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Um protesto de moradores da comunidade Irmã Doroty fechou a Avenida Mascarenhas de Moraes, na Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, na manhã desta sexta (2). Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) orientam os motoristas no local.

A manifestação cobra o fornecimento de energia na localidade. Os moradores apontam que estão sem luz há três dias. Cerca de duas mil pessoas e mais de 300 crianças moram na comunidade. A Neoenergia foi procurada, mas ainda não se posicionou sobre o retorno da distribuição.

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O protesto ocorre na altura da Rua Pampulha e no cruzamento com a Rua Izabel de Souza. O trânsito é desviado pela Rua Itacaré. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estão no local.

Servidores estaduais realizam, nesta terça-feira (14), ato em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), localizada na área central do Recife. Profissionais, coordenados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), pressionam a governadora Raquel Lyra (PSDB) para obter retorno de algumas demandas, como reajuste salarial das categorias e aporte de recursos para o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (Sassepe).

"A gente está na luta por nossas condições de trabalho, por nossa remuneração, mas, fundamentalmente para construir em Pernambuco um serviço público de boa qualidade, que a gente deseja e a população merece (...) e a gente não vai dar trégua para Raquel Lyra, a gente não vai dar trégua ao autoritarismo", afirmou Paulo Rocha, presidente da CUT-PE, durante a manifestação. 

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Ato dos servidores do Estado. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Ato dos servidores do Estado. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Quase 100.000 pessoas participaram em uma manifestação neste sábado (21) em Londres para pedir o "fim da guerra em Gaza" e expressar apoio aos palestinos, duas semanas após o início da guerra entre Israel e o grupo islamista Hamas.

Milhares de manifestantes, com cartazes e bandeiras palestinas, caminharam pelo bairro de Marble Arch, no centro da capital britânica, aos gritos de "Palestina Livre". O protesto interrompeu o trânsito na região.

O conflito começou depois do brutal ataque do grupo islamista palestino no território israelense, que matou mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, segundo as autoridades de Israel.

O Exército de Israel respondeu com bombardeios incessantes contra a Faixa de Gaza, onde mais de 4.300 pessoas morreram, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, un território palestino governado pelo Hamas.

A polícia de Londres informou que 100.000 manifestantes estavam reunidos em Marble Arch às 14H00 (11H00 de Brasília).

Quase mil agentes das forças de segurança foram mobilizados.

"Viemos dar nosso apoio, não podemos ficar calados, acompanhar as notícias e não fazer nada", declarou à AFP Mariam Abdul-Ghani, estudante de 18 anos cuja família é natural dos Territórios Palestinos.

A deputada estadual Laura Sito (PT), presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, foi agredida por guardas municipais com spray de pimenta e balas de borracha em uma manifestação neste sábado, 17, no cruzamento das ruas Senhor dos Passos e dos Andrada, centro histórico da capital gaúcha.

No local há um prédio da Prefeitura de Porto Alegre que é reivindicado por movimentos sociais. O Movimento Nacional de Luta pela Moradia da cidade diz que o imóvel foi cedido para a Prefeitura "com fins culturais" pela Caixa Econômica Federal (CEF). O grupo afirma que "o local foi esvaziado com a promessa de que seria reformado e retornariam. A promessa não foi cumprida e o prédio está na lista de imóveis do município que serão leiloados".

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A Prefeitura de Porto Alegre diz que o prédio foi invadido na madrugada de sábado, quando a notícia do leilão veio a público. O episódio deu início a uma "rodada inicial de negociações com o grupo invasor a fim de recuperar o imóvel".

A nota divulgada pela administração diz que, diante da repercussão do caso, o prefeito Sebastião Melo (MDB) desistiu de vender o prédio e concordou em destiná-lo para programas sociais de habitação. "Ficou acordado que não haverá ingresso de novos manifestantes, estão asseguradas entregas de alimentação em horários previamente combinados e o prédio permanecerá isolado e monitorado pela Guarda Municipal e Brigada Militar", diz a Prefeitura.

De acordo com o que Laura Sito divulgou nas suas redes sociais, o conflito do sábado começou porque apoiadores do movimento tentaram ingressar no prédio com alimentos, mas foram barrados por guardas municipais. Nos vídeos publicados pela parlamentar, é possível ver as agressões com spray de pimenta. Ela registrou boletim de ocorrência e divulgou imagens da sua perna atingida por balas de borracha.

A deputada afirma que, quando estava registrando Boletim de Ocorrência, recebeu uma ligação de Melo comunicando a desistência da venda do prédio. Em 2020, o prefeito ganhou as eleições no segundo turno contra a ex-presidenciável Manuela D’Ávila (PCdoB).

A Prefeitura também disse que abrirá um procedimento administrativo para investigar a ação da Guarda Municipal no caso e o comandante do órgão, Marcelo Nascimento, disse que a abordagem deste sábado "foge à normalidade das ações da corporação".

A cidade de Porto Alegre recentemente foi parar nas manchetes nacionais por causa da criação do feriado do Dia do Patriota, cuja data escolhida foi o 8 de janeiro - quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. Diante da repercussão negativa, os vereadores se uniram e revogaram o feriado.

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Na manhã desta quinta (31), um protesto bloqueia o trânsito no sentido Recife da Avenida Caxangá, próximo à entrada do Hospital Getúlio Vargas, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Os ônibus estão parados na via, ao lado do Compaz Miguel Arraes.

A equipe da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) montou um desvio. Os motoristas que estão na Rua José Osório devem seguir pela Rua Dr. Sabino Pinho em direção ao subúrbio e quem está no sentido Centro deve seguir pela Rua Gregório Junior.

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A manifestação dos moradores da comunidade do Cardoso, na Zona Oeste do Recife, reclama da atuação truculenta da Polícia Militar (PM). Um vendedor de água identificado como Rafael Queiroz Alves teria sido vítima de uma prisão em flagrante forjada, na noite dessa quarta (30), por tráfico de drogas.

"Chegou ontem um bocado de polícia dando no cara, pegou pelo pescoço e ainda mais pegou um saco de drogas dizendo que era dele. Saiu daqui de 22h, chegou na delegacia de 24h30, deram um cacete no homem e quebraram a perna", denunciou Taís Vitória.

Ela relata uma rotina de opressão e diz que a presença dos policiais atormenta a comunidade ao invés garantir a tranquilidade do sentimento de segurança. Invasão aos domicílios, agressão a idosos, ameaça armada em frente a crianças e roubo durante as abordagens são apontadas como condutas recorrentes da PM no Cardoso. "A gente cansou de tudo isso", afirmou Taís. 

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O motoboy João Vitor conta que também foi vítima de violência policial na comunidade. "Há alguns meses atrás entraram quatro policiais descaracterizados dentro da minha casa e me forjaram um revólver, querendo me forjar em um homicídio", comentou.

O morador Bruno Albuquerque apontou que os moradores se uniram no protesto e que só vão deixar o local com o alvará de soltura de Rafael. "A gente tá cobrando Justiça. Um policial matou um amigo nosso e não vai ficar por isso mesmo não. A gente vai fechar isso daqui, pode dar cinco horas da tarde, mas se não resolver isso aí a gente vai ficar até o fim", reforçou.

A Polícia Militar foi procurada pela reportagem e se limitou apenas à prisão deontem. Em nota, a corporação pontuou que o jovem teria agredido os policiais, engoliu porções de maconha para evitar o flagrante e chegou a tentar fugir. 

"Ele é investigado por pelo menos dois homicídios e é também suspeito de tráfico de drogas na região. Na hora da captura, que aconteceu na Rua Henry  Koster, na Madalena, ele agrediu policiais numa tentativa, sem êxito, de fugir. Mesmo tendo engolido algumas porções de maconha, ainda foi apreendida com ele quantidade remanescente da droga", apontou em parte do comunicado.

No início da tarde desta quinta (24), um protesto impede o tráfego em um trecho da Avenida Agamenon Magalhães no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. A manifestação obstruiu o sentido Olinda da via, na descida do Viaduto da Independência.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) enviou uma equipe ao local e realiza um desvio pela Avenida João de Barros. O Corpo de Bombeiros também enviou uma viatura ao local. O protesto seria de moradores da comunidade João de Barros contra uma ação da Polícia Militar.

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Acusada pelos moradores de agressão, a PM informou em nota que instaurou uma apuração preliminar sobre a ação na comunidade na tarde dessa quarta (23). Confira na íntegra:

"Sobre a ocorrência envolvendo militares do 16º BPM da Polícia Militar, na tarde de ontem (23/08), no bairro de Santo Amaro, a Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social informa que foi procurada e instaurou uma investigação preliminar para identificação do efetivo e coleta de mais detalhes do fato.

A medida objetiva apurar se houve conduta irregular por parte dos policiais envolvidos no fato e adoção de medidas legais cabíveis.

OCORRÊNCIA - De acordo com a Polícia Militar, por ter havido resistência e agressão ao efetivo, foi necessário o uso progressivo da força para conter a população no local. Houve ainda reação para resgatar a dupla acusada de crime, forçando a atuação do efetivo.

Contida a situação, os suspeitos foram apresentados na Central de Plantões da Capital, para os procedimentos legais."

O controvertido plano de reforma do Judiciário de Binyamin Netanyahu avançou com uma votação importante na última segunda-feira (10), fazendo com que os manifestantes voltassem às ruas nesta terça (11) em um dia nacional de protestos em Israel. O Knesset, Congresso israelense, aprovou a primeira de três votações para acabar com o "princípio de razoabilidade" da Suprema Corte, que derruba decisões do Executivo consideradas não-razoáveis.

Milhares de manifestantes foram às ruas e bloquearam as rodovias que levam a Jerusalém, Haifa e Tel-Aviv como parte das manifestações em todo o país contra a reforma judicial planejada pelo governo e que vem dividindo a nação desde o começo do ano. Depois de uma pausa nos trâmites legislativos da reforma feita somente após uma greve geral que paralisou o país, o projeto de lei votou a caminhar no Congresso e promete enfraquecer os poderes da Suprema Corte do país.

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As manifestações começaram pela manhã no horário local (madrugada do Brasil) depois que a coalizão parlamentar de "Bibi" Netanyahu deu a aprovação inicial a um projeto de lei para limitar os poderes de supervisão da Corte. A legislação é um dos vários projetos de lei propostos pelos aliados ultranacionalistas e ultraortodoxos de Netanyahu.

Os manifestantes se reuniram em frente à casa do presidente de Israel, Isaac Herzog, em Jerusalém, bem como em frente à embaixada dos Estados Unidos. Além das ruas, entre 10 mil e 15 mil pessoas ocuparam o principal aeroporto internacional do país, o Ben Gurion, impactando as viagens e ecoando a histórica greve geral feita em 27 de março que paralisou o mesmo aeroporto.

Também nesta terça, 300 reservistas da unidade cibernética dos militares assinaram uma carta dizendo que não seriam voluntários para o serviço, explicando que o governo demonstrou que "está determinado a destruir o estado de Israel". Conforme a reforma avança, cada vez mais militares da reserva - e alguns da ativa - aderem aos protestos, provocando preocupações de segurança no país que atualmente vive tensões internas e externas.

"Habilidades cibernéticas sensíveis com potencial para serem usadas para o mal não devem ser dadas a um governo criminoso que está minando os fundamentos da democracia", disse a carta.

A polícia usou um canhão de água para afastar os manifestantes que bloqueavam uma estrada importante que leva a Jerusalém. Os policiais prenderam vários outros que haviam obstruído uma rodovia próxima à cidade central de Modiin. Os manifestantes bloquearam uma rodovia principal em Haifa com uma grande faixa com os dizeres "Juntos seremos vitoriosos", atrapalhando o tráfego ao longo da praia.

A polícia disse que 42 pessoas foram presas por perturbação da ordem pública durante os protestos.

Arnon Bar-David, chefe do sindicato trabalhista nacional do país, o Histadrut, ameaçou uma possível greve geral que poderia paralisar a economia do país que já sofre com as consequências da desconfiança de investidores. "Se a situação chegar a um extremo, vamos intervir e empregar nossa força", disse Bar-David, pedindo a Netanyahu que "pare o caos".

O Histadrut convocou uma greve geral em março, quando o governo pressionou a revisão judicial da legislação no parlamento após semanas de protestos. A medida paralisou grande parte da economia de Israel e ajudou Netanyahu a decidir congelar a legislação. Mas ele decidiu revivê-la no mês passado, depois que as negociações com a oposição política com o objetivo de encontrar um acordo fracassaram.

Os aliados de Netanyahu propuseram uma série de mudanças no sistema jurídico israelense com o objetivo de enfraquecer o que eles dizem ser poderes excessivos dos juízes não eleitos. As mudanças propostas incluem dar aos aliados de Netanyahu o controle sobre a nomeação de juízes e dar ao Parlamento poder para anular decisões judiciais.

(Com AP)

Promotores suecos acusaram ativista Greta Thunberg de desobedecer a aplicação da lei em um protesto em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, no mês passado. O jornal local Sydsvenskan informou na quarta-feira, 5, que Greta foi detida com outros ativistas depois que eles bloquearam o tráfego do porto de Malmö, em 19 de junho.

Um breve comunicado da promotoria sueca informou que uma "jovem" foi acusada de desobediência porque "se negou a cumprir as ordens policiais de abandonar o lugar" durante o protesto. A declaração não identificou a mulher, mas a porta-voz da Autoridade de Promotoria Sueca, Annika Collin, confirmou que se tratava de Greta.

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"Hoje, pelo terceiro dia consecutivo, jovens ativistas de @tatillbakaframtiden bloquearam navios petroleiros no porto de Malmö. A crise climática já é uma questão de vida ou morte para inúmeras pessoas. Escolhemos não ser espectadores e, em vez disso, parar fisicamente a infraestrutura de combustível fóssil. Estamos reivindicando o futuro", escreveu Greta em uma publicação feita durante os dias da manifestação.

O jornal Sydsvenskan disse que a ativista sueca de 20 anos será chamada a julgamento no final de julho. A promotora Charlotte Ottosen afirmou ao jornal que o crime de desobediência é normalmente punível com multas. A assessoria de imprensa de Greta Thunberg não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da reportagem.

Após a cassação do ex-deputado Deltan Dallagnol, novos indícios contra a Operação Lava Jato ameaçam o mandato de Sergio Moro no Senado. Nessa quarta (7), manifestantes insultaram o senador no Aeroporto de Brasília. 

O vídeo compartilhado pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que acusa a Lava Jato de extorsão e foi alvo de um mandado de prisão expedido pelo ex-juiz em 2016, mostra a passagem conturbada de Moro no aeroporto. Nas imagens, o ex-ministro do governo Bolsonaro aparece rodeado por seguranças enquanto um grupo o segue e grita: "Moro, pode esperar a sua hora vai chegar". 

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Novas mensagens obtidas pela Operação Spoofing, da Polícia Federal, indicam que Sergio Moro teria procurado um delegado federal para conseguir informações privadas sobre a vida dos filhos do presidente Lula e de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).  

O empresário curitibano e ex-deputado Tony Garcia disse que foi um 'agente infiltrado' da Lava Jato contra a própria vontade. Em delação, apontou que gravava pessoas a pedido de procuradores da operação e de Sergio Moro. Segundo Garcia, o objetivo era chantagear o advogado Roberto Bertholdo, que teria certa influência com desembargadores do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região). 

A atuação ilegal teria sido informada à substituta de Moro, a juíza Gabriela Hardt, mas ela não tomou providências. Moro e Hardt rebateram as acusações e alegam inocência. 

No dia que marca três anos da morte de Miguel Otávio, na época, com apenas cinco anos de idade, a mãe Mirtes Renata convoca um ato nesta sexta (2), em frente ao prédio de luxo onde o menino caiu, no Centro do Recife. A manifestação cobra a prisão da ex-patroa, Sari Corte Real, condenada por abandono de incapaz com resultado morte

A manifestação ocorre em dois formatos. Nas redes sociais, o protesto virtual começa ao meio-dia, com a campanha para incentivar a hashtag #03anossemMiguelsemjustiça. 

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"No dia 02 de junho, eu compartilharei meio-dia um card nas redes sociais e preciso que vocês compartilhem, para entrarmos na hastag e para o mundo virtual me apoie na luta por justiça", publicou Mirtes. 

LeiaJá também: Um ano da morte de Miguel: veja a cronologia do caso

A manifestação presencial inicia com a concentração às 14h, em frente ao condomínio que acomoda o Píer Maurício de Nassau, conhecido como "Torres Gêmeas", no Cais de Santa Rita, no bairro de São José, na área central do Recife. Em seguida, se desloca ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). 

Em 2022, Sari Corte Real foi condenada a oito anos e seis meses de prisão pelo juiz José Renato Bizerra, da 1ª Vara dos Crimes Contra a Criança e do Adolescente do Recife. A defesa da acusada recorreu da sentença e ela aguarda o trânsito em julgado em liberdade. 

Neste domingo (28), famílias e amigos das 130 vítimas dos deslizamentos causados pelas fortes chuvas no Grande Recife, no ano passado, se juntam a 20 entidades em um ato no Recife Antigo para cobrar ações preventivas do Poder Público.  

A manifestação em memória das vítimas fatais e dos mais de 125 mil desabrigados e desalojados no período chuvoso em 2022 vai recomendar que as autoridades ofereçam moradias adequadas para grupos vulnerabilizados e a garanta de que nenhuma família seja despejada sem um local digno para viver. 

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"Esta foi uma das maiores tragédias socioambientais da história do de Pernambuco, tendo causado perdas materiais e humanas incalculáveis em diversas cidades que foram afetadas por alagamentos, inundações e deslizamentos de barreiras", aponta a convocatória.  

O texto ressaltou que os principais afetados são pessoas negras, pobres e periféricas, com destaque para mulheres, crianças e idosos.  

O ato também pede a criação urgente de planos de contingência que atendam a comunidades de risco, incluindo a ampliação de formas de previsão, como alertas e comunicação de desastres, realização de simulações, criação de comitês permanentes de desastres nos municípios e no estado, aumento do valor do auxílio emergencial, criação de abrigos emergenciais, garantia de atendimento médico e psicológico para a população atingida, entre outros. 

Participam do protesto os coletivos Habitat para a Humanidade Brasil, CAUS - Cooperativa Arquitetura Urbanismo e Sociedade, Grupo Mulher Maravilha, Praça do Cristo, Associação Gris Espaço Solidário, Fórum Popular do Rio Tejipió (FORTE), Ibura Mais Cultura, Somos Todos Muribeca, Cáritas Brasileira Regional NE2, Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (Cendhec), Fórum de Mulheres de Pernambuco, Conselho Regional de Psicologia, Articulação Negra de Pernambuco - ANEPE, IBDU, OAB comissão advocacia popular, OAB comissão de direito urbanístico, CPDH, Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, Centro Mário de Andrade  e Articulação Recife de Luta. 

Os professores da rede municipal de Bannach, localizado na região Sul do Pará, realizaram um ato simbólico em defesa do piso salarial, do cumprimento do plano de cargos, carreiras e remuneração (PCCR) e por mais segurança nas escolas. Segundo o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) no município, Geraldo Alves da Silva, há dois anos. o piso do magistério não é corrigido pela administração municipal.

O ato público se iniciou em frente à sede da Câmara Municipal. Depois seguiu pela escola Maria Isabel e se encerrou em frente à sede da Prefeitura de Bannach, no centro do município. O secretário municipal de Educação, Anderson Nazário, disse que a prefeita Lucineia Alves da Silva (MDB) vai receber os professores no próximo dia 25 para buscar um acordo.

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O ato, segundo Geraldo Alves, serviu de alerta, considerando que o atraso do piso do magistério estipulado pelo Governo Federal já dura dois anos. Atualmente, o piso salarial do magistério brasileiro é R$ 4.420,00. “Em Bannach os últimos reajustes de 33,19% e 14,99%, referentes aos exercícios de 2022 e 2023, respectivamente, não foram repassados, permanecendo os salários congelados dos professores e nós queremos uma resposta da prefeitura sobre a causa desses atrasos”, disse o professor Geraldo Alves.

O ato dos professores teve adesão da classe concursada e dos pais dos alunos. A rede municipal de ensino compreende o ensino fundamental com alunos de 3 a 5 anos matriculados no ensino infantil, indo até o nono ano para os alunos com idade a partir do 7 anos. “Nós avaliamos positivamente o nosso movimento, nosso ato foi simbólico e pedimos a valorização da classe dos professores com implantação total do PCCR, mais segurança nas escolas, sobretudo, nesse momento de ameaças e um ensino de qualidade para todos os alunos”, explicou Geraldo.

Com faixas e cartazes, os professores marcharam pelo centro da cidade. O ato não comprometeu o funcionamento das oito escolas municipais de Bannach. “Alertamos que não se trata de greve. O ato foi simbólico para chamar a atenção sobre o atraso na correção dos valores do piso do magistério e foi importante porque recebemos o apoio da comunidade e dos pais dos alunos”, destacou o coordenador do Sintepp.

Para abrir a negociação com os professores, uma reunião foi agendada para dia 25 deste mês com a prefeita Lucineia Alves. Segundo o secretário municipal de Educação, Anderson Nazário, só durante a reunião é que serão esclarecidos os motivos do atraso na correção do piso salarial dos professores. Ele adiantou que o município não tem sido contemplado com aumento das verbas necessárias para garantir os reajustes.

“Nosso município é o menor do Estado do Pará e nós precisamos entender e estudar a viabilidade econômica para correção de salários, mediante os repasses federais da educação que são atrelados ao quantitativo de alunos, mas estamos buscando uma solução”, disse ele.

Por Selma Amaral, especialmente para o LeiaJá.

A Associação Pernambucana de Anistiados Políticos em Pernambuco (APAP) realizou, às 10h deste sábado (1°), na Praça do Diário, um ato para relembrar os estudantes Ivan Rocha Aguiar e Jonas José de Albuquerque Barros, manifestantes mortos durante a ditadura militar.

Em 1° de abril de 1964, os dois estudantes foram assassinados na Avenida Dantas Barreto, após se manifestarem contra a deposição do então Governador de Pernambuco, Miguel Arraes. No ato deste sábado, foi realizada uma cerimônia para a troca de placas do memorial construído pela APA, em 2008, em homenagem aos dois jovens.

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Maria de Lourdes, conhecida como Lurdinha da APAP, de 82 anos, que foi presa política durante a ditadura militar enquanto estava grávida de três meses de sua filha, esteve presente no ato deste sábado. Segundo ela, só foi possível descobrir onde estava presa dois meses depois. Apesar de idosa, Lurdinha ressalta a importância de permanecer frequentando os atos.

“É muito importante estar aqui. Esse ano sempre é lembrado. Hoje temos pouca gente, pois muitos já faleceram. Jurandir Bezerra, Antônio de Campos, que era o presidente, Figueiroa… são muitos que poderiam estar aqui, mas faleceram”, contou.

“Muitos têm medo de estar aqui, mas a gente continua lutando. Lutamos muito para que as pessoas tivessem direito à indenização para reparar os danos. Conseguimos e muitas pessoas receberam. Estamos aqui na luta e vamos continuar”, finalizou.

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A Associação Pernambucana de Anistiados Políticos em Pernambuco (APAP), realizará no próximo sábado (1), um ato em memória as vítimas que foram mortas durante a ditadura militar no Brasil. Neste ano, serão homenageados os estudantes Ivan da Rocha Aguiar e Jonas José de Albuquerque Barros, assassinados em 1 de abril de 1964, por serem opositores ao regime autoritário da época.

O ato convoca manifestantes de todo o estado de Pernambuco para defender uma sociedade mais igualitária em direitos e repudiar publicamente qualquer tipo de ataque contra a democracia. ''Reafirmamos os nossos compromissos com as liberdades democráticas e por uma sociedade justa, fraterna e igualitária'', a associação escreveu em nota.

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Os estudantes homenageados, Ivo e José, foram mortos por militares após participarem de uma manifestação contra a deposição e prisão do governador pernambucano Miguel Arraes. O crime aconteceu próximo ao Edifício JK, na Avenida Dantas Barreto, na região central do Recife.

O ato neste sábado terá sua concentração na Praça do Diário, no bairro de Santo Antônio, a partir das 9h. Uma cerimônia também será realizada para a troca das placas do memorial construído pela APAP, em 2008, de frente ao edifício onde aconteceu o crime dos jovens, em honra à memória dos estudantes e em repúdio ao golpe militar.

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), dizer se vê elementos para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro.

O decano é relator de um mandado de segurança apresentado pela senadora Soraya Thronicke (União-MS), ex-candidata a presidente, que acusou uma 'postergação injustificada' na análise do pedido de instalação da comissão parlamentar.

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"Notifique-se a autoridade coautora para apresentar informações no prazo legal", escreveu o ministro. A notificação é praxe em casos semelhantes. O prazo para resposta é de dez dias.

A abertura de uma CPI pode levar à convocação de autoridades para prestar depoimentos, quebra de sigilo telefônico e bancário de alvos da investigação, indiciamento de culpados e encaminhamento ao Ministério Público de eventuais pedidos de abertura de inquéritos.

O pedido para criar a 'CPI dos atos golpistas' já tem 39 assinaturas - 12 a mais que o mínimo necessário. Em 2021, o STF obrigou Rodrigo Pacheco a criar uma comissão parlamentar para apurar a gestão da pandemia de covid-19 pelo governo Jair Bolsonaro.

O Supremo Tribunal Federal tem entendido que a abertura de CPI não depende da vontade dos presidentes da Câmara dos Deputados ou do Senado. Os ministros vêm reafirmando o posicionamento de que, uma vez cumpridos os requisitos constitucionais, como o mínimo de assinaturas e a indicação de um fato concreto a ser investigado, não há margem para engavetar os pedidos.

Um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou impedir um protesto em frente ao condomínio em que o ex-mandatário está hospedado em Orlando, nos Estados Unidos. Ativistas estavam no local, nessa segunda-feira (23), exibindo bandeiras do Brasil e uma faixa com os dizeres “Jail Bolsonaro” – “prendam Bolsonaro”, em tradução livre – quando foram atacados por bolsonaristas.

O momento foi compartilhado nas redes sociais, no perfil "Defend Democracy in Brazil" (Defenda a Democracia no Brasil, em português).

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As imagens mostram o momento em que um homem arranca uma faixa da mão dos manifestantes. Também é possível ver algumas mulheres discutindo com os ativistas.

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No último domingo (22), um caminhão com o nome "genocida" e uma caricatura de Bolsonaro circulou por ruas próximas ao condomínio do ex-lutador de MMA, José Aldo, que hospeda o ex-presidente brasileiro.

 

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu prazo de cinco dias, contados a partir da citação manifestada no despacho publicado em 21 de janeiro, para que o ex-presidente Jair Bolsonaro se manifeste sobre uma postagem na qual questionou o resultado das eleições que elegeram Luiz Inácio Lula da Silva presidente da República.

Corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Gonçalves acolheu pedido feito pela Coligação Brasil da Esperança, que teve Lula como cabeça de chapa para as eleições presidenciais.

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A petição apresentada pela coligação argumentou que os “atos atentatórios” contra o sistema eleitoral brasileiro tiveram como objetivo “abalar a normalidade e higidez do pleito, para, assim, deslegitimar o sufrágio eleitoral democrático e seguro, incutindo nos eleitores o sentimento de insegurança e descrença no sistema eleitoral e, por consequência, atentando contra a existência do próprio Estado Democrático de Direito”.

Resultado das eleições

A postagem citada – publicada em perfil oficial do ex-presidente dois dias após os atentados contra as sedes dos Três Poderes em Brasília – questionou o resultado das eleições 2022 com dizeres “Lula não foi escolhido pelo povo. Ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE”.

A petição cita, também, a apreensão na residência do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, de uma “minuta de decreto destinada a instaurar Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral e alterar o resultado das Eleições Presidenciais de 2022”.

No despacho do TSE, Gonçalves acrescenta que, com relação à minuta, a petição argumentou que “o absurdo ensaiado pelo ex-ministro do investigado Jair Bolsonaro chegaria a: quebrar o sigilo de correspondência e comunicação telemática e telefônica de ministros dessa Corte Especial; restringir o acesso à sede desse e.TSE; e prender alvos por ‘crime contra o Estado”.

“É conveniente, portanto, que a intimação para que os investigados se manifestem a respeito dos fatos ora relatados se faça de modo concomitante com a citação”, complementou o ministro ao determinar o prazo de cinco dias para a manifestação do ex-presidente.

A cidade de Florença, na Itália, teve uma manifestação "em defesa da democracia no Brasil" na praça Sant'Ambrogio neste domingo (15) como uma resposta aos atos golpistas ocorridos no país sul-americano há uma semana.

A ação foi realizada pelo grupo Cittadini Brasiliani Antifascisti in Toscana, com o apoio da Casa dos Direitos dos Povos e do Centro de Estudos da América Latina. Também participaram do ato representantes de um dos maiores sindicatos italianos, a Confederação-Geral Italiana do Trabalho (Cgil), que recentemente fez uma manifestação semelhante em Roma.

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"O que está acontecendo no Brasil é o último dos ataques perpetrados contra as instituições, ao meio ambiente, à nação e ao povo brasileiro. Por seis anos, nós vivemos a devastação do nosso país com angústia e não estamos mais dispostos a ficar quietos, nem apenas suportar o que está acontecendo", diz a nota dos organizadores.

Eles ainda ressaltam que "lutaremos sem medo pela defesa da democracia sancionada pelo voto legítimo e democrático das eleições".

"Para a Europa e aos EUA, pedimos que os sujeitos que estão sendo acusados de coisas gravíssimas, a partir do ex-presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, não encontrem apoio de nenhum tipo de governos democráticos", referindo-se aos processo de cidadania italiana pedidos por Carlos e Flávio Bolsonaro.

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Da Ansa

Sob gritos de “Sem Anistia” e “Não Passarão”, o salão nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco, em São Paulo, ficou lotado de estudantes, autoridades, de representantes de movimentos sociais e de pessoas da sociedade civil, em um ato pela democracia, nesta segunda-feira (9). 

O ato na faculdade é uma resposta à invasão e depredação das sedes dos Três Poderes no domingo (8) em Brasília, por golpistas apoiadores de Bolsonaro, que não aceitam o resultado das eleições presidenciais de outubro.

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Para os que estiveram hoje na Faculdade de Direito da USP, o que ocorreu ontem em Brasília foi um atentado contra o estado democrático de direito e uma “tentativa frustrada de golpe de Estado”. 

Durante o ato de hoje, autoridades, estudantes e a população em geral pediram punição aos responsáveis, inclusive para os que financiaram os atentados e também para as autoridades que se omitiram para coibir os crimes ocorridos ontem. Eles reforçaram que, atentar contra a democracia, é crime previsto na Constituição e deve ser punido. 

O ato foi realizado no mesmo local onde, no dia 11 de agosto do ano passado, a instituição promoveu a leitura de uma carta em defesa da democracia. Aquele ato foi considerado um marco da reação da sociedade civil às ameaças contra as eleições e as instituições brasileiras. 

“Não há e nem haverá anistia”, disse hoje o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior. “A depredação das sedes dos Três Poderes só serviu para cobrir a nossa pátria de vergonha. Estamos aqui para exigir, sem meias palavras, que os responsáveis pelos crimes de barbárie sejam todos eles, seus financiadores e seus agentes, investigados, julgados e punidos na forma da lei”, acrescentou ele, sendo aplaudido pelo público.  “É preciso identificar e punir essas pessoas”, disse hoje (9) a presidenta da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Patricia Vanzolini. “É preciso esclarecer a sociedade que isso [que ocorreu ontem] é crime e não será tolerado”, falou ela.  Durante sua fala, Patrícia defendeu as ações do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinaram, por exemplo, a remoção de perfis bolsonaristas de redes sociais. Segundo ela, as ações do STF estavam sendo consideradas “invasivas demais” ou “antidemocráticas”, inclusive pela comunidade jurídica.  “Olhando em retrospecto, se havia alguma suspeita de que o Supremo estava indo longe demais, agora conseguimos perceber que, se era isso que o Supremo pretendia evitar, se era com essa ameaça que estávamos lidando, essas medidas eram necessárias”, disse ela. 

“Violação, depredação, ameaça e golpe não pertencem ao jogo democrático e não podem ser aceitos nesse universo”, disse Patrícia Vanzolini.  Para o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubo, o que aconteceu em Brasília ontem foi orquestrado por “verdadeiras organizações criminosas”. 

“Para o Ministério Público de São Paulo, são verdadeiras organizações criminosas que estão procurando subverter a ordem democrática e patrocinar o golpe de estado contra a nossa democracia, que foi duramente conquistada com vidas de estudantes, trabalhadores, advogados e membros da nossa sociedade civil”, disse ele.  Diretórios Representantes dos diretórios acadêmicos chegaram a pedir a prisão do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, pedido que foi acompanhado por gritos da plateia presente ao movimento pela democracia. 

“É urgente e necessário não só a identificação e prisão de bolsonaristas que acampam em suas cidades ou que depredaram Brasília ontem, mas também de quem os financiam e os aparelham. Precisamos desbolsonarizar o Brasil, a começar pela urgente prisão de Jair Bolsonaro e de seus cúmplices”, disse Davi Bonfim, do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP. 

Entre os presentes ao ato, que durou pouco mais de uma hora, estava o Padre Júlio Lancellotti, que tem um trabalho voltado à população em situação de rua. Para ele, o ato de hoje foi importante por ser um “repúdio a toda forma de terrorismo e toda forma de ataque à democracia e à liberdade do nosso povo. Quem foi atacado foi o povo brasileiro em sua liberdade e sua dignidade”.

Bolsonaristas que não aceitam o resultado das eleições interditaram o trânsito próximo ao Aeroporto de Congonhas, no Sul de São Paulo, na noite dessa sexta-feira (6). Os manifestantes fizeram uma carreata e falavam suspender as atividades do aeroporto. 

O trânsito na Avenida 23 de maio foi bloqueado temporariamente pelos extremistas. Em verde e amarelo, o grupo afirmava que ia interromper os voos em Congonhas e promover uma "greve geral". A Polícia Militar esteve no local, mas não há informações sobre prisões.  

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Um áudio que circula em células bolsonaristas convoca os membros para um protesto em Brasília. A mensagem menciona uma eventual invasão ao Congresso com forma de reivindicar a destituição do presidente Lula (PT).

Em sua primeira semana de gestão, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) já enfrenta o desafio de sustar, ou ao menos controlar, os atos antidemocráticos. Os maiores prejuízos se refletem na capital, gerida pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB). A questão é que ambos são alinhados ao bolsonarismo e foram eleitos como candidatos do ex-presidente. 

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