Desenvolvido pela produtora brasileira Aquiris, Horizon Chase é um jogo de corrida lançado originalmente para dispositivos iOS. Ele seria apenas mais um game na App Store, não fosse por seu apelo nostálgico que tem contagiado usuários de todo o mundo. Seus produtores tiveram como inspiração clássicos como Top Gear, Cruis'n USA e Lotus Turbo Challenge para recriar uma experiência única na tela dos smartphones.  

Cada curva em Horizon Chase recria a jogabilidade dos games clássicos dos anos 80 e 90. No total, o título eletrônico traz mais de 70 pistas, divididas entre 32 cidades de cinco continentes diferentes. Há ainda um vasto catálogo de veículos para pilotar. Variações climáticas também prometem intensificar as disputas.

No quesito visual, Horizon Chase resgata o contexto gráfico da geração 16 bits, criando um estilo inspirado no passado, sem abrir mão da contemporaneidade. Toda nostalgia recriada no game é exaltada na sua trilha sonora, que ficou sob a responsabilidade de Barry Leitch, o compositor por trás das músicas que marcaram os clássicos Lotus Turbo Challenge, Top Gear e Rush.

A mistura entre o novo e o clássico fez Horizon Chase ganhar destaque na App Store, onde ele alcançou o topo do ranking em alguns países. O título eletrônico é compatível com qualquer aparelho que possua o iOS 7 ou uma versão superior instalada. Para baixar, clique aqui. Uma versão para Android e PC faz parte dos planos dos desenvolvedores, mas ainda não possui data para ser lançada.

No aeroporto desde as 9h da manhã da última quinta (29), Maria das Dores Cândido (à esquerda) saiu de Águas Belas, no Agreste pernambucano, para receber a filha que chegaria ao Recife somente sete horas depois. Entre caminhadas ansiosas no saguão de desembarque e olhares atentos ao monitor que anuncia o horário dos voos, a mãe contou como foi passar 40 dias longe da menina. “É um desgosto, sabe? Não consegui dormir direito e perdi quatro quilos nesse tempo. A gente se falava por internet e pelo telefone, mas toda vez que eu desligava, caía no choro”, lembra. 

Difícil de traduzir e explicar, mas fácil de sentir. Seja de alguém quem está longe, de quem já se foi ou da terra natal, a saudade parece ser difícil para qualquer pessoa. Entretanto, a ciência explica que o sentimento é vivenciado de formas distintas por cada indivíduo e também pode diferir de acordo com o que a pessoa sente falta. “As saudades são diferentes e podem desencadear outros sentimentos no indivíduo, como a tristeza, a melancolia – uma tristeza crônica – e até mesmo raiva. Além disso, a saudade de uma pessoa não é a mesma saudade de um lugar”, explica Aline Lacerda, Doutora em Neurociência pela Universidade de São Paulo. 

Morando há exatos quatro anos em Fortaleza, no Ceará, Suzana Cunha deixou irmãos, cunhados e sobrinhos no Recife para acompanhar o marido. Apesar de se comunicar com a família por telefone, a pernambucana explica que, além da saudade das pessoas, a terra natal também faz falta. “Outro dia mostrei a alguns amigos aqui de Fortaleza o Hino do Elefante. É de deixar a pessoa arrepiada”, conta, referindo-se a uma das músicas mais representativas do Carnaval de Pernambuco. “Acho que quando você está longe, consegue sentir mais a cultura do lugar”, conta.

A especialista Aline Lacerda explica que, no cérebro, o sentimento tem origem a partir do sistema límbico, regulado pelo córtex pré-frontal. “Essa é a área relacionada às lembranças, às memórias. Ganho ou perda de peso são consequências consideradas normais, devido à influência dos sentimentos nos hábitos alimentares”, afirma. “O hipocampo, outra região do cérebro, também faz parte do desenvolvimento da saudade, porque é a área que transforma a memória curta em memória de longo prazo”, pontua. Por ser um sentimento complexo, a saudade pode desencadear outras sensações, como alegria, tristeza e até mesmo raiva. 

No caso de Rosângela Monteiro (à direita), angústia e saudade surgiram quase que simultaneamente. “Minha filha passou dois meses em Xangai, na China. Ela ia justamente para uma praça onde houve um acidente no fim do ano passado. Fiquei preocupada e pedi pra ela adiar a viagem, cheguei até a ligar para a embaixada”, conta, segurando as lágrimas. Apesar de aparentar calma, o pai, Cícero Monteiro, explica que o sentimento é parecido. “A gente tenta parecer forte, mas por dentro, não dá pra segurar”, brinca. 

Apesar de uma mesma pessoa conseguir desenvolver “saudades diferentes”, a neuropsiquiatra explica que, até agora, não há como medir o sentimento cientificamente. “Existem métodos capazes de verificar a ansiedade, que é uma consequência da saudade, mas não há nenhum inventário criado para medir esse sentimento propriamente dito”, diz Lacerda. A especialista comenta que há teorias divergentes na Psicologia quanto à idade em que a saudade começa a ser desenvolvida. Em alguns casos, fala-se em primeira infância e até mesmo pré-disposição genética, mas também há correntes que defendem o processo de aprendizado natural do ser humano como a chave para a sensação. 

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São 16h da quinta-feira (29) e o monitor indica que o voo que saiu de Campinas está confirmado. Cinco minutos depois, o avião está aterrissando. Logo depois, o letreiro indica que a aeronave está no pátio. Maria das Dores sente pressa, cruza os dedos em sinal de oração, tenta encontrar a filha por trás das portas automáticas. Ao avistá-la, os acenos se destacam em meio ao aglomerado. Antes mesmo de a menina sair da fila de desembarque, é surpreendida com um longo abraço da mãe. “Agora o aperto passou”, sorri, entre lágrimas e abraços. A partir de agora, mãe e filha têm 314 quilômetros até Águas Belas para anularem todos os efeitos da distância. 

A espera está para terminar. Após um hiato de sete anos, uma das franquias mais clássicas do mundo dos games está para estrear nos consoles da nova geração em breve. Conforme foi revelado durante a QuakeCon 2014, o próximo título da série Doom será ainda mais violento e aterrorizante.

O título será compatível com os consoles Xbox One, PlayStation 4 e PC, rodando com a engine ID Tech 6, em 1080p a 60 fps – fatores que resultam em gráficos de alta qualidade. Entre os ingredientes utilizados para criar o jogo, figuram inimigos demoníacos, armas devastadoras e, claro, itens que remetem aos primórdios da franquia.

O enredo se passa em Marte, em uma gigantesca base da Union Aerospace Corporation. Assim como no Doom original, este novo local será invadido pelas forças do inferno. São diversos demônios diferentes, sendo que vários deles são conhecidos pelos fãs da série, como os Hellknights, e Cyberdemons, por exemplo.

Durante a demonstração do jogo, câmeras e celulares foram proibidos de filmar ou registrar qualquer momento. Na sequência, foram exibidos ataques corpo a corpo brutais, manobras furtivas e execuções violentas. Braços decepados, muito sangue e cadáveres deverão ser itens constantes na rotina dos jogadores. 

Como o vídeo da demonstração não foi divulgado, resta aos internautas se contentarem com o teaser do game.

Confira abaixo:

Nesta sexta-feira (21) o Twitter comemora oito anos de existência. Como parte da comemoração, o microblog está convidados seus usuários a relembrarem qual foi a primeira postagem deles na página. Para isso, uma ferramenta especial nomeada de #FirstTweet foi criada.

Para descobrir como foi a estreia no Twitter, os internautas devem acessar esta página e inserirem o nome de usuário no campo em branco. Além disso, ainda é possivel compartilhar o primeiro tuíte no Facebook, Twitter, Pinterest e Tumblr.

O Orkut, que já foi a identidade de muitos brasileiros e a rede social mais utilizada no País, hoje enfrenta uma fase negra. Aos seus dez anos de existência, completados nesta sexta-feira (24), o site de Orkut Büyükkökten traz boas lembranças e nostalgia para muitos internautas tupiniquins.

Afinal, atire a primeira pedra quem nunca recursou um pedido de amizade por não ter recebido um “scrap” ou não tinha comunidades que refletiam sua personalidade. Por isso, relembre agora os motivos para sentir saudades da única rede social do Google que fez sucesso:

1 – Comunidades:

Quem não se lembra das páginas “Eu Odeio Acordar Cedo” ou “Tocava Campainha e Corria”? As comunidades eram um dos grandes atrativos do Orkut. Além de ser um bom lugar para trocar ideias e conhecer gente nova, as páginas eram um reflexo da personalidade de cada usuário. Algumas destas páginas eram bastante sérias e serviam como fonte de notícias, já que quem usava o Orkut, dificilmente gastava tempo com outra coisa na internet.

2- Depoimentos:

Não adianta negar. Quase todos os usuários do Orkut já enviaram um depoimento para um amigo, familiar ou paquera em potencial. As declarações de amizade ou amor eram uma espécie de quadro de medalhas, quanto mais testemunhais, mais popularidade o usuário possuía. O problema era quando um internauta enviada um “depô” em segredo e o outro usuário acabava tornando público.

3- Ser 90% legal, 80% sexy e 70% confiável:

Antes mesmo do Lulu, o Orkut já mostrava uma avaliação dos seus usuários. O número de gelos, sorrisos e corações que cada um possuía em seu perfil era uma espécie de vitrine da boa camaradagem. Além disso, a rede social também permitia que amigos se tornassem fãs uns dos outros.

4 – Buddy Poke:

O aplicativo com gráficos estranhos permitia que os usuários criassem um personagem ao seu gosto e interagissem com outros amigos. Além de dar abraços de urso, era possível oferecer rosas, cutucar e até dar beijos virtualmente. 

5 – Scraps:

“Só aceito com scrap”. Quase todo mundo que estava no Orkut já leu esta frase em algum perfil. Os recados eram uma febre na rede social e abrigavam além de mensagens básicas, gifs animados, cantadas e pedidos de amizade.

6 – Sorte do dia:

Além de rede social, o Orkut era conselheiro. Na “Sorte do Dia”, os usuários podiam visualizar diretamente dos seus perfis mensagens que o site usava para orientar os internautas de maneira inspiradora como “Se você quer ser amado, seja amável” ou “Nós somos o que pensamos. Só não tente ser um super-herói e não tente voar”.

7 – Visualizações de perfil:

Em cima da sorte do dia, era possível ver quem havia entrado no seu perfil. A ferramenta era um verdadeiro radar dos bisbilhoteiros e uniu muitos casais. Há quem ainda sinta falta do recurso no Facebook.

Em tempos onde novas tecnologicas são lançadas a todo mundo, clássicos da informática são deixados para trás com rapidez. Por isso, em nome da nostalgia, o desenvolvedor Jeff Par construiu um emulador que roda a relíquia Windows 1.01 diretamente do navegador.

Lançado pela Microsoft em 1985, o Windows 1.01 foi um dos primeiros sistemas operacionais a possuir uma Interface Gráfica de Usuário. Em comparação as versões atuais, o sistema é bastante simples, com visual monocromático e escassas capacidades de multitarefa. O curioso é que ferramentas como Paint e o Bloco de Notas, ainda muito utilizadas, já vinham instaladas de fábrica. Para acessar e utilizar a primeira versão do Windows em nome da nostalgia, basta acessar este link. 

A LG resolveu apostar na nostalgia dos seus clientes e desenvolveu um modelo similar ao estilo televisivo antigo. A “32LN630R Classic TV” tem 32 polegadas e lembra os aparelhos da década de 70 na forma dos botões para aumentar volume e mudar canais.

As características internas do produto, porém, são bem atuais. O modelo possui tela LCD com resolução full HD de 1080p, e entradas USB, HDMI e MHL. Por enquanto, a televisão retrô só está à venda na Coréia do Sul por aproximadamente 754 dólares. A companhia ainda não divulgou se pretende expandi-la mundialmente.

A empresa japonesa Sega, antiga produtora de consoles de videogame, pretende lançar notebooks inspirados nas suas antigas plataformas, como o Mega Drive, o Sega Saturn e o Dreamcast. O projeto, que deve ser feito em parceria com a rede de varejo japonesa Ebten, inclui ainda um notebook com o tema da própria companhia.

Além de diferentes designs, os notebooks vão ter diferentes configurações, tendo alto, médio e baixo desempenho. Os com desempenho mais alto, por exemplo, vêm com o processador Core i7 e uma GeForce 650 M, tela de 15 polegadas e resolução de 1080 pixels.

Os preços variam de 99.750 Ienes (por volta de US$ 1.077) a 194.250 Ienes (US$ 2.098).

Com o avanço da tecnologia presente nos itens que utilizamos diariamente, seja o computador ou um videogame, deixamos aos poucos o uso de alguns para trás e o sons dele também.

Pensando nisso e como sons ligados a itens antigos podem desaparecer, Brendan Chilcutt criou um museu online de sons.

Chilcutt quer levar o projeto até 2015. “Se você não entende a minha paixão e importância do meu trabalho, você provavelmente nunca entenderá . Mas se entende, então você veio ao lugar certo”, diz.

Dependendo da sua idade, você pode matar as saudades do som do primeiro Gamebot, do Tamagochi ou da tela de abertura do Windows 95.

Visite o site no link.