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Nesta quinta-feira (25), a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 acolheu o parecer do Ministério Público Federal (MPF), concedendo o mandado de segurança para que seja liberado o retorno das atividades empresariais do Grupo Promobem, nome fantasia do Pernambuco dá Sorte. Além disso, também foram revogadas as medidas cautelares aplicadas aos sócios da empresa, que estavam impedidos de viajar sem prévia autorização judicial.

O TRF5 seguiu o entendimento do Ministério Público Federal (MPF), de que compete ao órgão fiscalizador responsável, no caso a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o disciplinamento das atividades das empresas que integram o segmento de capitalização, inclusive na adoção de medidas restritivas à comercialização ou mesmo exclusão da empresa do segmento.

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De acordo com o parecer do MPF, a atividade exercida pela empresa é uma prática da modalidade popular de títulos lícita, entanto, ressaltou que tal permissão em nada prejudicará a apuração de irregularidades que possam ter ocorrido anteriormente. Por fim, lembrou que não existe qualquer vedação às atividades da empresa.

Operação Trevo - No dia 12 de agosto de 2014, as polícias Civil e Militar realizaram a operação com objetivo de cumprir as determinações do juízo da 4ª vara Federal (PE) de investigar a existência de suposta organização criminosa para exploração de jogos de azar em lugares públicos do Estado de Pernambuco, utilização de máquinas montadas com peças eletrônicas introduzidas de forma ilegal no país, bem como a comercialização de títulos de capitalização, de forma irregular.

Na época, o Juízo da 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco (SJPE) determinou o cumprimento de 25 mandados de prisão preventiva, 12 mandados de prisão temporária e 57 mandados de busca e apreensão sob a fundamentação de gestão fraudulenta, apropriação de valores, indução em erro a investidor, uso de documento falso, organização criminosa e contravenção de jogos de azar. Os acusados foram encaminhados ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima (PE).

Com informações da assessoria de imprensa.

A 4ª Vara do Tribunal Regional de Pernambuco (TRF5) concedeu a liberdade provisória para quatro sócios do Pernambuco dá Sorte nesta quinta-feira (27). Hermes Coutinho Paschoal, Gustavo Coutinho Paschoal, Júlio Emilio Cavalcanti Paschoal Neto e Cláudio da Rocha Paschoal foram detidos após a Operação Trevo, da Polícia Federal (PF), que desarticulou três organizações criminosas em 13 estados. O Grupo era quem comandava o esquema, segundo investigações da PF.

O Grupo Pernambuco dá Sorte é investigado por gestão fraudulenta, apropriação de valores, indução em erro a investidor, uso de documento falso, organização criminosa e contravenção de jogos de azar. Nesta quarta-feira (26), 500 funcionários da empresa foram dispensados do trabalho. 

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A empresa alegou que funcionava com base nas normas federais do segmento de títulos de capitalização. O Grupo ainda disse que havia autorização da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), do Governo Federal, que é responsável pelo controle, normatização e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.

O Grupo Dá Sorte, responsável pelo Pernambuco dá Sorte, dispensou 500 funcionários nesta quarta-feira (26). De acordo com uma nota enviada à imprensa, o grupo demitiu os trabalhadores por causa da paralisação das atividades.

As investigações da Operação Trevo, da Polícia Federal, desarticularam três organizações criminosas independentes suspeitas de em 13 estados, sendo o Pernambuco dá Sorte o 'comandante' do esquema. A empresa informou ainda que "lamenta a interrupção repentina da operação". 

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Os empresários responsáveis pela empresa estão detidos até que consigam habeas corpus junto ao Tribunal Regional Federal (TRF). Desde a deflagração da operação, realizada no último dia 12, os bilhetes do Pernambuco Dá Sorte estão suspensos para venda.

>>PF investiga lavagem de dinheiro em empresas do Recife

>>Pernambuco dá Sorte, alvo de operação da PF, está suspenso

O Pernambuco da Sorte se defendeu alegando que funcionava com base nas normas federais do segmento de títulos de capitalização e com autorização da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), do Governo Federal, responsável pelo controle, normatização e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.

Durante toda a manhã desta quarta-feira (12), a Polícia Federal (PF) realiza a Operação Trevo, em 13 estados brasileiros, com o intuito de desarticular empresas envolvidas em lavagem de dinheiro, prática do jogo do bicho, máquinas caça-níqueis e até a emissão de bilhetes de loteria, disfarçados como títulos de capitalização. No Recife, uma das instituições envolvidas é o Pernambuco Dá Sorte: policiais federais foram à sede da empresa, na Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife. Segundo a Polícia, a organização é acusada de fraude e lavagem de dinheiro. 

No Recife, além do Pernambuco Dá Sorte, outros quatro endereços (não informados) serão investigados. A operação é nacional e deve cumprir 36 mandados de prisão – preventiva e temporária –, 57 mandados de busca e apreensão e 47 mandados de sequestro de valores. Segundo informações da PF, a operação vem sendo arquitetada há mais de um ano e várias lotéricas espalhadas pelo País serão investigadas nesta quarta-feira.

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Às 9h, a Polícia Federal realiza uma coletiva de imprensa, no Recife. As investigações revelaram que a movimentação financeira registrada pelas empresas envolvidas chega a bilhões de reais. Os investigados podem responder pela prática do crime de contrabando, crime contra o Sistema Financeiro Nacional, jogo de azar e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas ultrapassam o limite de trinta anos.

Reincidência do Pernambuco Dá Sorte

Em 2007, na Operação Zebra, realizada pela Polícia com apoio da Receita Federal, um dos donos do Pernambuco Dá Sorte e das casas de jogos Monte Carlo, Carlos Alberto Ferreira, foi detido acusado de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e outras irregularidades perante a Justiça. No mesmo ano, o Pernambuco Dá Sorte chegou a demitir quase 100 empregados e anunciou seu fechamento, após decisão da Procuradoria Regional da 5ª Região de suspender as atividades da empresa. 

Em sua segunda edição, o concurso Inovação dá Sorte, promovido pelo Pernambuco Dá Sorte, tem como objetivo descobrir talentos entre os estudantes do Estado de Pernambuco. A premiação é destinada a alunos de cursos técnico, graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado, que apresentem projetos inovadores nas áreas de Marketing, Design e Tecnologia.

Os vencedores e os professores orientadores poderão ganhar prêmios em dinheiro, no valor total de R$ 30 mil. Para participar, os interessados devem montar seus projetos consultando o regulamento. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 30 de novembro diretamente no site

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Sobre o concurso

Uma comissão julgadora avaliará os projetos recebidos, definindo cinco finalistas em cada categoria (Marketing, Design e Tecnologia). Serão julgados critérios acadêmicos, além de criatividade, originalidade e aplicabilidade. Os projetos vencedores terão o potencial julgado e poderão ser lançados no mercado. "Também vamos avaliar o impacto ambiental da proposta e seu grau de contribuição para a resolução do problema a que se destina", explica o diretor de Marketing do Pernambuco dá Sorte, Edmar Falcão. 

 

 

 

 

O Pernambuco Dá Sorte, empresa promotora de sorteios de prêmios, distribuirá R$ 30 mil em prêmios para estudantes universitários e técnicos que tiverem seus projetos selecionados nas áreas de tecnologia, design e marketing. Os interessados em concorrer ao 2º Prêmio Inovação Dá Sorte já podem começar a montar seus projetos consultando o regulamento disponível no site. As inscrições começam em julho.

Serão três premiações em cada uma das três categorias. Os que ficarem em primeiro lugar receberão R$ 5,5 mil, em que R$ 4 mil será para o grupo e R$ 1,5 mil para o orientador. Os vice-campeões levarão R$ 3.250, e desse total, R$ 2.250 e R$ 1 mil, pertencerá também ao grupo e ao orientador, respectivamente. Já o terceiro lugar renderá R$ 1.250 para o grupo. 

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Edição 2012- No ano passado, o Inovação Dá Sorte premiou projetos de alunos e professores da Faculdade Joaquim Nabuco, da Universidade de Pernambuco (UPE), da Etepam e da Faculdade IBGM.

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