Tópicos | Paulo Cintura

O humorista Paulo César Rocha, conhecido pelo personagem Paulo Cintura, da Escolinha do Professor Raimundo, foi um dos participantes das manifestações que ocorreram no último domingo (3), em Brasília, a favor do governo. Apoiando o presidente, ele chegou a adaptar seu famoso bordão para mostrar sua ‘torcida’ por Bolsonaro. 

Envolto com um lenço nas cores da bandeira do Brasil, Paulo César fez vários vídeos subindo e descendo a rampa do Palácio do Planalto, onde outros manifestantes participavam do movimento. Animado, ele aparece em alguns momentos entoando seu famoso bordão, porém, adaptado: “Bolsonaro é o que interessa, o resto não tem pressa”. 

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O vídeo viralizou mas o humorista acabou recebendo muitas críticas, sobretudo, por estar descumprindo as orientações de segurança para contenção do coronavírus. “Sem falar no risco de contaminar as pessoas que são próximas deles. São muito irresponsáveis”; “O grande intelectual Paulo cintura. Nossa senhora, que vergonha”; “Pandemia rolando e o Paulo Cintura  esqueceu que saúde é o que interessa e o resto não tem pressa”; “Imagino a dor de quem.perdeu um.parente vendo esse retardado”.

Ícone da década de 90, Paulo Cintura não é apenas conhecido por seu bordão 'Saúde é o que interessa e o resto não tem pressa', mas também, por suas postagens que criticam a ideologia de gênero, em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e à intervenção militar.

Esta semana, em entrevista ao site NaTelinha, o ator, de 67 anos, criticou o personagem Ivan, da novela 'A Força do Querer. "Eu acho que isso não poderia ter colocado num canal aberto, criança vê, ela é sugestionada e fica em dúvida: 'O que é que eu sou? Sou menino ou menina?", disse.

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Ele continuou: "A mulher quer virar homem e o homem quer virar mulher, isso é problema de cada um. O que eu não admito e nem o Bolsonaro é a ideologia de gênero. O cara querer colocar isso goela abaixo das pessoas eu não acho certo. Acho que a ideologia de gênero é a coisa mais absurda do mundo. Eu chamo os caras de excrementos, de lixos, essa é a minha opinião", disparou.

Em outro momento, Cintura declarou que a ditadura militar foi "a melhor época da vida do povo brasileiro". Neste momento, o ator entrou em contradição: "Nunca houve ditadura militar, nunca houve regime militar, se tivesse ditadura não teria eleições para prefeito e governador como tinha antigamente. Ditadura é o que vivemos agora", comentou.

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