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Depois de quebrar o recorde da pista do circuito de Spielberg no primeiro treino livre do GP da Áustria de Fórmula 1, Nico Rosberg se manteve na liderança na segunda sessão desta sexta-feira, desta vez atrapalhada por um temporal que impediu o registro de voltas mais rápidas na maior parte do tempo. O piloto alemão da Mercedes, porém, soube aproveitar o curto período disponível em condições com pista um pouco mais seca para cravar 1min07s967, voltando a deixar em segundo lugar o seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, que desta vez andou muito próximo do líder ao cronometrar 1min07s968.

Os pilotos só conseguiram andar com pneus mais apropriados para a pista seca nos 20 minutos finais do treino, justamente quando Hamilton conseguiu reduzir para apenas 0s019 a sua desvantagem para Rosberg. Horas mais cedo, o alemão já fez história ao marcar 1min07s373 no primeiro treino livre, superando uma marca conquistada pelo heptacampeão mundial Michael Schumacher, em 2003, pela Ferrari, quando estabeleceu então o recorde da pista local com o tempo de 1min08s337.

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Assim como no primeiro treino livre, por sinal, a Mercedes dominou esta segunda sessão e viu o alemão o alemão Nico Hülkenberg conquistar a terceira posição com um tempo mais de meio segundo mais lento do que o de Hamilton. O piloto da Force India marcou 1min08s580 e superou por muito pouco o seu compatriota Sebastian Vettel, que cravou 1min08s589 com a sua Ferrari.

Vettel, por sua vez, acabou deixando escapar o seu carro na curva 2 ao errar o ponto da freada no circuito austríaco e foi parar na caixa brita na parte final do treino, que teve vários pilotos cometendo erros e deixando seus monopostos saírem do traçado no escorregadio novo asfalto do circuito local.

O australiano Daniel Ricciardo, que por causa da pista molhada só foi deixar os boxes após 45 minutos de treino, conquistou a quinta posição ao marcar o tempo de 1min08s649 com a sua Red Bull. E o grupo dos dez mais bem colocados foi fechado na sequência com o mexicano Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso, o holandês Max Verstappen (Red Bull) os finlandeses Kimi Raikkonen (Ferrari) e Valtteri Bottas (Williams), além do inglês Jenson Button (McLaren).

MASSA - Depois de ter cravado o sétimo melhor tempo no treino da manhã na Áustria, Felipe Massa foi apenas o 12º na parte da tarde ao percorrer a sua melhor volta em 1min09s184. O brasileiro da Williams acabou sendo superado, inclusive, pelo espanhol Fernando Alonso, o 11º pela McLaren.

O brasileiro Felipe Nasr, por sua vez, amargou o 21º e penúltimo lugar com a sua Sauber, com o lento tempo de 1min10s444. Ele só ficou à frente do indonésio Rio Haryanto, da nanica Manor, depois de ter sido também apenas o 20º colocado no primeiro treino do dia na Áustria.

PUNIÇÃO A VETTEL - Embora tenha sido o piloto de melhor desempenho depois dos dominantes Rosberg e Hamilton no primeiro dia de treinos na Áustria, Rosberg terá de descontar cinco posições do posto que conquistar na sessão de classificação para o grid neste sábado, marcado para começar às 9 horas (de Brasília).

O tetracampeão mundial terá de cumprir a punição porque a Ferrari resolveu trocar a caixa de câmbio do carro do piloto, após realizar uma investigação minuciosa que apontou que o equipamento poderia dar problema na prova deste domingo, também com largada às 9 horas.

O câmbio não apresentou problemas no GP da Europa, etapa passada do Mundial, realizada no Azerbaijão, mas a escuderia italiana preferiu adotar a medida preventiva por temer uma possível quebra do sistema de transmissão agora.

Em uma rara demonstração de unidade tão ausente durante as polêmicas anteriores, Lewis Hamilton e Nico Rosberg negaram nesta quarta-feira (25), às vésperas do GP de Mônaco, qualquer resquício de conflito entre eles após a batida na primeira volta da corrida anterior, na Espanha, há duas semanas. O acidente provocou o abandono de ambos. E a chance perdida de pontuar custou bem mais caro a Hamilton, que após cinco provas está 43 pontos de Rosberg, o líder do Mundial de Pilotos, e caiu para a terceira colocação. "Nos falamos hoje, e não há problema", disse Hamilton, nesta quarta-feira. "No passado teria havido um pouco de tensão, mas temos muito respeito um pelo outro".

Hamilton e Rosberg cresceram juntos no automobilismo e se tornaram grandes amigos na adolescência. A amizade, porém, acabou sendo severamente testada nos últimos dois anos com a luta por títulos e vitórias na Fórmula 1.

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Em 2014, o inglês se irritou com o alemão por entender que Rosberg o atrapalhou deliberadamente na luta pela pole position do GP de Mônaco. A polêmica aumentou três meses depois, na Bélgica, com o alemão furando um dos pneus do carro do inglês ao tentar ultrapassá-lo. Desta vez, a declaração dos pilotos evitou que o clima esquentasse ainda mais entre eles. "É uma demonstração de crescimento de Nico e de mim", afirmou Hamilton. "Eu disse: 'Eu tenho todo o respeito por você' e ele disse o mesmo. Então, vamos apenas correr", completou.

O acidente entre eles irritou Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes, que deu declarações públicas reclamando de ambos, o que talvez tenha levado ambos a evitar um confronto público. "É sempre bom discutir as coisas", disse Hamilton. "É sempre bom, mas eu não sinto que não tínhamos, porque não há nenhum problema".

A batida na Espanha terminou com a série de sete vitórias de Rosberg, iniciada nas últimas três provas de 2015. Nesta quarta, ele defendeu que o assunto deve ser tratado "internamente". "Estamos tentando manter um bom espírito", acrescentou Rosberg. No entanto, como Hamilton, insistiu que não há nenhuma animosidade entre eles. "O que eu posso dizer é que, entre nós, é uma coisa do passado", disse o alemão. "Vamos seguir em frente".

Lewis Hamilton e Nico Rosberg recusaram apontar culpados no acidente em que se envolveram nas primeiras voltas do GP da Espanha. Os dois, no entanto, deram pontos de vista divergentes sobre a batida que tirou ambos da corrida.

Os pilotos da Mercedes brigavam pela primeira colocação, quando na curva 4 Hamilton perdeu o controle após ser espremido na grama por Rosberg. Os dois foram chamados pelos comissários de prova, mas nenhum deles foi penalizado. Na sequência, se desculparam com a equipe e deram suas opiniões.

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"Estava ciente da situação. Vi Hamilton chegando mais perto", explicou Rosberg. "Então fiz o que qualquer piloto faria nessa situação: fechei a porta o mais rápido que pude", emendou o alemão. "Estava deixando claro que não havia qualquer espaço, então fiquei surpreso que ele tenha encontrado uma brecha. Os comissários decidiram que foi um acidente de corrida, então vamos aceitar isso", completou.

Hamilton deu outra versão. "Em primeiro lugar, tenho que pedir desculpas para toda a nossa equipe. Por não dirigir por eles. É honestamente indescritível como envolvido que eu estava", comentou. "Consegui uma boa largada, mas ele me passou na curva 1. Na curva 3, ele cometeu um erro na troca de marcha. Ele não estava na potência máxima, como eu", justificou.

"Eu não vou entrar no mérito de quem foi o culpado, apenas tenho que fazer um enorme pedido de desculpas para a equipe. Eu vou fazer tudo que puder para ter certeza de que isso não acontecerá novamente. Não foi um dia bom para nós, mas vamos recuperar", finalizou o inglês.

A batida dos pilotos foi pior para Hamilton, que caiu da segunda para a terceira colocação na classificação geral, quatro pontos atrás de Kimi Raikkonen, da Ferrari, e 43 atrás de Rosberg, que segue na liderança.

Lewis Hamilton superou o companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, em sua última tentativa no treino de classificação deste sábado e garantiu a pole position no GP da Espanha. A conquista dá ânimo ao inglês para diminuir a diferença em relação ao alemão, que venceu as quatro primeiras corridas da temporada e lidera a classificação geral com folga.

"Me sinto ótimo por finalmente conseguir correr junto, estou muito, muito feliz. Nico vinha sendo muito rápido no final de semana, algumas vezes dois décimos mais rápido, algumas vezes até mais. Podia ver nas estatísticas onde estava perdendo, então tentei corrigir na pista. É muito satisfatório vencer o obstáculo e seguir em frente", comentou o inglês.

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Foi a terceira pole de Hamilton na temporada, a 52ª da carreira. Para a corrida deste domingo, ele espera uma grande disputa com Rosberg e acredita que uma boa estratégia pode definir a prova, já que o traçado dificulta ultrapassagens. "Não tive uma corrida adequada com Nico ainda este ano. Por isso estou esperando que vai começar amanhã. Será difícil ganhar posições, por isso temos que pensar bem. Também será importante cuidar dos pneus", avaliou.

Rosberg lidera a competição com 100 pontos, com 43 de vantagem para Hamilton, o segundo colocado. O alemão concorda com o companheiro de equipe e também acredita que uma estratégia acertada definirá o vencedor do GP da Espanha. Para ele, uma boa largada será fundamental.

"Lewis fez um trabalho melhor, mas amanhã é que conta realmente. Existe uma grande oportunidade para mim no começo. Tenho feito boas largadas este ano e o Lewis não conseguiu ir bem na primeira curva até agora. Talvez durante a corrida também tenha outra oportunidade. O desgaste dos pneus também será um fator e a estratégia correta será crucial. Por isso espero uma corrida extremamente interessante e espero vencer esta batalha. Também precisamos ficar de olho na Red Bull, que está mais forte do que a Ferrari aqui", finalizou. A largada para o GP da Espanha acontece neste domingo, às 9 horas.

Os pneus duros estarão disponíveis pela primeira vez na temporada 2016 da Fórmula 1 para os pilotos no GP da Espanha, a quinta etapa do campeonato, mas eles foram os menos escolhidos entre as três opções apresentadas pela Pirelli para o fim de semana da corrida no circuito de Barcelona, marcada para 15 de maio.

Nenhum dos 22 pilotos que compõem o grid optaram por mais de dois jogos de pneus duros, identificado com a cor laranja na lateral. Além disso, os carros de Mercedes, Ferrari e Williams, três das principais equipes da Fórmula 1, terão à disposição apenas o obrigatório mínimo de um composto duro para o GP da Espanha.

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A Ferrari e a Hass parecem ter adotado uma estratégia mais agressiva, com a seleção de oito conjuntos de pneus macios, um a mais do que as apostas de Mercedes, Williams e Red Bull.

Assim, o alemão Nico Rosberg e o inglês Lewis Hamilton, dois primeiros colocados do Mundial de Pilotos e companheiros na Mercedes, além de um jogo de pneus duros e sete macios, escolheram mais cinco médios, em combinação repetida por Felipe Massa e Valtteri Bottas na Williams.

Na Sauber, Felipe Nasr e Marcus Ericsson fizeram escolhas iguais, com dois conjuntos de compostos duros, seis médios e cinco macios. E a escolha considerada mais diferente foi de Romain Grosjean, da Haas, com dois jogos de pneus duros, três médios e oito macios.

Após quatro provas e quatro vitórias, Rosberg lidera o Mundial de Pilotos com cem pontos e 43 de vantagem para Hamilton. No ano passado, o alemão também triunfou na prova no circuito de Barcelona.

Embalado por uma impressionante sequência de seis vitórias, sendo três delas na temporada 2016, o alemão Nico Rosberg começou muito bem o fim de semana do GP da Rússia, a quarta etapa do campeonato, ao superar o inglês Lewis Hamilton e liderar o primeiro treino livre desta sexta-feira no circuito de Sochi.

Com a série de triunfos, Rosberg chega ao GP da Rússia com uma vantagem de 36 pontos sobre o vice-líder do campeonato, exatamente Hamilton, que luta pelo tricampeonato mundial consecutivo. E o alemão tenta ampliar a boa fase para manter a condição de favorito ao título, assegurada com o bom início de temporada.

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Nesta sexta-feira, Rosberg ditou o ritmo do primeiro treino livre em Sochi e registrou a melhor volta da atividade com o tempo 1min38s127. A marca impressionou por ter sido 0s722 mais rápida do que a de Hamilton, o segundo colocado, com 1min38s849.

Vivendo um início de campeonato difícil, Hamilton aposta no seu retrospecto para reagir e dar uma resposta a Rosberg, pois venceu as edições de 2014 e de 2015 do GP da Rússia. Nesta sexta-feira, porém, ele teve que se contentar com a segunda posição no primeiro treino livre do dia.

Quem mais se aproximou do desempenho da Mercedes foram, mais uma vez, os carros da Ferrari. O melhor deles foi o alemão Sebastian Vettel. Ainda assim, ele acabou sendo 1s048 mais lento do que Rosberg na sua melhor volta. O finlandês Kimi Raikkonen veio logo atrás, na quarta colocação.

O brasileiro Felipe Massa chegou a ter um problema no sistema de embreagem da sua Williams no início do treino, mas depois se recuperou e garantiu o quinto melhor tempo, com a marca de 1min39s365. Ele foi seguido pelo australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que testou na atividade uma nova solução para aumentar a proteção dos cockpits.

A proposta da Red Bull, chamada de Aeroscreen, é um para-brisa de acrílico, que lembra o formato utilizado em caças, mas cobre a cabeça dos pilotos apenas de forma parcial. Ricciardo deu uma volta de instalação com o dispositivo antes de iniciar o seu programa de testes no treino livre.

A Federação Internacional de Automobilismo pretende implementar alguma proteção padronizada para os cockpits da Fórmula 1 a partir de 2017, diante dos recentes acidentes fatais ocorridos com o francês Jules Bianchi e o inglês Justin Wilson, esse último na Fórmula Indy.

O finlandês Valtteri Bottas, companheiro de Massa na Williams, foi o sétimo colocado, seguido pelo outro carro da Red Bull, de Daniil Kvyat, que corre em casa na Rússia. E a relação dos dez primeiros colocados foi completada pelo mexicano Sergio Pérez, da Force India, e pelo espanhol Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso.

Eles ficaram à frente dos dois carros da McLaren, com o inglês Jenson Button em 11º lugar e o espanhol Fernando Alonso na 12ª colocação, duas posições à frente do brasileiro Felipe Nasr, da Sauber, que utiliza um novo chassi no fim de semana do GP da Rússia.

Nasr ficou logo atrás do novo piloto de testes da Renault, o russo Sergey Sirotkin, que fez a sua estreia pela equipe em Sochi, ocupando o carro do dinamarquês Kevin Magnussen. Já o mexicano Alfonso Celis, que treinou na Force India do alemão Nico Hulkenberg, foi o mais lento da atividade inicial.

Os pilotos voltam a acelerar no circuito de Sochi às 8 horas (de Brasília) desta sexta-feira, quando será realizado o segundo treino livre do GP da Rússia. A sessão de classificação está marcada para as 9 horas do sábado, mesmo horário da corrida no domingo.

O inglês Lewis Hamilton avaliou que o alemão Nico Rosberg, seu companheiro de equipe na Mercedes, teve vida fácil para vencer as três primeiras provas da temporada 2016 da Fórmula 1, o que lhe dá uma confortável vantagem, de 36 pontos, na liderança do Mundial de Pilotos, mas avisou que isso vai mudar. Hamilton até faturou a pole position nos GPs da Austrália e do Bahrein, mas perdeu posições na largada, teve problemas no carro e se afastou da luta pela vitória. Já no último fim de semana, na China, o inglês largou do último lugar. Assim, sem grande concorrência, Rosberg venceu todas essas provas.

"Ele tem feito um grande trabalho", disse Hamilton, em entrevista à CNN, canal de TV de notícias norte-americano, quando questionado sobre o desempenho do seu companheiro de equipe. "Eu não estive realmente lutando com ele, então ele teve praticamente uma brisa nas últimas três corridas. Bom para ele. Aproveite isso enquanto dura, porque você nunca sabe quanto tempo vai durar".

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Hamilton somou 39 pontos nas três primeiras provas do campeonato, com dois pódios - um segundo e um terceiro lugar - e a sétima colocação na China. O inglês, porém, garante não estar desanimado diante da perspectiva de ter que tirar a grande diferença de Rosberg na luta pelo título mundial. Além disso, assegurou estar em grande forma para superar tal desafio.

"As pessoas tornam as coisas muito piores do que são. Claro que estou 36 pontos atrás, esse número é muito grande e isso não é algo positivo, mas é um longo, longo ano. Com certeza é muito fácil em qualquer ponto do tempo na vida olhar para o negativo em um determinado momento e achar que tudo se foi. Mas há um longo, longo caminho a percorrer. Considerando que sei que tenho dado absolutamente tudo que está na minha força física e habilidade mental, enquanto eu der tudo, eu nunca posso estar perturbado", afirmou.

Em 2014, quando conquistou o seu primeiro título mundial pela Mercedes e o segundo da sua carreira, Hamilton também precisou de uma virada para ser campeão, mas a vantagem de Rosberg chegou a ser de no máximo 25 de pontos. A tentativa de reviravolta do inglês começará em 1º de maio, quando será disputado o GP da China.

O início da temporada de 2016 da Fórmula 1 é todo de Nico Rosberg. Líder da classificação após vencer as duas primeiras etapas - Austrália e Bahrein -, o piloto alemão conseguiu neste sábado a pole para o GP da China, que acontecerá neste domingo, às 3 horas (de Brasília), no circuito de Xangai. Melhor ainda para ele, o seu companheiro de Mercedes e maior rival na briga pelo título, o inglês Lewis Hamilton, teve problemas no motor e largará da última posição no grid.

O tricampeão da categoria já iniciou o treino oficial deste sábado sabendo que perderia cinco posições por causa da troca de caixa de câmbio. Mas as coisas para Hamilton pioraram mais com os problemas na sua unidade de potência ainda no Q1, fazendo com que tenha que começar a corrida na 22.ª e última colocação. O inglês não deixava um treino oficial na primeira parte desde o GP da Hungria de 2014, em Hungaroring.

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Já Rosberg passeou pela pista de Xangai. Só foi incomodado, um pouco, pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, no início do Q3, mas nada que o alemão não pudesse recuperar. Fez rapidamente a melhor volta em 1min35s402 e abriu 0s5 de diferença para os rivais. Com sua primeira pole na temporada de 2016, Rosberg obteve a 23.ª na carreira, superando o espanhol Fernando Alonso.

Dominantes de forma surpreendente nos primeiros treinos livres, os dois carros da Ferrari foram bem na classificação. Só não esperavam que o australiano Daniel Ricciardo fosse ainda melhor com sua Red Bull e "roubasse" a segunda colocação do grid, com 1min35s917. Assim, Raikkonen e o alemão Sebastian Vettel, nesta ordem, sairão na segunda fila. Na sequência, aparecem o finlandês Valtteri Bottas, da Williams, e o russo Daniil Kvyat, também da Red Bull.

Os pilotos brasileiros não tiveram sorte no Q2. Na parte final da segunda parte do treino, Felipe Massa e Felipe Nasr estavam prontos para dar a volta rápida quando a Force India do alemão Nico Hulkenberg teve um problema com a roda dianteira esquerda, que se soltou. Logo a direção da prova acionou a bandeira vermelha e ninguém teve mais tempo para nada. Assim, o piloto da Williams sairá da 11.ª posição e o da Sauber, da 16.ª. Até Fernando Alonso, de volta após se recuperar da forte batida na estreia na Austrália, foi prejudicado e largará em 12.º.

Confira o grid de largada do GP da China:

1.º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min35s402

2.º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) - 1min35s917

3.º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 1min35s972

4.º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) - 1min36s246

5.º - Valtteri Bottas (FIN/Williams) - 1min36s296

6.º - Daniil Kvyat (RUS/Red Bull) - 1min36s399

7.º - Sergio Perez (MEX/Force India) - 1min36s865

8.º - Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso) - 1min36s88

9.º - Max Verstappen (HOL/Toro Rosso) - 1min37s194

10.º - Nico Huelkenberg (ALE/Force India) - sem tempo

11.º - Felipe Massa (BRA/Williams) - 1min37s347

12.º - Fernando Alonso (ESP/McLaren) - 1min38s826

13.º - Jenson Button (ING/McLaren) - 1min39s093

14.º - Romain Grosjean (FRA/Haas) - 1min39s830

15.º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber) - 1min40s742

16.º - Felipe Nasr (BRA/Sauber) - 1min42s430

17.º - Kevin Magnussen (DIN/Renault) - 1min38s673

18.º - Esteban Gutierrez (MEX/Haas) - 1min38s770

19.º - Jolyon Palmer (ING/Renault) - 1min39s528

20.º - Rio Haryanto (IND/Manor) - 1min40s264

21.º - Pascal Wehrlein (ALE/Manor) - sem tempo

22.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - sem tempo

O fim de semana do GP do Bahrein começou mostrando que, mais uma vez, será difícil superar os carros da Mercedes. Nesta sexta-feira, no primeiro treino livre da segunda etapa da temporada 2016, os seus dois pilotos dominaram a atividade inicial no circuito de Sakhir, com Nico Rosberg vencendo a disputa interna.

Embalado pela vitória na primeira prova da temporada, o GP da Austrália, e também nas três últimas do campeonato de 2015, Rosberg chega ao Bahrein com a expectativa de ampliar o bom momento. E o primeiro passo foi bem dado, afinal, o alemão liderou a sessão inicial ao marcar o tempo de 1min32s294 na sua melhor volta.

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Assim, Rosberg superou o inglês Lewis Hamilton, que venceu em 2014 e 2015 o GP do Bahrein. No primeiro treino livre no circuito de Sakhir, porém, o inglês teve que se contentar com a segunda posição ao ser meio segundo mais lento do que o seu companheiro na Mercedes, com 1min32s799.

No entanto, mais do que a disputa interna na Mercedes, o que mais chamou a atenção foi a diferença de diferença de rendimento em comparação aos carros das outras equipes, em um indicativo de que a dobradinha vista no GP da Austrália pode se repetir no Bahrein. O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, foi cerca de 1s9 mais lento do que Rosberg, tendo marcado o terceiro melhor tempo, com 1min34s128.

A Ferrari, hoje considerada a principal ameaça ao domínio da Mercedes, foi bastante discreta na sessão inicial no circuito de Sakhir, até por ter adotado com Sebastian Vettel um programa diferente de testes. Assim, o alemão ficou fora da relação dos dez primeiros colocados, ficando apenas na 11ª posição.

Raikkonen acabou sendo seguido, então, pelos dois carros da Red Bull. Daniel Ricciardo foi o mais rápido deles, em quarto lugar, enquanto o russo Daniil Kvyat garantiu a quinta posição, logo à frente do alemão Nico Hulkenberg, da Force India.

Em seguida vieram os dois carros da Toro Rosso, com o espanhol Carlos Sainz Jr. em sétimo lugar e o holandês Max Verstappen na oitava posição. O francês Romain Grosjean chamou a atenção ao colocar a estreante Hass na nona colocação no primeiro treino livre no Bahrein.

Já Felipe Massa foi o apenas o décimo mais rápido, com o tempo de 1min35s006, duas posições à frente do finlandês Valtteri Bottas, o seu companheiro de equipe. O brasileiro da Williams, porém, acabou a atividade inicial no circuito de Sakhir atrás dos carros da Red Bull e da Toro Rosso, apontadas por ele mesmo como principais ameaças na luta pela condição de terceiro melhor carro no Bahrein.

O inglês Jenson Button ficou em 14º lugar, enquanto o belga Stoffel Vandoorne, que substitui o espanhol Fernando Alonso, vetado pelos médicos em razão dos efeitos do acidente sofrido no GP da Austrália, na McLaren foi apenas o 18º.

O belga, então, ficou logo à frente do brasileiro Felipe Nasr, que marcou 1min36s719, terminando a atividade três posições atrás do sueco Marcus Ericsson, o seu companheiro de equipe na Sauber.

O segundo treino livre no circuito de Sakhir será disputado nesta sexta-feira, a partir de meio-dia (horário de Brasília). O horário é o mesmo da sessão de classificação no sábado e da largada do GP do Bahrein no próximo domingo.

Após vencer de ponta a ponta em Abu Dabi, a última corrida da temporada 2015 da Fórmula 1, neste domingo, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, comemorou o desempenho que lhe garantiu seis poles e três vitórias consecutivas ao final deste ano.

"Esse é um final de temporada perfeito para mim. Algo que eu esperava demais, após passar por um duro ano. Terminar com seis poles e três vitórias seguidas é incrível. Estou muito feliz por ter encontrado um melhor desempenho ao final do ano", comentou Rosberg em entrevista coletiva.

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Empolgado com o final do ano, o vice-campeão mundial (atrás de seu companheiro de equipe Lewis Hamilton) não vê a hora de voltar a correr. "Tenho de agradecer muito por essa maravilhosa 'flecha prateada' - todos nas fábricas e na pista fizeram um ótimo trabalho o ano todo. Eu adoraria começar a temporada de 2016 amanhã, é uma pena que não seja possível", acrescentou. "Agora teremos umas férias mais que merecidas com nossas famílias."

HAMILTON - Após conquistar o merecido tricampeonato mundial de maneira antecipada, Lewis Hamilton deixou cair o desempenho nas últimas corridas e viu seu companheiro de Mercedes brilhar seguidamente. Para o ano que vem, entretanto, o britânico promete retornar ainda melhor.

"Hoje tive uma corrida difícil. Não terminei a temporada tão forte quanto comecei, mas este ano foi incrível. A Mercedes fez um trabalho marcante, então tenho muito a agradecer ao pessoal das fábricas. Eu não estaria aqui como campeão mundial se não fosse por eles. Agora vou tirar férias focado em voltar mais forte, em melhor forma e muito bem com nosso novo carro para 2016", afirmou.

Os três primeiros colocados no GP do Brasil de Fórmula 1 desse domingo (15), em Interlagos, reforçaram o antigo pedido dos fãs de Fórmula 1 e disseram que a categoria precisa propiciar mais ultrapassagens. O vencedor da prova, o alemão Nico Rosberg, assim como os outros dois presentes ao pódio, o inglês Lewis Hamilton e o também alemão Sebastian Vettel, afirmam que é preciso mudanças, mas lamentaram que isso dependa dos dirigentes.

A prova em Interlagos teve poucas ultrapassagens e para os pilotos, isso deve às características da pista e da Fórmula 1 atual. "Se você prestar atenção no que era há 10, 20 anos atrás, era diferente e tinha mais ultrapassagens nas corridas", comentou Vettel, da Ferrari. Segundo o alemão, atualmente é muito impossível passar por um concorrente mesmo que esteja até dois décimos de segundo mais rápido.

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Vettel explicou que a categoria pode ser mais equilibrada com uma mudança nos compostos de pneu. "É simples. Melhores pneus nos fariam ir mais rápidos. Pilotos sempre querem mais velocidade. Infelizmente, o esporte é muito político, com diferentes interesses de variadas pessoas. Penso que o melhor seja dar ao fornecedor, neste caso a Pirelli, a chance de melhorar o produto", afirmou.

O tricampeão Hamilton também não poupou críticas aos dirigentes. "O que nós falamos sobre isso não importa. Os grandes chefes tomam as decisões independente se escolhem o que é melhor ou não", afirmou. O inglês explicou que a categoria atual não é atraente para os fãs verem pela televisão e seria interessante ter alguma mudança para facilitar mais disputas na pista.

Neste domingo, o piloto da Mercedes lamentou que Interlagos não propicia pontos de ultrapassagem como outros autódromos e por isso a prova foi monótona, com o domínio do alemão Nico Rosberg. "Se tiver uma provável mudança, acho que deveríamos olhar como positiva para todos nós", disse o inglês. O companheiro de equipe dele concordou. "Sem dúvida sempre precisamos pensar em melhorar o nosso esporte".

A Fórmula 1 prepara para 2017 uma nova grande mudança no regulamento, mas ainda não foi comentado sobre como facilitar ultrapassagens. A categoria tem se preocupado principalmente em devolver barulho aos carros, já que som abafado dos motores turbo, implantados em 2014, gerou críticas dos fãs.

Com resultado, alemão assegurou segunda posição no Mundial de Pilotos. Massa foi oitavo e Nasr, sofrendo com fraca potência da Sauber, terminou em décimo quarto.

Pouco depois de confirmar o primeiro lugar no grid de largada para o GP do Brasil de Fórmula 1, que será neste domingo (15), no autódromo de Interlagos, em São Paulo, o alemão Nico Rosberg negou ter adquirido uma motivação especial para acumular a série de cinco provas seguidas como pole position. O piloto da Mercedes disse neste sábado (14), em entrevista coletiva, que o feito é mais fruto da preparação para a temporada do que resultado de uma reação final.

Com o tempo de 1min11s282, o alemão vice-líder da temporada sai na primeira posição na prova deste domingo e assim como em 2014, deixou para o segundo lugar no grid o grande adversário no ano, o companheiro de equipe Lewis Hamilton. "Tenho trabalhado da mesma forma desde o começo da temporada. Não tenho uma direta explicação sobre o que tem de diferente. Apenas estou feliz que tem saído dessa maneira, mas não sei explicar o motivo", afirmou.

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Ao todo, o alemão fez seis poles na temporada, cinco delas nas últimas corridas. A série começou no Japão, quando Hamilton já despontava como franco favorito ao título. O inglês, inclusive, chegou a marcar sete poles consecutivas antes de Rosberg reagir e começar a dominar os treinos classificatórios, como o do GP do Brasil. Já na sexta-feira o alemão havia sido o mais rápido.

O desempenho deixa Rosberg confiante. "Será uma corrida empolgante. Estamos em posição confortável, porque fizemos um bom trabalho nos treinos. Temos que ter cuidado com a Ferrari, que tem se aproximado de nós. Mas temos ótimas expectativas para a prova", afirmou. O piloto tenta confirmar o segundo lugar na temporada e precisa somente terminar à frente do compatriota Sebastian Vettel, que sai na terceira posição.

Se confirmar o vice-campeonato, Rosberg repete a campanha do último ano e mesmo com a frustração por ter falhado na bsuca pelo título, garantiu estar motivado para confirmar a posição. "Chegar em segundo no campeonato é algo que ainda temos de garantir. É melhor finalizar o ano em alta do que em baixa", comentou. Após Interlagos, a Fórmula 1 terá o encerramento no próximo dia 29, em Abu Dabi.

Tetracampeão da Fórmula 1, o alemão Sebastien Vettel agora vai lutar pelo vice-campeonato da temporada de 2015 com a mesma garra com que brigou pelos títulos. Ele chega à penúltima etapa da temporada 21 pontos atrás do compatriota Nico Rosberg (251 a 272), que teoricamente tem favoritismo também pelo fato de a Mercedes oferecer um equipamento melhor do que a Ferrari. Mas Vettel não se deixa levar por tal fator.

"Enquanto tiver chance, vou tentar porque segundo é melhor do que terceiro", disse Vettel, nesta quinta-feira, em entrevista coletiva no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, que será palco do GP do Brasil neste domingo. "Não estamos iguais, do contrário essa temporada seria diferente", acrescentou, sobre sua briga com Rosberg.

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Os dois, aliás, são os últimos vencedores do GP do Brasil. Rosberg ganhou a prova do ano passado, já pilotando uma Mercedes, enquanto Vettel recebeu a bandeirada em primeiro em 2013, ainda como piloto da Red Bull - ele tem também uma vitória em 2010 na capital paulista.

O tetracampeão aproveitou a disputa entre Ferrari e Mercedes para dar uma estocada em Niki Lauda, consultor do time alemão que disse que os motores que equipam os carros das duas equipes já são equivalentes. "Niki não é dos mais confiáveis, muda muito de opinião", disse. "Mas não deixa de ser bom ele falar de nós, pois representa que ele sabe que estamos chegando."

Vettel também revelou acreditar que essa "chegada" poderá ocorrer na próxima temporada. "Estou confiante com as coisas que temos preparadas para a próxima sessão. Vejo o trabalho, que me parece promissor. Mas o importante é ver o que acontece quando colocarmos o carro na pista."

Depois de errar nos Estados Unidos, no último fim de semana, e ver seu companheiro e rival Lewis Hamilton garantir o título da Fórmula 1, Nico Rosberg precisava dar uma resposta neste domingo. E ela veio. O alemão da Mercedes comandou o fim de semana no México, largou na pole e venceu de ponta a ponta o GP, voltando à vice-liderança do Mundial.

O alívio do piloto com o resultado foi evidente e ele não fez questão de esconder a felicidade. "Estou muito contente por ter arrancado a vitória, este foi o meu melhor pódio do ano. Estou contente porque pude controlar a corrida", disse o alemão, que venceu pela quarta vez na temporada.

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O bom desempenho de Rosberg recebeu o reconhecimento até de seu maior rival. Hamilton fez questão de elogiar o companheiro, mas sem deixar de dar uma cutucada e lembrar do título faturado com antecipação, no domingo passado.

"O Nico controlou muito bem, não cometeu erros. Foi difícil ir atrás dele na prova", declarou Hamilton. "Para mim, foi divertido o fato de poder ser agressivo sem me importar muito com pontos, pude concentrar-me só em pilotar."

Lewis Hamilton é o grande favorito ao título do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 em 2015. Já são 277 pontos para o inglês, 48 a mais que seu colega de Mercedes, Nico Rosberg. Além disso, venceu mais da metade das provas da temporada (oito de 14), inclusive a última, no Japão. Para o GP da Rússia, neste domingo (11), então, o piloto só espera "mais do mesmo".

"Suzuka foi um fim de semana realmente especial para mim e um outro resultado fantástico para a equipe. Todos fizeram um trabalho incrível de novo e cada parte deste sucesso é merecido. O carro esteve inacreditável no Japão, então espero que seja mais do mesmo nas corridas restantes, começando por Sochi", declarou.

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Esta será apenas a segunda vez que o Circuito de Sochi receberá uma prova da Fórmula 1, sendo que a primeira, no ano passado, traz ótimas recordações a Hamilton. Na ocasião, o inglês cravou a pole e venceu a prova, seguido justamente de Rosberg, resultado que garantiu o Mundial de Construtores à Mercedes na época.

"Foi incrível vencer a primeira corrida da Fórmula 1 na Rússia e foi um momento fantástico para a equipe garantir o título naquele momento. Dedos cruzados para que possamos acrescentar a essas ótimas memórias neste fim de semana. Vou me esforçar ao máximo para que isso aconteça", garantiu.

Se Hamilton está a um passo do título, Rosberg tenta manter as esperanças. Segundo colocado em Suzuka, o alemão se apega à ótima prova que fez no Japão e às chances matemáticas para confiar que tirará a conquista de mais um Mundial de Pilotos das mãos do colega.

"Não estou desistindo da luta pelo campeonato, e ganhar posições em Suzuka de forma justa mostrou isso. Temos cinco corridas pela frente e apesar da diferença no campeonato para o Lewis ser grande, na minha cabeça definitivamente ainda não acabou. O jeito como toda a equipe se comportou este ano foi incrível, e temos o carro que precisamos para dar um passo à frente", declarou o alemão.

Um dia perdido. Foi assim que o inglês Lewis Hamilton avaliou a sexta-feira em Suzuka, palco do GP do Japão. O atual campeão mundial foi o terceiro mais rápido nos treinos livres, mas declarou que não aprendeu nada em razão das condições adversas da pista, pois os dois treinos livres foram realizados sob chuva, atrapalhando o planejamento das equipes para o fim de semana.

"Hoje não foi um bom dia para nós no paddock e para os fãs, que ficaram sentados o dia todo na chuva, esperando para ver os carros. Não há nada que realmente aprendi hoje, então tudo precisa ser feito amanhã. Estava escorregadio, molhado e também havia aquaplanagem, não eram as condições mais emocionantes. Nós não queríamos correr muitos riscos hoje", disse.

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Após o revés em Cingapura, quando abandonou a sua primeira prova em 2015, Hamilton tenta "voltar aos trilhos" rumo ao seu terceiro título mundial, tentando evitar a aproximação dos seus principais concorrentes, os alemães Nico Rosberg e Sebastian Vettel, que diminuíram a diferença para o líder do Mundial de Pilotos para 41 e 49 pontos, respectivamente.

Mas ele só poderá demonstrar o seu verdadeiro potencial a partir deste sábado, quando serão realizados o terceiro treino livre e a sessão de classificação. Seu companheiro de equipe, Rosberg adotou um tom menos ácido ao avaliar a sua sexta-feira, destacando que aprovou o rendimento da Mercedes sob chuva. Porém, ele também disse torcer para um sábado sem chuva em Suzuka.

"O carro estava bem no molhado hoje, conseguimos fazer algumas voltas e encontrar algumas boas definições para chuva. Mas é impossível julgar o nível real de desempenho nessas condições. Nós temos que aprender muito no terceiro treino livre amanhã de manhã, porque deve estar seco no sábado e domingo, mas você nunca sabe no Japão", comentou Rosberg, que foi o segundo mais rápido nos treinos livres desta sexta-feira para o GP do Japão, atrás apenas do russo Daniil Kvyat, da Red Bull.

Os holofotes estão voltados para Lewis Hamilton, que no GP de Cingapura terá a chance de igualar o número de vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1 e assim atingir mais um marco expressivo da sua carreira. Porém, quem começou dando as cartas nos treinos livres da corrida realizada na Ásia foi seu companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, que liderou toda a sessão no circuito de rua de Marina Bay e cravou o tempo de 1min47s995.

Já o piloto inglês, atual líder disparado do Mundial e que buscará o seu 41º triunfo em uma corrida de F1 neste domingo, ficou com o segundo lugar ao cronometrar 1min48s314. Portanto, andou bem longe do alemão, hoje vice-líder do campeonato. O australiano Daniel Ricciardo, por sua vez, ficou muito próximo do atual campeão mundial ao marcar 1min48s331 e conquistar o terceiro lugar com a sua Red Bull.

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Desta forma, Ricciardo deixou para trás o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, quarto colocado com o tempo de 1min48s494. O finlandês Kimi Raikkonen, também da escuderia italiana, fechou o grupo dos cinco primeiros ao cravar 1min48s785.

A sexta posição deste primeiro treino livre em Cingapura ficou com o também finlandês Valtteri Bottas, enquanto Felipe Massa, seu companheiro de Williams, não conseguiu o melhor acerto para o seu carro e foi apenas o 17º ao dar sua melhor volta em 1min51s035. Terceiro colocado do GP da Itália, realizado há menos de duas semanas, Massa também foi superado pelo seu compatriota Felipe Nasr, 13º colocado pela Sauber com 1min50s158.

Atrás de Bottas, o grupo dos dez primeiros colocados foi completado, pela ordem, por Max Verstappen (HOL/Toro Rosso), Nico Hülkenberg (ALE/Force India), Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso) e Pastor Maldonado (VEN/Lotus).

O espanhol Fernando Alonso, que segue penando com a McLaren, foi o 11º colocado desta sessão inicial de treinos em Cingapura, enquanto o inglês Jenson Button, seu companheiro de equipe, ficou em 15º. Outro que corre por uma escuderia tradicional e ficou no pelotão dos últimos foi o russo Daniil Kvyat, 18º com a Red Bull.

O primeiro treino livre desta sexta também marcou a estreia do norte-americano Alexander Rossi, que assumiu o lugar do espanhol Roberto Merhi na Marussia e será um dos pilotos titulares da equipe em cinco das últimas sete provas da temporada. E Rossi ficou no 20º e último lugar, superado por apenas 15 centésimos de segundo pelo seu companheiro de time, o inglês Will Stevens, o 19º colocado.

O segundo treino livre do GP de Cingapura será realizado a partir das 10 horas (de Brasília), mesmo horário da sessão qualificatória para o grid deste sábado. Já a corrida terá largada às 9 horas (de Brasília) deste domingo.

Com ou sem chuva, a Mercedes segue mostrando que não tem adversários à altura na temporada 2015 da Fórmula 1. Se na terça-feira o reserva Pascal Wherlein foi o mais rápido do primeiro dia de testes da categoria em Spielberg com água na pista, nesta quarta o piloto titular Nico Rosberg manteve a equipe na frente e liderou o segundo e último dia de atividades no circuito austríaco.

Sem as fortes chuvas que atrapalharam o primeiro dia de testes, Rosberg passeou na pista na parte da tarde. O alemão exigiu bastante de seu carro nas 117 voltas que deu no circuito e foi recompensado com o tempo de 1min09s113, o melhor do dia com certa tranquilidade.

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Somente um outro piloto andou abaixo de 1min10s: o reserva Esteban Gutiérrez, da Ferrari, que cravou 1min09s931 também na parte da tarde e terminou como segundo mais veloz do dia. Na parte da manhã, Valtteri Bottas, da Williams, tinha liderado, com 1min 10s029, mas com os outros resultados acabou somente na terceira posição.

Na quarta colocação, veio um dos destaques do dia. O alemão Marco Wittmann, campeão da categoria DTM, fez sua estreia pilotando a Toro Rosso e conseguiu a marca de 1min10s103. Mais do que isso, o piloto reserva foi quem mais tempo ficou na pista nesta quarta, com incríveis 158 voltas.

Na sequência, apareceram outros dois reservas: Pascal Wehrlein, da Force India, em quinto; e Jolyon Palmer, da Lotus, em sexto. A sétima posição ficou com o espanhol Fernando Alonso, que deu mais uma prova do péssimo momento da McLaren e cravou o tempo de 1min10s718.

Em oitavo, outro que não teve um bom dia nesta quarta: Daniel Ricciardo, da Red Bull, com 1min10s757. A nona e última posição ficou por conta do brasileiro Felipe Nasr. O piloto da Sauber ficou na pista por 138 voltas e teve como melhor marca 1min10s922.

Como na terça-feira, a Marussia foi a única equipe que não foi à pista no teste desta quarta. Com o fim das atividades na Áustria, os pilotos agora se preparam para a nona etapa do Mundial de Fórmula 1, o GP da Inglaterra, em Silverstone, que acontece no dia 5 de julho.

Nada como um treino após o outro. Depois de ser o último colocado na atividade inicial do GP da Áustria, pois teve problemas no câmbio da sua Ferrari, o alemão Sebastian Vettel reagiu no segundo treino livre no Red Bull Ring, em Spielberg, e foi o mais rápido da sessão, terminando a sexta-feira com a melhor volta do dia.

Vettel foi o único piloto a quebrar a hegemonia da Mercedes nas provas da temporada 2015 da Fórmula 1 ao vencer o GP da Malásia, a segunda corrida do campeonato. E o resultado do segundo treino livre desta sexta-feira aumentou a expectativa para a possibilidade de que outro impressionante domínio da equipe alemã seja interrompido neste domingo.

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Desde o ano passado, a Mercedes só não faturou a pole position em uma prova, exatamente o GP da Áustria, em que o brasileiro Felipe Massa garantiu o primeiro lugar no grid de largada. Agora o desempenho de Vettel na segunda sessão desta sexta-feira mostra que há possibilidade disso se repetir.

Na sua melhor volta, Vettel registrou o tempo de 1min09s600, fazendo a melhor marca da sexta-feira e do segundo treino livre do GP da Áustria. Mas a sua vantagem para o segundo colocado, o alemão Nico Rosberg, foi mínima, de apenas 0s011, pois o piloto da Mercedes, que havia liderado a primeira sessão do dia e venceu o GP da Áustria no ano passado, marcou 1min09s611.

Rosberg foi seguido pelo outro piloto da Ferrari, o finlandês Kimi Raikkonen, que marcou 1min09s860. O venezuelano Pastor Maldonado, da Lotus, surpreendeu ao terminar na quarta colocação, com a marca de 1min09s914, sendo o último piloto a fazer uma volta em menos de 1min10.

Atual campeão mundial e líder do campeonato, o inglês concluiu o segundo treino livre do GP da Áustria apenas em quinto lugar, com a marca de 1min10s137. Ele foi seguido pelo alemão Nico Hulkenberg, da Force India, pelo francês Romain Grosjean, da Lotus, e pelo holandês Max Verstappen, da Toro Rosso.

Após surpreender com um ótimo quinto lugar no primeiro treino livre no circuito de Spielberg, o brasileiro Felipe Nasr voltou a ficar entre os dez primeiros colocados, mas dessa vez apenas em nono lugar ao marcar o tempo de 1min10s495 com a sua Sauber. Já o mexicano Sergio Pérez, da Force India, ficou em décimo lugar.

Os carros da Williams tiveram desempenho discreto no segundo treino livre da corrida austríaca, com o brasileiro Felipe Massa ficando apenas na 15ª colocação, logo atrás do finlandês Valtteri Bottas.

Massa foi seguido pelo espanhol Fernando Alonso, da McLaren, que ficou em 16º lugar, à frente do australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, e do inglês Jenson Button, da McLaren.

Os pilotos voltam a acelerar no circuito de Spielberg neste sábado, quando será realizado o terceiro treino livre e a sessão de classificação, marcada para as 9 horas (de Brasília). O horário é o mesmo da largada do GP da Áustria neste domingo.

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