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Forças do governo mataram ao menos 14 rebeldes maoístas durante um ataque em seu esconderijo domingo, em uma área florestal no oeste da Índia, disse a polícia. A luta começou depois que policiais invadiram o esconderijo dos rebeldes em uma área florestal no distrito Gadchilori, no estado de Maharashtra, disse o policial Prashant Diwate.

Diwate disse que a troca de tiros entre os rebeldes e as tropas durou cerca de meia hora. Ele disse que a polícia estava procurando na área por mais corpos possíveis. Segundo ele, a polícia não sofreu baixas.

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Os rebeldes maoístas, que reivindicam inspiração do líder revolucionário chinês Mao Zedong, têm lutado contra o governo indiano há mais de quatro décadas, exigindo terra e empregos para os agricultores arrendatários e os pobres.

Patna, Índia, 10/05/2015 - Rebeldes maoistas mataram neste domingo um refém e liberaram outros 250 que estavam presos desde a véspera, em uma tentativa de impedir a construção de uma ponte no distrito de Sukma, no Estado de Chhattisgarh, região central da Índia. Os rebeldes temem que a ponte aumentará a mobilidade das forças de segurança. Os insurgentes disseram que o refém morto era informante da polícia.

O incidente ocorre na véspera de uma visita do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, à região. Os rebeldes, que se dizem inspirados no líder revolucionário chinês Mao Tsé-Tung, são uma das principais ameaças à segurança interna do país. Eles atuam em 20 dos 28 Estados indianos e combatem as forças do governo há quase três décadas. Fonte: Associated Press.

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Rebeldes maoistas emboscaram soldados paramilitares em um ataque diurno ao seu acampamento na região central da Índia nesta terça-feira (11), matando 20 soldados, segundo a polícia.

Os soldados estavam em um grupo de 44 pessoas para garantir a segurança de funcionários de obras de rodovias no sul do Estado de Chhattisgarh, quando cerca de 200 rebeldes circundaram o campo e abriram fogo, explicou o inspetor-geral de polícia, Mukesh Gupta. Dezoito homens morreram na hora. As tropas responderam, e a troca de tiros durou cerca de três horas. Outros dois soldados não resistiram aos ferimentos e morreram em seguida.

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Os insurgentes fugiram. A polícia fez buscas na selva dentro do distrito de Sukma, mas não localizou suspeitos. Soldados paramilitares estão alocados na área densamente florestada há meses para proteger trabalhadores que estão construindo estradas. Os maoistas se opõem aos esforços do governo para abrir o acesso à área, que interessa às companhias mineradoras. Eles afirmam que o aumento das atividades mineradoras irá degradar florestas. A maioria dos povos tribais que vive no local depende das florestas para comida, combustível e material para construir cabanas.

Este foi o maior ataque rebelde desde maio de 2013, quando 27 pessoas morreram no vale de Jiram Ghati, incluindo vários políticos do governista Partido do Congresso. Outro ataque na mesma área em 2010 matou 76 policiais.

Com os rebeldes ameaçando atrapalhar as eleições do próximo mês, ameaça repetida a cada vez que a Índia promove uma votação, autoridades estão intensificando a segurança em um esforço para prevenir a violência. Fonte: Associated Press.

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