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Com 2024 quase dando as caras todos querem saber o que esperar do novo ano quando se trata do mercado de trabalho e quais tendências chegaram para ficar. Pensando nisso, é importante saber quais as profissões que estarão mais em alta em 2024 para quem busca se destacar em sua área de trabalho e para que está passando por uma transição de carreira.

O novo Guia Salarial 2024, da Robert Half, analisou quais as áreas que vão liderar as contratações no ano que vem. E também apontou que 55% das empresas brasileiras estão mais confiantes para o próximo ano e 54% planejam abrir novas vagas de trabalho.

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Confira as áreas que mais vão bombar em 2024:

Engenharia (Segmentos do agronegócio, saúde, varejo, indústria B2B e infraestrutura);

Finanças e contabilidade (Segmentos de saúde, agronegócio, varejo, indústria B2B e infraestrutura);

Jurídico (escritórios boutiques e de médio porte full services, bancos e segmentos de agronegócio, tecnologia e saúde);

Mercado Financeiro (bancos de investimentos, meios de pagamentos, fintechs, fundos de private equity e assets);

Recursos Humanos (segmentos de saúde, bens de consumo, varejo, indústria B2B e Infraestrutura);

Seguros (seguradoras de grandes riscos, operadoras de saúde, resseguradoras, corretoras e insurtechs);

Tecnologia (banco/seguradoras/fintechs, indústria, e segmentos de agronegócio, saúde e educação);

Vendas e marketing (segmentos de agronegócio, farmacêutico, varejo, tecnologia e energia).

O próximo ano promete ser marcado por avanços extraordinários em diversas áreas, criando um cenário onde a inovação e a sustentabilidade caminham lado a lado, transformando positivamente o mercado de trabalho.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) Recife está com inscrições abertas para curso de depilação, com duas turmas iniciando na próxima segunda-feira (7). As aulas serão realizadas na Unidade de Imagem Pessoal do Senac Recife, localizada no bairro de Santo Amaro, área central da capital pernambucana. Os interessados devem procurar a Central de Atendimento Senac (CAS), na Avenida Visconde de Suassuna, n° 500, Santo Amaro, das 8h às 20h.

A formação possui 160h de carga horária e o investimento é no valor de R$ 1.080. O pagamento pode ser efetuado em boleto bancário ou cartão de crédito – em até 12x de R$ 90, sem juros. As aulas serão realizadas no período da manhã, das 8h às 12h.

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O mercado de beleza e estética vem ganhando visibilidade no país nos últimos anos. Segundo o levantamento divulgado pela Euromonitor Internacional neste ano, o Brasil aparece como o 4° maior mercado de estética do mundo, atrás apenas de países como Estados Unidos, China e Japão.  O curso visa oferecer especialização diversificada e aprofundamento em técnicas que ajudam os profissionais desse ramo a ampliar o currículo e ganhar posição de destaque dentro da área.

Nesta segunda-feira (23), a unidade da UNINASSAU em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi palco do primeiro circuito do Júri Simulado, que trouxe como temática: "e se o Coringa fosse julgado?". 

O evento, que teve início às 14h no auditório da instituição, buscou promover a aprendizagem ativa para os estudantes de direito, além de auxiliar alunos do 3° ano de escolas públicas e particularesnessa fase permeada por dúvidas sobre a escolha de curso. 

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Na entrada, a ação contou com a distribuição de algodão doce e pipoca para receber os alunos do Ensino Médio. O evento contou com a  presença da coordenadora do curso de direito da UNINASSAU, Antonielle Lima, e a professora Karina Duarte.  

“Momento incrível para que os alunos possam conhecer um pouco desse mundo jurídico e desenvolver algumas habilidades como a prática da persuasão, a prática do desenvolvimento de uma oralidade mais efetiva”, disse Carina Duarte.

Ela completa: “Propor um momento como esse, como o tribunal do Juri Simulado, é um momento para que nossos alunos possam aproveitar e se desenvolver cada vez mais.” 

“É muito boa [a metodologia] para que esses alunos que ainda estão indecisos vejam as novas metodologias e reformulem o curso de Direito tradicional”, pontuou a coordenadora Antonielle Lima. 

O Coringa, vilão clássico nos quadrinhos do Batman, é um personagem popular entre o público. A ideia foi usar o julgamento do palhaço para despertar o interesse dos alunos do 3° ano. 

“Eu espero ver um pouco de como funciona um júri, sabe? Eu tenho muita curiosidade pra saber como funciona uma pessoa sendo julgada, e tem também toda a emoção de estar presente”, disse Adriana Stephany, de 17 anos, estudante do 3° ano da Escola Cícero Dias, em Boa Viagem. 

“Eu vim pra viver coisas novas e pra ver se eu me interesso nessa área do direito, que é bastante falada e competida”, disse Laise Noemi, de 17 anos, estudante do 3° ano da escola Cícero Dias. 

Os estudantes de direito, que já vinham se preparando para simular o júri, viram no evento uma oportunidade para colocar em prática os fundamentos aprendidos em sala de aula. 

“Eu acho que esse espaço é uma das coisas mais importantes que a gente tem na universidade. É um espaço pra conseguir se adaptar, entender como é uma situação real. Uma coisa é o procedimento que a gente estuda nos códigos e tudo mais, outra coisa é a vivência prática. Na nossa cabeça está tudo certo, mas quando a gente vai para a prática é uma coisa completamente diferente”, disse Cristiano George, aluno do 8° período de direito da UNINASSAU. 

O Dia Nacional do Médico é celebrado nesta quarta-feira (18). Em comemoração à data, o Pravaler, plataforma de financiamento estudantil a nível nacional, levantou dados a respeito dos cursos mais procurados pelos estudantes na área da saúde e as carreiras mais promissoras deste mercado. 

O balanço feito pela edfintech mostrou que, dos dez cursos mais buscados em 2023 por pessoas que tenham interesse em ingressar em uma graduação por meio do financiamento estudantil privado, oito são formações voltadas para a área da saúde. 

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“Desde o início do ano, percebemos o interesse dos brasileiros na formação superior. Medicina, por exemplo, vem representando uma fatia importante no nosso negócio. De janeiro a setembro de 2023, tivemos um aumento de 243,6% de crescimento pela procura dessa graduação por pessoas interessadas em estudar Medicina com nosso financiamento, se comparado ao mesmo período do ano anterior”, afirma Beto Dantas, COO do Pravaler. 

Em medicina, todas as especializações que oferecem ofertas salariais mais atrativas são as subáreas: Cardiologia, Neurologia, Anestesiologia, Dermatologia, Ginecologia, Radiologia, Ortopedia, Oftalmologia e Endocrinologia. 

Além de Mmedicina, entre os top 10 mais buscados pelos estudantes que acessaram a plataforma da edfintech estão: enfermagem, psicologia, odontologia, medicina veterinária, biomedicina, fisioterapia e farmácia.

A ONG Arco está promovendo a Roda de Conversas com o tema Carreira LGBTQIAP+ para capacitar e promover discussões sobre o preconceito e como enfrentá-lo no mercado de trabalho. O evento acontece no dia 6 de outubro, às 14h30, na Casa Arco, em Jaboatão dos Guararapes.

O encontro, em parceria com a Neoenergia, faz parte da Semana Internacional de Voluntariado e procura trazer empoderamento e orientação profissional, além de abordar temas como a potência do LinkedIn, dicas para construir um currículo de destaque e preparação para entrevistas de emprego.

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"O mercado de trabalho, em sua essência, deve ser um espaço de diversidade, onde todos têm direitos iguais de crescimento e realização profissional”, defende Carlos Santos, Diretor-presidente e de Comunicação da Arco.

A roda de conversa possui vagas limitadas para apenas 20 participantes. Os interessados podem se inscrever gratuitamente pelo site da Arco. Pessoas LGBTQIAP+ em maior situação de vulnerabilidade terão prioridade na seleção, levando em consideração avaliação interna. Ao fim do evento, os participantes terão direito a certificado de participação.

Uma pesquisa feita pela plataforma MaisMei traçou os perfis de Microempreendedores Individuais (MEI) no Brasil e revelou um recorte sobre a escolaridade dos profissionais. Os dados mostram que apenas 35% dos MEIs tiveram acesso à graduação de nível superior. Ao todo, 6.018 pessoas participaram do questionário.

A maioria dos entrevistados (45%) cursaram o ensino médio, completo ou incompleto e, os outros 20% não passaram do ensino fundamental.

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Ainda no estudo, os participantes foram perguntados qual área do conhecimento gostaria de desenvolver para auxiliar a gestão de seu negócio. As principais respostas foram “Gestão Financeira” (29%), “Marketing” (18%) e, sem especificar o ramo de estudo, “Curso Técnico” (15%).

A líder de contabilidade da plataforma, Kályta Caetano, acredita que o ensino profissionalizante de nível técnico é o mais procurado pelos microempreendedores individuais: “os cursos técnicos têm um peso importante. Não apenas considerando aqueles que responderam de forma genérica (15%), mas levando em conta que as áreas de Gestão Financeira e Marketing também possuem uma grande oferta de cursos técnicos.”

Assim como Caetano, Francisco Borges, mestre em Políticas Públicas do Ensino e consultor da Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT), afirma que os cursos técnicos são interesses de grande parte da população brasileira, especialmente entre jovens, mas falta saber qual setor é de interesse do público.

“Existem mais de 19 milhões de vagas de cursos de graduação técnica presenciais e mais de 13 milhões de vagas para cursos EaD. Ou seja, não se trata de um problema de quantidade de vagas e sim para quais setores elas são ofertadas. Às vezes, as políticas educacionais priorizam cursos descolados da realidade do mercado”, diz.

Francisco Borges defende, ainda, que é preciso ter uma formação atualizada para garantir o desenvolvimento da empresa para evitar problemas com má gestão de recursos ou perda de oportunidades.

“Isso porque a profissionalização técnica se tornou um diferencial até mesmo em setores que, historicamente, não exigiam formação, caso dos pequenos comerciantes. Hoje, prestadores de serviços estão mais por dentro da necessidade de aprimorar sua capacidade de gestão”, reforça o consultor.

A empresa ManpowerGroup realizou uma pesquisa de expectativa de emprego – Q4 2023 para o quarto semestre do ano. O estudo mostrou que o Brasil tem uma alta intenção de contratações e ocupa o segundo lugar no ranking global entre os países que mais pretendem contratar.

Os dados são levantados pela subtração de empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar. A expectativa líquida de empregos do Brasil é de +38%, um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, que era de +33%.

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A análise também aborda que a porcentagem de empregadores que desejam contratar aumentou um ponto percentual, de 47% para 48%, e os que procuram contratar menos caiu de 15% para 13%. São Paulo é o estado com maior porcentagem de possibilidade de contratação, com 44%, seguido de Minas Gerais com 36%.

Os setores mais favoráveis a criar novos postos de trabalho no país é o de Tecnologia da Informação (46%), bens de consumo e serviço (40%), finanças & imobiliário (38%), transporte, logística e automotivo (36%), assistência médica e ciências da vida (33%) e, em último lugar, indústria e materiais (28%).

Assim como no Brasil, TI lidera as pesquisas de setores no âmbito global também, o ramo está na frente de finanças e imobiliário (33%), serviços de comunicação (31%), saúde e ciências da vida (31%), energia e serviços de utilidade pública (31%) e por fim, indústria e matérias (28%).

A maioria das empresas propensas à contratar no quarto trimestre são as grandes companhias, com 43%, com um aumento de seis pontos percentuais do trimestre anterior. As microempresas tiveram um aumento considerável, de 22% para 37%. Já as médias aumentaram apenas três pontos percentuais, com 35% para este trimestre.

Entre os países analisados, o Brasil aparece na segunda colocação em intenção de contratar, ficando empatado com a Suíça com +38% e abaixo da Costa Rica, com +41%. Os países com percentual mais baixo foram a Argentina, República Tcheca e Japão, todos com +11%.

A pesquisa mostra que 54% dos empregadores pretendem contratar mais funcionários temporários até o próximo ano. O gerente nacional da MenPowerGroup Brasil, Nilson Pereira, defende que as vagas aparecem, mas não há talentos qualificados para preenchê-las.

“A escassez de talentos é uma realidade no mundo todo e as empresas precisam de estratégias para superar esse gap. Além de olhar atentamente para soft skills, é importante considerar pools de talentos diversos, que trarão inovação com vivências distintas. O encontro de gerações no mundo do trabalho pode e deve ser incentivado, e saber que as empresas brasileiras, em um cenário de rápida transformação digital, estão em busca de profissionais mais maduros demonstra que estamos aprendendo e valorizando competências fundamentais”, declara Pereira.

Em uma década, os sindicatos brasileiros perderam 5,275 milhões de trabalhadores filiados. Nos últimos três anos, embora o mercado de trabalho tenha recuperado as vagas fechadas durante a pandemia, 1,325 milhão de trabalhadores deixaram de ser sindicalizados em todo o País.

Em 2022, 9,134 milhões de trabalhadores eram associados a sindicato, apesar de a população ocupada ter subido a um recorde de 99,6 milhões. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua): Características adicionais do mercado de trabalho, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O resultado mostra que, embora tenha havido uma alta de 4,9% no total de pessoas trabalhando no Brasil em 2022 em relação a 2019, no pré-pandemia, foi registrado um tombo de 12,7% no contingente de sindicalizados no mesmo período. Em uma década, o total de trabalhadores sindicalizados encolheu 36,6%, enquanto o número de ocupados cresceu 11%.

A reforma trabalhista de 2017, que acabou com obrigatoriedade da contribuição sindical, é um dos fatores que explicam esse enxugamento no número de sindicalizados a cada ano, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

"A reforma trabalhista, além da queda do imposto sindical, trouxe a flexibilização de contratos dos trabalhadores. Então, por ser mais flexível, dando um caráter maior de vínculos independentes e isolados, contribui para uma menor participação coletiva dos trabalhadores", disse Adriana.

Ela lembra que as convenções e negociações coletivas vinculavam e agregavam os trabalhadores em torno do sindicato. Com o crescimento dessas modalidades e arranjos mais flexíveis de contrato de trabalho, houve enfraquecimento desse tipo de mobilização em grupo pelas pautas de interesse da categoria.

"São fatores que contribuem para essa perda da sindicalização entre os trabalhadores", afirmou. "A gente sabe que com a reforma, por exemplo, nos últimos anos, você tem intensificação desses contratos unitários, unipessoais, como PJ (pessoa jurídica), trabalhadores intermitentes, o próprio avanço de modalidades como o MEI (microempreendedor individual). Então, as pessoas estão se organizando em torno do trabalho cada vez mais individualmente, e não coletivamente. Quanto maior é essa inserção individual, e não coletiva, isso tudo acaba contribuindo para a perda de adesão ao sindicato."

Em queda

A sindicalização somava 9,2% dos ocupados em 2022, o menor patamar da série histórica iniciada em 2012, quando 16,1% dos ocupados eram sindicalizados. Todas as regiões tiveram redução na taxa de sindicalização na última década. A maior queda em relação a 2012 ocorreu no Sul (9,2 pontos porcentuais). Em 2022, as regiões Norte (7,7%) e Centro-Oeste (7,6%) apresentaram as proporções mais baixas de trabalhadores sindicalizados, enquanto as mais elevadas foram as das regiões Sul (13,1%) e Nordeste (10,8%). No Sudeste, 8,3% dos ocupados eram filiados a sindicatos.

A maior taxa de sindicalização em 2022 foi a dos trabalhadores do setor público (19,9%), seguida por operários do setor privado com carteira assinada (11%). No entanto, as duas categorias estão entre as que mais tiveram perdas na proporção de sindicalizados em uma década (-8,1 pontos porcentuais e -9,9 pontos porcentuais, respectivamente).

A coordenadora do IBGE avalia que o crescimento na adoção de contratos temporários na administração pública, em substituição a outros vínculos formais perenes, explica essa queda na sindicalização entre esses trabalhadores.

Fôlego

Os sindicatos, porém, ganharam um alívio financeiro nesta semana. Na segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou legal a contribuição assistencial para custear o funcionamento das entidades. O caso trata da possibilidade de cobrança nos casos de trabalhadores não filiados aos sindicatos e de forma obrigatória por meio de acordo e convenção coletiva de trabalho - o que, na prática, acaba transformando a contribuição num novo "imposto sindical".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pesquisa realizada pela plataforma de empregabilidade Taqe mostra dados referentes ao preconceito no mercado de trabalho. O levantemento, que contou com nove mil respondentes, aponta que 8% das pessoas já sofreram algum tipo de preconceito. Além disso, os dados expõem que 27% dos participantes disseram que já sofreram mais de um tipo de preconceito.

Realizando um recorte de raça, a pesquisa apresenta um cenário em que 11% dos respondentes afirmam que sofreram esse tipo de discriminação no ambiente profissional, sendo, 24% de pessoas pretas, 12% indígenas, 7% asiáticos e 5% pardos. No que se refere à classe, 10% alegam ter sofrido com algum tipo de preconceito. Outro dado apresentado no estudo revela que 8,4% das pessoas sofreram preconceito por gênero. Fazendo também um recorte com pessoas acima de 40 anos, 23% relataram já ter sofrido discriminação por conta da sua idade.

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"Os números são reflexo de um mercado que não compreendeu o valor da diversidade e o papel das empresas no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa. Como uma saída para minimizar o problema e ter um olhar para diversidade, algumas empresas têm optado pela formação de jovens em programas de entrada como aprendizagem, estágio, trainee, buscando maior participação de populações minorizadas em termos de raça, gênero, orientação sexual e situação socioeconômica, por exemplo", afirma Ana Correa, Diretora de Produto da Taqe.

Após a criação de 156.615 vagas em junho (dado revisado nesta quarta-feira), o mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 142.702 carteiras assinadas em julho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O resultado do mês passado decorreu de 1,883 milhão de admissões e de 1,740 milhão de demissões. Em julho de 2022, houve abertura de 225.016 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

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O mercado financeiro esperava um avanço no emprego no mês, e o resultado veio acima da mediana das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que era de saldo positivo de 137.689 vagas. As projeções indicavam a abertura líquida de 110.000 a 155.000 vagas em julho.

No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o saldo do Caged é positivo em 1,166 milhão de vagas. No mesmo período do ano passado, houve criação líquida de 1,613 milhão de postos formais.

De acordo com a mediana do Projeções Broadcast, o mercado projeta a abertura líquida de 1,353 milhão de vagas no total deste ano. As projeções variam de 950.000 a 1,710 milhão.

A empresa de telecomunicações Algar está com seu programa Talentos do Futuro aberto, a iniciativa visa capacitar jovens em vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. As vagas são gratuitas para todo Brasil de forma online e de forma presencial em Uberlândia, Minas Gerais.  

Para participar do Talentos do futuro é preciso ter de 15 a 17 anos, ter renda per capita de até 1,5 salário mínimo e estar ou ter cursado ensino médio em escola pública.

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Os candidatos terão aulas de noções básicas de português, matemática e informática, também vão trabalhar a comunicação e trabalho em equipe.

Os interessados têm até 11 de agosto para se inscrever por meio de formulário online.  

O Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco (Unit-PE) realizará uma palestra com o consultor de carreiras Bruno Cunha para tirar dúvidas e explicar mais sobre o mercado de trabalho, currículos e entrevista de emprego. A palestra "Os 09 principais problemas que impedem a sua recolocação e como resolvê-los" é gratuita e acontece no dia 29 de maio, às 19h, na Unit.

O especialista irá detalhar os principais desafios para quem procura um espaço no mercado. Para Bruno, são nove: falta de visão da empregabilidade, ausência de foco na carreira, ausência de networking profissional, currículo desalinhado versus vaga, baixo desempenho na entrevista, falta de estratégia na pretensão salarial, ausência de direcionamento da carreira, fragilidade comportamental e esgotamento emocional.

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Após a palestra, haverá um espaço para tirar dúvidas. São apenas 300 vagas disponíveis, as inscrições para participar já estão abertas e podem ser feitas virtualmente pela página do evento. É solicitado que os participantes levem um quilo de alimento não-perecível, mas não é obrigatório.

No mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os cursos de qualificação são o ponto chave para se diferenciar entre os profissionais. A capacitação ajuda não apenas para obter um currículo mais longo, mas também a trazer maior experiência e conhecimento, se destacando aos demais.

Estes cursos se tornam mais acessíveis a cada dia. Hoje, é possível se qualificar dentro de casa, com cursos à distância e gratuitos. Para aproveitar bem o feriadão nesta sexta-feira de Tiradentes, o LeiaJá separou uma lista com 5 cursos disponíveis para realizar seu desenvolvimento profissional totalmente de graça e remoto. Confira:

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1. Comunicação no processo de vendas para pequenos negócios

Oferecido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o curso trabalha com a área de mercado e vendas e visa passar técnicas de comunicação para os profissionais, algo essencial para o contato com clientes. As aulas são gratuitas, possuem 6 horas de duração e, ao fim delas, é entregue um certificado digital de participação. Para acessar, basta clicar no link.

2. Marketing digital para sua empresa: equipe comercial

Nos dias de hoje, o marketing é a ferramenta chave de todo negócio. Por isso, o Sebrae disponibiliza a formação de estratégias ágeis e com baixo custo. Os inscritos irão aprender mais sobre habilidades de marketing, Growth Hacking e Key Accounts. Serão 3 horas de duração com aulas gratuitas e on-line. O curso oferece certificado de participação ao final das aulas. Os interessados podem participar por este link

3. Expansão: a estratégia de crescimento certa para seu negócio

No âmbito do empreendedorismo, é importante ter objetivos de futuro para crescer no mercado. A formação de expansão traz esse pensamento para os alunos para que eles consigam fazer corretamente a análise do cenário para expansão, possibilidades para expansão e um diagnóstico estrutural. Com quatro módulos, o curso tem 2 horas de duração e pode ser finalizado em até 15 dias. Após o fim de todos os módulos, é entregue um certificado de participação. Para participar, basta acessar este link.

4. Desenvolvimento Profissional

Oferecido pela Fundação Bradesco, o curso de Desenvolvimento Pessoal possui uma trilha completa de técnicas para ingressar e permanecer no mercado de trabalho, identificação de perfil, networking e busca por conhecimentos específicos e especiais. A formação é de 8 horas-aula para iniciantes com idade mínima de 16 anos. Para se inscrever, acesse a página da Fundação Bradesco aqui.

5. Postura e Imagem Profissional

Tendo um maior foco na importância da imagem no ambiente profissional, o curso da Fundação Bradesco passa conhecimentos baseados na psicologia organizacional, administração, gestão de pessoas, coaching e projetos. São 8 horas de desenvolvimento profissional com três módulos gratuitos. Interessados podem se cadastrar no curso acessando este link.

Historicamente, o mercado de trabalho tem características, por vezes, segregadoras. Reflete preconceitos e exclusões que precisam ser superadas. Foi (e ainda é) assim com mulheres, com negros, com pessoas LGBTQIA+. Um outro grupo que ainda tem dificuldade de inserção profissional é o das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), muito pelas ainda existentes faltas de conhecimento e de preparo. Uma realidade que precisa estar no radar de empresas e poder público.

O mês de abril é marcado pelo debate sobre o autismo – temos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a 2 de abril. Ainda há muito a se esclarecer sobre o TEA para a população no geral. O mais importante: autismo não é doença, mas uma condição, ou melhor, diferentes condições marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico, todas relacionadas com dificuldade no relacionamento social. O que não significa que uma pessoa com TEA não possa conviver, trabalhar, relacionar-se e desenvolver uma vida plena.

No mercado de trabalho, o panorama é preocupante. Estima-se que existam 2 milhões de pessoas com TEA no Brasil, e 85% dos adultos com autismo estão desempregados. A dificuldade de inserção esbarra na própria dificuldade de entendimento sobre essa condição. Caberia, portanto, aos departamentos de Capital Humano promover ações de conscientização e treinamento às equipes para que o ambiente de trabalho esteja pronto para receber profissionais autistas.

Vale lembrar que pessoas com TEA, normalmente (mas não obrigatoriamente, é bom ressaltar), têm mais facilidade de se adaptar a certos tipos de trabalho, como as atividades rotineiras e processos padronizados. Também é comum que tenham alta capacidade de memorizar dados e de cumprir normas, além de pensar de forma diferentes e poder dar respostas que fujam do pensamento convencional. Quando estimuladas e desenvolvidas da maneira correta, essas habilidades podem trazer benefícios tanto para a pessoa autista, quanto para a empresa.

O Transtorno do Espectro Autista ainda é objeto de estudo pela ciência e há muito a se entender sobre seus meandros. A realidade, no entanto, é que há um grande número de pessoas incluídas nessa condição que precisam estar inseridas nos diversos espaços da sociedade, como o mercado de trabalho. Essa é uma demanda urgente e importante, que deve ser atendida por empresas e poder público no sentido de ser mais um passo na construção de uma sociedade mais inclusiva e democrática.

Uma pesquisa desenvolvida pela plataforma Onlinecurriculo mostrou que a maior parte dos brasileiros tem ou já tiveram alguma dificuldade ao redigir seu currículo profissional. Descrever a si mesmo ou se apresentar para empresa não é tão fácil quanto parece, a maioria dos entrevistados afirmou incerteza ao descrever habilidades e pretensão salarial no documento.

Foram 600 entrevistados, todos com mais de 16 anos. O estudo apontou dados importantes sobre a posição do profissional no mercado. Alguns deles apontam que 77% têm ou já tiveram dúvidas sobre como preencher o documento, enquanto 75% afirmaram ter dúvidas sobre como revelar sua pretensão salarial às empresas. Para 52,3%, a grande dificuldade é descrever as próprias habilidades profissionais.

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É importante ter em mente que nem todas as categorias são essenciais para um currículo, a pretensão salarial é uma delas, é possível deixar para definir este ponto em conversa com o entrevistador. Caso seja uma exigência, a plataforma indica que o candidato busque a média salarial da categoria com base no nível profissional do cargo, júnior, pleno ou sênior.

Outra dificuldade que muitos usuários apontam é sobre falar de si mesmo, o total de 55,8% das respostas afirmaram incertezas sobre como redigir seu objetivo profissional. O objetivo profissional é um dos principais pontos do currículo para conversar com o recrutador. Nele, o candidato deve definir com clareza o que busca alcançar individualmente no período que trabalhar na empresa. 

Outro dado de destaque, é a quantidade de profissionais que sentem um impasse para definir suas próprias habilidades (52,3%), atividades extracurriculares (44,8%), experiência profissional (25,5%) e informações pessoais (24,8%).

A Onlinecurriculos indica os trabalhadores a analisar suas competências e habilidades por campos específicos, sem mentir ou crescê-las demais. Por exemplo: em idiomas como inglês, observar sua capacidade na compreensão, fala, leitura e escrita. Em ferramentas e aplicativos como Excel, sua facilidade de uso e conhecimento de dicas.

No espaço para experiências profissionais, o ideal é indicar apenas aquelas que possuem alguma ligação com aquela vaga em específico, podendo ser remunerada ou não, voluntariado também é experiência. No caso de falta de experiência profissional, o jovem também pode colocar projetos durante a vida ou trabalhos acadêmicos que envolvam atividades que se encaixem na função em que está concorrendo.

O mais importante é que o profissional preste atenção e faça seu currículo com bastante cuidado. Um tempo maior reservado para aprimorar e preencher o currículo com informações válidas e objetivas compensa ainda mais a pena após receber uma aprovação e garantir sua vaga.

No mês da mulher, estudos sobre empoderamento e igualdade social estão sendo divulgados. Um, entre diversos problemas sociais, está a participação feminina no mercado de trabalho. A pesquisa desenvolvida pela Zenklub afirma que mulheres apresentam índices mais altos de ansiedade e depressão em relação aos homens no ambiente de trabalho.

O estudo sobre a saúde emocional das mulheres empregadas foi feito com base nos mais de 4 mil usuários da plataforma Zenklub. O levantamento mostra resultados de ansiedade em mulheres, em média, 10% maiores do que homens. Já para o índice de depressão, a distância sobe para 13%.

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Não para por aí, indicadores de exaustão mostram números 20% maiores que a população masculina e, ao levar em conta conflitos como assédio e humilhação, a porcentagem chega a 31% superior. O bem-estar corporativo é o único número inferior, sendo 7% menor comparado aos homens.

Ao todo, foram 4.486 respostas realizadas de forma espontânea pelos colaboradores com registro na plataforma. O público predominante na pesquisa está na faixa de 18 a 30 anos de idade, composta por 59.83% de mulheres e 39.61% por homens.

As empresas Cielo, Vale e Aliant trarão uma conversa aberta on-line na próxima terça-feira (21), às 15h, para discutir a desigualdade de gênero no mercado de trabalho e os impactos da Lei 14.457 e do Programa Emprega + Mulheres no dia a dia das empresas.

A lei visa garantir uma série de medidas destinadas à inserção, à proteção, à ascensão e ao desenvolvimento da mulher no mercado de trabalho. Interessados podem se inscrever na página do projeto para garantir sua presença ao encontro e interagir ao vivo com os participantes.

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A nova legislação passa a valer apenas no dia 21 de março, na mesma data que o webinar. A iniciativa abordará as exigências da nova Lei e as boas práticas já em andamento nas empresas. Os palestrantes tirarão dúvidas sobre a Lei e discutirão a importância da mesma no mercado de trabalho.

A instituição de educação empreendedora Junior Achievement Pernambuco (JA Pernambuco) organizou uma série de palestras sobre mercado de trabalho e carreiras voltadas à jovens mulheres. A iniciativa “Inspiração Feminina” surgiu no Dia das Mulheres, na última quarta-feira (8), e terá mais projetos até o dia 27 de março.

As palestras contam com profissionais de diversas áreas de atuação com temas de mercado de trabalho, tecnologia e habilidades socioemocionais nas escolas públicas de Pernambuco. São mais de 500 estudantes das unidades de educação da Região Metropolitana do Recife e Belo Jardim, no agreste do estado.

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O programa procura trazer exemplos de grandes mulheres no mercado de trabalho para inspirar as alunas e incentivar o empoderamento feminino por meio de palestras, diálogos e debates. Os próximos encontros serão no dia 20 de março e dia 27 do mesmo mês, na EREM Trajano Chacon e na ETE Alfredo Freire, respectivamente.

O tema “Quais as habilidades para se destacar no mercado de trabalho?” será o foco de ambos os eventos. Para mais informações e detalhes sobre “Inspiração Feminina” basta acessar a página oficial da ONG ou entrar em contato através do telefone (81) 3421.2277 ou e-mail jape@jape.org.br.

 o sucesso feminino no mercado de vendas  Empresas como o Morada da Paz Essencial – Assistência Funeral tem a equipe de vendas formada 100% por mulheres   Ao longo da história, as mulheres conquistaram cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Hoje, não há barreiras para a população feminina, que ocupam postos, inclusive de liderança, em empresas de todos os portes e segmentos. Na área de vendas, as mulheres se destacam e conseguem vender qualquer produto sem perder a objetividade, doçura e talento nato para atender as necessidades dos clientes.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) revelam que as mulheres ocupam 57,8% das vagas de vendas no país. Algumas organizações empresariais de destaque possuem times formados no total ou em sua maioria por mulheres. Uma delas é o Morada da Paz Essencial - Assistência Funeral, uma empresa do Grupo Morada, líder no mercado oferecendo soluções completas que simplificam a tomada de decisões no momento de dor e são acessíveis a todos. A equipe de vendas da empresa é formada 100% por mulheres. Já dos mais de 600 colaboradores do grupo como um todo, cerca de 43% são do sexo feminino. 

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A supervisora de vendas do Morada da Paz Essencial, Elis Carvalho, de 45 anos, diz que a equipe de vendedoras da empresa é composta só por mulheres por conta da peculiaridade da venda direta ou venda porta a porta (PAP). O modelo, um dos mais tradicionais e eficazes que sem tem no mercado, consiste em fazer visitas externas para possíveis compradores com o objetivo de oferecer um produto ou serviço.

“Geralmente quem está nas residências durante o dia são donas de casa ou idosos e quando chega um homem batendo na porta, as pessoas ficam com receio de abrir. Já quando aparece uma mulher, a situação é outra. Os moradores ficam mais seguros para recebê-la no lar”, explica. “A mulher tem a capacidade de cativar e se aproximar das pessoas. É do feitio feminino ser meiga e delicada, por isso que é muito mais carismático uma mulher apresentando algo. Isso nos dá mais possibilidade de ter uma ascensão maior nas vendas, principalmente no PAP”, destaca.

Outro aspecto forte das mulheres que atuam na área comercial é o dom de saber negociar com habilidade. “As mulheres lidam com várias demandas no dia a dia. Elas conseguem administrar a casa, os filhos, o marido, trabalho e estudos. E para conseguir dar conta de tudo é preciso ter muita habilidade e jogo de cintura. A mulher naturalmente pela vida já tem essa habilidade e consegue levar isso para o trabalho”, ressalta a supervisora.

Elis Carvalho fala que são muitos os desafios enfrentados pelas mulheres que trabalham com vendas. No PAP, o desafio maior é o próprio ambiente externo, o sol e calor. “Estar na rua o dia inteiro não é fácil. Também tem a questão da violência, falta de respeito e assédio do público masculino. Mesmo diante de tantos obstáculos conseguimos bater nossas metas”, comemora a supervisora de vendas.

Para a líder de vendas do Morada Essencial, Silvânia Santos, 50 anos, o que faz o sucesso de uma vendedora é ter muita responsabilidade, disciplina e transparência com o produto ou serviço oferecido.

“É em cima desses aspectos que eu trabalho com a minha equipe. Sempre peço a elas que se cobrem e sejam inconformadas. Uma venda é muito cara, custa suor, tempo, dinheiro, cansaço e energia”, afirma. “Para atuar em cargos de liderança em vendas, Silvânia conta que primeiro é preciso ter humanidade e a cabeça muito centrada. Temos que manter a calma diante das dificuldades do dia a dia, além de entender que as pessoas da equipe são diferentes. É muito importante ter empatia para com o outro, pois cada um tem um jeito único de ser”, informa.

Primeiro emprego – Suely da Silva acaba de completar 55 anos e dez anos como vendedora do Morada da Paz Essencial. Chegou à empresa sem nenhuma experiência no PAP, aliás, sem nunca ter trabalho na vida. Este é o seu primeiro emprego. Até os 45 anos de idade, acreditava que não tinha necessidade de trabalhar, pois de acordo com o ponto de vista que tinha até então, o marido poderia dar tudo o que precisava. Também queria ser a responsável direta pela criação dos filhos, junto com o esposo. A situação financeira da família se apertou e ela precisou entrar no mercado de trabalho para colaborar com o sustento da casa.

Suely é considerada umas das melhores vendedoras da empresa e exemplo para as demais. Bate meta, sobremeta e retenção de clientes todos os meses. “Amo vender e fico muito satisfeita em atingir os objetivos da empresa. Já consegui conquistar muitas coisas materiais através do trabalho que desenvolvo aqui. Recentemente conseguir reformar toda a minha casa”, fala orgulhosa.

No momento da venda, a profissional diz que o primeiro passo é falar a verdade sobre o produto ou serviço para o futuro cliente, sem enganação. “A partir do momento que falamos das vantagens do que estamos oferecendo, podemos despertar o interesse dele. No nosso caso, trabalhamos com um serviço que todo mundo vai precisar um dia. Quem contrata um plano de assistência funeral não precisa resolver as questões burocráticas que envolvem o velório de um ente querido. Quando acontece o óbito, basta o cliente telefonar para a empresa que providenciamos tudo. Ele fica apenas concentrado no momento da despedida e memórias”, expõe.

Durante o processo de vendas a escuta ativa é de fundamental importância. “Primeiro temos que prestar atenção no que o cliente vai falar. A partir do momento que o escutamos atentamente, conseguimos perceber a necessidade do mesmo e assim oferecer o produto ou serviço que melhor lhe atende. O cliente começa a falar da vida dele, dos filhos e demais parentes. Temos que procurar entender a sua história e quais os membros da família ele deseja incluir na cobertura do plano”, pontua Suely.  Para quem deseja iniciar uma trajetória profissional na área de vendas, Elis Carvalho assegura que o setor requer muita dedicação.

“É preciso se aprofundar nos produtos ou serviços da empresa, fazer cursos, treinamentos e, sobretudo, saber lidar com pessoas. Quem sabe lidar com pessoas, consegue atuar em vendas. Mas tudo é questão de dedicação. Não é fácil, mas se a gente não se dedica e não faz da maneira correta, realmente as coisas ficam bem mais difíceis. Se a pessoa se dedicar e abrir a mente para o que deve aprender consegue atingir os objetivos”, aconselha.

No quadro de vendedoras do Morada da Paz Essencial, há mulheres com 15, 18 anos de empresa. “O segmento não é fácil, tem as dificuldades da rua, mas se não fosse possível não teríamos tantas vendedoras antigas aqui. Geralmente no setor de vendas, existe o tempo de maturação, a pessoa se esgota e quer seguir para outra área. Mas aqui não acontece dessa forma. O ambiente da empresa acolhe as colaboradoras de uma forma tão prazerosa que faz com que elas não abram os olhos para nada lá fora”, finaliza a supervisora de vendas Elis Carvalho.   

Sobre o Morada da Paz Essencial

O Morada da Paz Essencial é a Assistência Funeral que conhece a dor de perder um ente querido, e está preparada a todo momento para guiar os clientes a se preocupar apenas com o que realmente é essencial: a despedida daqueles que estão partindo e a preservação de suas memórias. Com uma rede exclusiva de atendimento, centrais de velório, planos de assistência funeral e cemitérios, o Morada da Paz Essencial lidera o mercado oferecendo soluções completas que simplificam a tomada de decisões no momento de dor e são acessíveis a todos.

Em um mundo onde falar sobre a morte ainda é um tabu e repleto de experiências dolorosas, o Morada da Paz Essencial orienta as pessoas a uma nova forma de viver. Ao assegurar a cada enlutado o acolhimento e o acesso a uma despedida digna para seus entes queridos, com planos funerários a partir de R$ 34,50, acredita ressignificar a maneira como cada pessoa vivencia a experiência da morte, do luto e da vida. Saiba mais em moradaessencial.com.br

*Da assessoria 

As mulheres enfrentam mais dificuldades no acesso ao mundo do trabalho do que se pensava anteriormente, e a diferença de salários e condições permaneceu quase inalterada nas últimas duas décadas, alertou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta segunda-feira (6).

A OIT afirmou ter desenvolvido um novo indicador que mede melhor a taxa de desemprego e detecta todas as pessoas sem emprego à procura de alguma atividade.

Isso projeta "um panorama muito mais sombrio da situação das mulheres no mundo do trabalho do que a taxa de desemprego mais comumente usada", disse esta agência da ONU em um comunicado, a dois dias do Dia Internacional da Mulher.

"Os novos dados mostram que as mulheres continuam tendo muito mais dificuldades para encontrar trabalho do que os homens", disse a agência.

Segundo dados da OIT, 15% das mulheres em idade ativa no mundo gostariam de ter um emprego, mas não têm, contra 10,5% dos homens.

"Essa desigualdade de gênero permaneceu praticamente inalterada por duas décadas", observou a organização.

Em contraste, as taxas oficiais de desemprego para homens e mulheres são muito parecidas.

Isso se deve, segundo a OIT, ao fato de que os critérios usados para determinar se alguém deve ser considerado oficialmente desempregado tendem a excluir de forma desproporcional as mulheres.

De acordo com o relatório, as responsabilidades pessoais e familiares, incluindo o trabalho de cuidado não remunerado, afetam desproporcionalmente as mulheres.

Esse tipo de atividade impede as mulheres de trabalhar, procurar emprego ativamente ou estar disponíveis com pouca antecedência.

"A brecha (de gênero) no trabalho é especialmente grave nos países em desenvolvimento, onde a proporção de mulheres que não conseguem encontrar um emprego chega a 24,9% nos países de baixa renda", disse a agência.

O acesso ao emprego não é o único problema. A OIT observou que as mulheres tendem a estar super-representadas em alguns empregos vulneráveis, inclusive em negócios familiares.

"Essa vulnerabilidade, junto a índices de emprego mais baixos, tem impacto sobre as rendas das mulheres", disse a agência.

A OIT concluiu que "a nível mundial, para cada dólar de renda do trabalho ganho pelos homens, as mulheres ganham apenas 51 centavos".

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