Tópicos | malefícios

O consumo frequente de alimentos com corante vermelho sintético pode aumentar o risco de a pessoa desenvolver doenças inflamatórias no intestino. É o que mostra estudo publicado na revista científica Nature Communications. Presente em doces, cereais matinais, bebidas e salgadinhos industrializados, o aditivo conhecido como Allura Red AC (FD&C Red 40 ou E129) é usado para dar cor e textura.

Durante o estudo, camundongos foram alimentados com altas doses de Allura Red AC por um período de doze semanas. Conforme a publicação, níveis mais altos de serotonina foram observados em roedores que consumiram o corante em maior quantidade.

##RECOMENDA##

Também conhecido como hormônio da felicidade, grandes quantidades do neurotransmissor, que ajuda a estimular os movimentos musculares intestinais, podem ser nocivas ao organismo, pois alteram a composição microbiótica intestinal. Assim, os mesmos roedores desenvolveram colite ulcerativa, doença caracterizada por inflamação do intestino grosso e com manifestações extra intestinais.

No caso dos humanos, o estudo sugere que o consumo do corante pode comprometer a imunidade da pessoa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ruído é um problema que afeta grandes centros urbanos. Na região Norte, um projeto desenvolve ações para a conscientização da população e promove eventos sobre a acústica dos ambientes. 

O projeto considera uma data em especial: o Dia Internacional de Conscientização sobre o Ruído, 24 de abril, que foi criado em 1996, nos Estados Unidos, pela League for the Hard of Hearing, hoje Center for Hearing and Comunication, para promover a conscientização.

##RECOMENDA##

 Em Belém, o projeto é coordenado pelo arquiteto e museólogo Antônio Carlos Soares, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA). “Existe a preocupação em especial com as pessoas que estão todos os dias vivenciando diferentes tipos de ruído, e muitos com mais de 80 decibéis. Isso gera transtornos ao longo do tempo”, afirmou Antônio Soares, que promove cursos e realiza palestras sobre os malefícios do ruído no ambiente urbano.

Os transtornos causados pelo ruído ainda são desconhecidos por grande parte da sociedade e isso já se tornou questão de saúde e utilidade públicas. Ruído acima de 80 decibéis, segundo a Sociedade Brasileira de Acústica, gera problema.

Antônio Soares diz que a população deve perceber quando um som já não está dentro dos padrões e pode causar malefícios. Existem diferenças entre um som e um ruído, podendo este ser indesejável ou desagradável, de acordo com o ambiente. “O som em um determinado limite é agradável aos ouvidos das pessoas. Já o ruído é um som percebido pela forma desagradável ou indesejada de acordo com o conteúdo ou contexto”, explica.

Nas capitais o ruído se apresenta com intensidade por causa do grande fluxo de veículos, assim como por atividades profissionais desenvolvidas nas ruas. “Deixo meu alerta também para os governantes que prestem mais atenção e cuidem mais do meio ambiente de forma conjunta com a sociedade”, disse. Além das ações públicas, o arquiteto e museólogo Antônio Soares escreve artigos que são publicados em jornais e que também informam sobre o assunto.

No dia 5 de abril ocorreu, em Belém, o primeiro seminário Internacional da SOBRAC – região Norte, no auditório Albano Franco, da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa).

Da Redação do LeiaJá Pará. (Com apoio de Natália Lavoura).

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando