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Marcelo Martelotte está de volta ao futebol pernambucano. Dessa vez, o treinador chega para comandar uma equipe inédita em sua carreira, o Retrô. O time de Camaragibe demitiu o técnico Dico Woolley, na última sexta-feira (13), após dois empates seguidos no Campeonato Brasileiro da Série D.

Marcelo Martelotte é um velho conhecido do torcedor do estado. O treinador tem nada mais nada menos do que cinco passagens pelo Santa Cruz e também já comandou Sport e Náutico (ambos em 2013). No currículo, ele tem um título pernambucano pela Cobra Coral e um Campeonato Goiano pelo Atlético Goianiense.

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Marcelo Martelotte não é mais o treinador do Santa Cruz. A decisão foi tomada em consenso pela diretoria do clube, nesta quarta-feira (17). A última partida dele como comandante coral foi realizada no último domingo, na derrota por 1 a 0 para o Tocantinópolis, eliminando o time da Série D de 2022. 

Martelotte chegou ao clube no início de maio, após a demissão de Leston Júnior e comandou o Santa Cruz em 14 partidas nesta temporada, obtendo cinco triunfos, cinco empates e quatro derrotas.

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Somando um total de 106 jogos, esta passagem foi a sexta do treinador na Cobra Coral. O Santa contou com seu trabalho em 2013, 2015, 2016, 2017, 2020 e 2022.

O treinador Marcelo Martelotte falou sobre o sentimento de frustração depois da eliminação da equipe da Série D neste domingo (14), em Tocantins, e afirmou que apesar de não tirar méritos do adversário, o Tocantinópolis, se resumiu a bola parada e o Santa Cruz não merecia perder. 

Na visão dele o tricolor foi dominante na partida e controlou bem as ações do adversário:”A gente teve um domínio do jogo e o adversário se limitou a bola parada, até sofrer o gol a gente vinha se comportando bem, mas foi uma jogada (a do gol) que se repetiu no jogo porque eles aproveitavam qualquer falta para colocar bola na área. Mas com bola rolando, tanto no 11x11 e no 10x10 fomos melhores”.

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Marcelo ressaltou porém que com as expulsões o time deixou de criar mais oportunidades por falta de presença na área e que o time acabou penalizado pelas chances que desperdiçou. 

“Não criamos tantos, tivemos dificuldade nessa chegada na área com a saída do Macena, fomos penalizados e a gente saiu frustrado com gol no final porque entendo que não merecíamos a derrota”, afirmou. 

“Sentimento de frustração pela eliminação e pelo jogo. Era um adversário que a gente via desde o início do segundo tempo satisfeito com 0x0, tentando levar o jogo nos pênaltis e fazendo da bola parada seu ponto forte. Não dá para tirar o mérito, mas se analisar o jogo a gente não merecia perder”, completou Martelotte. 

Em semana decisiva, o Santa Cruz realizou seu último treino em solo recifense, nesta quinta-feira, antes de seguir viagem para o Tocantins. A Cobra Coral enfrenta o Tocantinópolis no domingo, às 16h, pelas oitavas de final da Série D. Com isso, o treinador Marcelo Martelotte revelou o que falta para que a equipe tricolor possa voltar com a classificação.

"A gente precisa ter só um pouco mais de atenção nas finalizações. Porque se voltarmos a fazer uma partida onde criamos as oportunidades de gol que criamos aqui, dificilmente não faremos o gol ou não venceremos o jogo", disse.

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Na partida de ida, o Santa Cruz contou com o apoio de 40 mil torcedores no Arruda. Desta vez os jogadores encontrarão um ambiente diferente, já que o estádio João Ribeiro abriga um total de 8 mil pessoas e a maioria torcendo contra.

"Eu não vejo nenhuma situação adversa pelo fato de estarmos decidindo essa vaga jogando longe do Arruda. Eu encaro com naturalidade passarmos por todas essas situações", afirmou.

Martelotte não poderá contar com os titulares Jefferson (goleiro) e Wescley (meio-campo), lesionados.  O volante Daniel Pereira foi expulso no jogo de ida e se encontra suspenso para a partida decisiva.

"Sempre lamentamos as ausências, principalmente pelos jogadores. Nosso elenco é muito equilibrado, sempre tivemos sucesso quando substituímos jogadores titulares. Sempre que alguém entrou, deu conta do recado", argumentou.

Marcelo Martelotte avaliou o empate em 0x0 do Santa Cruz contra o Tocantinópolis, neste domingo (7), no Arruda. O técnico disse que não vê com normalidade a quantidade de gols perdidos pela sua equipe.

Martelotte negou primeiramente que os vários gols desperdiçados sejam frutos de desconcentração: “Não acho que seja desconcentração e até por como as oportunidades surgiram e maneira que foram desperdiçadas vejo mais ansiedade do que falta de concentração. No lance do Matheuzinho por exemplo acho que ele poderia ter dominado a bola”. 

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O treinador também falou que não é normal se perder tantos gols e cobrou uma postura diferente dos jogadores: “Não acho normal, mas acontece, jogo de decisão tem sempre uma responsabilidade maior, quando a chance chega os jogadores precisam estar preparados. Mas se por um lado a gente teve esse aspecto negativo do outro lado a gente continua sendo um time que cria bastante”, ressaltou,

Sobre o duelo em si, Martelotte preferiu não falar em injustiça do placar: ”Para ganhar não adianta ter mais volume e ter a bola. Você tem que concretizar. Não se ganha porque teve mais chances, e sim se tiver competência. O goleiro deles trabalhou pouco. Não dá para se falar em justiça, pois eles conseguiram executar a proposta deles", finalizou.

Confira a coletiva completa: 

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O Santa Cruz já deu o primeiro grande passo nas eliminatórias da Série D ao eliminar o Retrô, na segunda-feira. A próxima missão será diante do Tocantinópolis, no próximo domingo, no Arruda. Diante disso, o artilheiro da Cobra Coral, Hugo Cabral, convocou a torcida para o próximo duelo e reforçou o mérito de Martelotte na vitória sobre a Fênix.

‘’Domingo vamos fazer um grande jogo. A torcida vai nos apoiar, convoco desde já os torcedores para que venham apoiar a gente, pois precisamos demais deles. Sabemos que o maior fator neste jogo passado foram os torcedores e a atmosfera criada por eles’’, pontuou.

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Ao falar sobre o seu posicionamento e função dentro de campo, o atacante afirmou estar disposto a cumprir qualquer ordem do comandante tricolor. ‘’Procuramos jogar da maneira que o Martelotte achar melhor. Jogando ali na frente, onde for, não tem problema. É claro que a gente tem a preferência de jogar onde nos sentimos bem, mas independente de onde seja a posição que o professor queira, vou estar sempre buscando fazer o melhor’’, afirmou.

Entre jogar na Arena de Pernambuco ou no Arruda, Hugo Cabral deixou claro a sua preferência pelo estádio tricolor. ‘’O Arruda é a nossa casa, onde nos sentimos bem. A Arena tem um gramado bom, é um estádio de Copa do Mundo, mas o Arruda é nosso caldeirão, então estamos na expectativa de que os bombeiros possam liberar para fazermos uma festa maior ainda, com a maior capacidade possível para todos torcedores poderem vir’’, disse.

Ao relembrar o confronto passado diante do Retrô, Hugo fez questão de exaltar Martelotte, afirmando o mérito do treinador na classificação tricolor. 

“O mérito maior foi do professor, que conseguiu fazer um esquema diferente que pouca gente imaginava que ele poderia fazer, e quem assistiu o jogo e entende de futebol viu que a gente conseguiu surpreendê-los'', argumentou.

Ao fim da vitória sobre o Retrô, nesta segunda-feira (1), que classificou o Santa Cruz para a próxima fase da Série D, o treinador Marcelo Martelotte disse que o resultado, de certa forma, era uma resposta da equipe. Na visão dele, o favoritismo que tinha o Retrô, pela primeira fase que fez, já foi de certa forma inibido com o resultado do primeiro jogo e que isso foi crucial para o resultado final. 

“A gente talvez não deu a importância necessária para o primeiro jogo porque foi 0x0 e não mudou nada visualmente na disputa. Mas foi muito importante a maneira como nós saímos de campo no Arruda, com a torcida confiando e acreditando. Hoje foi mais uma prova que esse grupo tem capacidade de brigar. Nunca vai ser fácil com o Santa Cruz, coração tem que tá funcionando bem”, salientou.

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O treinador parabenizou o grupo pela entrega, avaliou que o time foi melhor do que seu adversário e lembrou que havia desconfiança sobre a equipe antes do primeiro jogo: “Nosso time entrou para provar nossa capacidade é isso era fundamental para que agora a gente pudesse buscar um objetivo maior”.

Mediante ao que foi sua própria avaliação do primeiro jogo contra o Retrô, o técnico Marcelo Martelotte disse, nesta sexta-feira (29), que espera um jogo mais aberto na próxima segunda-feira (1º) na Arena de Pernambuco.

Marcelo afirmou que as equipes se respeitaram muito e que por isso no jogo da ida houve mais cautela de ambas as partes. Mas agora, por ser uma partida derradeira, a expectativa dele é de um duelo franco. 

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“Existe um respeito muito grande entre as duas equipes e isso foi determinante no primeiro jogo, mas agora são os últimos 90 minutos, é a última oportunidade de colocar em prática aquilo que trabalhamos durante toda competição para conquistar a classificação. Acredito num jogo um pouco mais aberto”.

“As duas equipes são organizadas, mas acredito num jogo mais franco em que as duas equipes busquem mais o gol. Estamos buscando uma maneira de jogar para sermos mais agressivos do que fomos na última partida”, completou Martelotte.

E questionado se essa mudança de postura defensiva passa pela utilização de Chiquinho como titular, Marcelo preferiu manter o mistério em relação a titularidade, porém garantiu que utilizará o meia. 

“Ele vai evoluindo semana após semana e após jogar 40 minutos ganha mais ritmo, é uma evolução natural. Temos trabalhado com a possibilidade de utilizar com tempo maior também, eu mais do que ninguém sei da qualidade dele, mas a gente precisa ter cuidado e atenção porque é um jogo decisivo, a intensidade do jogo é muito forte. O que posso garantir é que em algum momento Chiquinho vai jogar”, pontuou.

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O treinador Marcelo Martelotte analisou o empate na primeira partida decisiva entre Santa Cruz e Retrô, neste domingo (24), no Arruda. Para ele, o resultado foi justo. 

“Já esperávamos um jogo duro, foi assim que se apresentou com dois times tendo bons momentos. Acho que foi um empate justo pelas chances criadas e também pela ausência. Os times deram poucas oportunidades aos adversários”, avaliou. 

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Perguntado sobre os preços ‘salgados’ da partida de volta, Martelotte disse que o presidente do Retrô, Laércio Guerra, está ‘preocupado’ demais com a presença dos tricolores na Arena de Pernambuco.

“Ele não está preocupado com a quantidade de público que vai estar presente, ou está preocupado demais com a presença”, ironizou Martelotte. “Não vai ser isso que vai decidir, nem classificar ninguém”, completou o técnico.

Na coletiva de imprensa, que aconteceu nesta sexta-feira (22), o técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, confirmou a ausência do volante Elyeser, que era dúvida para o confronto, e também de Gilberto, que já era desfalque praticamente certo.

"Gilberto e Elyeser estão fora. Elyeser até está num processo avançado, deve começar a próxima semana treinando conosco. Jefferson Feijão está muito melhor hoje do que estava quando chegou, fisicamente está muito bem preparado. Mas é um jogo decisivo e temos opções testadas". Jefferson é lateral direito e cotado para o lugar de Edson Ratinho.

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Já sobre Chiquinho, Martelotte foi enigmático, ressaltou que o jogador já treinou com bola, mas frisou que sua utilização será feita da melhor forma: "Estamos trabalhando o Chiquinho desde o primeiro dia. Se apresentou, começou um trabalho com preparação física. Foi incorporado aos trabalhos com bola nesta última semana, estamos avaliando a melhor maneira de utilizá-lo. O que eu posso dizer é que ele vai nos ajudar bastante".

Já em análise ao adversário, Martelotte fez questão de elogiar a boa primeira fase do Retrô que terminou como time de melhor de campanha. Ele, porém, citou que isso não dá ao time de Camaragibe nenhuma vantagem.

“O Retrô foi um time que sobrou dentro do seu grupo, está de parabéns pela campanha. Chamou atenção pela sua regularidade, conseguiu a classificação com muita antecedência. Eu respeito muito e trabalhamos em cima da qualidade do time deles".

“Agora, essa grande campanha, para o mata-mata, traz pouca vantagem. O regulamento não dá vantagem de dois empates ou resultados iguais. Você pode decidir em casa, mas jogando contra a gente não terá diferença”, finalizou.

O técnico Marcelo Martelotte após a classificação do Santa Cruz, neste sábado (16), no Arruda, admitiu que a equipe fez um mau primeiro tempo e até agradeceu o gol antes do intervalo.

Na visão dele foi um jogo de tempos distintos, mas o primeiro a ansiedade tomou de conta.

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"O jogo foi dividido em duas etapas bem diferente, primeiro tempo fomos muito abaixo principalmente depois do gol, ansiedade tomou conta. Foi um time muito ansioso, nervoso e acabou desorganizando, mas a gente teve a felicidade de fazer o gol no fim", disse.

"Se eu pudesse trocar sete jogadores eu trocaria, mas acho que a reação foi boa e pensando no mata mata não podemos oscilar tanto. Regularidade é a palavra que a gente vai buscar", completou Martelotte.

Necessitando fazer o jogo da vida, o Santa Cruz enfrenta o Lagarto, neste sábado, às 16h. A equipe tricolor precisa vencer para garantir a classificação à segunda fase da Série D. Em caso de empate ou derrota, dependerá do resultado entre CSE e Juazeirense. Com isso, o treinador Marcelo Martelotte analisou o momento da Cobra Coral na competição.

‘’A semana começou como as outras, com uma conversa. Falamos mais sobre essa semana, sobre a importância com relação a esse jogo, mas falamos também do jogo passado. Trabalhamos muito em cima do que a gente entende ser as nossas necessidades para esse jogo’’, disse.

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Mesmo com o Santa Cruz indo pressionado para o último jogo da primeira fase, uma vez que já poderia ter garantido a classificação diante do ASA, na rodada passada, Martelotte disse enxergar o atual cenário com bons olhos.

‘’O jogo é decisivo justamente pelo que a gente fez até aqui. Nós nos colocamos nessa situação, e eu vejo pelo lado positivo. Muita gente analisa que a gente já poderia estar classificado, mas eu analiso também pelo que eu vi durante toda a competição, pelo cenário que eu encontrei quando cheguei. A gente também poderia estar desclassificado se não tivéssemos reagido. Eu vejo o cenário como positivo’’, argumentou.

‘’Essa responsabilidade, essa pressão, ela já vem de algum tempo. A gente teve que recuperar uma situação dentro do campeonato, e isso nos pressionou em algumas rodadas. Então os jogadores estão convivendo com essa pressão e esse apoio do torcedor já há alguns jogos, principalmente quando jogamos dentro da nossa casa’’, complementou.

O treinador disse enxergar duas situações opostas ao falar sobre o duelo ante o Lagarto. ‘’Tem o lado de ser muito perigoso enfrentar um adversário que joga sem pressão, que joga com a classificação garantida, e por outro lado, tem o aspecto de que o adversário não pode querer mais do que a gente’’, analisou.

Autor de quatro gols e artilheiro do Santa Cruz na Série D, Hugo Cabral treinou durante a semana e já cria muitas expectativas no torcedor para voltar a campo neste sábado. ‘’É importantíssima a volta dele. Não preciso nem falar, os números provam isso. Ele é o artilheiro do time, decidiu alguns jogos, inclusive a nossa última vitória. O grupo entende a sua importância pela experiência que tem. Todos aqui ficaram muito satisfeitos pela participação dele no treinamento’’, disse Martelotte.

O técnico Marcelo Martelotte, durante a coletiva de imprensa após a vitória do Santa Cruz neste domingo (3), elogiou a postura da sua equipe. O time tricolor bateu a Juazeirense por 1 x 0 e se firmou na terceira colocação do grupo e só depende de uma vitória na próxima rodada para se classificar à próxima fase.

“Hoje a gente teve mais segurança, demos menos chances ao adversário e tivemos competência de ganhar o jogo. A gente sabia do caráter decisivo e o importante era vencer, mas não tem nada definido”, disse.

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“O time tem amadurecido, crescido, estamos usando bem o elenco e ainda temos espaço para evoluir ainda mais”, afirmou. Ele ainda complementou, dizendo que, hoje, os jogadores tiveram um melhor entendimento da partida.

Além de comentar a possível chegada do meia Chiquinho ao Santa Cruz, Marcelo Martelotte também fez uma análise e citou a importância do confronto contra a Juazeirense, neste domingo (3), pela Série D.

Segundo ele, apesar da vitória na última rodada, que recolocou a equipe no G4 da competição, o futuro do Santa Cruz na competição passa por esse duelo contra. Por isso, ele acabou fazendo um pedido para os jogadores terem “pés no chão”.

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“Apesar de ter melhorado nossa situação e de ter vislumbrado uma maior possibilidade de classificação, a gente tem que continuar pensando jogo a jogo e esse próximo jogo é muito importante. Não dá para ficar trabalhando a sequência que a gente tem. Muito do que a gente pode conquistar passa por esse jogo”, contou.

“Vi bastante do adversário, estamos trabalhando em cima do que a gente precisa para fazer o melhor jogo possível e vencer. Esse é o momento que o resultado tem um peso maior (...) tem que ter pés no chão”, afirmou o treinador.

O Santa Cruz recebe o Jacuipense no Arruda, às 16h, no domingo (19), pela 10ª rodada da Série D. O técnico Marcelo Martelotte deu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (17) e expôs suas expectativas para o próximo confronto.

Martelotte falou sobre qual é o principal diferencial do Santa Cruz do início do torneio para o Santa Cruz atual. ‘’Eu acho que basicamente a confiança dos jogadores. Lógico que o momento ajuda. O fato de estarmos no G4, que é o objetivo final dessa primeira fase, o fato de estarmos há 4 jogos sem perder e há dois jogos sem sofrer gols. Números positivos que têm trazido uma confiança maior, inclusive no torcedor’’, comentou o treinador.

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Ao falar sobre o duelo ante o Jacuipense, o técnico exaltou o adversário da equipe tricolor. ‘’A expectativa é de um jogo muito difícil. Analisando e comparando os adversários que já enfrentamos, a Jacuipense foi o mais qualificado. É um time perigoso que possui uma campanha boa jogando fora de casa’’, analisou.

‘’Os jogadores entenderam o que eu queria e o que eu penso sobre quais são as nossas necessidades. Colocamos isso em prática desde o primeiro dia. É lógico que não se pode falar que tudo mudou. O mais importante foi a recuperação dos jogadores que já estavam aqui, inclusive aqueles que estavam marcados pelo torcedor, os que não tinham uma avaliação tão positiva’’, pontuou.

Por fim, o treinador elucidou a situação do meia Gilberto. ‘’Ele foi poupado no último treinamento, mas não é problema e deve treinar normalmente neste restante de semana. Se não tiver nenhuma novidade, ele está confirmado para o jogo’’, disse.

Apesar do empate sem gols ante o CSE, no sábado (11), pela 9ª rodada da Série D, o Santa Cruz conseguiu se manter entre os quatro primeiros colocados do seu grupo. A boa sequência tricolor deixou Marcelo Martelotte mais confiante e, apesar da série D não ter limite de contratações e muito menos janela de transferências, tirou a palavra “reforços” do vocabulário do comandante coral, pelo menos por enquanto.

Já são quatro partidas sem derrotas, sendo duas vitórias e dois empates. As duas vitórias do tricolor foram em cima de CSE e Sergipe, assim como os empates.

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“Nesse momento eu não penso em mais nenhuma situação de contratação. Todos estão dando uma resposta positiva. A gente começa a achar não uma equipe ideal, mas um elenco que dá resposta. um elenco que possa crescer muito nessas cinco rodadas, para que aí a gente possa avaliar e ter certeza que temos condições de conseguir o acesso”, pontuou o treinador.

O Santa Cruz tem 12 pontos e se encontra na 3ª colocação do seu grupo, atrás de Lagarto (2º) e Asa de Arapiraca (1º). A próxima partida da equipe coral será no domingo (19), contra a Jacuipense, às 16h, no estádio do Arruda, em confronto válido pela 10ª rodada da Série D.

Por Thiago Seabra

Por Thiago Seabra

Neste sábado (11), o Santa Cruz entra em campo na tentativa de permanecer nas primeiras posições do grupo A4 da Série D. É a primeira vez, desde o início do campeonato, que o tricolor vai entrar em campo estando entre os quatro primeiros colocados. A partida diante do CSE, válida pela 9ª rodada, acontece no estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios, às 19h.

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O treinador Marcelo Martelotte concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (10) e comentou sobre o importante momento do tricolor na competição. ‘’A responsabilidade cresce. A gente sabe que é tão difícil se manter ali como chegar. Só muda o tipo da responsabilidade e o nível de confiança”, pontuou.

Quando perguntado sobre comparações com a temporada de 2020, na sua última passagem pelo Santa Cruz, o comandante afirmou que naquele ano, devido à pandemia da Covid-19, os estádios vazios foram um grande diferencial.

“Eu acho que o time já estava em uma condição melhor em 2020, dentro da própria competição. Dessa vez, a gente precisou mais rapidamente de uma recuperação. Ali, a gente foi crescendo dentro do processo que já vinha anterior. Você não contava com o torcedor como você conta hoje. E é uma coisa que realmente faz a diferença aqui no Santa Cruz”, afirmou o treinador.

O técnico negou que a chegada do tricolor ao G4 elimina a pressão sobre a equipe. “Só muda o tipo da responsabilidade. A pressão é a mesma. Você tinha uma pressão para ganhar e entrar no G4, hoje você tem uma para se manter no G4. Eu não vejo nenhuma mudança de comportamento por a gente estar dentro do G4. A responsabilidade cresce. A gente sabe que é tão difícil se manter ali como chegar’’, argumentou.

A pressão para que o Santa Cruz estivesse entre os quatro melhores do seu grupo na Série D era grande. Mas estar lá há seis rodadas do fim não significa nada, e agora a pressão é para que o time se mantenha na zona de classificação. Para Martelotte, o time está pronto para conquistar a sua primeira vitória fora de casa, diante do CSE, no próximo sábado (11), em Palmeira dos Índios (AL).

O treinador do Santa entende que seu time evoluiu e que os três jogos sem derrota, sendo duas vitórias, ajuda o time a encarar os próximos desafios.

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“Você vir numa sequência de bons resultados aumenta a confiança do grupo, o que traz uma qualidade maior, técnica, até pelos jogadores acreditarem mais no seu potencial. Precisamos ser mais fortes jogando fora de casa, não só para essa fase, como para a sequencia da competição”, analisou Martelotte.

No jogo passado, diante do Sergipe, o Santa saiu de campo sem tomar gol, uma raridade na campanha do time. Marcelo sabe que o CSE tem um dos melhores ataques da competição e que o time precisa se adaptar ao campo para fazer o seu jogo.

“Desde que enfrentamos eles aqui (Santa vence por 2 a 1 de virada) eles já tinham esses números de melhor ataque. O time deles é forte nesse quesito, ainda mais jogando na casa deles, que faz com o que o jogo tenha outra característica”, disse.

Apesar de considerar uma partida complicada, Martelotte confia que seus comandados voltarão de Alagoas com os três pontos na bagagem.

“Tem que ter personalidade para jogar. Mesmo que seja num gramado mais pesado, onde não há um jogo com tanta velocidade. Acredito que estamos bem maduros e bem mais preparados para fazer um bom jogo fora de casa e conquistar a primeira vitória”, finalizou o técnico Coral.

Programação

Após o treino dessa manhã, a delegação tricolor almoça e segue viagem. O Santa Cruz ficará hospedado em Arapiraca, onde realiza um treino na manhã desta sexta-feira (10). O time só segue para Palmeira dos Índios - a 37km de distância do hotel - no dia do jogo. Santa x CSE está programado para o sábado (11), às 19h.

Por Thiago Seabra

O técnico Marcelo Martelotte, em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (03), elogiou a semana de treinos do Santa Cruz e comentou a respeito do poder de reação da equipe tricolor. O Santa enfrenta o Sergipe no próximo domingo (05), às 16h, pela 8ª rodada da Série D, no Arruda, um dia após o aniversário de 50 anos do estádio.

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O treinador disse ter aproveitado bastante os treinos desde a última partida contra o Sergipe, domingo passado, além de pontuar que o trabalho foi realizado em cima do adversário. ‘’Semana boa, onde a gente aproveitou bastante o nosso tempo e trabalhou o grupo como um todo. A gente está fortalecendo muito o nosso elenco de uma maneira geral. Essa é a nossa ideia, estar com todo mundo em condições de participar a qualquer momento. O trabalho foi focado em cima disso e do adversário’’, pontuou o técnico. 

Martelotte também creditou o poder de reação da equipe à experiência do elenco, mas reconheceu a fragilidade defensiva que tem feito com que a equipe tricolor saia perdendo nos jogos da Série D. ‘’Isso passa pela experiência do nosso elenco, que faz com que mesmo saindo atrás no placar, nós não mudamos a nossa maneira de jogar. É lógico que a gente espera não sofrer gols e ter domínio do placar para que possamos jogar com essa vantagem, mas nem sempre é essa a situação que o jogo nos proporciona. Sempre frisando que a gente tem questões a evoluir principalmente nessa situação de não sofrer gol no início da partida e não precisar se desgastar ainda mais para correr atrás do resultado’’, encerrou.

Depois de vencer a segunda partida na Série D do Campeonato Brasileiro, o foco do Santa Cruz agora é confirmar a virada de chave da equipe. Pelo menos essa é a expectativa do técnico Marcelo Martelotte para o jogo fora de casa, contra o Sergipe, neste domingo (29).

Segundo o treinador, que concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (27), antes da viagem da equipe, o momento agora é de buscar esses três pontos longe do Arruda. “A gente pode começar um novo momento e esse novo momento passa por uma vitória na próxima rodada. Até porque seria uma grande oportunidade de entrar no G4 e virar o turno entre os quatro primeiros seria muito importante", disse. 

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"Espero que a gente continue evoluindo, continue crescendo, agregando coisas que foram colocadas nesta semana. Temos que chegar ao ponto de competir contra qualquer adversário na Série D e colocar novamente nossa equipe entre as favoritas”, afirmou.

E mesmo que o duelo seja contra um time que sequer venceu na competição, ele pregou respeito ao adversário. “Costumo dizer que o adversário nunca te dar nada, você precisa pensar no seu rendimento e na sua maneira de jogar. Existe um respeito por estar jogando na casa do adversário, que, apesar de ainda não ter ganhado, é um time que precisa ser respeitado”, pontuou Martelotte.

O treinador vai ter a sua disposição o novo atacante da equipe, Hugo Cabral, que foi apresentado e já teve seu nome publicado no BID, nesta quinta-feira (26). O Santa cruz ainda aguarda a regularização do lateral direito Jeferson Feijão, o que pode acontecer até o fim da tarde desta sexta.

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