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"Mais do que um festival, um grande encontro de amigos". Essa é a definição do festival Roda de Boteco, que começou no dia 13 de setembro e vai até o próximo dia 12 de outubro, no Recife. São 20 bares e botecos participando com pratos custando R$19,90. Essa é a sétima edição do evento que, além de gastronomia, mistura música e cultura popular. O produtor Carlos Alberto Santos explica o motivo para a criação do festival. "Focamos nos botecos, que são uma instituição democrática, onde você sorri, chora, comemora, começa e termina relacionamentos, faz negócios. Então, boteco é um elemento importante da sociedade e que faz parte da cultura". O Classificação Livre foi conferir um pouco da programação e traz todos os detalhes na edição desta semana.

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O programa ainda vai mostrar como é a exposição "Marcas da Alma: uma viagem pela cultura afro-brasileira através das marcas corporais", em cartaz na Caixa Cultural, no Recife Antigo. O trabalho está aberto ao público até o dia 29 de setembro e é composto de 70 peças do período escravista e conta, através de descobertas arqueológicas, a história da África no Brasil de 1860. Todo o material foi coletado através de uma pesquisa que durou mais de 20 anos e passou pelo litoral norte de São Paulo, no sítio São Francisco, na cidade de São Sebastião. Objetos como cerâmica e cachimbos passaram por restauração e estão expostos para o público recifense com entrada gratuita. Confira na matéria do repórter Álvaro Duarte outras informações sobre esse resgate da cultura africana.

Além de toda essa mistura de história e gastronomia, você ainda fica por dentro da agenda com toda a programação para o final de semana. O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

Composto por 70 peças arqueológicas do período escravista, a exposição Marcas da Alma: uma viagem pela cultura afro-brasileira através das marcas corporais se despede da capital pernambucana neste domingo (29). Exposta na Caixa Cultural do Recife, a mostra conta a história da presença africana no Brasil de 1860 através das marcas étnicas. 

Com curadoria do arqueólogo Wagner Bornal, a exposição traz peças que são fruto de escavações que duraram mais de 20 anos de pesquisas no litoral norte de São Paulo, no sítio São Francisco, que fica na cidade São Sebastião. Elas foram reconstruídas e restauradas e o resultado levou a Unesco a integrar o conjunto aos Monumentos da Humanidade. Entre os objetos estão cerâmicas, cachimbos, figuras votivas e estátuas.

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A exposição é completada por espaços cênicos, iluminação e sonorização especiais nos quais os objetos e fotografias (que mostram os registros preciosos das etnias africanas e suas marcas corporais, usadas para identificação do grupo) estão inseridos e que contam com a história dessas marcas culturais desde a África de origem até o Brasil, através de marcas corporais. 

Serviço:

Exposição Marcas da Alma

Até domingo (29) l 10h às 19h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3425 1900

A Caixa Cultural Recife recebe, no mês de agosto, a exposição tombada pela Unesco Marcas da Alma: uma viagem pela cultura afro-brasileira através das marcas corporais, uma mostra composta por 70 peças arqueológicas do período escravista, com forte influência africana. A visitação começa na sexta (2) a 29 de setembro, com entrada gratuita.  

A exposição conta também com 10 fotografias de Christiano Jr, que exploram a história da presença africana no Brasil através das marcas étnicas, no Rio de Janeiro de 1860. Marcas da Alma fala sobre a permanência das marcas corporais, das escarnificações, empregadas para marcar as identidades e identificações das diversas culturas africanas que vieram aportar na América Portuguesa e, depois, no já independente Brasil.

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As peças da mostra são fruto de escavações que duraram mais de 20 anos de pesquisas no litoral norte de São Paulo, no sítio São Francisco, que fica na cidade São Sebastião. Elas foram reconstruídas e restauradas e o resultado levou a Unesco a integrar o conjunto aos Monumentos da Humanidade. Entre os objetos estão cerâmicas, cachimbos, figuras votivas e estátuas.

As fotografias em exibição pertencem ao acervo Noronha Santos, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e trazem registros preciosos das etnias africanas e suas marcas corporais, usadas para identificação do grupo. Trata-se de um raro registro deste período e desses homens e mulheres.

A exposição é completada por espaços cênicos, iluminação e sonorização especiais nos quais os objetos e fotografias estão inseridos e que contam com a história dessas marcas culturais desde a África de origem até o Brasil, através de marcas corporais. A exposição será aberta na quinta-feira (1º), às 19h, com a palestra do curador Wagner Bornal sobre a importância da escavação na reconstituição histórica.

Serviço

Marcas da Alma: uma viagem pela cultura afro-brasileira através das marcas corporais

2 de agosto a 29 de setembro

Terça a domingo| 10h às 19h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuita

(81) 3425 1900

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