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Um homem armado está mantendo, já há algumas horas, um grupo de cerca de 20 pessoas dentro de um ônibus na cidade de Lutsk, na Ucrânia, nesta terça-feira (21).

"Um homem sequestrou um ônibus. Ele tem armas e explosivos", informou a polícia regional em suas redes sociais. Testemunhas falam que ouviram tiros dentro do veículo, mas ainda não há confirmação de feridos ou vítimas.

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A agência de notícias local Unian informou que o homem está fazendo exigências para que membros de igrejas, do governo e da justiça digam em um vídeo que são "terroristas legalizados" porque o "Estado ucraniano é o terrorista número um".

Ele ainda informou que colocou duas bombas e granadas no ônibus e que outra foi colocada em uma praça próxima, sem informar o local exato. Segundo os policiais, ele está ameaçando se explodir se os pedidos dele não forem aceitos.

Da Ansa

Forças pró-Rússia assumiram o controle de dois navios de guerra ucranianos nesta quinta-feira na Crimeia, após a Ucrânia ter reiterado que suas tropas estão sendo ameaçadas na região. As tensões permanecem elevadas na península apesar da libertação de um comandante naval ucraniano que havia sido detido.

A tomada da corveta ucraniana Khmelnitsky em Sebastopol teve disparos de tiros, mas nenhum ferido, relatou um fotógrafo da AP que estava no local. Outro navio, o Lutsk, também foi cercado por forças pró-Rússia. O Ministério da Defesa da Ucrânia ainda não havia se manifestado sobre os incidentes.

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Mais cedo, o vice-ministro da Defesa da Ucrânia, Leonid Polyakov, acusou tropas russas de ameaçar constantemente invadir bases militares onde soldados ucranianos estavam instalados, de acordo com a agência de notícias Interfax. Em Genebra, o embaixador da Ucrânia nas Nações Unidas, Yuri Klymenko, alertou sobre a deterioração das relações entre os dois vizinhos, afirmando que a Rússia parece estar se preparando para uma "invasão militar" a outras áreas ucranianas. Klymenko disse que há "indicações de que a Rússia está no caminho de desencadear uma invasão militar no leste e sul da Ucrânia". Ele disse que sua declaração se baseava em relatos de organizações não-governamentais. Fonte: Associated Press.

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