.

A postagem do humorista teve mais de 1,5 mil respostas e em sua maioria, mensagens de apoio: “Que seu coração receba consolo nesse momento”, escreveu um internauta, “orando por você”, disse outro.

 

Whindersson Nunes acordou, nesta terça-feira (31), declarando saudade pelo seu filho João Miguel, que nasceu de parto prematuro em maio e acabou falecendo dois dias depois. No Twitter, o humorista desabafou que queria muito ter o conhecido, pois sabe que ele seria um “cara legal”.

Em postagem Whindersson afirmou: “Acordei com tanta saudade do João Miguel, queria ter conhecido aquele cara, ele ia ser um cara legal, mas vai passar”. Logo depois, o humorista continuou explicando o porquê de evitar o assunto.

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“Eu evito conversar sobre isso com alguém porque eu sei que vão falar algo que eu vou ficar chateado e eu fico mesmo. ‘Talvez Deus estivesse preparando algo’, não amigo, não acredito que Deus faça um game com o filho dos outros não, fique na sua”, escreveu.

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Em resposta a publicação, Whindersson recebeu diversas mensagens de apoio dos seus fãs. Em uma das respostas uma fã afirmou ter perdido o pai e se sente da mesma maneira que o humorista, que rapidamente respondeu dizendo que deve ser algo parecido. “Uma saudade tão grande, tão grande”, publicou.

 

Maria Lina, noiva de Whindersson Nunes, foi às redes sociais, nesta segunda (31), para lamentar a perda de seu primeiro filho, João Miguel. O bebê havia nascido no último sábado (29), às 22 semanas de gestação, mas não resistiu vindo a óbito pouco menos de 48 horas depois. Lina tem um perfil fechado, mas páginas de celebridades compartilharam prints com seu relato.

O perfil de celebridades e humor Gina Indelicada compartilhou entre os seguidores um print com o relato de Maria Lina. No texto, ela se diz “despedaçada” mas agradece ao filho pelos ensinamentos que trouxe em tão pouco tempo de vida. “Filho, te conhecer foi o momento mais mágico e especial de toda a minha vida. Estou despedaçada, sau falta aqui comigo causou um buraco no meu peito que não se fechará nunca. Eu e seu pai lembraremos de você e das milhares de vezes que você nos trouxe felicidade dentro da barriga e nesse um dia de vida que você esteve conosco aqui fora. Obrigada por nos ensinar tanto sobre o amor”.

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Whindersson também usar suas redes sociais para falar sobre a perda do filho. Ele compartilhou um trecho de uma canção que escreveu para o bebê no hospital, enquanto o pequeno esteve internado na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. “Filho, escrevi essa música no hospital, queria que você ouvisse na sua saída, atestando o maior milagre. E você saiu, não pra casa, mas pra melhor casa, ao lado do melhor. Te amo filho”. 

 

Whindersson Nunes compartilhou com os seguidores, nesta segunda (31), o trecho de uma canção que compôs para o filho, João Miguel, enquanto ele estava hospitalizado. O bebê nasceu no último sábado (29), em um parto prematuro, porém, não resistiu.

Após o anúncio da morte do pequeno João Miguel, Whindersson já havia usado as redes sociais para se manifestar. Através do Twitter, o humorista compartilhou um versículo bíblico e, nos comentários, recebeu o apoio de fãs e amigos. Em seguida, ele publicou um trecho da canção que escreveu para o filho, o primeiro fruto de seu relacionamento com Maria Lina.

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João Miguel nasceu com apenas 22 semanas de gestação. O bebê não resistiu e faleceu na madrugada desta segunda (31). Na postagem, Whindersson disse: “Filho, escrevi essa música no hospital, queria que você ouvisse na sua saída, atestando o maior milagre. E você saiu, não pra casa, mas pra melhor casa, ao lado do melhor. Te amo filho”. 

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Após a confirmação da morte do pequeno João Miguel, seu primeiro filho, Whindersson Nunes foi às redes sociais deixar uma singela manifestação. Nesta segunda (31), o bebê que havia nascido prematuramente, no último sábado (29),  não resistiu e veio a óbito.

João Miguel nasceu às 22 semanas de gestação, no último sábado (29), e foi levado imediatamente a uma Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN). Na ocasião, Whindersson comemorou a chegada do primeiro filho com a noiva, Maria Lina, em uma postagem nas redes sociais.

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Porém, na madrugada desta segunda (31), o bebê não resistiu e faleceu. Pouco depois da confirmação da notícia, por parte da assessoria do humorista, ele voltou às redes sociais para deixar uma pequena manifestação: um versículo da Bíblia que diz: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus”.

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O humorista Whindersson Nunes dividiu foto da ultrassom do primeiro filho, João Miguel, com seus seguidores do Instagram nessa terça-feira (30). Na publicação, fez questão de como sempre fazer uma piada: “O narizinho do pilantra e a pintinha. Tirou 10 na prova hoje. Tá tudo lindo e cheiroso”. 

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O youtuber está super animado para o nascimento do seu primeiro filho, com Maria Lina, sua noiva. Em vídeo de seu canal no youtube sobre a paternidade, Whindersson já brincou sobre o registro do seu filho.

“Primeira coisa que eu vou fazer é registrar a criança no tempo certo, porque não sei o que é que de 1990 para trás todo mundo é registrado errado".

Ele ainda chegou a dizer que a escolha de João Miguel foi para o filho ter “um nome melhor” que o dele próprio.

"É óbvio que eu queria colocar um nome muito melhor que o meu porque eu sei o que é não saber escrever o nome até a oitava série".

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Valesca Popozuda usou suas redes sociais para comentar o caso do pequeno Miguel, morto ao cair do nono andar do prédio onde sua mãe trabalhava como doméstica. Em resposta a comentários que questionavam porque a mulher teria levado o garoto ao trabalho, a funkeira relembrou que já acompanhou muito sua própria mãe, também doméstica, quando criança e que inclusive a ajudava nas faxinas. 

No Twitter, Valesca se mostrou incomodada com os questionamentos sobre a mãe de Miguel ter levado o pequeno ao trabalho no dia em que aconteceu a tragédia. A cantora revelou que sua mãe também era doméstica e que ela chegou a acompanhá-la por diversas vezes, quando criança.  “Eu lembro da minha mãe que não tinha com quem me deixar, ela precisava me levar, e eu ajudava minha mãe com 8 anos a fazer faxina pra que ninguém reclamasse que eu estava lá”.

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A artista também relembrou um triste episódio em que uma das patroas reclamou porque sua mãe serviu almoço para ela durante o trabalho. “Era o único momento do dia que a gente tinha a refeição, e um dia uma ex patroa dela RECLAMOU que minha mãe iria fazer 2 pratos, naquele dia minha mãe não almoçou, apenas eu almocei”. Valesca disse que após ficar famosa fez questão que a mãe parasse de trabalhar e que hoje se sente muito feliz por poder cuidar dela. “Graças a Deus até hoje consigo manter ela em casa”.

Na hora de registrar as crianças em 2019, os nomes compostos foram a preferência dos pais e mães de Pernambuco, ocupando as 10 primeiras colocações do ranking estadual - com destaque para João Miguel (937 registros), Enzo Gabriel (887 registros) e Maria Cecília (827 registros). Esses dados foram levantados nas 298 unidades de Registro Civil de Pernambuco.

Já em nível nacional, o levantamento de dados de todos os 7.732 cartórios de Registro Civil dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal, confirma que, com 16.672, Enzo Gabriel foi o nome composto mais escolhidos na hora de registrar o recém-nascido. João Miguel ficou na segunda posição (15.082) e Maria Eduarda fechou a lista dos três primeiros colocados com 12.063. 

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O levantamento, que usou a Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional) como base central – plataforma eletrônica que congrega os dados de Cartórios de todo o País - identificou ainda que os nomes compostos lideraram a lista em 23 Estados da Federação, sendo que João Miguel é líder em 13 Unidades, enquanto Enzo Gabriel é o mais escolhido em oito Estados. 

Entre os dias 6 e 11 de agosto, o Sertão do Pajaú recebe a 11ª edição do Festival de Cinema de Triunfo. O evento contará com a exibição de 36 filmes na mostra competitiva, oficinas, seminários e sessões especiais em Serra Talhada e Afogados da Ingazeira. Em 2018, o festival homenageará a atriz e professora pernambucana IIva Niño e o ator baiano João Miguel.

A etapa formativa é composta por três oficinas: Crítica Cinematográfica, ministrada pela crítica audiovisual e jornalista Carol Almeida, Documentando, com o cineasta Marlom Meirelles, e Laboratório Fernando Spencer de Roteiro, com o roteirista e diretor carioca Allan Ribeiro.

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“Em mais uma edição, o Festival de Cinema de Triunfo marca uma posição de resistência no Sertão do Pajeú ao convidar o público da região a conhecer a recente produção audiovisual brasileira e a refletir sobre os mais diversos temas que vão ganhar a tela do Cine Theatro Guarany”, ressalta o secretário de Cultura Marcelino Granja. Confira a programação completa:

 SEGUNDA-FEIRA (6)

 18h30 – Cerimônia de Abertura

Programa 1: Mostra Competitiva de Curta-metragem

Uma Balada para Rocky Lane (Documentário, 20 minutos, 2017, PE), de Djalma Galindo
Fazenda Rosa (Animação, 08 minutos, 2017, PE), de Chia Beloto
O Malabarista (Animação, 11 minutos, 2018, GO), de Iuri Monteiro
Arara: Um filme sobre um Filme Sobrevivente (Documentário, 13 minutos, 2017, MG), de Lipe Canêdo
Repulsa (Ficção, 20 minutos, 2017, PE), de Eduardo Morotó

Programa 2: Mostra Competitiva de Longa-metragem Nacional
Classificação: Livre

Em Nome da América (Documentário, 96 minutos, 2017, PE), de Fernando Weller

TERÇA-FEIRA  (7)

8h30 - Sessão Especial Festival Criancine
Classificação: Livre

13h30 - Sessão Cineclubista - Fepec
Exibição de filmes seguida de debate

18h30 - Programa 3: Mostra Competitiva de Curta-metragem

Tempo Circular (Documentário, 20 minutos, 2018, PE), de Graciela Guarani

Lampião e o Fogo da Serra Grande (Ficção, 23 minutos, 2017, PE), de Anildomá Willans de Souza
Oceano (Ficção, 15 minutos, 2018, CE), de Amanda Pontes e Michelline Helena
Nome de Batismo - Alice (Documentário, 25 minutos, 2017, PE), de Tila Chitunda
O Vestido de Myriam (Ficção, 15 minutos, 2017, RJ), de Lucas H. Rossi

Programa 4: Mostra Competitiva de Longa-metragem Nacional
Classificação: 10 anos

Construindo Pontes (Documentário, 73 minutos, 2017, SP), de Heloisa Passos

QUARTA-FEIRA (8)

8h30 - Sessão SESC

13h30 - Sessão Cineclube Pantim

Exibição de filmes seguida de debate

18h30 - Programa 5: Mostra Competitiva de Curta-metragem
Classificação: 12 anos

Cine S. José (Documentário, 11 minutos, 2017, PE), de William Tenório
Furnas dos Negros (Documentário, 21 minutos, 2017, AL), de Wladymir Lima
Fantasia de Índio (Documentário, 18 minutos, 2017, PE), de Manuela Andrade
Maria (Documentário, 16 minutos, 2017, AM), de Elen Linth e Riane Nascimento
Edney (Ficção, 15 minutos, 2017, PE), de João Roberto Cintra

Programa 6: Mostra Competitiva de Longa-metragem Nacional
Classificação: 12 anos

Amores de Chumbo (Ficção, 98 minutos, 2017, PE), de Tuca Siqueira

QUINTA-FEIRA (9)

8h30 - Sessão Festival Stopmotion
Classificação: Livre

13h30 – Exibição  Especial “Além da Lenda”
Classificação: Livre

18h30 - Programa 7: Mostra Competitiva de Curta-metragem
Classificação 14 anos

Cor de Pele (Documentário, 16 minutos, 2017, PE), de Livia Perini
A Viagem de Ícaro (Documentário, 18 minutos, 2018, GO), de Kaco Olímpio e Larissa Fernandes
Entre Pernas (Ficção, 20 minutos, 2018, PE), de Ayla de Oliveira
Casa Cheia (Ficção, 14 minutos, 2017, PE), de Carlos Nigro
11 Minutos (Ficção, 17 minutos, 2018, BA), de Hilda Lopes Pontes

Programa 8: Mostra Competitiva de Longa-metragem Nacional

Elegia de um Crime (Documentário, 92 minutos, 2018, SP), de Cristiano Burlan

 SEXTA-FEIRA (10)

8h30 - Sessão Outras Palavras

13h30 - Programa 9: Mostra Competitiva de Curta-metragem Infanto-juvenil

A Formidável Fabriqueta de Sonhos Menina Betina (Animação, 07 minutos, 2017, PA), de Tiago Ribeiro

Médico de Monstro (Ficção, 11 minutos, 2017, SP) de Gustavo Teixeira
Órion (Ficção, 17 minutos, 2016, PR), de Rodriane DL
Próxima (Ficção, 15 minutos, 2017, SP), de Luiza Campos
Solito (Animação, 05 minutos, 2017, RS), de Eduardo Reis
Cadarço (Ficção, 17 minutos, 2017, SP), de Eduardo Mattos

18h30 - Programa 10: Mostra Competitiva de Curta-metragem dos Sertões e Nacional

Meu Livro Proibido (Ficção, 20 minutos, 2018, BA), de Thom Galiano e Robério Brasileiro
Òpára de Òsun: quando tudo nasce (Animação, 04 minutos, 2018, BA), de Pâmela Peregrino
Quando decidi ficar (Ficção, 25 minutos, 2018, PB), de Maycon Carvalho
Entremarés (Documentário, 20 minutos, 2018, PE), de Anna Andrade
No fim de tudo (Ficção, 15 minutos, 2017, RN), de Victor Ciriaco

Programa 11: Mostra Competitiva de Longa-metragem Nacional
Classificação: 12 anos

Organismo (Ficção, 96 minutos, 2017, PE), de Jeorge Pereira

SÁBADO (11)

16h – Exibição “Especial Aurora 1964” (Documentário, 110 minutos, 2017, PE), de Diego DiNiglio 

19h30h – Cerimônia de Encerramento

 Exibição do Programa Piloto #TVPENOAR

Homenagem a atriz Ilva Niño

Homenagem ao ator João Miguel

Sessão 6 - ENCONTROS DE CINEMA

Debates com os realizadores do Festival
Todos os dias, sempre às 10h
Local: Pousada Alpes (Triunfo)
Mediação: Tiago Montenegro

Debates, Encontros e Roda de Diálogos

SEXTA-FEIRA (10)
15h - Seminário: A arte da Direção
Participantes: Anna Andrade (PE), Caroline Azevedo (RJ), Hilda Lopes Pontes (BA), Rodriane DL (PR), Pâmela Peregrino (RJ), Tuca Siqueira (PE), Uilma Queiroz (PE), Ayla Oliveira (PE)
Mediação: Cynthia Falcão (TVPE)
Local: Pousada Alpes (Rua Galdino Diniz, 250, Triunfo)

SÁBADO  (11)

15h – Painel: Representatividade LGBTQI no Cinema.
(Exibição do programa piloto da série MULHER ORIGINAL)
Participantes: Carlota (PE), Maria Moraes (AM), Allan Ribeiro (RJ), Victor Ciriaco (RN)
Mediação: Tiago Montenegro
Local: Pousada Alpes (Rua Galdino Diniz, 250, Triunfo)

14h - Expedição / visita guiada com o #CineRuaPE Itinerante ao Theatro Cinema Guarany
Com: Kate Saraiva (Cine Rua PE), Diana Rodrigues (Historiadora) e Janaina Guedes (SECULT)

SESSÃO 7 - Exibições Itinerantes

Afogados da Ingazeira

TERÇA-FEIRA (7)
9h - Exibição Especial “Além da Lenda” (1ª temporada)
Classificação: Livre
Local: Cine São José
Entrada Gratuita

19h - Exibição “Especial Aurora 1964” (Documentário, 110 minutos, 2017, PE), de Diego DiNiglio 
Seguida de debate com o Diretor do filme
Classificação: 12 anos
Local: Cine São José
Entrada Gratuita

Serra Talhada

QUARTA-FEIRA (8)
9h - Exibição Especial “Além da Lenda” (1ª temporada)
Classificação: Livre
Local: CEU das Artes (Bairro Caxixola)

17h - Exibição Especial “Aurora 1964” (Documentário, 110 minutos, 2017, PE), de Diego DiNiglio 
Seguida de debate com o Diretor do filme
Local: Auditório da UFRPE/UAST

QUINTA-FEIRA (9)

9h - Exibição Especial Sessão Criancine
Local: CEU das Artes (Bairro Caxixola)

 Serviço

11º Festival de Cinema de Triunfo

Segunda (6) a Sábado (11)

Gratuito

 

Em 2016, a Netflix exibirá sua primeira série produzida originalmente no Brasil entitulada 3%. O anúncio foi feito através do perfil no Facebook da própria Netflix, com a publicação de um vídeo no qual a atriz Bianca Comparato, uma das protagonistas da atração, conta a novidade.

A série, com sete episódios, será um thriller futurístico protagonizado pelo ator João Miguel e por Bianca. A trama se desenvolve num mundo devastado dividido em dois lados, um favorecido e outro de miséria, onde uma pequena parcela da população (os 3%) tem a chance de, após se submeter um processo bastante cruel, passar para o lado melhor. O roteiro é de Pedro Aguilera e a direção de Cesar Charlone, conhecido pela direção de fotografia de filmes como Cidade de Deus, Ensaio sobre a cegueira e O jardineiro Fiel.

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Depois do sucesso de Amores Roubados e da adaptação para a TV de Serra Pelada, é a vez da série A Teia integrar a programação noturna da Globo. Inspirada em fatos reais, a trama gira em torno do delegado Jorge Macedo (João Miguel), que planeja prender uma das maiores quadrilhas do Brasil, comandada pelo vilão Marco Aurélio Baroni (Paulinho Vilhena). A Teia estreia nesta terça-feira (28) após o Big Brother Brasil.

Tudo começa quando a quadrilha de Baroni protagoniza um roubo de 60 kg de ouro em pleno aeroporto de Brasília. O assalto é investigado pelo delegado Macedo e o policial Mariano Queiroz (Marat Descartes), que pouco a pouco juntarão as pistas sobre o grupo que comandou a ação. 

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Com a teia de pistas, o delegado descobre aos poucos que os participantes do assalto possuem uma ligação mais complexa, que envolve presidiários perigosos, mafiosos internacionais e até policiais corruptos. Enquanto Macedo tenta desarticular a quadrilha, Baroni planeja os próximos passos de sua gangue e ainda vive uma paixão com a amante Celeste (Andreia Horta).

A Teia é uma série de mistério e sequências de tirar o fôlego. Com uma linguagem mais elaborada do que o costume da emissora, a trama foi toda gravada em ambientes externos, com “câmera-nervosa” e uma trilha sonora que pode agradar tanto quanto a de Amores Roubados

Atores

Esse é o primeiro papel de Paulinho Vilhena como vilão e o primeiro protagonista de João Miguel, que teve seu último papel na TV na elogiada O Canto da Sereia. Vilhena destaca as fortes cenas de ação, que realizou sem dublês, e afirma que esse é o grande papel e sua carreira. "Mais um passo na minha história como ator. Talvez seja o passo mais importante da minha carreira, depois do primeiro, é claro”, contou ao portal da Globo Gshow.

A Teia tem direção de Rogério Gomes e roteiro de Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani.

Pela 39.ª vez, o Festival Sesc Melhores Filmes traz de volta à tela do Cinesesc o que de melhor passou pelos cinemas paulistanos no ano anterior. O evento começa nesta quarta-feira, com a cerimônia de premiação dos vencedores, que foram eleitos por público e crítica. Para a festa, que entrega troféus nas categorias de melhor filme, documentário, ator, atriz, direção, roteiro e fotografia para as produções brasileiras e melhor filme, direção, ator e atriz para as estrangeiras. Estarão presentes ainda Irandhir Santos, João Miguel, Betty Faria, Djin Sganzerla e os diretores Cláudio Assis, Beto Brant, Edgard Navarro, Hilton Lacerda, Caetano Gotardo e Marcelo Machado, além do pianista Nelson Ayres e do diretor-geral do Sesc, Danilo Miranda.

Após a premiação, será exibido "O Que se Move", primeiro longa do jovem diretor Caetano Gotardo. Com estreia prevista para 10 de maio, conta a história de três famílias que precisam lidar com mudanças bruscas.

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Já na programação, que começa na quinta, às 14h30, com a exibição do iraniano "A Separação", há 40 filmes. Destes, 23 são estrangeiros e 17 brasileiros. Entre os mais votados, há desde o brasileiro "A Febre do Rato", de Cláudio Assis, até o controverso "Holy Motors", com sessão na sexta, às 21h30, passando pelo pop "007 - Operação Skyfall", no sábado, às 14h30.

O ecletismo do festival se nota também nos eventos paralelos. Entre cursos livres, seminários e edições especiais do Cinema da Vela, de quarta até o dia 25, merece destaque o curso "A Boca do Lixo e o Cinema de Carlos Reichenbach", que traça um panorama da produção do diretor Carlos Reichenbach, o Carlão, morto em maio de 2012. Parceiro de longa data, foi no Cinesesc que ele realizou (de 2004 a 2012), mensalmente, a Sessão do Comodoro, que se tornou ponto obrigatório para todos os que queriam assistir a filmes raros e originais, que eram escolhidos, apresentados e exibidos por Carlão. Para completar, o cineasta ganha homenagem com uma exposição. Fotos, documentos, trechos de filmes, pôsteres, entrevistas e vários objetos serão expostos no hall do Cinesesc. Para dar início às homenagens, nesta quarta, durante a cerimônia de premiação, serão exibidos trechos de filmes e depoimentos sobre o diretor e um troféu será entregue para Lygia Reichenbach, viúva do diretor. "Esta celebração é uma das importantes conquistas deste ano. Além de genial, Carlão era um amigo querido", comenta Simone Yunes, programadora do Cinesesc.

Entre outras atrações, boa pedida para os cinéfilos são os seminários da crítica. Com entrada gratuita, os encontros discutirão temas atuais e terão mediação de Maria do Rosário Caetano. Quinta, às 19h30, o tema é "Cinemas de Rua x Grandes Complexos - Novas Tecnologias. Produção Nacional e o Cinema Autoral", com Inácio Araújo, Zuenir Ventura, Rubens Ewald Filho, o jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil e José Geraldo Couto. Na sexta, às 19h30, é a vez de debater "Blockbusters Brasileiros x Cinema Independente. Modelos de Financiamento. Cota de Tela. Novos Polos de Produção Fora do Eixo Rio-SP. A Chegada do DCP e o Pagamento do VPF", com Suyene Correia, Marcelo Miranda, Sergio Mota, o crítico do Caderno 2 Luiz Zanin e Daniel Schenker. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FESTIVAL SESC MELHORES FILMES 2012

Cinesesc (Rua Augusta, 2.075). De quarta até 25 de abril. De R$ 4 a R$ 2. www.sescsp.org.br

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Inspirada no livro homônimo de Nelson Motta, O Canto da Sereia surpreendeu a todos com uma boa trama policial em um horário ocupado nos últimos anos por séries biográficas. O enredo prende o telespectador que acompanha a trama para buscar o responsável pelo tiro que levou a cabo a carreira de uma cantora de axé que em três anos havia se transformado numa estrela da música nacional.

Com inspirações na vida real, o livro narra à trajetória de uma moça baiana que tinha o sonho de se tornar uma grande estrela da música nacional. Apoiada por um marqueteiro corrupto e produzida por um ex-presidiário, Sereia consegue conquistar o Brasil e se igualar a outros nomes do axé music como Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Claudia Leitte.

Se no livro, Sereia é a responsável por sua morte, os autores da série prometem um final diferente e surpreendente. O LeiaJá, que também acompanhou cada capítulo da minissérie, lista os principais suspeitos.

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Só Love (João Miguel)
Ele declarava seu amor imenso a Sereia, sempre junto à cantora, seu maquiador e assistente pessoal foi presidente do fã-clube da diva e mostrava-se bastante próximo a ela, uma proximidade forçada e que beirava o doentio. Outro fator que o inclui na lista dos suspeitos pelo assassinato da diva, é o fato dele ter participado da festa promovida por Tuta (Marcelo Médici), marqueteiro da cantora e do governador, e ter ficado com ciúmes quando Tuta entrou na piscina acompanhado de outro rapaz, logo depois ele foi encontrado morto, amarrado e com diversos cortes no corpo.

Mara (Camila Morgado)
Ex-namorada de Sereia, empresária, razão da separação da cantora com Paulinho de Jesus (Gabriel Braga Nunes). Ela lucraria mais com a morte da estrela baiana que os outros, mas esta não seria o único motivo que a levaria a dar cabo à vida dela: traída, Mara poderia ter planejado a vingança e inventado toda a história do tumor cerebral para desviar as suspeitas de seu rastro.

Paulinho de Jesus (Gabriel Braga Nunes)
Assim como Mara, Paulinho é um ex-namorado de Sereia. Trocado por uma mulher, o produtor da cantora se mostrou frustrado e extremamente magoado com a situação. As suspeitas aumentam por ele ter escrito um livro de duzentos páginas encontrado em seu computador com a seguinte frase: Eu vou calar o canto da Sereia.

Jotabê Bandeira (Marcos Caruso)
Governador da Bahia, ofendido por Sereia em dois momentos, Jotabê poderia ter mando um de seus capangas assassinarem a cantora assim como mandou eles invadirem a casa de Mara para procurar o diário de Sereia. Ele é um dos que mais poderia lucrar com a morte dela, pois a opinião pública estava de olho em seus mandos e desmandos devido comentários da cantora em uma revista de grande circulação.

Mãe Marina de Oxum (Fabíula Nascimento)
Poderosa mãe de santo da Bahia, Mãe Marina era mentora espiritual de Sereia e teoricamente não teria motivos para assassiná-la, mas a fogosa cantora não se fez de rogada ao ficar com o namorado da mãe de santo, Jorge de Ogum (Guilherme Silva). Outro fator que aponta para a direção de Mãe Marina é o diário de Sereia, que foi encontrado no terreiro comandado por ela.

Jorge de Ogum (Guilherme Silva)
Jorge foi amante de Sereia enquanto ela namorava Mara (Camila Morgado) e ele se relacionava com Mãe Marina (Fabíula Nascimento). Ao ser descoberto, foi expulso do terreiro e também da vida da cantora baiana. No primeiro capítulo da série ele volta ao terreiro para implorar o perdão de sua amada e jura eliminar da vida deles aquela que os separou.

Tuta Tavares (Marcelo Médici)
Marqueteiro de Sereia e do governador Jotabê, Tuta foi acusado por ela minutos antes de sua morte de mamar nas tetas do Governo quando a cantora parou seu trio elétrico em frente ao camarote do governador. Tuta também poderia lucrar bastante com a morte de Sereia por ser seu principal investidor e detentor dos direitos de seus royalties. No último episódio apareceu morto em sua residência depois de oferecer uma festa.

Na próxima sexta-feira (10), o longa-metragem brasileiro À Beira do Caminho estreia no circuito comercial. O filme que chega aos cinemas do país conta a história de João (João Miguel), que perde seu grande amor numa tragédia e vaga durante anos como caminhoneiro pelo país. Um dia João, ele conhece um menino que o ensina novamente a importância dos laços afetivos.

O longa, dirigido por Breno Silveira, foi o grande vencedor do Cine-PE deste ano e conta com Dira Paes, Ludmila Rosa e Vinícius Nascimento no elenco.

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Confira o trailer:



Serviço
À Beira do Caminho
Sexta-feira, 10 de agosto
Classificação etária: 14 anos

Nesta quinta (26), começou a décima sexta edição do Cine PE Festival do Audiovisual. As atividades começaram cedo, às 9h, com as primeiras aulas das oficinas de direção, roteiro, e trilha sonora ministrada por Jorge Bodanzky, José Roberto Torero e David Tygel, respectivamente. Às 15h, o Festival deu início à mostra Um olhar para Moçambique, que acontece na Universidade Católica de Pernambuco.  

A partir das 20h, no Teatro Guararapes, Centro de Convenções de Pernambuco, deu-se início à programação principal do Cine PE: as mostras competitivas de curtas e longas metragens. Quem veio ao evento viu a mostra "Angeli vê o cinema nacional", instalada no foyer do teatro, onde ainda ficam o Espaço Gourmet e stands variados. Como de praxe, o público também teve a oportunidade de encontrar atores, diretores, técnicos circulando, incluindo um dos homenageados do Festival este ano, o ator Ney Latorraca. "É um dos momentos mais felizes da minha vida receber essa homenagem, estou excitado igual uma criança", afirmou Ney para o LeiaJá. 

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A mostra competitiva se iniciou um pouco depois das 21h com o curta "Depois da queda", dirigido por Bruno Bini. O filme usa o recurso de tramas e personagens que se cruzam, com uma edição que pode confundir um espectador menos atento, por não ser cronológica nem linear. Um bom curta com momentos cômicos e outros emocionantes, como a cena final em que um pai coloca seu bebê - que está em uma incubadora após a morte da mãe, então ainda grávida - para ouvir a voz gravada da esposa que perdeu. A produção foi aplaudida com entusiasmo ao fim da exibição.

Segundo curta da noite, "O descarte" é uma animação narrada pelo personagem principal, que investe no suspense e na violência, utilizando-se de alguns clichês cinematográficos, como o "grupo misterioso" que guia as ações do personagem central e a descoberta de que ele foi usado em uma trama na qual caiu de paraquedas. "Qual queijo você quer" encerrou o primeiro dia da mostra de curtas e trouxe uma linguagem mais simples, com apenas duas locações (a sala e a cozinha de um apartamento). Toda a ação do filme se resume no diálogo de um casal de idosos em que ela está em crise por tudo o que não fez na vida, enquanto ele apenas quer mais queijo. De maneira simples e tocante, "Qual queijo" se resolve bem sem estripulias estéticas. 

Dando início à mostra competitiva de longas metragens, "À beira do caminho", dirigido por Breno Silveira, foi exibido ao público pela primeira vez. Um problema no áudio durante toda a exibição atrapalhou um pouco a estreia, mas a história dramática, que não foge ao final feliz, parece ter conquistado o público. "À beira do caminho" tem como presença marcante as músicas de Roberto Carlos, que interagem o tempo todo com os personagens, até conduzindo a cena. 

Um caminhoneiro solitário (João Miguel) dá carona a uma criança (Vinícius Nascimento) que perdeu a mãe e procura o pai, que a abandonou quando ela estava grávida. Depois de tentar deixá-lo em delegacias e postos da polícia, e até mesmo abandoná-lo em Petrolina, sertão pernambucano, acaba aceitando sua presença e se dá a missão de ajudá-lo a encontrar o pai. O encontro com o pequeno Duda e a história do abandono pelo pai faz o caminhoneiro João enfrentar seu próprio passado, quando também abandonou a filha. A história do solitário atormentado pelo passado, ríspido e intempestivo que encontra a possibilidade de candura no convívio "indesejado" com uma criança não é exatamente nova, mas é bem contada e funciona. Um recurso simples e direto, as frases de parachoque de caminhão aparecem regularmente no filme, sempre complementando e dialogando com a história vivida pelos personagens. 

Uma grande qualidade do longa está certamente na boa atuação do elenco, com destaque para João Miguel, Dira Paes e o pequeno Vinícius, que tinha apenas 11 anos quando filmou. Ele conta ter sido escolhido entre mais de 800 crianças e, inspirado pela história do filme, ensina: "Nunca é tarde para se tentar", disse à reportagem do Leiajá. "O Vinícius é um presente para o filme", afirma o diretor Breno Silveira, que na apresentação do filme havia dito que "À beira do caminho" é "sobre um homem aprendendo a amar". 

No fim da exibição, o organizador do Cine PE apreceu no palco e se desculpou publicamente pelo problema no áudio do longa, e avisou que haverá outra sessão a ser marcada "Com as condições de som que o filme merece".

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