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Após o torcedor do Santa Cruz passar por vários perrengues para entrar na Arena de Pernambuco antes do clássico com o Sport, o clube emitiu uma nota de repúdio através das redes sociais. Nela, diz que a operação da equipe mandante em jogos desse porte deve ter um melhor planejamento e execução.  

Em um vídeo que viralizou, centenas de torcedores do Santa tiverem dificuldades para entrar no setor norte superior. Segundo a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), o alto número de ingressos falsos seria o estopim da confusão.

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Veja a nota do Santa Cruz na íntegra

"O Santa Cruz Futebol Clube lamenta profundamente os transtornos causados aos nossos torcedores devido à falta de organização no acesso ao estádio durante o Clássico das Multidões no dia 20 de janeiro. A operação de jogo do time mandante poderia ter sido melhor planejada e executada.

Registra-se que o Santa Cruz manteve contato prévio com o clube mandante buscando ratificar seu interesse em exercer o direito à carga de ingressos prevista no RGC, que é de amplo conhecimento de todos os envolvidos na competição. Havendo insucesso nas negociações, restou ao Clube solicitar formalmente à FPF o cumprimento do regulamento e a devida notificação do mandante.

Dessa forma, o desconhecimento do regulamento e a da força da torcida do Santa Cruz não podem ser tidos como fatores excepcionais para que o planejamento da operação do jogo fosse realizada de maneira insuficiente e inadequada.

Infelizmente, essa situação tem sido recorrente em diversos estádios do estado de Pernambuco, prejudicando a experiência dos torcedores que comparecem para apoiar os times.

Esperamos que todas as entidades envolvidas adotem medidas urgentes para aprimorar a operação de acesso aos estádios, garantindo segurança, agilidade e conforto aos torcedores. O Santa Cruz reforça seu papel e seu compromisso em proporcionar um ambiente adequado para que nossa apaixonada torcida viva momentos de alegria e apoio ao time.

Contamos com a compreensão e colaboração de todos, pois juntos podemos construir um futebol pernambucano mais forte e organizado."

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Desde a última quarta-feira (17), o estudante Igor Kleyverson da Silva, de 23 anos, viu o sentimento de ter alcançado a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 se transformar em angústia. O jovem, que é morador do município de Escada, na Mata Sul de Pernambuco, seria um dos dois candidatos do Estado ao atingir a nota 1000, no entanto, o desempenho é questionado.

Em entrevista ao LeiaJá, Igor relata que tomou conhecimento da questão após a irmã receber mensagens, via Instagram, alegando que ele estava sendo investigado por fraude no Enem 2023. O que o estudante nega. À reportagem, Igor conta que possivelmente a nota foi alterada, ou seja, de 1000 para 680. Além do desempenho na prova de redação, há uma diminuição na pontuação de outras disciplinas do exame.

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“Fiquei sabendo da alteração da nota por terceiros, que foram ao Instagram da minha irmã, com a minha conta “Gov” aberta, mostrando as minhas notas, dizendo que, na verdade, as notas que divulguei não eram minhas, que eu tinha alterado”, disse. Ele ressalta que ao tentar comprovar o desempenho à irmã, as notas já não eram as mesmas divulgadas por ele nas redes sociais.

Ao LeiaJá, Igor Kleyverson conta que procurou um advogado e que foi direcionado a entrar em contato com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para obter informações sobre o que poderia ter acontecido com as notas. Segundo o estudante, o Inep ainda não deu um retorno sobre a solicitação. “Minha situação, até agora, está de desespero. Assim que eu soube, eu corri para saber o que era. Estou em desespero até agora. Não sei o que fazer”, frisa. À reportagem, o jovem afirma que mesmo com as notas inferiores a primeira consulta, não desistiu de pleitear uma vaga no curso de ciências biológicas.

Polícia Civil investiga o caso

A reportagem também entrou em contato com a Polícia Civil de Pernambuco, que afirmou, por meio de comunicado, que o caso está sendo investigado. “Um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos. As diligências já foram iniciadas e seguem até completa elucidação do caso”, diz a nota.

O que diz o Inep

O LeiaJá entrou em contato com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que respondeu através de nota. Ao ser questionado sobre a possibilidade de modificação da nota do estudante, o Inep afirma que informa que “a base de dados com os resultados das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 é a mesma desde a publicação no ambiente de administrador da Página de Participante, que ocorreu em 15 de janeiro de 2024 para a divulgação realizada no dia seguinte”. Além disso, o instituto confirmou à reportagem que o quantitativo de notas 1000 em Pernambuco permanece de dois candidatos. No entanto, dados sobre os participantes não podem ser divulgados.

A região Nordeste reúne o maior quantitativo de participantes que alcançaram a nota 1000 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023. Ao todo, 25 estudantes nordestinos atingiram a nota máxima na prova dissertativa, que trouxe o tema "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”.

De acordo com dados divulgados, na última terça-feira (16), pelo Ministério da Edicalção (MEC) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostram que Piauí e Rio Grande do Norte têm o maior número de notas 1000 [seis cada um dos Estados], em seguida está Bahia e Ceará [quatro notas 1000 cada]. 

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60 estudantes tiram nota mil na redação

Na última terça-feira (16), foram divulgadas as notas do Enem 2023, que podem ser consultadas por meio da Página do Participante. Ao todo, segundo dados do MEC e Inep, 60 candidatos alcaçaram a nota 1000 na prova dissertativa, sendo quatro oriundos de escolas públicas. Na edição anterior, em 2022, apenas 18 candidatos alcançaram a nota máxima. 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta terça-feira (16), o resultado final do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os vestibulandos podem conferir sua nota pela Página do Participante

Para acessar, basta acessar o site com o login do gov.br. O resultado será publicado para participantes da última edição do Exame, que não seja treineiro. Para os treineiros, as notas têm previsão para serem divulgadas no mês de abril.

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No ano de 2023, o Enem teve a taxa de abstenção de 32% dos 3,9 milhões de inscritos. Os interessados no acesso ao ensino superior pelo Sisu (Sistema de Seção Única) podem se inscrever do dia 22 a 25 de fevereiro.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a porta de entrada mais conhecida no Brasil para entrar em universidades públicas e concorrer a bolsas de estudos em instituições privadas. Além disso, os estudantes que realizaram o vestibular ainda podem concorrer a vagas em instituições fora do Brasil. 

Em Portugal, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem convênio com 51 instituições de ensino. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. A lista das instituições está disponível no portal do Inep.

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O chamado “Enem Portugal”, é um programa de acordos interinstitucionais entre o Inep e as instituições de educação superior portuguesas, que não envolve transferência de recursos e não prevê financiamento estudantil pelo governo brasileiro. Foi através do Decreto-Lei n.º 36, de 10 de março de 2014, que o programa se tornou possível com uma mudança na legislação portuguesa. Casos isolados já eram aceitos anteriormente, mas só a partir de 2014 isso se transformou no acordo oficial entre as nações.

Outros países

Na Irlanda, fora a nota do Enem, é preciso apresentar o certificado de conclusão do ensino médio e histórico escolar, em instituições como a University College Dublin, o National College of Ireland e a Universidade de Cork. Algumas universidades também exigem que o estudante tenha pelo menos um ano de bacharelado ou licenciatura em uma instituição de ensino superior no Brasil.

Nos Estados Unidos, algumas faculdades que aceitam a nota são: New York University, Northwestern University e Temple University. No caso da NYU, a nota do Enem serve para todos os cursos de graduação, em substituição às provas padronizadas tradicionais como o  Scholastic Aptitude Test (SAT) e o American College Testing (ACT).

Já no Canadá, a nota do Enem é aceita no país por diversas faculdades, como a Universidade de Toronto, University of British Columbia e Humber College. Porém, é preciso seguir outros requisitos, como a conclusão do ensino médio, histórico escolar e certificado de proficiência em inglês no nível sênior.

No Reino Unido, as instituições que aceitam a nota podem pedir a realização do vestibular local, a soma da nota vem junto com outros fatores como a fluência em inglês, histórico escolar do candidato no ensino médio e atividades extracurriculares. Oxford, Universidade de Bristol, Universidade Kingston, Universidade de Glasgow e Birkbeck, University of London são as faculdades que levam em consideração a nota.

A França é um caso mais complexo. No país é obrigatório que os candidatos à vaga tenham sido aprovados antes, no Brasil, em cursos correspondentes àqueles que estão aplicando, além da proficiência na língua. Muitas faculdades têm suas complexidades e regras específicas que o indicado é ver meticulosamente uma por uma, mas as instituições que aceitam a nota do Enem são: Instituto Nacional de Ciências Aplicadas de Lion, Escola Politécnica de Paris, École Normale Supérieure e Université Paris-Saclay.

Em todos os casos é necessária a consulta particular para informar quais detalhes individuais cada faculdade requer do aluno através da sua aplicação com a nota do Enem.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou uma nota, nesta segunda-feira (30), sobre os locais de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023. O pronunciamento foi realizado após candidatos realizarem reclamações relacionadas à distância entre os locais de aplicação e suas residências.

Segundo no Inep, os inscritos não serão prejudicados pela designação de locais de prova distantes de sua residência. As normas do instituto preveem alocação no raio máximo de 30 quilômetros do domicílio informado na inscrição. "O Cebraspe, instituição vencedora da licitação para a aplicação do Enem em 2023, já foi acionado para que sejam rigorosamente cumpridos todos os requisitos acordados", comunicou o Inep.

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Ainda de acordo com o Inep, os estudantes alocados a uma distância maior que 30 quilômetros poderão realizar a prova na reaplicação, 12 e 13 de dezembro, em locais que serão divulgados posteriormente.

O Inep ainda afirma que disponibilizará, na Página do Participante, uma aba específica para que inscritos interessados na nova aplicação submetam seus pedidos de reaplicação para análise. O sistema receberá as informações no período de 13 a 17 de novembro.

"O Inep identificou, em sua base de dados, que os casos são restritos a um universo aproximado de 1% dos inscritos – em torno de 50 mil – e estão concentrados, majoritariamente, em grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília", disse o Inep sobre os estudantes que foram alocados para realizar a prova em distâncias superiores a 30 quilômetros.

"Não há casos de inscritos alocados em município distinto daquele indicado pelo próprio participante no ato da inscrição para o Enem 2023. Nesse contexto, a cidade escolhida para fazer a prova não poderá ser alterada", finalizou o Instituto, na nota.

O Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) apagou a nota que havia sido publicada no site oficial sobre o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. O conteúdo afirmava que a Palestina agiu de "maneira legítima" às agressões de Israel e não citava nominalmente o Hamas, que em ação no último sábado (7), que deixou milhares de civis mortos na Faixa de Gaza. Ao Estadão, o MST afirmou que apagou a nota devido ao uso indevido do conteúdo para produção de fake news contra o movimento.

"O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino pela sua autodeterminação e contra a política de apartheid implementada por Israel. A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos", afirmava o texto publicado na segunda-feira (9). A nota foi deletada nesta terça (10).

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O texto ainda dizia que o Estado de Israel transformou a região da Faixa de Gaza em uma "prisão a céu aberto" e um "campo de concentração isolado do resto do mundo". "Um dos territórios mais densamente povoados do mundo, em que as pessoas não tem a liberdade de ir e vir; são privados de comida, água, medicamentos, energia, assistência médica, entre outros direitos."

Ao Estadão, o MST afirmou que recuou e apagou a nota por causa do "uso indevido" do conteúdo. Em nota, a organização afirmou que o texto divulgado resultou em disseminação de fakes news que colocaram o movimento como apoiador do grupo terrorista Hamas, o que não era a mensagem desejada com a nota. O MST também reiterou solidariedade "à luta do povo palestino por sua libertação contra o apartheid feito por Israel".

No início da noite desta quarta-feira (11), o movimento vai realizar um ato em solidariedade ao povo palestino na cidade de São Paulo. Segundo o MST, encontro terá "uma leitura da conjuntura internacional a partir da ótica da comunidade palestina".

O Ministério Público Federal (MPF), através da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), pediu a rejeição e o arquivamento do projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados com o objetivo de proibir a união homoafetiva no Brasil. O posicionamento do órgão foi divulgado por meio de nota pública apresentada na última sexta-feira (22).

De acordo com a PFDC, a proposta é inconstitucional e afronta princípios internacionais e representa retrocesso no que diz respeito aos direitos e garantias fundamentais das pessoas LGBTQIA+. Em discussão na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados (CPASF), o PL 5.167/2009 prevê que a relação entre pessoas do mesmo sexo não pode ser equiparada ao casamento ou à entidade familiar, prevista na Constituição Federal como união entre homem e mulher.

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No final de agosto, o relator da matéria, deputado federal Pastor Eurico (PL-PE), apresentou parecer favorável à aprovação do projeto, alegando que a união homoafetiva não representaria a vontade expressa pelo constituinte. A PFDC, contudo, considera que a proibição do casamento homoafetivo representaria, na prática, que as pessoas homossexuais teriam menos direitos que os heterossexuais.

Clique aqui para ler a nota na íntegra

Esse entendimento contraria preceitos constitucionais, como o da dignidade da pessoal humana e a proibição de qualquer forma de discriminação. “Uma eventual aprovação desse projeto não significa apenas o Estado assumir que existe um modelo correto de casamento e que este modelo seria o heterossexual. Significa também dizer que o Estado reconhece as pessoas não heteronormativas como cidadãs e cidadãos de segunda classe, que não podem exercitar todos os seus direitos, em função de sua orientação sexual”, afirma a nota do MPF.

A nota pública também lembra que em 2011 o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou a união estável homoafetiva àquela entre homem e mulher, para fins de acesso a direitos civis como herança, compartilhamento de planos de saúde, pensão, entre outros. Na avaliação da PFDC, a decisão representou um avanço significativo à proteção dos direitos civis de minorias LGBTQIA+ no Brasil. 

Uma estudante ganhou na Justiça o direito de receber explicações para a nota baixa que provocou sua reprovação em uma disciplina no curso de Medicina da Uninove, na capital paulista. A sentença foi publicada na última sexta-feira, 1.

A defesa da aluna alegou que houve violação ao Código de Defesa do Consumidor, porque ficou caracterizada má prestação de serviços pela universidade. Isso porque houve recusa de explicações para a nota da disciplina de ginecologia e obstetrícia, do curso de Medicina.

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A estudante relatou à Justiça que ficou quase um ano sem saber qual era sua nota na matéria de ginecologia. Ela alegou que só soube sua média na matéria em fevereiro deste ano, enquanto seus colegas tiveram acesso aos resultados em fevereiro do ano passado. Ela diz que ficou com uma média equivalente a 6,5 nessa matéria, o que lhe provocou reprovação na disciplina.

Mas a aluna alegou que não descobriu até hoje o motivo dessa nota final na disciplina. A estudante recorreu à Justiça em junho deste ano.

"Este tipo de demanda nem deveria ser levado ao Judiciário, mas infelizmente nem os professores nem os coordenadores se importaram com o problema da aluna. Então agora restou somente o Poder Judiciário para poder ajudar", diz a defesa da estudante no processo.

A Uninove alegou no processo que, além de prova teórica, a média da aluna também levava em conta uma "nota conceito", baseada em responsabilidade, pontualidade, postura ética, proatividade, desempenho e respeito.

Depois da réplica da Uninove no processo, a juíza Tonia Yuka Koroku, da 13ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, avaliou que a universidade não apresentou à Justiça "qualquer documentação que fundamente a nota". A magistrada disse ainda que essa explicação não afetaria em nada a autonomia do professor.

"Sendo o aluno o destinatário final dos serviços prestados pela requerida, patente a falha na prestação ao impedir que a autora tenha acesso à correção de sua prova, bem como dos fatores que foram levados em consideração para fundamentar sua "nota conceito", afirmou a juíza na sentença.

A universidade foi ainda condenada a pagar as custas processuais e os honorários do advogado da aluna.

COM A PALAVRA, A UNINOVE

Procuradas pelo Estadão, a universidade e a estudante não quiseram comentar o caso.

Como você vem acompanhando, a vida de Vitão acabou virando de cabeça para baixo depois do anúncio de que ele vai ser pai. E recentemente o cantor fez questão de usar as suas redes sociais para fazer um enorme manifesto em conjunto com o outro suposto pai de sua filha com Suelen Gervásio.

Vale citar que durante a manhã da última quinta-feira (20) a modelo foi até as redes sociais fazer uma live onde acusou Vitão pelo estresse que passou desde que ele divulgou publicamente e a gravidez de Suelen.

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"Vou culpar o Vitão, sim, por cada estresse que passei na gravidez. Foi horrível para mim [quando ele fez o anúncio da gravidez]. A pressão foi a 17, parei no hospital duas vezes para tomar remédio na veia quando ele disse que era o pai. Pai de m***a".

Por outro lado, Vitão e Matuto - os supostos e possíveis pais, falaram abertamente que vão realizar o exame de DNA assim que a criança nascer.

"No Brasil a ausência do nome do pai em certidões de nascimento é um problema imenso e precisamos levar o problema do abandono paterno a sério. Toda criança tem o direito de ter o nome do pai em seu registro, ter o pai participando do seu sustento, ser amada e principalmente ser cuidada pelo pai. Toda mãe tem direito que o pai assuma seu dever de cuidado para que ela não seja sobrecarregada. Ser homem é assumir responsabilidade. Por isso, nós, Vinícius e Victor contratamos uma equipe multidisciplinar para que Nina tenha todos os seus direitos garantidos. Contratamos o Dr. Paulo Andreotti como advogado para ajuizar a ação conjunta de reconhecimento de paternidade de Nina, logo, ao nascer, respeitando que a mãe se recusou a fazer o exame antes do nascimento de Nina. Nós dois estamos tomando uma decisão que todo homem deveria tomar: se sabe que pode ser pai de uma criança, ele já deveria pedir logo o exame de DNA desde antes do nascimento ou no nascimento, e não esperar a mãe pedir. Qualquer um de nós que for pai biológico de Nina, assumirá todos os cuidados paternos dela. Qualquer uma de nossas família também receberá Nina com amor e orgulho. Nossa equipe e nosso advogado sempre estiveram e continuarão abertos ao diálogo com a advogada da Suelen, e com ela própria para que este seja nosso primeiro e último comunicado público conjunto sobre o nascimento de Nina, preservando-a".

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou na sexta uma recomendação para que a população não consuma o adoçante aspartame. A orientação do Inca ocorre após o produto ser incluído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em uma lista de substâncias "possivelmente cancerígenas".

Em nota técnica, o Inca faz um histórico das evidências científicas relativas ao uso de aspartame e conclui que a melhor opção é deixar o produto de lado. "Considerando a atual classificação do aspartame pela Iarc (Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, da OMS) como possível carcinógeno para humanos; considerando também as evidências científicas que apontam que o consumo de bebidas adoçadas com adoçantes artificiais não colaboram para o controle da obesidade, podendo ainda contribuir com o excesso de peso corporal; e por fim, considerando a associação direta do excesso de gordura corporal com pelo menos 15 tipos de câncer, o Inca aconselha à população geral evitar o consumo de qualquer tipo de adoçante artificial e adotar uma alimentação saudável, ou seja, baseada em alimentos in natura e minimamente processados e limitada em alimentos ultraprocessados", diz a nota.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Alegando aumento das violências, entidades empresariais do Paraguai, como a Câmara de Comércio e Serviços de Ciudad del Este, o Centro de Despachantes do Alto Paraná e a Câmara de Eletrônica e Eletrodomésticos de Ciudad del Este, enviaram uma nota ao governo paraguaio, solicitando segurança na fronteira. 

As entidades pedem o combate à insegurança na região, que vem sendo palco de assaltos a turistas que circulam pela área central de Ciudad del Este. Há registros também de ataques contra veículos que transportam mercadorias pertencentes a lojistas da capital do Alto Paraná.

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  “Participamos de várias reuniões em busca de respostas às nossas reclamações, tanto para casos de assaltos como de sequestros-relâmpago e extorsões com ameaças de morte a turistas, situações que prejudicam enormemente o comércio de Ciudad del Este, em plena etapa de recuperação econômica pós-pandemia”, descreve o documento. 

“Entretanto, como única resposta, só conseguimos promessas, falas evasivas e justificativas, o que tem produzido um aumento na insegurança e um fortalecimento da delinquência, que atua com cada vez mais agressividade”, complementa a nota. 

Vale ressaltar que, o grupo de empresários também pede a presença de policiais em pontos das rodovias que dão acesso à fronteira. 

Desde o início do ano, órgãos como a prefeitura de Ciudad del Este e o Ministério do Interior apresentaram planos de ampliação do policiamento e instalação de câmeras de segurança nas quadras próximas à Ponte da Amizade. 

Desde 2004, "Como calcular a nota do Enem?" é a pergunta mais buscada na categoria Educação no Google em Pernambuco. O dado faz parte de um levantamento divulgado pelo Google Trends que aponta tendências de buscas sobre educação, empreendedorismo, cultura, gastronomia, turismo, entre outros, no Estado.

Veja as perguntas mais buscadas na categoria Educação em Pernambuco:

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1) Como calcular a nota do Enem?

2) Quantas letras tem o alfabeto?

3) Como tocar violão?

4) Como estudar para o Enem?

5) Como estudar para concursos?

Como calcular a nota do Enem?

Para calcular a média do Exame Nacional do Ensino Médio, é preciso somar as notas de todas as áreas e dividir por cinco. Porém, a maioria dos cursos do Sistema Seriado de Avaliação (Sisu) que aceitam a nota do Enem no processo seletivo utilizam a média ponderada, com pesos diferentes para cada uma das provas.

Por isso, para calcular a média do Enem com os pesos, o participante deve multiplicar a nota pelos pesos de cada área, somar os cinco resultados e, em seguida, dividi-los pela soma dos cinco pesos. 

As primeiras análises de Star Wars Jedi: Survivor foram divulgadas nesta quarta-feira (26), o que significa que uma nota no Metacritic (site agregador de avaliações da crítica e do público), já começou a tomar forma.

Até o momento da postagem desta matéria, o jogo aparece com uma média de nota 86, com base em 59 análises no PlayStation 5.

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A versão de PC aparece com nota levemente mais baixa, com uma média de 82.

Para efeitos de comparação, Star Wars Jedi: Fallen Order é avaliado com notas 81 no Xbox One e 79 no PlayStation 4.

Star Wars Jedi: Survivor será lançado no dia 28 de abril para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC.

 

O técnico Cuca não irá mais se pronunciar publicamente sobre a condenação por estupro à qual foi submetido na Suíça, no final da década de 1980. Em nota divulgada à imprensa, a advogada Ana Beatriz Saguas e o advogado Daniel Leon Bialski, responsáveis pela representação do treinador, informaram que qualquer manifestação sobre o caso será feita apenas por eles. O texto também diz que a defesa conta com representantes na Suíça.

"O treinador Cuca esclarece que está totalmente concentrado e empenhando toda a sua energia para o jogo decisivo que o time enfrentará nesta quarta-feira (26/04) e, diante das notícias veiculadas nos últimos dias a seu respeito, comunica que, a partir desta nota, ele se manifestará e será representado exclusivamente por meio de seus advogados que contam com representantes na Suíça", diz a nota.

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O comunicado ainda reforça o discurso de inocência adotado por Cuca durante sua apresentação no Corinthians, na semana passada, quando disse que não foi reconhecido como um dos agressores pela vítima. "Desta forma, refuta as acusações que lhe são atribuídas, que remontam há mais de trinta anos e que foram investigadas e apuradas na ocasião. O treinador segue desempenhando seu trabalho com lisura e honradez há décadas e, por esta razão, não deverá tolerar afrontas e ofensas contra sua idoneidade, caráter e integridade", finaliza.

O pronunciamento veio após um fato novo aumentar ainda mais a pressão por parte da torcida que pede a demissão de Cuca. Willi Egloff, advogado que representou a vítima de estupro na Suíça, em 1987, desmentiu as afirmações do treinador do Corinthians, em entrevista ao UOL, e afirmou que a menina, então com 13 anos, reconheceu o então jogador do Grêmio como um de seus agressores.

O advogado também validou as notícias publicadas pelo jornal Der Bund, de Berna, em 1989. A publicação apontou que o sêmen de Cuca foi encontrado na garota. De acordo com Egloff , o exame foi feito pelo Instituto de Medicina Legal da Universidade de Berna.

Em depoimentos à época, a vítima narrou ter sido segurada à força pelos quatro jogadores do Grêmio (Cuca, Eduardo Hamester, Henrique Etges e Fernando Castoldi), que permaneceram em cárcere por 30 dias. Fernando foi o primeiro a ser liberado, já que a sua participação no ato não foi comprovada. Em 1989, Cuca acabou condenado a 15 meses de prisão e ao pagamento de US$ 8 mil.

O julgamento foi feito à revelia, já que ele e os outros gremistas envolvidos no caso já haviam voltado ao Brasil depois de serem liberados ao fim da fase de instrução no processo. O processo está sob sigilo de 110 anos, protegido pela lei de proteção de dados da Suíça.

O "cenário pavoroso" de ataques armados a escolas "não surgiu por mágica" e está ligado ao discurso de ódio, à banalização da violência e ao "culto às armas de fogo e a facilitação a seu acesso amplamente promovida e incentivada nos últimos quatro anos" - ou seja, no governo Jair Bolsonaro - , indica a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

O órgão conclamou nesta segunda-feira, 17, o País a solucionar o que comparou a uma epidemia, ressaltando ainda que a resposta aos atos de violência "definitivamente não se traduz na alocação de um policial a cada pátio de colégio" no País. "Ou as escolas voltam a ser santuários de saber e acolhimento, ou nosso destino será a volta à barbárie", registrou a Procuradoria.

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As indicações constam de nota assinada por 40 procuradores, que ligam diretamente os ataques à "efervescência do discurso de ódio, em conjunto com a banalização da violência". "Pessoas públicas externando ideias preconceituosas, desdenhando e atacando minorias, promovendo discursos ofensivos à Constituição da República e aos direitos humanos, atacando o sistema de ensino e produzindo um ambiente favorável à fermentação de uma cultura de rancor", registram.

O texto cita "parlamentares extremistas" que propõem "normas visando ao impedimento da diversidade nas escolas, tachando as instituições e seus corpos docentes de doutrinadores comunistas e promotores da chamada ideologia de gênero, uma falácia empregada para proibir a educação sexual nas escolas, num país em que mais de 70% dos abusos sexuais contra crianças são cometidos por familiares, no lar do abusador ou da vítima".

O grupo também cita como "peça fundamental" do "quebra-cabeças" dos ataques o "culto às armas de fogo" e a ampliação do acesso a armamentos durante o governo Jair Bolsonaro. "A maior disponibilidade de revólveres, pistolas, espingardas e até mesmo fuzis amplia as probabilidades de seu uso nesses ataques a escolas", frisa a Procuradoria. "Ensinar uma criança ainda em formação a atirar, em pleno século XXI, não parece ser a melhor maneira de produzir uma sociedade mais segura", completa o MPF.

Redes sociais

Outro ponto destacado pelos procuradores é o crescimento de grupos extremistas nas redes sociais, por vezes com teor neonazista ou supremacista branco. O Ministério Público Federal indica que as plataformas têm falhado em barrar o desenvolvimento dessas comunidades e subcomunidades com "discursos extremistas e criminosos".

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo instou as plataformas a explicarem as ações tomadas para moderar tais conteúdos no bojo de inquérito que mira a disseminação de desinformação nas redes sociais. "É fundamental que as plataformas digitais compreendam e assumam sua responsabilidade e importância na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária, auxiliando na retirada de conteúdos violadores de direitos humanos", defendem os 40 procuradores que assinam a nota divulgada.

O órgão ainda vê falha do Estado em detectar e monitorar "espaços virtuais de proliferação do ódio", mas também na promoção de mecanismos de apoio às instituições de ensino, como canais de comunicação direta e protocolos para a atuação das equipes escolares. Segundo a Procuradoria, a "resposta a esses atos de violência passa por mais disponibilidade das forças de segurança às escolas, mas definitivamente não se traduz na alocação de um policial a cada pátio de colégio no Brasil".

"É preciso capacitar as equipes policiais para atuar com igual destreza no plano físico e no virtual. O poder público precisa, igualmente, responsabilizar, dentro dos limites do devido processo legal, os agressores, os disseminadores do discurso de ódio e os meios informacionais lenientes com a divulgação desse conteúdo. Não solucionaremos a questão, se não formos à raiz do problema e interrompermos o ciclo de desinformação em nossa sociedade", ressalta a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

Sem mencionar casos específicos, o procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou nota de repúdio a acusações de omissão dirigidas a ele. "Qualquer imputação de omissão dirigida ao PGR atinge também os subprocuradores que integram a cúpula da instituição e o próprio MPF", afirma Aras na nota divulgada hoje.

Ao longo da nota, Aras enfatiza diversas vezes que não atua sozinho na PGR, e sim junto com 74 subprocuradores, e destaca que a "independência funcional também é uma garantia contra eventuais abusos de agentes públicos, integrantes de órgão ou poder".

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Ele também ressaltou as diversas atribuições que se acumulam no cargo de PGR. "Para atender à grande demanda institucional e para suprir todas as deficiências encontradas nos distintos órgãos em que deve atuar, o PGR conta com dezenas de subprocuradores-gerais da República, cujo título por si só reflete que estes pares devem auxiliá-lo na gestão e na atividade-fim do MPF", diz a nota.

Como tem feito em outras manifestações públicas, Aras reforçou que sua gestão "tem se pautado pelo respeito à Constituição e ao devido processo legal como garantia fundamental para evitar excessos, abusos e desvios". De acordo com o PGR, essas "mazelas" de gestões anteriores conduziram "cidadãos a prisões ilegais, com a criminalização da política e irreparáveis prejuízos à economia", disse em referência à Operação Lava Jato.

Aras é alvo de acusações de leniência por não ter aberto investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o indicou. Desde os atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília, o PGR busca proteger a instituição de críticas. No dia seguinte aos atos, disse em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que "não faltou Ministério Público" em sua gestão e que em 2021 e 2022 não houve atos de violência capazes de atentar contra a democracia.

Na abertura do ano Judiciário no STF, em 1º de fevereiro, Aras disse que o órgão evitou manifestações extremistas "de forma estrategicamente discreta".

Neste sábado (11), a equipe do ator e participante do BBB23, Gabriel Snatana, emitiu nota criticando o comportamento de Bruno Gaga nas redes sociais. A publicação veio após Bruno agarrar Gabriel sem consentimento durante a festa da última sexta-feira (10) na casa mais vigiada do Brasil.

"Durante a festa na noite de ontem, mais uma vez vimos um comportamento bastante problemático se repetir e infelizmente, está se tornando um padrão. Nós, da Equipe Gabriel Santana, gostaríamos de tornar pública nossa insatisfação diante do comportamento do participante Bruno Nogueira com o Gabriel nas últimas festas", inicia o comunicado.

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O texto salienta que "não é não" e usa uma fala do ator dita no primeiro dia de confinamento no BBB. "No primeiro dia de programa o Gab disse estar disponível para meninos e meninas. Falta entender a diferença entre estar disponível e a disposição. Aproveitamos para reforçar que o espaço e a vontade de todos os indivíduos devem ser respeitadas e que NÃO É NÃO. Essa é uma situação constrangedora e desnecessária para ambas as partes. Seguimos acompanhando, com atenção e preocupação, o desenrolar dessas atitudes", finalizou. 

A cena em que Bruno tenta agarrar Gabriel Santana ocorreu no famoso 'after' da casa. Na ocasião, o ator está visivelmente desconfortável e repete algumas vezes para Bruno ter calma. "Calma, gaga, calma". Mesmo assim, o brother beija e cheira o pescoço de Santana. A cena repercutiu na web e muitas pessoas acusam Bruno Gaga de assédio. "Gente mas só 'pq' (sic) são dois homens ninguém faz nada? O menino tá visivelmente constrangido", comentou um internauta.

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A Universidade Federal de Goiás (UFG) adotou uma nova forma de ingresso por meio de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A medida foi aprovada, na última semana, pelo onselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (Cepec) da instituição e é válida para as vagas remanescentes.  

De acordo com a UFG, para essa nova forma de ingresso, o estudante pode utilizar o desempenho obtido no Enem a partir de 2009, levando em consideração a maior nota do exame. O novo procedimento adotado não exclui o Sistema de Seleção Unificado (SISU) como a principal forma de ingresso aos cursos de graduação ofertados pela UFG, que, em 2023, via SISU, ofertará 4.414 vagas.

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