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O Ministério Público Federal (MPF) recomendou, nesta segunda-feira, 22, que o Mercado Livre descarte os anúncios de venda ilegal de mercúrio em seu site. Além disso, a instituição pediu que a plataforma atue no combate ao comércio ilegal desse produto.

Expedida pela Procuradoria da República do Amazonas, a advertência informa que a intoxicação por este produto pode causar sérias consequências neurológicas, e até a morte. Além disso, o documento alerta que a substância é perigosa para a vida intrauterina e para o desenvolvimento infantil.

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Contaminação

Utilizado pelo garimpo na separação do ouro, o mercúrio tem a sua comercialização controlada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em 2019, a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) constatou por meio de estudo que há presença de mercúrio no organismo de 56% das mulheres e crianças Yanomami que vivem na região conhecida por Maturacá, no Amazonas.

A realidade não fica restrita a esta localidade. Nos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira, situados no mesmo Estado, foi encontrada a contaminação de mercúrio em 50% dos peixes analisados, por exemplo.

A propagação de mercúrio no organismo humano ocorre, principalmente, pelo consumo de peixe e de frutos do mar que tiveram contato com esta substância.

Em outros seis Estados da Amazônia brasileira, a concentração de mercúrio está 21,3% acima do permitido, segundo pesquisa realizada pela FioCruz, em parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), o Greenpeace, o Iepé, o Instituto Socioambiental e o WWF-Brasil.

Comercialização

Para utilizar, comercializar, produzir e importar o mercúrio é necessário licenciamento ambiental pelo Ibama e registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadores de Recursos Ambientais (CTF/APP). Porém, uma vez que o Brasil não produz este produto e a importação é restrita por regulamentações específicas, a substância é adquirida de outros países por meio do comércio ilegal, que é feito, inclusive, pela internet.

Na recomendação, o MPF determina o prazo de 30 dias para que o Mercado Livre apresente uma resposta por escrito acerca do cumprimento ou não da recomendação. A instituição solicita também que se identifique os responsáveis pelos anúncio de mercúrio líquido e encaminhe as informações ao MPF e ao Ibama.

Resposta do Mercado Livre

Procurado, o Mercado livre afirmou, por meio de nota, que "até o momento, não foi formalmente intimado pelo MPF, permanecendo à disposição para prestar esclarecimentos sobre seu trabalho de combate à venda de produtos proibidos."

A empresa ainda afirma que quando "identificados, tais anúncios são excluídos e o vendedor notificado, podendo ser banido da plataforma". Por fim, no comunicado, a organização diz que "trabalha de forma incansável para combater o mau uso da sua plataforma, a partir da adoção de tecnologia e de equipes que também realizam buscas manuais".

Leia a íntegra da nota oficial do Mercado Livre

"O Mercado Livre informa que, até o momento, não foi formalmente intimado pelo MPF, permanecendo à disposição para prestar esclarecimentos sobre seu trabalho de combate à venda de produtos proibidos. Reforça, porém, que é proibida a venda de produtos em desacordo com a legislação em vigor, conforme preveem os seus Termos e Condições de Uso. Diante disso, assim que identificados, tais anúncios são excluídos e o vendedor notificado, podendo ser banido da plataforma. A empresa informa que trabalha de forma incansável para combater o mau uso da sua plataforma, a partir da adoção de tecnologia e de equipes que também realizam buscas manuais. Além disso, atua rapidamente diante de denúncias, que podem ser feitas por qualquer usuário, por meio do botão 'denunciar' presente em todos os anúncios, ou por empresas que integram o seu programa de proteção à propriedade intelectual. A companhia, que investe e atua no combate à venda de produtos proibidos para garantir o cumprimento das suas políticas e da legislação, auxilia ainda as autoridades na investigação de irregularidades e para oferecer a melhor experiência a todos os usuários."

O Mercado Livre está com 154 vagas abertas para Jovem Aprendiz nas áreas de Administração e Logística. As oportunidades de emprego estão distribuídas nas unidades que a empresa possui em oito municípios: São Paulo, Osasco, Jundiaí, Araçariguama e Cajamar, no Estado de São Paulo; Extrema, em Minas Gerais; Governador Celso Ramos, em Santa Catarina; e Lauro de Freitas, na Bahia. 

Os interessados em participar do processo seletivo devem ter de 16 a 21 anos de idade e ter concluído ou estar cursando o ensino médio. As inscrições devem ser feitas até 15 de janeiro, por meio do site da seletiva. O Programa de Aprendizagem Mercado Livre tem trilha de aprendizagem e capacitação desenvolvida e executada pelo Ensino Social Profissionalizante (Espro).

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De acordo com a empresa,  ajornada diária de trabalho é de seia horas, podendo ocorrer entre 8h e 17h, com horário ser definido entre os jovens e seus gestores. Ainda segundo a iniciativa, a previsão é que as admissões ocorram já a partir de 5 de fevereiro. Os selecionados, além da remuneração, terão transporte por fretado, assistência médica e assistência odontológica, bem como vale-transporte (com desconto em folha) e vale-refeição para os dias de treinamento teórico no Espro.

A Receita Federal certificou as empresas de comércio eletrônico Mercado Livre e Shopee no Programa Remessa Conforme. Os atos que declaram a entrada das companhias no plano de conformidade do Fisco federal estão no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (22).

Até a semana passada, as empresas certificadas no programa representavam cerca de 67% do volume de remessas enviadas ao País, segundo informou a Receita.

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Empresas como Shein, AliExpress e Sinerlog também já foram habilitadas no programa. A Amazon requereu adesão, mas ainda falta ser formalizada na publicação oficial.

O Remessa Conforme, que busca conter a sonegação tributária, zera o Imposto de Importação nas transações de até US$ 50 para as varejistas integrantes do programa que cobrarem os tributos no momento em que o produto é adquirido - antes, essa cobrança só ocorria quando a mercadoria chegava ao País.

Em contrapartida, o ICMS, que é cobrado pelos Estados, passou a ter alíquota padrão de 17% para essas operações.

Acima de US$ 50, há incidência do Imposto de Importação (60%) e do ICMS.

Na última quarta-feira (30), a Universidade Guarulhos (UNG) promoveu o terceiro encontro da Semana da Comunicação, com os designers Renan Alves e Kadu Trentin. O evento faz parte de uma série de bate-papos com profissionais das áreas de Design, Jornalismo, Publicidade e Fotografia.

Na ocasião, o Branding Designer do Mercado Livre, Renan Alves, falou sobre alguns de seus projetos e processos de criação. Ele iniciou sua trajetória na diagramação e ao longo da carreira já trabalhou com fotografia; produção de vídeos; agências, em que atuava em logos, branding, identidade visual e ilustração.

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Alves destacou a importância do evento. “Para trabalhar com essa área, você sempre precisa de muito repertório, então consumir o maior número de coisas possível. É muito sobre pluralidade; pessoas diferentes pensam de jeitos diferentes, fazem caminhos diferentes, acho que isso é importante para você e o seu próprio. É uma área bem particular ao mesmo tempo que tem um cenário, um jeito de funcionar, mas cada um vai de um jeito. Então dividir e consumir isso com outras pessoas é importante”.

A estudante de design Allana Morinaga também falou sobre o assunto.  “É uma inspiração ver pessoas que saíram do mesmo lugar que a gente ou até muito próximos, alcançaram níveis em que a gente sonha ou nem imaginou que poderia chegar”, disse. 

O designer finalizou com um conselho para os alunos da área: “Encontrar o design em coisas que não são óbvias. Nas primeiras aulas de forma e função, você encontra o Design em várias coisas e passa enxergar de formas diferentes, como o jeito que uma maçaneta funciona ou um processo de impressão é feito. Não só em trabalhos no Behance, ter repertório desse tipo de coisa é o que vai fazer seu trabalho se diferenciar”.

O Mercado Livre anunciou nesta quarta-feira (30) que terá mais dois Centros de Distribuição (CD), um no Rio de Janeiro e outro no Recife. Com ambos, a companhia chega a 10 CDs no País. O do Rio já está funcionando e o de Recife fica pronto em 2024.

O responsável pela operação brasileira, Fernando Yunes, afirmou que, com essas novas instalações, será possível fazer entregas no mesmo dia nas regiões do Grande Rio de Janeiro e Grande Recife, além de acelerar entregas em regiões próximas.

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Ao todo, a companhia deve investir R$ 19 bilhões no País este ano, entre logística, tecnologia e marketing.

A companhia ainda acrescentou um avião à sua frota, que passou de sete para oito aeronaves.

Ao mesmo tempo, o CEO da companhia, Marcos Galperín, anunciou o lançamento do Mercado Play, plataforma de conteúdo gratuito, monetizado por meio de publicidade.

Além disso, a companhia anunciou um novo programa de fidelidade, chamado Meli+, que dá acesso ao Star+, Disney+ e frete grátis a partir de R$ 29, por uma assinatura de R$ 17,99.

O Mercado livre, em parceria com o projeto reprograma, está lançando a terceira edição do Conectadas, um programa que promove uma imersão digital para meninas em temas relacionados com a tecnologia. No primeiro semestre de 2023, serão ofertadas 150 vagas.

O programa busca aproximar meninas do ecossistema tecnológico, além de fornecer ferramentas e autoconfiança para que criem soluções inovadoras para os desafios identificados em suas comunidades por meio da educação, um poderoso vetor de transformação social que ainda impulsiona a diversidade, inclusão e a equidade.

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Para particpar, é necessário possuir entre 16 e 18 anos e se identificar com gênero feminino. Participantes oriundas de escolas públicas ou bolsistas de escolas particulares têm prioridade. Além disso, o programa visa ter, no mínimo, 50% de jovens pretas, pardas e indígenas, bem como estimular a participação de mulheres trans e travestis.

O Conectadas oferece uma imersão digital que totaliza 54 horas. Ao longo de 16 encontros virtuais, serão abordados conteúdos de transformação digital, economia 4.0, sustentabilidade, design da experiência do usuário, análise de dados, desenvolvimento de projetos e negócios digitais, marketing, comunicação digital e introdução a HTML. Durante o programa, também acontecerá o acompanhamento de mentoras do Mercado Livre e da reprograma, permitindo que as meninas conheçam mulheres que já atuam neste segmento.

Nesta edição, também serão ofertadas algumas bolsas de estudo para o projeto de formação mais longo em Back-end Python, desenvolvido pela reprograma. As interessadas em participar podem se inscrever no formulário de candidaturas até o dia 7 de abril.

O Mercado Livre, empresa de e-commerce e serviços financeiros, está com mais de 230 vagas de emprego abertas no Brasil. As oportunidades ofertadas são para o modelo de trabalho híbrido e presencial e os interessados devem lançar candidaturas através do site da seletiva.

Os postos de trabalho são distribuídos em todo o ecossistema do Mercado Livre, incluindo o Mercado Pago, banco digital da marca, que concentra a maior parte das vagas, 120 no total.

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Além disso, de acordo com a empresa, o estado do Pará concentra oportunidades de vendas, assim como os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. As vagas de transportes, que estão no coração da operação de marketplace, somam neste momento mais de 80 posições nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina.

O gigante do e-commerce Mercado Livre divulgou a abertura de 750 vagas de emprego em todo o Brasil, incluindo cargos em modelo home office permanente. As oportunidades são para diversos níveis e áreas, com cargos de analista a liderança de equipe.

O Mercado Livre afirma que vai apoiar a reconstrução econômica pós-pandemia, com geração de renda para empreendedores e profissionais.

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“Buscamos talentos diversos que se identifiquem com a nossa cultura, que tenham espírito empreendedor e que sejam protagonistas”, diz Patricia Monteiro de Araujo, diretora de pessoas do Mercado Livre no Brasil.

Os interessados devem se inscrever no link.

A plataforma de e-commerce Mercado Livre divulgou uma lista que apresenta uma relação dos itens mais vendidos do site, ao longo de 2021. Entre os principais destaques, estão os equipamentos que oferecem proteção ao Covid-19 e os produtos alimentícios.

No primeiro mês de 2021, as máscaras descartáveis 50u foram os itens mais vendidos, junto ao Leite Condensado, que também se destacou nos meses de fevereiro, abril, maio, agosto, outubro, novembro e dezembro.

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Em fevereiro e março houve uma grande procura por Discos Rígidos (HDs) e em abril, foi possível identificar uma alta demanda no site por cervejas, que voltou a ganhar destaque em junho, julho e agosto.

As bolachas de chocolates ganharam destaque em setembro, já as máscaras n95 foram bastante procuradas em junho e outubro. Os demais itens que aparecem na lista são: Oxímetro de pulso, esfregão de chão, detergente, café e azeite.  

De acordo com o levantamento do Mercado Livre, o e-commerce já conta com 66 milhões de usuários ativos e 17 milhões de vendedores. Muito desse crescimento ocorreu durante a pandemia, período em que o site expandiu seus serviços de maneira expressiva, como por exemplo, a modalidade de entrega no mesmo dia da compra e a inclusão do pagamento via PIX.

Após ser pressionado pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a plataforma de vendas online Mercado Livre assinou um termo que visa combater e dificultar o comércio de produtos piratas no site.

O Mercado Livre assinou o guia Antipirataria, pertencente ao Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) que integra o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). O documento foi elaborado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

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A empresa precisou aderir às novas normas, depois de ser notificada pela Anatel na última semana, quando responsabilizava o Mercado Livre pela comercialização de produtos alternativos e falsificados presentes na plataforma.

Ao navegar pelo site da varejista, era muito comum se deparar com anúncios de jogos piratas, emuladores, DVDs falsificados, além de contas fantasmas para consoles, que burlavam a segurança dos videogames e ofereciam jogos abaixo dos preços oficiais.

De acordo com o Mercado Livre, desde janeiro de 2020, a equipe da plataforma investe tempo para reduzir o número de produtos piratas do site. Além disso, o site afirmou que foi realizado um investimento de US$100 milhões (R$516,78) no Programa de Proteção a Marcas (BPP) e que mais de 1,3 milhões de comercialização ilegais foram barradas.

A plataforma Mercado Livre foi fundada em 1999 e possibilitou que diversas pessoas pudessem comercializar produtos na Internet. No decorrer dos anos, o site conquistou maior popularidade entre os consumidores e em 2020, por conta da pandemia de Covid-19, a empresa ampliou seus negócios e criou o próprio serviço de entrega.

Depois de um ano de negociações, Mercado Livre e Arezzo fecharam oficialmente uma parceria. A Arezzo adquiriu a marca MyShoes, que havia sido descontinuada pela TVZ em 2019. A grife, com foco nas classes B e C, terá suas coleções vendidas com exclusividade pelo Mercado Livre. O valor pago pelos direitos da marca não foi revelado e, segundo a Arezzo, a aquisição fez sentido pela facilidade de criar um novo negócio usando um nome já conhecido.

Mesmo sem fazer postagens há mais de dois anos, a MyShoes tem quase 250 mil seguidores no Facebook e mais de 190 mil no Instagram. A primeira coleção será lançada com cerca de 500 modelos de calçados e bolsas. Por meio da parceria com o Mercado Livre, será possível fazer entregas no mesmo dia, quando os pedidos forem feitos até as 11h, já que o estoque ficará na logística da gigante do e-commerce.

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O marketplace havia procurado a calçadista em meados de 2020 para que marcas de sapatos fossem vendidas em sua plataforma. A conversa ficou em modo de espera até três meses atrás, quando a Arezzo sugeriu fazer isso por meio de uma nova empresa. "Nesse ano, eu procurei o Fernando Yunes (CEO do Mercado Livre no Brasil) para fazermos uma coisa diferente. Em vez de o Mercado Livre criar sua marca própria, minha ideia foi: 'Quem sabe eu não entrego uma marca envelopada para o Mercado Livre?'", disse Alexandre Birman, presidente da Arezzo & Co., ao Estadão/Broadcast.

Mas o apetite do Mercado Livre para a moda é maior do que apenas uma marca. Yunes afirma que a parceria começa com a My Shoes, mas que a intenção é distribuir também Arezzo, Anacapri e Schutz. "A Reserva (adquirida pela Arezzo em 2020) já trabalha com a gente e vai muito bem. Agora vem a MyShoes, e as outras marcas ficam no 'pipeline' para a gente", disse.

Birman pondera, no entanto, que a relação deve evoluir aos poucos: "Nas outras marcas, porém, a gente tem de dar um passinho depois do outro, porque eu tenho meu próprio e-commerce e não tenho as minhas marcas em nenhum marketplace", afirma.

É exatamente por isso que a Arezzo escolheu entrar no Mercado Livre com um novo nome. Os preços médios do novo segmento serão de R$ 159, para calçados, e de R$ 229 para bolsas. Esses valores são mais baixos do que os praticados hoje pela Anacapri - por ora, a marca mais em conta do grupo.

O lançamento da marca recém-adquirida deve contar com a cantora Simaria. Em um estilo de contrato cada vez mais comum de publicidade, ela deve ter uma espécie de comissão sobre as vendas dos produtos.

Líder

O Mercado Livre responde por cerca de 40% das vendas de vestuário, bolsas e calçados da web no País, mas vê chance de expansão. "A penetração do e-commerce nesse setor no Brasil está na casa de 10%. Nos EUA, esse porcentual é de 25% e, na China, de quase 40%. Para o Mercado Livre desbravar sozinho esse setor, levaria um tempo. Numa parceria com a Arezzo, acreditamos que a velocidade é outra", diz Yunes. Moda e calçados representam, hoje, de 5% a 10% das vendas do site.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última semana, a plataforma de compra e venda Mercado Livre incluiu o sistema Pix entre as modalidade de pagamento. O recurso pode ser acessado tanto no aplicativo quanto no site. De acordo com o comunicado da empresa, a nova funcionalidade possibilitará que um pedido seja aprovado de maneira instantânea, em qualquer momento, uma vez que o serviço opera 24h por dia e também nos feriados.

Outra expectativa do Mercado Livre é que o Pix substitua pagamentos via boleto bancário, que necessita de um prazo de aprovação de 72h para poder despachar os pedidos. Segundo a empresa, o método fará com que os compradores recebam suas compras de maneira mais ágil. O recurso "Compra Garantida", que garante o reembolso em casos de defeitos ou insatisfação com o produto, continua ativo.

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Para os vendedores, é prometido resolver o problema de ter que segurar o estoque até que seja feita a confirmação do pagamento. Além disso, a ferramenta pode auxiliar no recebimento instantâneo e aumentar o fluxo de caixa. Até o momento, o Pix só está disponível para compras individuais. De acordo com o Mercado Livre, em breve será adicionado para múltiplos pedidos.

Para usar a ferramenta, basta selecionar o produto, clicar em "Comprar Agora", escolher o tipo de frete e Pix nas opções de pagamento. Depois, basta copiar o código gerado e pagá-lo em algum aplicativo de banco. Caso opte pela opção de QR Code, o procedimento é parecido, mas o valor deverá ser debitado no internet banking.

O Pix é uma modalidade de pagamento lançada pelo Banco Central no segundo semestre de 2020 e aderida pela simplicidade e acessibilidade. Uma pesquisa feita pelo Ibope DTM, encomendada pelo C6 Bank, mostrou que a ferramenta já é considerada por 60% dos brasileiros superior a outros serviços, como TED e DOC.

O Mercado Livre, empresa do segmento de vendas via internet, anunciou que abrirá 16 mil vagas de emprego na América Latina, sendo 7,2 mil destinadas ao Brasil. As oportunidades são para vários níveis escolares e fazem parte do plano da empresa de duplicar o quadro de funcionários neste ano e melhorar o serviço prestado ao cliente.

Para participar, os interessados nas vagas para o Brasil podem acessar o endereço eletrônico, já quem deseja concorrer às outras oportunidades da América Latina, devem acessar a página do Linkedin da empresa ou um site específico da companhia em espanhol. “Serão novos integrantes de um time que vibra o DNA do Mercado Livre e que irão apoiar a expansão da rede logística, fortalecer as áreas de TI, serviços financeiros e de produtos que geram soluções tecnológicas para todo o nosso ecossistema”, detalhou a empresa nas redes sociais.

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A seleção dos candidatos, assim como os benefícios e a jornada de trabalho, irão variar conforme o cargo pretendido. Os contratados para vagas no Brasil trabalharão nas principais capitais e cidades onde a companhia opera. Confira mais informações sobre as vagas ofertadas na plataforma de empregos do Mercado Livre.

A pandemia, que obrigou a população do mundo inteiro a fazer mais compras pela internet em função das medidas de isolamento, transformou o e-commerce Mercado Livre, que já era uma das empresas mais valiosas da América Latina, em um titã regional. Do início da crise da Covid-19, em março, até agora, o valor de mercado da companhia, listada desde 2007 na bolsa americana Nasdaq, saltou de US$ 27 bilhões (R$ 145 bilhões) para quase US$ 77 bilhões (R$ 415 bilhões), uma alta de 185%.

O feito levou o marketplace a ultrapassar nomes tradicionais da economia brasileira em valor de mercado, como Petrobrás e todos os grandes bancos. A empresa chegou até mesmo a ultrapassar a Vale e ficar, momentaneamente, na primeira colocação das mais valiosas da região. Considerada por analistas de mercado como a grande competidora latina das gigantes globais Amazon e Alibaba, a empresa se prepara agora para um novo salto: começar a vender alimentos frescos e ingressar no disputado nicho de delivery de restaurantes.

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Os números da empresa, que tem sede na Argentina, são superlativos. De janeiro a setembro do ano passado, o total de usuários únicos ativos na plataforma dobrou para 112,5 milhões. O volume de vendas foi a US$ 14,36 bilhões, um aumento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior. O forte crescimento não passou despercebido pelos investidores, que passaram 2020 buscando investimentos em empresas de tecnologia com elevado ritmo de expansão: em todo o ano, a ação da companhia avançou de US$ 550 para US$ 1,7 mil.

Futuro adiantado

De acordo com Stelleo Tolda, cofundador da companhia, o período de confinamento - e o forte movimento de digitalização trazido por ele, que abriu vias rápidas de crescimento para o e-commerce - adiantou em dois anos as estimativas de crescimento traçadas para a empresa. "Isso porque tínhamos projeções muito agressivas, senão seria mais tempo", afirma Tolda, que também liderou a chegada da companhia ao Brasil, em 1999. Apesar do avanço, a plataforma tem ainda muito espaço para crescer, especialmente quando se analisa experiência em outros países. Em 2020, as vendas online no mercado brasileiro passaram de uma participação de 5% do total do varejo para 10%. "Esse é um movimento que veio para ficar. Olhando para outros mercados o número é próximo de 20%. Na China, onde o e-commerce tem mais penetração, está em 25%", comenta o executivo.

Produtos frescos

Com centenas de milhares de varejistas plugados na plataforma, incluindo grandes redes, uma das estratégias do Mercado Livre para tornar o ecossistema mais completo tem sido investir pesado em logística, para garantir a entrega no mesmo dia para uma gama cada vez maior de produtos. Recentemente, a empresa anunciou cinco novos centros de distribuição no Brasil. O desembolso no ano passado foi de cerca de R$ 4 bilhões apenas nesse segmento. "O comprador online é ansioso", explica Tolda.

Para comprovar o aumento da eficiência da entrega, a empresa programa para o início deste ano o lançamento de uma nova frente: a venda de produtos perecíveis, incluindo delivery de restaurantes. Hoje, os produtos de limpeza e alimentos secos, como arroz e feijão, já estão disponíveis.

O crescimento que veio com a pandemia também alavancou outro negócio da empresa, a sua fintech Mercado Pago. Foram cerca de sete milhões de novas contas abertas na esteira do auxílio emergencial, medida do governo para mitigar os efeitos da crise nas famílias que tiveram a renda mais afetada. O crescimento ocorreu, ainda, em um momento em que a concorrência no setor bancário se acirrou. "Há muitos desbancarizados e sub-bancarizados no Brasil", comenta o vice-presidente do Mercado Pago, Túlio Oliveira.

"Temos uma visão de longo prazo e sempre acreditamos nessa tese de que a tecnologia iria mudar a vida das pessoas. Essa mesma lógica nós estendemos para serviços financeiros", afirma Tolda.

Em relatório recente, o banco norte-americano Goldman Sachs afirmou que o Mercado Livre continua sendo uma das principais opções no comércio eletrônico latino-americano. "Vemos a empresa não apenas alavancando com sucesso as mudanças de comportamento do consumidor impulsionadas pela pandemia, mas também executando de forma consistente uma agenda micro que abrange áreas estratégicas como logística, seleção, preços, experiência do usuário e curso de serviços financeiros", diz o documento, assinado pelos analistas Irma Sgarz, Thiago Bortolucci e Chandru Ravikumar.

Sala de aula

A ideia da criação do Mercado Livre surgiu nas salas de aula na Universidade Stanford, no Vale do Silício, na Califórnia, mesmo berço do Google. Foi ali que nasceu o projeto, em 1999, quando o brasileiro Stelleo Tolda e o argentino Marcos Galperin, cofundadores da empresa, ouviram de seus colegas que uma empresa, inspirada na americana Ebay, que tinha sido lançada cinco anos antes e que tinha de abrir seu capital, não teria sucesso ao ser replicada na América Latina. "Todos eram céticos, mas a gente sempre teve muita confiança sobre a viabilidade do negócio", afirma Tolda.

A empresa nasceu como qualquer startup que precisa, do zero, colocar o negócio de pé. Depois que terminou o curso, Galperin voltou a Buenos Aires, onde lançou oficialmente o "Mercado Libre", na garagem do subsolo de um edifício - estrutura que foi replicada como comemoração do aniversário de 20 anos da companhia.

Três meses depois, Tolda se uniu ao negócio que ajudou a pensar, trazendo o Mercado Livre ao Brasil (atualmente o País representa 53% das receitas da companhia). Para fazer o negócio girar e, assim, atrair o público, o primeiro passo foi colocar produtos para a venda dentro do site.

No início, começaram a ofertar artigos usados de familiares e amigos. Depois, Tolda conta que passou pessoalmente a visitar lojistas. Em uma dessas ocasiões, com uma máquina fotográfica na mão - uma Sony Malvica, que tinha um compartimento para um disquete, o que permitia na época a transferência mais rápida das fotos para o computador - foi até a rua Teodoro Sampaio, tradicional polo da capital paulista de venda de instrumentos musicais. De loja em loja, falava com os proprietários e tirava foto dos instrumentos para inserir na plataforma. Naquele momento era gratuito ao lojista, algo que foi mantido por um ano.

Rapidamente, o negócio foi ganhando escala. Como consequência, já no início da empreitada, o Mercado Livre comprou três de seus concorrentes diretos. Ibazar, Lokau e Arremate - o último terminou de ser 100% adquirido em 2007. "Essas empresas eram concorrentes diretos. Ajudou a dar escala na base de usuários e clientes", conta Tolda. Hoje em dia, o Mercado Livre não é conhecido por grandes movimentos de fusões e aquisições, e cresce - e muito - organicamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo feito pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) aponta que o Mercado Livre é responsável por 64% da pirataria presente na internet. Por conta disso, as entidades de direitos autorais têm pressionado a plataforma de vendas online.

De acordo com o levantamento, desde 2018 foram identificados e removidos quase 227 mil links com ofertas de conteúdo piratas. Em muitas situações, vendedores do Mercado Livre comercializavam livros no formato PDF sem possuírem os direitos das obras.

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Em setembro de 2020, a ABDR iniciou uma denúncia de violação aos direitos autorais junto à Secretaria Nacional do Consumidor, que integra o Ministério da Justiça. O Mercado Livre afirmou em nota que não é favorável à pirataria e que trabalha junto a entidades públicas e privadas para excluir anúncios que vão contra as políticas dos titulares das obras. A plataforma de vendas online também destacou que disponibilizou à associação a ferramenta Brand Protection Program, que possibilita aos donos das obras removerem anúncios piratas.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, a diretora da ABDR, Daniela Manole, criticou a resposta do Mercado Livre e alegou que a prática da plataforma é entrar em ação depois dos anúncios serem expostos e que não toma providências para evitar que tais ofertas aconteçam.

O Mercado Livre tem trabalhado em um programa para estimular a formalização dos vendedores em sua plataforma. A meta é ampliar o uso do serviço de entregas da companhia - hoje disponível só para quem tem um CNPJ - e, segundo apurou o Estadão/Broadcast, também fomentar o futuro crescimento da operação de crédito, que deve virar realidade após a empresa ter recebido aval do Banco Central (BC) para operar como instituição financeira.

Esse estímulo à formalização envolve mostrar a esses empreendedores que, ao usar a logística da varejista digital, os produtos serão exibidos a um público mais amplo e o tempo para entrega ao cliente tende a ser reduzido. A companhia fez uma parceria com a Contabilizei, empresa de contabilidade online, para facilitar o caminho do lojista ao CNPJ e à emissão de notas por meio do Simples Nacional.

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O Mercado Livre sofre críticas dentro do setor por causa da quantidade de vendedores informais em sua base - muitos só vendem itens antigos dos quais querem se desfazer.

Segundo especialistas, essa iniciativa do Mercado Livre serviria também para evitar questionamentos jurídicos.

No entanto, de acordo com Fernando Yunes, vice-presidente sênior de comércio eletrônico do Mercado Livre, o que houve foi uma intensificação desses incentivos durante a pandemia, devido ao crescimento de vendedores na plataforma e ao desenvolvimento do braço de logística da companhia.

Na última quinta-feira, a empresa anunciou a criação de cinco novos centros de distribuição no País até 2021, além de investimentos na casa dos R$ 4 bilhões ainda para este ano.

"O que a gente tem feito é democratizar o acesso ao comércio e ao dinheiro no Brasil e na América Latina. Para democratizar o comércio, há uma série de pilares. Um deles, é trazer o máximo de vendedores", afirma Yunes.

Mas, diferentemente do que ocorre no Magazine Luiza e na Via Varejo, que exigem a emissão de notas fiscais pelos lojistas, no Mercado Livre o vendedor pode começar como pessoa física. Não há barreira de entrada clara. Dessa forma, a companhia sofre críticas por ter vendedores informais em sua base.

Yunes lembra que, para usar a logística do Mercado Livre, os vendedores precisam ter completado o processo de formalização. Nas contas da empresa, o braço logístico já é responsável por cerca de 74% das vendas no País, segundo dados do mês de setembro. "Nossa meta é ter 100% das vendas operadas pela nossa logística - assim, todas as transações terão notas fiscais", diz o executivo.

No terceiro trimestre, foram 2 milhões de novos vendedores na plataforma no Brasil. Antes da pandemia, o Mercado Livre diz que ajudava a formalizar, em média, 600 empresas por mês. De março a setembro, este número saltou para mais de 5,5 mil. Assim, são 36 mil novas empresas em 2020, até agora.

O diretor de operações da consultoria de varejo Gouvêa, Eduardo Yamashita, diz que a avaliação dos clientes e a qualidade do serviço são pontos fundamentais para que o consumidor retorne para a plataforma. Mas ele avalia que a segurança jurídica também motiva o movimento pela formalização destes lojistas virtuais. "É um risco potencial para qualquer plataforma que seus vendedores não estejam regularizados. E esse movimento de formalização vem para mitigar esse potencial passivo", diz o especialista.

Crédito

O Mercado Livre nega que a intensificação de incentivo à formalização tenha relação com leis estaduais que ampliam a responsabilidade dos marketplaces em relação aos lojistas que operam em sua plataforma.

No entanto, outra mudança pode ter feito a empresa voltar seus esforços para a medida. O Mercado Pago, braço financeiro do Mercado Livre, recebeu autorização para operar como instituição financeira.

Ao mesmo tempo, neste ano, uma nova norma do Banco Central trouxe mais responsabilidades a quem concede crédito. A norma em questão visa à prevenção da utilização do sistema financeiro para a prática dos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Desta forma, como uma das estratégias da gigante argentina é crescer a partir da concessão de crédito a seus lojistas, faz sentido investir na formalização.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pandemia causada pelo coronavírus afeta não só a saúde pública mas também a economia, pelas medidas de distanciamento social e autoisolamento que vem sendo recomendadas pelas autoridades. Ao redor do mundo, algumas empresas têm reagido de forma a colaborar com a sociedade, como é o caso do aplicativo de entregas Uber Eats, que suspendeu a taxa de entrega cobrada de restaurantes independentes nos Estados Unidos e no Canadá. A estimativa é que o movimento nos restaurantes caia até 75% por causa da epidemia e muitos restaurantes estão recorrendo aos serviços de entrega para não quebrar.

No Brasil, o aplicativo de entrega de comidas IFood informou que terá fundo de 1 milhão de reais para ajudar os entregadores que forem infectados e não puderem trabalhar. A ajuda será feita em parceria com a ONG Ação da Cidadania, que irá distribuir desde alimentos até quantias em dinheiro para os funcionários e suas famílias por um período de até 14 dias.

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O Burger King anunciou hoje que irá doar parte da receita da venda de sanduíches para o Sistema Único de Saúde (SUS), como forma de contribuir para o combate à epidemia.

Outras empresas optaram por ações de conscientização. A plataforma de compra e venda Mercado Livre alterou seu logo, que representava um aperto de mãos, para uma imagem de dois cotovelos se tocando – uma alusão à recomendação de evitar o cumprimento com aperto de mãos, que tem grande potencial para transmissão do vírus.

A Microsoft lançou um mapa interativo para os usuários acompanharem dados estatísticos sobre a pandemia, o que inclui número de casos ativos, de mortes e de pacientes curados, sendo possível ver os dados de cada país. O recurso pode ser acessado através do buscador Bing.

As empresas de TV a cabo NET, Claro TV, Sky TV e Oi TV liberaram acesso gratuito a canais para quem já é cliente. A Globo liberou o conteúdo de todos os seus canais pagos, desde o jornalismo da Globo News até os canais de entretenimento.

Já a rede de cinemas Cinemark recebeu críticas de internautas após oferecer aos seus funcionários duas opções: aderir a um plano de demissão voluntária ou aceitar ingressar no chamado “Programa de Qualificação Profissional Remunerado”, em que o empregado aceita receber somente 80% de seu salário líquido para ficar em casa fazendo cursos online. A rede de cinemas Kinoplex, por sua vez, deu férias coletivas aos seus colaboradores do estado do Rio de Janeiro, para atender a uma determinação do governo estadual de suspender o funcionamento das salas de cinema.

A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante delito, nessa segunda-feira (4), Andressa Andrade Ribeiro e Ana Carolina Andrade Cavalcante, mãe e filha, que vendiam produtos roubados de templos religiosos.

O flagrante se deu após a informação passada pela Unidade de Inteligência (Unint) da 5° DRP de que alguns objetos produtos de furto/roubo estavam sendo comercializados em um site de vendas na internet pelas autoras.

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Na residência de Andressa, foram encontrados vários objetos que haviam sido furtados ou roubados, como mesas de som, caixas de som e projetores. Muitos dos furtos ocorreram em templos religiosos.

Após formalização do flagrante, as autoras foram recolhidas no presídio feminino de Luziânia.

Os cofundadores do Mercado Livre, Stelleo Tolda e Marcos Galperin, e o presidente da Azul, John Rodgerson, anunciaram uma parceria entre as duas empresas para realizar entregas de produtos por via aérea em todo o Brasil.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou que a empresa aérea fará um investimento superior a US$ 5 bilhões para realizar as entregas. "Temos que acompanhar o crescimento do Mercado Livre. Vamos investir pesado na empresa para realizar as entregas. Essa parceria é só o começo", disse Rodgerson.

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Em coletiva durante o evento Mercado Livre Experience, em São Paulo, os empresários disseram que, inicialmente, as operações deverão ocorrer em 16 capitais - mas não especificaram quais. Segundo os empresários, as entregas serão feitas em 1 dia, modelo conhecido como Next Day.

"A gente começa a democratizar cada vez mais os serviços de entrega em 1 dia, que são muito concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro", afirmou o cofundador do Mercado Livre, Stelleo Tolda. "O futuro é a entrega Next Day e a Azul vai ser parte importante desse processo", acrescentou Tolda.

O vice-presidente de Mercado Envios para a América Latina do Mercado Livre, Leandro Bassoi, afirmou que "para o consumidor, isso significa entregas mais rápidas, utilizando a malha logística do Mercado Livre e da Azul, que cobre todo o território nacional, com 900 voos diários. Por meio dessa parceria, temos a expectativa de atingir números altíssimos e entregas em tempo cada vez menor", disse Bassoi.

O Mercado Livre anunciou a captação de R$ 245 milhões com um fundo de direitos creditórios para financiar, por meio da unidade Mercado Crédito, pequenos empreendedores que atuam no site de compra e venda de produtos.

A captação foi liderada pelo BID Invest, braço do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e pela gestora de recursos Captalys.

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"O valor destinado tem como objetivo impulsionar a oferta de crédito para os pequenos negócios, que hoje têm acesso limitado a crédito junto aos bancos", afirmou o gerente sênior do Mercado Crédito no Brasil, Daniel Stephens.

Criado em janeiro, o Mercado Crédito ressalta a estratégia do Mercado Livre de ampliar a oferta de serviços financeiros a partir de uma série de braços de negócios. Segundo a companhia, desde o início do ano de 2017 o Mercado Crédito já emprestou mais de R$ 665 milhões para vendedores brasileiros.

Em novembro, o Mercado Livre também recebeu autorização do Banco Central para atuar como instituição de pagamentos, permitindo que a companhia opere com outros serviços financeiros, como empréstimos a pessoas físicas.

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