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O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), comparecerá ao velório do deputado Sérgio Guerra (PSDB), na próxima sexta-feira (07). O líder tucano chegará ao Recife por volta de 13h e seguirá até o velório do parlamentar na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O neto de Tancredo Neves deve ficar até a cremação do corpo no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Além do senador, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), o vice-presidente do PSDB Alberto Goldman e o líder do partido no Senado, Aloysio Nunes Ferreira estarão presentes no velório. O ex-ministro José Serra (PSDB) ainda não confirmou presença.

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O deputado federal Sérgio Guerra faleceu nesta quinta (06) vítima de um câncer nos pulmões e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há mais de vinte dias.

Alvo de um pedido do promotor Marcelo Milani para que o Procurador-Geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, apure indícios de envolvimento com o caso, o ex-governador José Serra (PSDB) afirmou, em nota, que merecia uma "medalha anticartel".

Anteontem Milani encaminhou para Elias Rosa um inquérito que apura irregularidades em contrato de reforma de dois trens da CPTM, de 2008, para "uma investigação mais aprofundada da participação do então governador".

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A Lei Orgânica do MP paulista prevê que cabe exclusivamente ao procurador-geral investigar um ex-governador.

Milani cita depoimento do ex-diretor da Siemens Nelson Branco Marchetti, em novembro, à Polícia Federal. O executivo diz que se reuniu com Serra em 2008 em uma feira na Holanda. Segundo ele, o ex-governador lhe disse que, caso a Siemens conseguisse na Justiça desclassificar a empresa espanhola CAF em uma licitação de compra de trens da CPTM, o governo iria cancelar a concorrência porque o preço da multinacional alemã era 15% maior.

Para promotor de Justiça, há indícios da atuação de Serra no cartel. "No edital havia a exigência de um capital social integralizado que a CAF não possuía. Mesmo assim, o então governador (José Serra) e seus secretários fizeram de tudo para defender a CAF".

Serra rebateu Milani e afirmou que sua ação foi "anticartel, de defesa do Estado e da população"

"Ganhou a empresa espanhola CAF, que ofereceu o menor preço. O Estado economizou cerca de 200 milhões de reais. A Siemens, alemã, ofereceu preços bem mais altos, ficou em segundo lugar e não recebeu qualquer tipo de compensação. A fim de anular a concorrência, ela entrou com vários recursos nas áreas administrativa e judicial, mas não teve êxito. E o governo disse que se tivesse êxito, anularia a licitação e faria uma nova. Mas prevaleceram a concorrência e os preços mais baixos.

Se não tivessem prevalecido, teríamos feito nova concorrência. Qualquer manual anticartel nos daria razão. Ganharíamos a medalha anticartel", afirmou Serra.

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou no sábado, Serra também é alvo de um inquérito civil para apurar se houve improbidade por sua suposta omissão em combater o cartel no setor metroferroviário em São Paulo.

O ex-governador sustenta que a representação que originou o inquérito, feita por quatro deputados do PT, tem como base reportagem de uma revista semanal, e afirma que a revista está sendo processada.

Após ter sido submetido a uma intervenção cirúrgica de próstata para tratamento de quadro de crescimento benigno local, na noite dessa terça-feira (28), no Hospital Sírio-libanês, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), agradeceu as pessoas que manifestaram preocupação com seu quadro de saúde. O tucano publicou em seu Facebook nesta quarta-feira (29) e disse que até o fim de semana receberá alta médica. 

“Estou me recuperando bem de intervenção cirúrgica de próstata, para tratar um crescimento benigno que havia no local. Agradeço a atenção que tenho recebido do dr. Miguel Srougi e sua equipe, e do hospital Sírio-Libanês”, publicou Serra.

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Ainda na postagem de pouco mais de quatro linhas o ex-governador afirmou esperar sair do hospital em breve. “Até o fim de semana terei alta”, completou o tucano na postagem. 

 

 

O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey, de 58 anos, aliado do ex-governador José Serra (PSDB) e próximo do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), diz que "ainda não decidiu", mas já tem o discurso pronto para entrar na corrida pelo cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. "Estou refletindo, não decidi", afirma Marrey, três vezes chefe do Ministério Público Estadual, entre 1996 e 2004. Nesta quinta-feira (23), em reunião com seu grupo, Marrey deverá tomar decisão.

A notícia da candidatura Marrey, antecipada pela coluna Direto de Fonte, agita as promotorias. No Ministério Público há 34 anos, Marrey diz que são intermináveis os apelos de colegas que desejam seu retorno ao comando. A possibilidade de ele concorrer altera o xadrez político da instituição.

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Nos bastidores das promotorias, comenta-se que serristas o procuraram com o propósito de incentivá-lo a concorrer ao cargo de número 1 do Ministério Público. Ele afirma que só promotores e procuradores o têm assediado. "Eles querem um Ministério Público vibrante, com uma clara agenda para a sociedade, baseada no combate à violência e à corrupção."

Marrey foi fiel escudeiro de Serra na Prefeitura, como secretário dos Negócios Jurídicos, e no governo do Estado, como titular da pasta de Justiça. Depois, assumiu a Casa Civil de Alberto Goldman (PSDB), que era vice de Serra e o sucedeu no governo estadual em 2010.

Até recentemente, Marrey dizia que não tinha mais pretensões de tentar reassumir a cadeira de mandatário da instituição. "Meu tempo já passou, agora só quero dar meus pareceres", comentava, em alusão à tarefa que ora exerce em processos perante o Tribunal de Justiça.

As eleições para procurador-geral estão marcadas para 5 de abril. O atual chefe do Ministério Público, Márcio Elias Rosa, é candidato à reeleição.

Investigações

Se alcançar novamente a cadeira de procurador-geral, Marrey vai deparar-se com um cenário delicado: estão em curso investigações importantes contra antigos aliados seus, abertas na gestão Elias Rosa - por exemplo, inquéritos em que é citado Kassab, que era vice de Serra quando Marrey foi secretário de Negócios Jurídicos. O ex-prefeito é alvo de denúncias sobre suposto esquema de corrupção.

Também cairá na mesa de Marrey o cartel dos trens do setor metroferroviário - esquema que teria operado entre 1998 e 2008 nas administrações Mário Covas, que o nomeou duas vezes procurador-geral, José Serra e Geraldo Alckmin, que o nomeou em 2002, em sua terceira passagem como chefe do Ministério Público Estadual.

"Meu único compromisso é com a sociedade paulista e com os promotores que integram a instituição", diz Marrey. "Eu tenho recebido apelos de dezenas de colegas do Estado inteiro."

O procurador afirma que o fato de ter ocupado cargos estratégicos em gestões tucanas não o inibe. "De maneira nenhuma. Não sou filiado a partido político e tenho histórico de exercício independente de minha atividade, sempre atuei honradamente. Denunciei secretária de Estado do governo Covas por peculato em pleno exercício do cargo. Minhas gestões foram reconhecidas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-ministro José Serra (PSDB) vai lançar um livro sobre o Golpe Militar de 1964 que levou a ditadura militar no País por mais de 20 anos. No trabalho que será feito nos próximos meses, o tucano vai contar os bastidores que antecederam e as consequencias da implantação do regime. Na época, o ex-governador de São Paulo ficou exilado no Chile.

Recentemente José Serra afirmou que não tentará concorrer à Presidência da República pelo partido. Alguns aliados chegaram a criticar a declaração do tucano. Para eles, o ex-ministro estava querendo trazer os holofotes políticos para si mesmo.

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O ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), declarou nesta quinta-feira (28) que o Brasil é "um verdadeiro cemitério de obras paradas" e que o Mais Médicos é um programa "publicitário".

Segundo a Folha de São Paulo, as críticas do tucano ao Governo Federal foram feitas durante uma palestra no Centro das Indústrias de  São Paulo. "Tem uma enorme capacidade de transformar facilidade em dificuldade. Um talento incrível em matéria de gestão, uma coisa inusitada. O que está fácil, complica. Vocês veem aí investimentos federais em rodovias, ferrovias, metrô, transposição do São Francisco. O Brasil é um verdadeiro cemitério de obras paradas, andando lentamente", declarou.

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Ainda segundo Serra, os médicos cubanos contratados pelo Mais Médicos são "paramédicos e tecnólogos" e tem função "publicitária" ao invés de resolver os problemas da saúde. "O envio de médicos para a periferia do país de forma isolada não resolve", afirmou o tucano.

O senador Aécio Neves (MG) rebateu neste sábado (8) as críticas do ex-governador José Serra ao PSDB, desencadeando uma crise no partido. Nesta manhã, na capital amazonense, o mineiro abandonou o discurso conciliador que marcava a superfície da relação entre ambos. "Cada um contribui com o partido do jeito que pode. Eu estou aqui em Manaus falando bem do PSDB e mal do PT, né? Agora, não me acho a melhor pessoa para falar de complexos."

Na sexta-feira (7), o ex-governador paulista, que ainda se movimenta para se afirmar como candidato potencial da legenda ao Planalto em 2014, afirmou que o PSDB sofre da necessidade de ser aceito pelo PT.

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No momento em que o senador Aécio Neves articula com o PSDB a antecipação da escolha do seu nome como candidato do partido à Presidência em 2014, o ex-governador José Serra, que também pleiteia a vaga, fez ontem críticas ao partido e censurou indiretamente o rival - que é presidente nacional da legenda.

Durante um evento em São Paulo organizado pela juventude tucana, ele dividiu suas queixas em quatro pilares: "regionalismo", "mercadismo"."colunismo" e "bovarismo". O ex-governador citou o clássico Madame Bovary, de Gustave Flaubert, para dizer que o PSDB tem a síndrome do "bovarismo" porque "tem necessidade de ser aceito pelo PT".

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"Que me desculpem as mulheres, pois a coisa é mais complexa do que isso. Mas o problema da Madame Bovary é querer ser ser aceita pelo outro lado. Ela vai à loucura, quebra a família e trai o marido com Deus e todo mundo para ser aceita. O PSDB tem um pouco do bovarismo, de precisar ser aceito pelo PT", opinou.

Serra usou o leilão do campo petrolífero de Libra para exemplificar sua metáfora e mostrar que o partido não sabe criticar o governo Dilma Rousseff. "Eles fazem um leilão mal feito, como o do campo de Libra. O que faz o PSDB? Sai dizendo: 'olha aí, eles falaram que eram contra a privatização, mas estao fazendo'. Isso dá voto? Nenhum."

No caso do "mercadismo", o ex-governador criticou o discurso programático do PSDB. "Se confunde o fato de que a economia tem que ser mais aberta com a ideia de que o mercado vai resolver tudo." Sobre o regionalismo, o ex-governador disse que esse "instrumento" não pode ser usado em "eventuais lutas internas". Em outro momento, disse que muitos tucanos "trabalham contra o erário", mas não citou nome. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As desavenças entre os correligionários senador Aécio Neves e o ex-governador de São Paulo, José Serra, ambos do PSDB, foram desmentidas nessa terça-feira (5). Em entrevista coletiva divulgada no site oficial da legenda, Neves garantiu ter o mesmo intuito de Serra: "Eu e Serra temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT".

Questionados sobre as frequentes movimentações do ex-governador, Aécio observou com naturalidade e não temeu perder o cargo de pré-candidato. "Deixa o Serra trabalhar em paz. São absolutamente legítimas as viagens que o Serra faz, é positivo para todos nós que ele possa ser mais uma voz permanente de oposição ao governo. Não há nenhuma tensão entre nós. Temos conversado Serra e eu, muito mais do que vocês imaginam. E tudo está sendo construído com base naquilo que é melhor para o partido”, desmentiu.

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Afirmando unidade com o tucano paulista, o senador frisou a parceria entre os dois e mandou um recado para quem torce contra. “Não há tensão. Para desalento de todos aqueles que apostaram contra, vamos estar juntos, porque temos um objetivo em comum: encerrar esse ciclo de governo do PT. Porque ambos pensamos da mesma forma", prometeu. 

Sem perder a oportunidade de criticar o governo federal como costuma fazer de forma mais acentuada nos últimos meses, o senador bateu na mesma tecla aborda há dias dizendo que “não temos mais uma presidente da República full time, temos uma candidata à presidente da República”, alfinetou pontuando em seguida a economia do país "Os prejuízos que esse governo do PT está trazendo ao Brasil são enormes. Mais um mandato de governo do PT vai ser dramático para o Brasil, seja na condução da economia, seja na credibilidade extremamente comprometida (...), seja pela incapacidade gerencial que aí está posta, até com essa necessidade permanente do governo de fazer muito mais campanha do que administrar o país”, disparou.

O pré-candidato à presidência, apesar de não ter apresentando ainda as áreas que pretende focar definitivamente como presidente, caso seja eleito, assegurou um discurso prematuro de que já possui propostas. "A grande realidade é que estamos construindo de forma muito clara as nossas propostas. Vamos, passo a passo, transmiti-las aos brasileiros, a partir das discussões que estamos tendo. Estou extremamente otimista”, declarou.

Outro ponto abordado por Aécio Neves durante a coletiva foi à antecipação de campanha, algo já à mostra por parte do PSDB, mas que ele alegou não ter antecipado. "Tudo o que fizermos (o partido) vai ser com base no entendimento. Não acho necessária essa antecipação (de candidatura). Ela vai acontecer no tempo certo e não tem uma data pré-fixada. Pode ser em março? Pode. Se todos acharmos que pode, que deva ser antes será antes. Mas a partir de um grande entendimento entre nós. É muito importante que tanto José Serra, quanto outras lideranças do PSDB e do campo oposicionista possam estar aí, se posicionando, até para quebrar um pouco o monólogo do governo hoje”, expôs. 

 

 

Entre os possíveis candidatos à Presidência da República lembrados na amostra "Inteligência Política - Diagnóstico Eleitoral Pernambuco", realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o mais conhecido. O líder petista é muito bem conhecido por 62% dos eleitores, é conhecido muito pouco por 35% deles e os que nunca ouviram falar são apenas 3% dos cidadãos.

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Apesar de governar Pernambuco por mais de dez anos, o governador Eduardo Campos (PSB) é bastante conhecido por 52% dos entrevistados. A presidente Dilma Rousseff (PT) vem logo atrás com 49%, o ex-ministro José Serra aparece com 22%, a ex-senadora Marina Silva (PSB) chega a 14%, e o senador pelo PSDB, Aécio Neves, só é conhecido muito bem por apenas 4% dos eleitores que participaram do levantamento.

“O eleitor resgata imagens anteriores, e Lula é mais conhecido do que qualquer outro político no Brasil, e quando se pergunta sobre isso, ele está disparado em primeiro lugar”, disse o analista Maurício Romão.

“Fora de Pernambuco também é possível que Lula fosse o mais conhecido dos entrevistados. Isso em face do percentual de popularidade significativo que ele teve quando saiu do governo. Portanto, não seria surpresa que ele fosse considerado o mais conhecido que todos, em qualquer região do País”, completou.

De acordo com Romão, na medida em que os outros possíveis postulantes – como José Serra, Marina Silva e Aécio Neves – forem mais vistos e circularem mais por outras regiões do País, eles serão mais conhecidos pela população. “Ninguém vota em pessoas  que não conhece. Isso não quer dizer, por outro lado, que há uma correlação entre o voto e o conhecimento, mas isso não significa que conhecendo vai votar, mas abre uma expectativa de conhecimento”, frisou o analista.

 

Após duas disputas pela chefia do executivo nacional, o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é o político que os pernambucanos mais têm medo que governe o país.

Apesar de ser razoavelmente conhecido, 61%, maior parte dos entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), através da amostra Inteligência Política - Diagnóstico Eleitoral Pernambuco, que citaram ter medo da administração dos possíveis candidatos à presidência da República, 21% apontaram Serra. Os outros nomes elencados neste cenário foram: Aécio Neves  (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB) e Lula (PT).

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De acordo com o cientista político Adriano Oliveira, o fato de Serra ser quem a maior parte dos entrevistados afirma ter medo, se dá por causa da “ascensão de Lula e Eduardo em Pernambuco”. Na lista, o tucano é seguido pelo seu correligionário, o senador Aécio Neves, que aparece com 11% das citações.

A presidente Dilma e Marina Silva (PSB) também atingiram o mesmo percentual de Aécio. Já os políticos pernambucanos, Lula e Eduardo Campos, são os menos temidos pela população; 5% tem medo do socialista como presidente e 3% temem ao retorno do líder petista. 

O nível de confiança dos pernambucanos ao ex-presidente Lula (PT), para governador o país, ainda é o maior. De acordo com o levantamento divulgado, nesta segunda-feira (28), pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), dos 2.423 entrevistados 37% confiam na administração nacional do petista. Como o ex-presidente é natural de Garanhuns, no Agreste, a regionalização pode também ter pesado no índice de confiabilidade, já que um dos colégios eleitorais que o petista mais recebeu votos em 2002 e 2006 foi Pernambuco.

O segundo mais confiável, para chefiar o Executivo Nacional, segundo o IPMN é o governador Eduardo Campos (PSB). A presidente Dilma Rousseff (PT) é vista com confiança por 15% dos entrevistados, já a ex-senadora Marina Silva obteve 3%, seguida pelos tucanos José Serra e Aécio Neves, ambos apontados como confiáveis por 2% da população. 

Após aferir as intenções de voto dos pernambucanos para o Governo do Estado, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou, nesta segunda-feira (28), um levantamento da corrida presidencial de 2014. Quatro prováveis cenários foram dispostos e, se as eleições fossem hoje, em dois deles o governador Eduardo Campos (PSB) protagonizaria um 2º turno liderando as intenções, caso a disputa fosse contra a presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, quando se aposta em uma possível volta do ex-presidente Lula (PT), Eduardo sofre uma recaída no percentual. 

No primeiro quadro estimulado, Eduardo é preferido por 33% dos eleitores, seguido pela presidente Dilma Rousseff (PT), 30%, e pelo senador tucano Aécio Neves, 2%. Neste caso, o número de pessoas que votariam branco ou nulo, somados aos que não souberam responder, chega a 34%. No Recife, Dilma receberia mais votos que Eduardo, 29%, o governador teria 26% e Aécio 2%. 

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Quando o nome do PSB é substituído pelo da ex-senadora Marina Silva, Dilma é quem lidera com 23% das intenções de voto dos pernambucanos, Marina é preferida por 15% e Aécio ficaria com 3%. Neste caso, o percentual de branco ou nulo e daqueles que não souberam opinar sobe para 45%. Na capital pernambucana, a petista continuaria liderando com 31%, a socialista teria 15% e Aécio permaneceria com os 2%.

No cenário em que Aécio é substituído pelo ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e Campos volta ao processo, o socialista lidera com 33% das pretensões, Dilma tem 28% da preferência e Serra configura 4% das intenções. Neste cenário os eleitores que optariam por votar branco ou nulo, acrescido aos que não souberam opinar chegariam a 34%. Desta vez, no Recife, Eduardo teria 28% dos votos, seguido pela presidenta 24% e por Serra 4%. 

Ao apostar na volta do ex-presidente Lula como candidato majoritário do PT – cenário descartado pelo ex-presidente, mas que pode vir à tona, caso Dilma não consiga obter percentuais e apoios para a reeleição –, em Pernambuco o petista dispararia com 44% da preferência, deixando Campos para trás com 25% e Aécio Neves obteria 2% das intenções. A inserção de Lula também ocasionaria uma redução no percentual de brancos e nulos somado com os que não souberam responder, 28%. Observando por região, os que votariam em Lula no Recife chega a 26%, em Eduardo 24% e em Aécio 2%.  

Análise - Dos aspectos mais pontuais da amostra do IPMN, quatro merecem destaque, de acordo com o cientista político Adriano Oliveira: 1º - O grande embate entre Eduardo e Lula; 2º - O peso do “lulismo”. “Lula continua sendo um candidato bem avaliado e isto mostra que ele é forte”, avaliou Oliveira. 3º - Com o levantamento pode-se especular que Eduardo terá dificuldades em crescer nos outros estados nordestinos; 4º - Constata o baixo desempenho do PSDB no estado. “A pesquisa retira a euforia de Daniel Coelho. Pois, no momento em que ele traz para o estado um candidato a presidente que não tem um bom desempenho, isso pode reduzir os votos direcionados a ele”, frisou o cientista. Nos dois cenários em que Daniel é citado como candidato ao Governo de Pernambuco, o tucano aparece com 11% das intenções de voto no geral, sendo o mais querido pelos recifenses com o percentual variando entre 17% e 18%.

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Confira a pesquisa completa: 

O ex-ministro José Serra ainda não declarou oficialmente seu apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) na disputa à Presidência da República. Em visita ao Senado, nesta quinta-feira (17), o tucano disse que a candidatura do PSDB para o pleito do ano que vem “ainda não está definida”.  De acordo com o ex-prefeito, foi o próprio neto de Tancredo Neves que lhe disse isso “como presidente do partido e não como pré-candidato à Presidência”. 

Em entrevista à imprensa, o tucano foi questionado se ainda tentaria permanecer no jogo eleitoral. Em resposta, ele disse que “não se aposentou da política” e que é “contra aposentadorias prematuras”. 

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Nos bastidores, José Serra continua tentando concorrer à disputa majoritária. A ausência de Aécio Neves – que se casou recentemente nos Estados Unidos –,  parece que incentivou o ex-ministro a conversar com seus interlocutores dentro do PSDB para manter aberta suas chances de participar do pleito. 

Um dia após o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reunir a bancada da Câmara para tentar impedir palanques duplos com o PSB, o ex-governador de São Paulo José Serra considerou inevitável a ocorrência desses cruzamentos nos Estados.

A possibilidade de o PSDB abrir palanque para o governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, passou a ser vetada no ninho tucano após o anúncio da aliança do socialista com a ex-senadora Marina Silva. Nesta quarta-feira (16), em almoço com deputados do partido, Aécio informou que não concorda que governadores do PSDB abram palanque para Campos nos Estados.

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"Quem é candidato não quer que o seu partido tenha palanque duplo nos Estados. Mas é inevitável que nas alianças estaduais haja cruzamento. Você vai ter partido que apoia um candidato nacionalmente, mas que vai apoiar governador de outro partido", afirmou José Serra após participar do XVI Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, em Brasília.

"No quadro atual, a tendência do PSB é compor com o governador (Geraldo) Alckmin. E eles vão ter com certeza um candidato nacional. Não significa que o PSDB de São Paulo vai fazer campanha do outro candidato", acrescentou.

Questionado sobre possibilidade de tucanos aderirem a Campos, Serra classificou a hipótese de especulação. "Há muita especulação. Vamos ver se o Eduardo Campos de fato vai ser candidato e a gente depois analisa. Acho que o quadro não está totalmente definido", disse o tucano.

Recorrendo ao discurso de que o cenário ainda está indefinido, José Serra reforçou que mesmo dentro do PSDB a decisão sobre o nome que disputará as próximas eleições presidenciais será tomada apenas em março do ano que vem.

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"Estarei disponível para o partido para o que der e vier", afirmou. Apesar da declaração, Serra deu sinais de que se não for candidato à Presidência não pretende sair para a Câmara dos Deputados, uma das alternativas defendidas por alguns tucanos, uma vez que ele poderia puxar votos para a ampliação da bancada na Casa.

"Uma coisa é para o que der e vier outra se convém do ponto de vista político ou não. Acho prematuro ficar analisando isso". Para o tucano, que disputou a última eleição presidencial, os adversários da presidente Dilma terão um cenário mais favorável em 2014.

"Acho que tem maiores chances. As últimas pesquisas mostram que na verdade a situação da reeleição da presidente Dilma não é confortável. O índice de aprovação é baixo para quem está no comando do processo", considerou.

De forma irônica, ele criticou ainda a antecipação das eleições e não poupou a petista. "Veja o governo Dilma, passou dois anos perplexo com a herança que recebeu do Lula e depois fazendo campanha, cadê governo? Isso quem paga o preço é o País", disse.

Puro sangue

O ex-governador afirmou que a aliança de Campos e Marina é surpreendente e os efeitos estão por vir. "É muito cedo para avaliar, muito cedo. Foi uma aliança surpreendente, eu acho que surpreendeu o próprio Eduardo Campos. É um fato novo, agora saber as consequências disso, prever é muito difícil, muito difícil. Se alguém que acha que está prevendo bem, é que está por fora", disse.

O ex-governador disse que "não faz o menor sentido" uma chapa puro sangue do PSDB para o Palácio do Planalto, seja com o senador Aécio Neves (MG) como cabeça de chapa e ele como vice, ou vice-versa. Questionado pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, se os tucanos não estão com "medo" de ficarem de fora do segundo turno presidencial, Serra respondeu: "Medo? Não, eu não acho que vai ficar (de fora do segundo turno), mas não é problema de ter medo ou não ter medo."

Para o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), o partido mais forte atualmente no Congresso é a "Frente Única Contra o Erário", que ele denominou de "Fuce". Essa análise foi feita nesta quinta-feira (17), por Serra durante o XVI Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, realizado em comemoração aos 25 anos da Constituição de 1988.

"Qual é o partido mais forte do Congresso hoje? É o Fuce. Não é PT, PSDB, PMDB. É o Fuce. Isso pega todos os partidos", afirmou. "Esse é o partido forte. Eu apenas complementaria que não é só contra o erário, mas também a favor de corporações, com interesses especiais", acrescentou.

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Ao longo da palestra, Serra, que atuou como deputado na Constituinte, pontuou algumas "virtudes" conquistadas com a Carta Magna de 1988. "A concepção do Sistema Único de Saúde, sem dúvida nenhuma, acho que foi um avanço. O SUS só começou a ser implantado cinco anos depois no governo Itamar", afirmou. No campo político, Serra lembrou que na Carta foi inserida a possibilidade da realização do segundo turno para as eleições à presidência da República, aos governos estaduais e municipais.

O ex-governador paulista citou, em contrapartida, como um dos principais problemas da Constituição a "prolixidade". "Eu poderia contar o número de dispositivos da Constituição. Não consegui. Fiquei com preguiça de ficar contando. Deve passar de dois mil. Muito deles típicos de leis ordinárias, decretos, declaração de intenção", afirmou.

Serra criticou ainda os interesses corporativos que teriam contaminado a discussão na Constituinte. "Os principais interesses corporativos que foram cravados na Constituição não foram na área privada. Teve um que foi fenomenal. Quem tinha mais de cinco anos de emprego no setor público, mesmo sem concurso, ganhou estabilidade. Virou uma maravilha", ironizou.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) teria grandes possibilidades de vencer no primeiro turno, em alguns cenários atualmente possíveis. De acordo com o levantamento divulgado pelo Vox Populi, nesta quarta-feira (16), a petista teria 43% no cenário com o senador Aécio Neves (PSDB), 20%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), 10%; 42% com o ex-governador José Serra, 21%, e Eduardo 12%. Já nos quadros com a ex-senadora Marina Silva (PSB), Dilma teria 41% tanto se fosse contra Marina 23% e Aécio 17%, quanto contra Marina 21% e Serra 19%. 

Nos dois primeiros cenários, em que o nome do PSB é o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Dilma venceria no primeiro turno, segundo o Vox Populi. Nos outros dois, com a ex-senadora Marina Silva no lugar de Campos, poderia haver segundo turno, pois a diferença entre os votos na presidenta e a soma dos outros dois competidores fica dentro da margem de erro da pesquisa.

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Quando se trata de um possível segundo turn,o Dilma continua apresentando um bom resultado. Apenas contra Marina a disputa seria mais acirrada. No embate, Dilma obteria 46%, contra 31% de Marina. Um em cada seis eleitores, 16%, possivelmente anularia o voto ou votaria em branco neste cenário e 7% se dizem indecisos.

Se a disputa fosse contra Campos, a petista seria reeleita com 48% dos votos e o socialista teria 23% das intenções. Neste cenário, o número de indecisos seria de 10% e o de votos brancos/nulos, de 19%. Já se os tucanos entrassem no embate, Dilma obteria 47% das intenções, contra 27% de Aécio e 27% de Serra.

A pesquisa Vox Populi/CartaCapital entrevistou 2,2 mil eleitores, em 179 municípios, entre 11 e 13 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição presidencial contra o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada ontem. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Campos, 15%. Votos em branco, nulo ou nenhum totalizam 16% e outros 7% não sabem em quem votar.

A pesquisa é a primeira após a união da ex-senadora Marina Silva com Eduardo Campos. Foram feitas 2.517 entrevistas em 154 municípios, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

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Foram testados quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina, pelo PSB, e os de Aécio e do ex-governador José Serra, pelo PSDB. De acordo com a pesquisa, publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, nas outras três combinações, Dilma não teria índice suficiente para garantir a reeleição no primeiro turno.

A disputa seria mais acirrada é que inclui Marina e Serra. Nesse cenário, Dilma soma 37% dos votos, Marina, 28%, Serra, 20%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%. Contra Serra e Campos, Dilma teria 40%, o tucano, 25%, o socialista, 15%, brancos, nulos e nenhum, 15%, e não sabem, 6%. No confronto envolvendo Marina e Aécio, a presidente teria 39%, a ex-senadora, 29%, o senador, 17%, brancos, nulos e nenhum, 10%, e não sabem, 5%.

Ainda de acordo com o Datafolha, Dilma venceria todas as simulações de segundo turno. A vitória mais apertada seria contra Marina: 47% a 41%. No enfrentamento com Aécio Neves, a petista ganharia por 54% a 31%. Contra Serra, a presidente seria reeleita por 51% a 33%.

O maior índice de rejeição é ao nome de José Serra: 36% não votariam no ex-governador paulista. Dilma tem rejeição de 27%, Campos, 25%, Aécio, 24% e Marina, 17%.

Apesar de ter celebrado a permanência de José Serra no PSDB como uma vitória para seu projeto de poder, o comando tucano se prepara agora para outro processo tenso: evitar atritos do ex-governador paulista com o senador mineiro Aécio Neves na disputa por espaço no debate político nacional.

A avaliação de aliados de Aécio, mais provável candidato dos tucanos nas eleições presidenciais do ano que vem, é que se o clima de disputa interna prevalecer no noticiário será mais difícil conduzir o processo de aproximação com aliados. O grupo do senador mineiro é atualmente majoritário no partido que Serra ajudou a fundar.

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A ideia, portanto, é evitar ao máximo as rusgas entre os dois. Pelo plano traçado pelos aliados de Aécio, Serra continuará dizendo que seu nome está à disposição como presidenciável. O senador mineiro, como atual presidente do partido, adotará um discurso segundo o qual é uma honra contar com um nome tão forte como o do colega para disputar a Presidência.

Serra já disputou a Presidência pelo PSDB nos anos de 2002, quando foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva, e em 2010, quando foi derrotado pela presidente Dilma Rousseff.

Os aliados de Serra, diante da tentativa de boa convivência dos colegas ligados a Aécio, devem evitar fustigar o rival interno com a tese de realizar prévias para a escolha do candidato do partido à Presidência.

A ideia é que os dois grupos insistam na tese de que é preciso derrotar o PT. Trata-se de um discurso já explorado por Serra na nota divulgada nesta terça-feira, 1º, na qual anunciou que permaneceria no partido. Nos últimos meses, o ex-governador paulista alimentou a possibilidade de deixar os tucanos e se filiar ao PPS a fim de disputar o Palácio do Planalto em 2014.

A avaliação de amigos de Serra é que ele sabe que, agora, não tem como vencer o confronto o interno com Aécio numa prévia, mas espera se manter como protagonista do processo.

O combinado é que o martelo será batido em março, com a realização de um evento com a presença dos dois. "Hoje o candidato que conta com o apoio da maioria do partido é o Aécio, mas o Serra tem consciência de que é um nome disponível para entrar na disputa a qualquer momento", diz, por exemplo, o ex-vice-governador paulista Alberto Goldman, vice-presidente nacional do PSDB e aliado de Serra.

Um ponto de encontro entre os dois grupos é que o ex-governador paulista poderá, se disputar uma vaga no Congresso e vencer, comandar um processo de reforma política que proporia, entre outros pontos, o fim da reeleição e a adoção do mandato presidencial de cinco anos. Isso possibilitaria a Serra reivindicar uma candidatura em 2019, quando terá 77 anos - a reeleição foi aprovada no governo Fernando Henrique Cardoso, que se beneficiou da emenda constitucional e obteve um segundo mandato no Palácio do Planalto em 1998.

A possibilidade de Serra disputar uma vaga no Congresso congela a disputa pela candidatura ao Senado em São Paulo pelo menos até março de 2014. Tanto serristas quanto aecistas duvidam que o ex-governador aceite disputar uma cadeira de deputado federal e realize o sonho de dez entre dez tucanos paulistas.

A saída mais óbvia para Serra é mesmo disputar o Senado contra o PT no mesmo palanque do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tentará reeleição em São Paulo, "Acho que o Geraldo seria fortalecido com a candidatura de Serra ao Senado", afirmou nesta quarta, 2, José Henrique Lobo, tucano com bom trânsito nas duas alas do partido. (Colaboraram Caio Junqueira e Ricardo Chapola).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O nacional presidente do PSDB e senador, Aécio Neves, afirmou durante uma coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (2), que o ex-governador José Serra terá o livre arbítrio para desempenhar “o papel que quiser” nas próximas eleições e assegurou que Serra terá “um papel de protagonista na história que começa a ser escrita agora pelo PSDB”. O ex-governador afirmou nessa terça-feira (1°) que ficaria no PSDB.

“Haverá sempre um enorme espaço para que ele possa nos ajudar naquele que é o nosso grande objetivo: colocar fim a esse ciclo de governo do PT que tão mal vem fazendo hoje ao Brasil”, frisou Aécio.

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Aécio e Serra já colocaram os seus nomes como candidatos tucanos à presidência da República, no pleito de 2014. No entanto apenas um deles vai poder liderar a candidatura própria do PSDB, deixando a dúvida quem deles cederá ou se acontecerão prévias partidárias. 

De acordo com Aécio a permanência de Serra não foi condicionada a escolha de um nome no momento e muito menos da realização de prévias. “Não se cogitou isso. Eu vou ser absolutamente claro. O governador e ex-ministro José Serra, não colocou nenhuma condicionante para ficar no PSDB. Não exigiu nem isso, nem aquilo, ao contrário, ele reconheceu que era esta a sua casa, uma casa que ele ajudou a construir ao longo dos últimos 25 anos, onde ele tem inúmeros amigos”, relatou o presidente da sigla. 

O neto de Tancredo Neves já iniciou suas andanças pelo país para “conversar com os brasileiros” e fortalecer a sua pré-candidatura. Agora José Serra vai começar a acompanhar Aécio nos encontros até as convenções partidárias, que acontecem em junho do próximo ano, onde será oficializada a candidatura de um dos dois tucanos. A mais provável e evidente entre o tucanato é a de Aécio Neves, este sim tem protagonizado inserções partidárias e se pronunciado como o candidato da vez. 

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