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A rapper Cardi B foi eleita Mulher do Ano pela revista estadunidense Billboard. Ela receberá a homenagem no "Women in Music", evento que celebra as mulheres na indústria da música. Este ano, a premiação será online, por causa da pandemia de Covid-19, e está programada para 10 de dezembro.

Em 2020, Cardi B ganhou notoriedade pela música "WAP". O vídeoclipe tem mais de 156 milhões de visualizações no YouTube. "Em um ano totalmente diferente de qualquer outro, Cardi B continuou prosperando com seu Top 100 da Billboard Hot 100. 'WAP' é totalmente nova, junto a seu ativismo político", diz o comunicado da Billboard sobre a eleição de Mulher do Ano.

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O "Women in Music" também homenageará a cantora Jennifer Lopez, que receberá o Icon Award por seu impacto na indústria musical. Já a ícone da música country Dolly Parton receberá o prêmio Hitmaker Award, que reconhece o trabalho da artista como compositora.

 

Anitta foi eleita a Mulher do Ano pela revista GQ Brasil. Capa da nova edição da publicação, em comemoração ao prêmio, a cantora abriu o jogo sobre sua carreira e vida pessoal e, além de entregar que não pretende ser cantora até o fim da vida, falou sobre as realizações que teve profissionalmente.

"Dois anos atrás, estava desaminada com essa luta para fazer história e, para isso, ter que remar contra a maré - o que significava não ter lucro imediato. Resolvi escrever em uma folha uma lista do que me tornaria 100% realizada no trabalho. Hoje, olho para esse papel e vejo que cumpri três vezes mais", declarou.

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Entre as realizações, a lista incluía fazer um funk ser conhecido no mundo, ter uma canção mundialmente conhecida, além de ter o estilo musical aceito em grandes festivais - ela tocou no Tomorrowland, e fazer seus grandes ídolos conhecerem seu trabalho.

"Virei cantora por causa da Mariah Carey e hoje ela fala comigo, me segue no Instagram, curte minhas fotos. Temos o mesmo advogado lá fora e mandei uma foto do meu cachorro com todos os CDs e DVDs dela que coleciono há anos. Fico muito emocionada com todos os meus encontros e choro muito depois, mas quando conheci Pharrell [Williams] para gravarmos juntos, chorei na frente dele, não aguentei".

A beldade ainda confessou que sempre quis fazer história e, por isso, gosta de polemizar:

"O Brasil é o terceiro maior mercado de música, mas a maioria em português. Percebi que tinha espaço e essa passou a ser minha moeda de troca: eu apresentá-los para o mercado brasileiro e eles fazerem o mesmo por mim lá fora. Nunca tive vontade de lacrar para fazer música e estar em primeiro lugar nos rankings. Sempre quis fazer diferente. Gosto de criar controvérsias para fazer as pessoas discutirem, provocar o debate da diversidade de opiniões. Coloquei na cabeça que eu precisaria apresentar o funk ao mundo para fazer os brasileiros darem o devido respeito ao ritmo".

A versão brasileira do prêmio 'Men of the Year 2017 da revista GQ' será realizada na próxima quinta-feira, dia 30, mas o primeiro prêmio já foi divulgado. O título de 'Mulher do Ano' será entregue para Anitta. Só este ano, a estrela fez parcerias internacionais com nomes como Iggy Azalea, Major Lazer, J. Balvin, emplacou hits em inglês e espanhol. 

Em entrevista para a revista ao saber do prêmio, Anitta relembrou a trajetória do último ano. "Sempre me perguntei qual eram os pontos levados em consideração para eleições deste tipo. Quando soube que seria eleita a Mulher do Ano da GQ parei para recapitular tudo que fiz em 2017 e só assim me dei conta de quanta coisa aconteceu.

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A cantora é a sétima mulher a receber o título. Isabeli Fontana, Grazi Massafera, Maria Casadevall, Isis Valverde, Tatá Werneck e Taís Araujo foram as vencedoras dos anos anteriores. "Estou muito feliz, honrada e agradecida. Espero que 2018 seja ainda melhor, como todos os anos vêm se superando".

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