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O Facebook está considerando secretamente assistir e gravar usuários através de suas webcams e câmeras de smartphone, sugeriu uma patente recentemente descoberta. O documento explica como a empresa usaria a tecnologia para ver como as expressões faciais de seus usuários mudam quando eles acessam a rede social. As informações são do jornal The Independent.

Segundo o jornal, a ideia do Facebook é analisar as emoções do usuário para descobrir formas de mantê-lo mais tempo na rede social. Caso uma pessoa sorria ao ver fotos de um de seus amigos, por exemplo, o algoritmo do Facebook perceberia isso e passaria a exibir mais imagens desta pessoa em particular no feed de notícias.

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Outro exemplo incluído no pedido de patente explica que se o usuário desviar o olhar da tela quando um vídeo com gatos começar a ser exibido, o Facebook deixaria de mostrar conteúdos similares no feed. O pedido de patente foi apresentado em fevereiro de 2014 e publicado em agosto de 2015, mas só foi detectado recentemente pelo site CBInsights.

Em resposta, o Facebook informou que nem todos os seus pedidos de patentes são implementados. "Muitas vezes, procuramos patentes de tecnologia que nunca implementamos, e as patentes não devem ser tomadas como uma indicação de planos futuros", disse um porta-voz da rede social, em comunicado.

Mesmo que a tecnologia nunca seja lançada, o pedido de patente reacende um antigo debate sobre privacidade na internet. No ano passado, uma foto publicada pelo CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, mostrou como ele cobre a webcam e microfone do seu laptop com uma fita adesiva para evitar que suas conversas sejam interceptadas.

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Tarcísio Salustiano Junior é estudante do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Maurício de Nassau de João Pessoa, na Paraíba, e desenvolveu um equipamento para amassar latinhas de alumínio com o objetivo de tornar mais rápido, fácil e seguro o trabalho de catadores desse material. No momento, o aparelho está sendo adaptado às normas de segurança.

De acordo com a coordenadora do curso, Thalita Brandão, os alunos sempre apresentam projetos muito interessantes. “No caso de Tarcísio, o equipamento de amassar latinhas já existe, mas o sistema que ele criou é completamente novo. O processo é bem mais rápido e seguro para quem trabalha com a reciclagem desse material”, destacou a coordenadora. 

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Tarcísio está aperfeiçoando o equipamento e quer patentear o amassador. “Em uma hora podemos chegar ao número de 3600 latinhas amassadas e tudo isso com segurança. Dessa forma, o trabalhador sai ganhando porque vai conseguir amassar latinhas em um menor tempo. Além disso, contribuímos com o meio ambiente, já que vamos retirar esses resíduos da natureza e reaproveitá-los sem perder a qualidade do material”, enfatizou ele.

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Um novo pedido de patente da Apple indica que a empresa está investigando a possibilidade de um dia carregar iPhones por Wi-Fi. O sistema aproveitaria frequências eletromagnéticas, que normalmente são reservadas para a transmissão de dados, para permitir que os aparelhos recebessem energia sem a necessidade de cabos. As informações são do site Apple Insider

O pedido da Apple, oficializado nesta semana, descreve um sistema que pode tirar parte dos sinais emitidos pelos roteadores para carregar dispositivos eletrônicos. Teoricamente, estes aparelhos usariam antenas de polarização dupla para localizar fisicamente os dispositivos e transferir energia sobre uma faixa de frequência de 60 GHz.

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Em 2015, bem antes de a Apple registrar seu pedido de patente, a Universidade de Washington (EUA) desenvolveu uma maneira de transmitir energia para dispositivos remotos usando Wi-Fi. A técnica aproveita as transmissões de TV e celulares que já nos cercam para detectar, captar e refletir um sinal que pode ser captado por dispositivos similares.

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A patente mais recente do Google sugere que o gigante da tecnologia pode estar desenvolvendo um chapéu que possui um sistema de câmera integrado. Os documentos, concedidos nesta semana, descrevem que o acessório terá um alto-falante embutido e também um microfone, para que seus usuários possam gravar áudio.

Basicamente, o novo chapéu parece um boné com uma câmera incorporada que permite ao usuário tirar fotos e gravar vídeos, incluindo transmissões ao vivo, e enviá-los para redes sociais por meio de um aplicativo para dispositivos móveis.

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O Google sugere ainda que o chapéu pode ter outras funções além de compartilhar fotos e vídeos com amigos e familiares. A patente também informa como o boné pode executar outras tarefas como atendimento ao cliente em empresas e localização por GPS – caso você precise usá-lo para uma emergência.

A imagem anexada à patente, no entanto, não mostra um acessório muito elegante, o que poderia ser um problema caso a empresa lance o produto para o mercado consumidor. Esta, inclusive, foi uma das grandes razões que fez os óculos Google Glass caírem no esquecimento. É incerto, no entanto, se o projeto sairá do papel para chegar às prateleiras algum dia.

O Google obteve na última terça-feira (17) nos Estados Unidos uma patente para uma substância adesiva que pretende aplicar sobre a carroceria dos seus veículos autônomos para que, em caso de atropelamento, o pedestre fique grudado no carro, a fim de evitar lesões.

O documento especifica que se trata de uma cobertura especial do capô e o para-choque da frente do veículo. No caso de atropelamento, a capa seria rompida, revelando uma camada adesiva com efeito similar ao do papel pega mosca, porém adaptada para colar um corpo humano.

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"O adesivo adere o pedestre ao veículo, de modo que o pedestre permaneça sobre o veículo até que este pare, em vez de ser lançado para fora do carro, prevenindo um segundo impacto com a via ou outro objeto", diz a patente.

Na solicitação, o Google argumenta que em geral este segundo impacto é o que agrava as lesões do pedestre atropelado. Os veículo autônomos podem começar a circular nas ruas dentro de cinco anos, afirmou no início de maio Sergio Marchionne, diretor do fabricante italiano de automóveis Fiat Chrysler.

O grupo Alphabet, que reúne empresas do Google, anunciou no início deste mês uma parceria com o fabricante italiano Fiat, que representa uma grande expansão da sua frota de veículos autônomos de teste do seu projeto Google Car.

O Google começou a testar a tecnologia de condução autônoma em 2009 com um carro Toyota Prius. Hoje, conta com 70 veículos de diversas marcas, entre eles o seu próprio carro sem motorista, apresentado em 2014.

A empresa de vendas online Amazon está tentando obter uma patente nos Estados Unidos para usar selfies - em vez de senhas com letras e números - para fazer compras utilizando smartphones.

A empresa com base em Seattle explicou que, ao combinar as capacidades de uma câmera e os sensores de um smartphone com o rosto e gestos reconhecidos por um software, é possível conseguir maior segurança do que utilizando senhas ou números de identificação.

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"Uma abordagem como essa permite a autenticação sem que o usuário tenha que interagir fisicamente com um dispositivo de computador, o que pode habilitar o usuário a acessar informações apenas olhando para uma câmera, fazendo um simples gesto, como um sorriso ou qualquer outra ação", indicou a Amazon no pedido da patente apresentado no fim do ano passado.

"Tal autenticação pode ser utilizada amigavelmente, particularmente em relação aos enfoques convencionais, tais como digitar ou lembrar longas senhas, e pode fornecer uma segurança reforçada, porque pode ser difícil para outra pessoa replicar o rosto do usuário em três dimensões", disse a empresa.

As câmeras de smartphones gravariam trechos de vídeos para evitar que sejam enganadas com a utilização de uma foto de outra pessoa para uma transação online, de acordo com o pedido da patente. "O aparelho pode motivar o usuário a fazer certas ações, movimentos ou gestos, como sorrir, piscar ou inclinar a cabeça", acrescentou a Amazon em seu pedido.

A fabricante sul-coreano de smartphones Samsung recorreu nesta segunda-feira (14) à Suprema Corte dos Estados Unidos contra uma decisão que lhe obriga a pagar US$ 548 milhões à Apple por violação de patentes.

Os dois gigantes da tecnologia se enfrentam há vários anos por violações de patentes de smartphones e em setembro um tribunal da Califórnia concedeu uma vitória parcial à Apple neste caso, o que obrigava a Samsung a pagar ou recorrer à Suprema Corte.

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"A empresa sente que é importante apelar à Suprema Corte dos Estados Unidos diante do fato de que todas as companhias americanas, pequenas ou grandes, podem se ver afetadas caso tal decisão leve a uma jurisprudência", destacou a Samsung em e-mail enviado à AFP.

A Samsung aceitou, no dia 4 de dezembro passado, pagar à Apple os US$ 548 milhões determinados pela justiça, mas se reservou o direito de recorrer para recuperar este valor.

Atire a primeira pedra quem nunca ficou sem bateria no celular no momento que em que mais precisava. Se depender de dois jovens brasileiros, este problema está para acabar. Os cariocas Rodrigo Sampaio, de 14 anos, e Carlos Dias, 16, criaram um aparelho que armazena energia a partir do movimento das pernas e, com isso, recarrega a bateria de smartphones. Batizado de Ônix, o dispositivo ajustável deve ser colocado no joelho, aproveitando a energia cinética gerada durante qualquer caminhada.

A invenção trata-se de um bloco que possui internamente um sistema de gerador responsável por captar o movimento do joelho. O aparelho que fica preso à perna do usuário não chega a pesar nem 500 gramas. Durante uma caminhada, a energia cinética gerada é convertida em eletricidade.

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Toda a carga então é armazenada no dispositivo, que possui capacidade para armazenar até 9.000 mAh, e pode ser utilizada para carregar celulares através de um cabo USB. Para se ter uma ideia, a invenção pode carregar completamente um iPhone 6 quatro vezes.

Segundo os desenvolvedores, duas horas e meia de caminhada são suficientes para dar uma carga completa na invenção. Andando quinze minutos, o usuário já é capaz de gerar energia suficiente para ligar um aparelho descarregado para uma ligação de emergência, por exemplo. 

Os jovens já deram entrada com o pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Ainda não há nenhuma expectativa de chegada do Ônix no mercado, mas a dupla estima que um possível preço final do produto deveria ficar entre R$ 100 e R$ 150. Enquanto isso, os jovens buscam investidores que apostem na praticidade do equipamento. 

"Nosso objetivo agora é encontrar investidores para que possamos colocar no Ônix mercado. Até que chegue ao mercado são várias etapas, o tempo de cada uma delas pode variar, então é difícil dizer quando seria colocado para venda. Mas com certeza o mais breve possível", explicam Carlos Dias e Rodrigo Sampaio

Desde que a família Kardashian ganhou os holofotes, a matriarca da família, Kris Jenner, vem sendo constantemente chamada de momager, uma mistura das palavras mãe e agente em inglês.

Agora, a socialite resolveu levar o apelido para outro patamar e transformar o termo em sua marca registrada, segundo informações da People. Isso mesmo, Kris quer que somente ela possa ser uma momager!

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Se a solicitação for aprovada, a mãezona dos Kardashian, que recentemente postou fotos de Kim e Kourtney pequenas, terá o direito de processar qualquer um que usar a palavra momager sem permissão.

Atire a primeira pedra quem nunca recebeu um spoiler ao acessar o Facebook ou Twitter logo após a estreia de um episódio empolgante da série do momento. Quem odeia saber o que vai acontecer com seu personagem favorito através de outras fontes poderá contar com a ajuda do Google para isso.

A empresa registrou a patente de um sistema para identificar o progresso do usuário em filmes, séries e livros e ocultar nas suas redes sociais qualquer postagem que possa divulgar informações novas.

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Para isso, o sistema do Google conectaria as contas das redes sociais dos usuários com as dos seus serviços de streaming, como o Netflix, por exemplo. Ao saber exatamente em qual ponto da historia o internauta está, o filtro enviaria um alerta sempre que um spoiler fosse divulgado. 

A Apple registrou um pedido de patente nos Estados Unidos onde descreve diferentes métodos para impermeabilizar dispositivos eletrônicos, como o iPhone. O documento informa que a tecnologia seria utilizada em componentes internos dos aparelhos com um revestimento hidrofóbico.

A patente descreve ainda que o processo para a aplicação do material impermeável resultaria em uma camada que varia entre um e dez mícrons de espessura, o que significa que não haveria alteração na carcaça dos dispositivos.

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Para manter as extremidades soldadas expostas de conectores protegidas contra água, a patente também fala sobre o uso de selos de silicone no ponto em que eles se conectam aos cabos flex.

Até então, a Apple não havia demonstrado interesse em impermeabilizar seus smartphones e tablets, embora outros fabricantes, como a Sony, tornaram a impermeabilização uma característica essencial de seus produtos.

A patente foi solicitada em março do ano passado, o que pode indicar sua utilização no futuro.

As ações da GoPro chegaram a cair 15% nesta terça-feira (13) após a Apple obter, no mesmo dia, o registro de uma patente para câmera portátil. Segundo o relatório de patente, o sistema da empresa do iPhone permitiria que a câmera fosse fixada em diversos objetos, como uma prancha de surfe ou um capacete de bicicleta. Além disso, a novidade poderia ser utilizada dentro d´água para tirar fotos e gravar sons.

Registrar uma patente, no entanto, não significa que a Apple esteja disposta a lançar uma concorrente da GoPro no mercado, pelo menos não a curto prazo. Todos os anos a empresa do iPhone registra centenas de patentes. A maior parte destes produtos nunca chega de fato às lojas.

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Criada em 2002 pelo surfista Nick Woodman, a GoPro revolucionou o mercado de câmeras digitais de vídeo. Lá fora, a marca já mostrou que pode captar o interesse dos investidores na bolsa eletrônica Nasdaq. Em 2014, o valor de mercado da companhia chegou a US$ 9 bilhões.

A Apple registrou, nesta terça-feira (2), uma patente de tecnologia capaz de proteger o iPhone quando o aparelho estiver prestes a cair no chão. O mecanismo é capaz de girar o smartphone para resguardar seus componentes mais importantes, como tela e câmera, por exemplo, quando o aparelho chocar-se com alguma superfície.

A patente descreve que o sistema é capaz de determinar quando o aparelho está em queda livre, defina qual parte do smartphone precisa ser protegida e, desta forma, altere o centro de gravidade do objeto para proteger componentes mais sensíveis. A tecnologia faz uso de sensores já presentes nos iPhones e iPads, entre eles acelerômetro, giroscópio e GPS.

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Alimentando os dados gerados pelos sensores, é possível determinar o posicionamento do dispositivo de maneira rápida e precisa. Quando um cenário de impacto for detectado, os sensores trabalham juntos para medir a velocidade de queda, o tempo para impacto, orientação e outras métricas.

Em seguida, uma análise da queda é calculada, comparando dados recolhidos e incorporando informações armazenadas na memória do dispositivo. Uma vez que as estatísticas estiverem completas, o sistema ativa um mecanismo de proteção projetado para reposicionar o dispositivo no ar para minimizar danos em peças frágeis.

No documento, a empresa diz ser possível operar esta tecnologia em dispositivos já existentes, mas seria necessário efetuar mudanças nos sensores de vibração. No entanto, não existe previsão para que o sistema comece a funcionar de fato para auxiliar os applemaníacos mais desastrados. 

A Samsung resolveu patentear, nesta semana, um protótipo de um tablet com um buraco localizado no canto inferior direito do gadget. Ainda não há informações sobre a finalidade da abertura, mas ao que tudo indica, ele servirá para dar melhor conforto ao usuário enquanto utiliza o aparelho.

As imagens do gadget mostram um visual bem comum dos tablets, ou seja, auto-falantes nas laterais e câmera na traseira. O documento foi protocolado no Escritório de Patentes dos Estados Unidos (United States Patent and Tredemark Office). 

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Segundo especulações da imprensa internacional sobre o tablet, poderá haver um espaço para uma caneta S Pen. 

Uma nova patente foi registrada pelo Google neste fim de semana. A nova tecnologia das lentes de contato que poderão controlar os gadgets no futuro. A ideia é que as lentes sejam munidas de múltiplos sensores, que bastará piscar para ativar vários tipos de dispositivos móveis e vestíveis. Segundo o comunicado da patente, o pequeno gadget só será usado em um dos olhos, que deverá realizar medições baseadas nos minúsculos sensores de pressão, temperatura e luminosidade. 

Essas lentes inteligentes terão o objetivo de enviar comandos para o Google Glass, por exemplo, em ter a necessidade de utilizar a voz para isso. Em outras situações, poderá controlar o canal de uma Smart TV, realizar funções em smartphones ou tablets, e ainda capturar imagens em uma câmera fotográfica que tenha o mesmo princípio inteligente.

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Outro uso desta nova tecnologia está dentro do carro. Citado pelo site Patent Bolt, boa parte dos automóveis terão algum tipo de conexão à internet, e poderão, no ano de 2019, serem controlados por tecnologias vestíveis. Isso possibilitaria ao motorista manter o controle do carro, com a lente de contato, ao mesmo tempo que mantêm os olhos na estrada. 

Existem mais inúmeros outros aparelhos que poderiam receber os comandos por meio das lentes inteligentes, como exemplo, desktop, aparelhos Blu-ray, videogames e até sistemas de navegação. Esta nova invenção do Google ainda está em estágio inicial, desta forma, a novidade só deverá chegar daqui a alguns anos.  

A Microsoft pode estar desenvolvendo uma nova tecnologia que promete revolucionar a maneira como escrevemos nos dispositivos com touchscreen. A tecnologia seria um teclado físico gestual, que substituirá teclado físico atualmente utilizado em gadgets com Windows 8. A Microsoft já registrou a patente deste recurso, a notícia surgiu do comunicado do Escritório de Patentes dos Estados Unidos.

O teclado gestual nada mais é do que um mecanismo que reconhece comandos a partir dos gestos que o usuário faz no ar, sem a necessidade de tocar no teclado. Com a tecnologia ainda é possível simplificar algumas funcionalidades de acordo com atalhos específicos atribuidas aos gestos. A função do mouse também poderá ser realizada por meio do teclado. A tecnologia por trás deste sistema é a sensibilidade à pressão. Acontece igual aos teclados tradicionais, no entanto, enquanto um detecta toques físicos, o outro identifica o gesto por meio de modelos pré-definidos.

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Devido à sua natureza inerentemente móvel, os smartphones são usados ​​frequentemente enquanto as pessoas se locomovem. Isso é bom para as chamadas de voz, mas é bem problemático para as operações que exigem atenção visual, como ler ou escrever mensagens de texto.

Além de parecer alguém anti-social, mensagens de texto podem potencialmente causar danos corporais se um usuário utiliza o smartphone durante uma caminhada, por exemplo. A Apple acredita que se houvesse a possibilidade de se ter um display transparente, ou um sistema que oferece a ilusão de transparência, os usuários seriam mais conscientes de seus arredores. 

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Pensando nisso, a empresa da maçã, dirigida por Tim Cook, resolveu registrar mais uma patente, desta vez ela é sob um aplicativo chamado "Transparent Texting", cujo objetivo é permitir aos usuários a condição de digitar e andar ao mesmo tempo. Esta novidade é perfeita para as pessoas que vivem com os olhos grudados nos smartphones e terminam não observando os lugares a sua volta.

A utilização do app é bem simples. Um dispositivo usa a câmera traseira do smartphone para capturar vídeo de forma contínua e apresentar as imagens como plano de fundo dentro de um aplicativo de mensagens de texto que é exibido automaticamente. O resultado apresentado é a ilusão de uma tela transparente, com texto flutuante.

A Amazon planeja enviar produtos para os centros de transportes marítimos mais próximos dos seus clientes antes mesmo deles clicarem no botão “efetuar compra” no site. É que a empresa registrou a nova patente chamada de “transporte por antecipação”, uma espécie de sistema que permite a companhia enviar os itens de interesse dos seus consumidores às zonas mais próximas dele. Este novo regime pretende reduzir potencialmente os prazos de entrega e colocar o vendedor online à frente da concorrência.

Para saber o que o consumidor pode desejar comprar, a Amazon tomará como base pesquisas de comprar anteriores, listas de desejos e quanto tempo o cursor do mouse de um usuário específico passa sobre um item online. Apesar de ter a patente registrada, ainda não está claro quando a companhia planeja por a iniciativa em prática. A empresa ainda testa outros projetos para facilitar a vida dos seus clientes, como o uso de drones para realizar entregas.

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Um software capaz de escrever mensagens pelo usuário nas redes sociais. É isto que a Google quer trazer para os usuários, segundo o site Ars Technica. O serviço seria muito simples: o software seria capaz de gerar, com base em estudos nas contas de email, SMS e rede sociais de cada um, "reações personalizadas".

O app poderá gerar postagens e tuítes sozinho. De acordo com o Ashish Bhatia, autor da patente, o software será indispensável para os usuários que não tem tempo. "Costuma ser difícil para os usuários acompanhar e responder todas as mensagens que eles recebem". No entanto, a patente não será completamente automática, o software exigirá que o usuário aprove a postagem antes de publicá-las.

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A Apple conquistou o registro, nesta sexta-feira (31), de uma patente de carregador portátil para iPhones e MacBooks alimentado por energia solar. A partir da captação de raios solares, o sistema funciona como uma espécie de gerenciamento para aceitar adaptador e a energia natural em dispositivos eletrônicos.

De acordo com o site Apple Insider, essa é a primeira vez que a empresa tem uma patente que pode de fato levar a tecnologia aos consumidores. O registro foi solicitado pela empresa em 2012, mas só foi concedido nesta sexta-feira.

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Na imagem da patente, o MacBook Pro já é carregado via entrada MagSafe. A expectativa é que outros componentes possam receber energia do notebook da Apple por meio do emparelhamento entre, por exemplo, um iPhone e um adaptador.

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