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Luiz Gonzaga foi o grande homenageado da Ordem de Mérito Cultural, que premiou nesta segunda-feira (5) 41 intelectuais e instituições. A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, entre outras personalidades da política.

O Rei do Baião foi o escolhido devido ao centenário de seu nascimento. Durante a cerimônia, Elba Ramalho, Daniel Gonzaga e Miguel Proença interpretaram Asa Branca, uma das principais músicas do repertório do pernambucano de Exú. "A cultura tem a característica de ser atemporal ao mesmo tempo em que reflete o tempo histórico mais do que qualquer outra  manifestação da atividade humana”, destacou Dilma.

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“É um momento emocionante. Acredito que estamos aqui participando de uma celebração importante do Brasil. O país não pode ser só as necessidades materiais. O país se mobiliza por nossas crenças, nossa arte, nossa cultura”, completou a presidente que frisou que Luiz Gonzaga contribuiu para que a divulgação da cultura do Nordeste e que "ele nos ensinou a entender melhor o Brasil".

Entre os agraciados nesta 18ª edição estão Elba Ramalho, Alceu Valença, Fafá de Belém, Regina Casé, Sílvio Santos e Aguinaldo Silva. O presidente do Senado José Sarney e ministra da Cultura, Marta Suplicy, também receberam a condecoração. A apresentadora Hebe Camargo e o escritor Jorge Amado foram premiados in memoriam.

Entre as instituições que receberam as insígnias estão o Movimento Gay de Minas Gerais, o Museu Histórico Nacional, a Orquestra Popular Bomba do Hemetério e o Bloco Afro Olodum. O cacique Almir Suruí também foi premiado. Ele é reconhecido internacionalmente por ter denunciado à Organização dos Estados Americanos (OEA) a exploração ilegal de madeira em terras indígenas e por lutar pelos direitos dos índios.

"A dificuldade para a seleção dos homenageados para a Ordem do Mérito, num país com tantos talentos, é grande, mas creio que contemplamos dentre eles alguns que já são consagrados pela população e outros já tão notáveis pela atuação em seus segmentos", destacou a ministra Marta Suplicy.

"Luiz Gonzaga conseguiu transmitir as agruras e a força do Nordeste para todo o país. Queremos homenagear seu talento, sua obra e os inúmeros ritmos por ele impulsionados e que hoje alegram as nossas vidas, como o baião, música que acalentou tantos trabalhadores distantes de suas terras, canções e saudades que estão impregnados nas construções dos monumentos de Brasília", ressaltou Marta.

A Ordem do Mérito Cultural é uma condecoração outorgada pelo Ministério da Cultura a pessoas, grupos artísticos, iniciativas ou instituições a título de reconhecimento por suas contribuições à cultura brasileira. Desde a criação, em 1995, 500 personalidades nacionais e estrangeiras já foram condecoradas.

Com informações da Agência Brasil.

Brasília - Passadas as eleições municipais, governadores de estados do Nordeste e do Centro-Oeste estiveram nesta terça-feira (30) no Senado para reivindicar ao presidente José Sarney (PMDB-AP) que acelere o processo de votação do projeto de lei que altera as regras do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e a proposta que trata da redistribuição dos royalties do petróleo (ainda em tramitação na Câmara).  A intenção do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), é iniciar a votação dos royalties esta semana.

O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, pediu a ajuda de Sarney para marcar uma audiência dos governadores do Norte, Nordeste e Centro-Oeste com a presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, os estados dessas regiões também reivindicam a renegociação de suas dívidas e compensações à desoneração de tributos compartilhados como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

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André Puccinelli disse que, sem uma redistribuição igualitária dos royalties do petróleo e das novas regras do FPE, os estados menos desenvolvidos vão se rebelar. “É preciso que fique claro que as regiões são diferentes. Temos que ter compensações. Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem a região do Pantanal que é intocável, onde não podemos realizar investimentos como infraestrutura”, exemplificou ele.

Outro que esteve pouco antes com Sarney para tratar de assuntos específicos e desses em particular foi o governador do Piauí, Wilson Martins. Sobre as novas regras para o FPE, ele julgou importante que o Senado mantenha no texto repasses maiores aos estados mais pobres e os em desenvolvimento. “Para aprovar a matéria [em 2012] só precisa querer e ter um entendimento”, destacou Wilson Martins.

O governador piauiense acrescentou que as articulações do Congresso sobre a matéria devem ter como aliado o governo federal, principalmente a presidenta Dilma Rousseff. Ele disse ainda que o Senado e a Câmara têm que priorizar as mudanças nas regras do FPE, determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob pena de os estados deixarem de receber os repasses constitucionais a partir de janeiro de 2013.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que só um crescimento sustentado da economia entre 3% e 4% ao ano vai garantir a melhoria das condições financeiras dos estados e da sociedade como um todo. Ele também esteve com o presidente do Senado e pediu pressa na votação da medida provisória que cria mecanismos para reduzir o valor da conta de energia elétrica ao consumidor.

“Sem um crescimento permanente da economia vai faltar pão para todo mundo, não só para os governadores”, disse Paulo Skaff, ao tomar conhecimento das reivindicações dos governadores Wilson Martins e André Puccinelli. O presidente da Fiesp disse que, além de um crescimento permanente, é necessário que o fortalecimento da indústria nacional e que as medidas tomadas pelo governo se traduzam em competitividade e investimentos em educação.

 

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deve marcar um esforço concentrado para a próxima semana, a fim de garantir a votação da MP do Código Florestal. A expectativa é que a leitura seja feita na terça-feira (25) e votação aconteça na quarta (26). A convocação deve ser feita ainda nesta quarta-feira (20).

A MP foi aprovada na Câmara, na noite dessa terça-feira (18). José Sarney já havia sinalizado que convocaria os senadores caso a matéria fosse aprovada pelos deputados. O texto perde a validade no dia 8 de outubro e precisa ser votado no Senado para ir à sanção presidencial.

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O texto aprovado na Câmara alterou o texto original enviado pelo Executivo e pode ser vetado pela presidente, assim como ela fez com o projeto do Código Florestal aprovado anteriormente pelo Congresso. O impasse está relacionado à recuperação da vegetação às margens dos rios desmatadas ilegalmente por produtores rurais.

Outra matéria que está na pauta é a indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Teori Zavascki para o lugar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no início do mês, por completar 70 anos.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que, diante do período eleitoral, o Congresso Nacional não terá tempo para examinar os vetos da presidente Dilma Rousseff à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013, publicada em edição especial do Diário Oficial da União desse final de semana. “A essa altura, não temos muita coisa a fazer”, frisou ele.

Ele assumiu não ter tido tempo para analisar os vetos, mas observou que o desejo é de que os pontos incluídos pelo Congresso Nacional sejam aprovados. “Ainda não estudei detalhadamente os vetos, mas evidentemente nós vamos examiná-los. O desejo é de que realmente aquelas partes importantes que o Congresso votou sejam mantidas”, salientou.

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Vetos
Por orientação dos ministérios do Planejamento e da Fazenda, a presidente vetou um parágrafo que determinava ao governo definir, em conjunto com as centrais sindicais e entidades de aposentados e pensionistas, uma política de valorização dos benefícios, com valor acima do salário mínimo, pagos pela Previdência Social.

"Por não se tratar de regra para a elaboração da proposta orçamentária de 2013, não se coaduna com o objetivo da LDO a discussão sobre política de reajuste dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social", explicou a presidente em seu veto.

A LDO estabelece os parâmetros que devem ser seguidos para a montagem do Orçamento federal. A proposta orçamentária, com as previsões de receitas e despesas para o próximo ano, deve ser encaminhada ao Congresso até o final do mês. A LDO prevê que o valor do salário mínimo deve passar para R$ 667,75 no ano que vem, ante os atuais R$ 622.

Com informações das agências Senado e Brasil.

Brasília - O anteprojeto do novo Código Penal, elaborado por um grupo de juristas, foi entregue, nesta quarta-feira (27), ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A legislação que está em vigor atualmente foi criada há quase 72 anos, durante a Era Vargas, e foi alterado pontualmente ao longo dos anos.

Na ocasião da entrega do anteprojeto, feita pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, Sarney salientou que para combater a criminalidade e promover a melhoria da segurança pública é preciso haver uma aplicação efetiva da legislação. “O novo Código Penal não será uma abstração que se aplica a um número reduzido de criminosos, mas deverá se aplicar a todos os criminosos. Para isso, são necessárias uma Polícia eficiente, um Ministério Público eficiente, um Judiciário eficiente”, afirma.

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O anteprojeto, elaborado em oito meses, tem mais de 500 artigos, que abrangem inclusive temas atuais e polêmicos, como leis relacionadas às drogas e lavagem de dinheiro, além de incluir a legislação prevista no Estatuto do Idoso e no Estatuto da Criança e do Adolescente. “Isso [a modernização do Código] vai facilitar enormemente a compreensão da sociedade, do cidadão e dos operadores do Direito, tornando a legislação mais efetiva, mas clara e mais facilmente aplicável”, frisou Gilson Dipp.

Entre as mudanças na norma, está a criminalização de pessoas que discriminam gays por causa da orientação sexual ou que cometem bullying contra qualquer pessoa. O novo código também considera crimes o uso de celular em presídio, a ligação clandestina de TV a cabo, a invasão de computador alheio e a formação e participação de milícia. Outras condutas podem deixar de ser crimes, como o porte de droga para consumo próprio, a ortotanásia (interrupção de tratamento que prolonga a vida de doentes sem cura e em estado terminal) e o aborto de feto que não tenha cérebro ou sofra de doença que o levará à morte.

Outro objetivo dos juristas que elaboraram o projeto é o de garantir a proporcionalidade das penas, de acordo com a gravidade dos crimes.

O texto seguirá, agora, para a análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC). O futuro projeto também irá ao Plenário do Senado e, posteriormente, à Câmara dos Deputados. Para se transformar em lei, necessita ainda da sanção pelo Poder Executivo.

Apesar do estado de saúde do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ser “ótimo”, segundo sua assessoria, a expectativa é que ele seja liberado amanhã (24) e não mais nesta segunda-feira (23) como era esperado. O motivo da data da alta do presidente do senado ser adiada é que ele ainda será submetido a novos exames, a pedido do médico que o acompanha, Roberto Kalil Filho. Depois da alta, Sarney permanecerá mais uma semana em São Paulo em observação médica.

Internação - O presidente do senado está internado desde o último dia 14 de abril, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Sarney deu entrada no hospital paulista com dores no peito. No dia seguinte Sarney foi submetido a um cateterismo e uma angioplastia com a colocação de stent.

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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se submeterá a uma série de exames neste final de semana, após ter se sentido mal na noite de sexta-feira, quando se preparava para dormir na residência oficial. Por volta das 14 horas deste sábado, Sarney viajou para São Paulo, onde era aguardado no Hospital Sírio-Libanês. A assessoria do senador não soube informar se ele ficará internado até o final dos procedimentos médicos.

No próximo dia 24, Sarney completará 82 anos. A idade, segundo amigos, tem acentuado seus problemas estomacais, sobretudo quando enfrenta conflitos pessoais e políticos.

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Como presidente da Casa, Sarney foi derrotado ao se manifestar contrário à criação da CPI do Cachoeira, encarregada de investigar a ligação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos.

O senador chegou a alertar ao governo que a apuração, cujos principais alvos atualmente são dois políticos da oposição - o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) - corre o risco de atingir aliados do Palácio do Planalto.

O secretário de Comunicação de Sarney, jornalista Fernando César Mesquita, informou que o presidente do Senado decidiu antecipar um check-up marcado para o dia 19, alegando que não estava se sentindo bem.

Uma votação irreverente foi inciada na rede social Faceboook, em 31 de julho do ano passado - a escolha dos políticos mais "escroques" do País. Encerrada ontem, a disputa teve em disparada em seu primeiro lugar a presença do político José Sarney (PMDB), com um total de quase 7 mil votos, equivalente a 59,5%. Em segundo lugar, o ex-ministro José Dirceu (PT), levou os 18,8%, ficando na frente apenas da terceira colocada, a polêmica deputada Jaqueline Roriz (PMN), com 8,4%.

Os eleitos competiram com mais seis ministros do governo Dilma, que foram demitidos por irregularidades. A premiação ocorrerá no Clube dos Democráticos, no bairro da Lapa – RJ, no dia 19, no balie carnavalesco “Pega Ladrão”.

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Mais informações sobre o resultado da pesquisa, na página do Facebook. 

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