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O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta segunda-feira (23), que o Hamas precisa ser responsabilizado pelos ataques a Israel. Apesar disso, Pimenta deu a entender que o futuro da organização extremista pode ser dentro da política palestina.

"O Hamas tem que ser responsabilizado pelo que ele fez. Mas nós já vivemos situações no mundo em que o IRA era considerado terrorista e hoje faz parte do governo do Reino Unido", disse o ministro, referindo-se ao Sinn Féin, partido que já foi um braço político do grupo armado e no ano passado foi o primeiro colocado na eleição para a Assembleia de Belfast.

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Pimenta também mencionou o principal herói da luta contra o apartheid na África do Sul, Nelson Mandela, que viria a ser presidente do país. "Já vivemos situações em que o Nelson Mandela ficou 27 anos na cadeia acusado de terrorista e se tornou uma das maiores lideranças, um dos maiores estadistas do século 20. Como é que vai ser o futuro, o desdobramento, o papel do Hamas, se ele vai mudar, se vai mudar sua orientação, é o povo palestino que tem que fazer essa discussão", disse o ministro.

Pimenta também afirmou que "crime, terrorismo, crime contra inocente, isso não pode ser tolerado por ninguém". O ministro deu as declarações no programa Roda Viva, da TV Cultura.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, confirmou a demissão do presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Hélio Doyle, na quarta-feira (18), conforme antecipou a reportagem.

A saída do cargo ocorreu após o Estadão mostrar que Doyle compartilhou no seu perfil no X, antigo Twitter, uma postagem que dizia que apoiadores de Israel são "idiotas".

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Em publicação nas redes sociais, Pimenta citou a "larga experiência e reconhecida competência na área da comunicação brasileira" do agora ex-presidente da EBC. Segundo ele, o jornalista prestou "importante serviço" para a empresa de comunicação, a Secom e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou no período da tarde desta segunda-feira, 4, que a reforma ministerial deve ser concluída pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, "nas próximas horas" e que PP e Republicanos estarão integrados à base do governo a partir das mudanças na Esplanada dos Ministérios.

Em entrevista ao telejornal GloboNews Mais, do canal de notícias GloboNews, Pimenta disse que os dois partidos comporão a base porque tomaram a iniciativa de procurar o governo e manifestar disposição e interesse. "As conversas estão acontecendo; acredito que nas próximas horas nós vamos poder concluir esse processo todo", comentou.

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Pimenta afirmou, no entanto, que essas "próximas horas" podem ser estendidas por "mais de duas mãos". "Governo tem uma agenda importante no Legislativo no próximo período e não tenho nenhuma dúvida de que, quanto mais forte for a base política, mais sinalizamos a capacidade de fazer com que as reformas sejam votadas o mais rápido possível", declarou.

De acordo com Pimenta, uma base forte sinaliza a investidores a "força política do governo e ajuda a controlar inflação e um ambiente de negócios mais favorável"

Mais cedo, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a entrada de PP e Republicanos no governo é "importante", mas não antecipou o desenho da Esplanada.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, citou a longa duração da reunião ministerial nesta quinta-feira, 15, mas disse que o encontro foi marcado pela grande disposição dos ministros.

"Nunca antes tivemos reunião tão longa, mas com tanta disposição", disse, em coletiva de imprensa após o encontro. Segundo ele, o governo está muito feliz e classificou o encontro como uma reunião histórica.

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O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, assumirá o cargo de secretário-executivo interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), informou o ministro da Secretaria da Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. Com a decisão, Capelli assumirá o lugar de Ricardo Nigri, que será afastado.

Em janeiro, Capelli foi nomeado interventor na área de segurança pública do Distrito Federal, após os atos golpistas. Ficou na função até 31 de janeiro.

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"(Capelli) será nomeado interinamente como secretário-executivo do GSI, respondendo pelo GSI interinamente", declarou Pimenta a jornalistas. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU). "O presidente viaja amanhã (a Portugal); ele (Capelli) permanecerá interinamente à frente do GSI, enquanto o presidente, juntamente com assessorias e ministros, vai definir estratégia, posição efetiva."

Conforme Pimenta, Capelli desempenhou um papel "muito importante como interventor aqui na segurança pública". "Portanto, ele foi convidado e aceitou o convite", contou. Capelli ficará responsável pelo GSI até a volta de Lula a Portugal, informou.

De acordo com Pimenta, a decisão do afastamento foi do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após a demissão do então chefe do GSI da Presidência da República, general Gonçalves Dias, na tarde desta quarta-feira, 19.

Uma jovem foi passar o carnaval na casa do namorado, em Anápolis, Goiás, e sofreu um incidente que a levou à internação na Unidade de Terapia Intensiva por tempo indeterminado. Thais Medeiros, a jovem de 25 anos que foi internada após cheirar pimenta na casa do namorado desenvolveu um edema cerebral e tem risco de morte encefálica. As informações são do namorado Matheus Lopes de Oliveira, 27. 

 O incidente aconteceu no dia 17 de fevereiro. Thais foi passar o carnaval na casa do namorado em Anápolis, Goiás e estava com a família dele no momento do ocorrido. Desde então, Thais está inconsciente sob cuidados de profissionais. Ela foi levada a um hospital particular, e depois transferida para uma unidade acobertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ao ser socorrida, os médicos descobriram que ela estava com pneumonia, além de já apresentar um quadro de asma crônica.

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Do intervalo entre ela ter cheirado a pimenta até dar entrada no hospital, Thais desenvolveu um edema cerebral, após ter desmaiado no carro, a caminho do pronto socorro. “Eu gelei. Ver o desespero dela para respirar foi a coisa mais horrível que já presenciei. Ela chegou a urinar no banco do carro. Quando chegamos, levaram ela para a sala de atendimento e fizeram um trabalho de reanimação que durou cerca de 8 minutos. Tempo suficiente para causar um edema cerebral”, relatou Matheus ao portal de notícias UOL.

Segundo Matheus, o edema desinchou nos últimos dias, mas os médicos ainda estão avaliando com cautela se ela terá alguma sequela motora permanente. 

Thais trabalha como trancista, e possui um estúdio próprio em Goiânia. Ela tem duas filhas, de 5 e 7 anos de idade, que estão sob os cuidados da família atualmente.

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foram contemplados em um edital lançado pelo Banco da Amazônia, que tem por finalidade apoiar o desenvolvimento e projeto de pesquisa científica aplicada e estimular a agropecuária sustentável nas cadeias produtivas da região. O trabalho foinidealizado e é coordenado pelo pesquisador Oriel Filgueira Lemos. 

"A partir do que o nosso grupo de pesquisa em pimenta-do-reino da Embrapa Amazônia Oriental vem desenvolvendo, elaboramos uma proposta que contempla pesquisa e transferência de tecnologias para um sistema de produção sustentável. Ela promove a consolidação de tecnologias para produção de pimenta-do-reino em tutor vivo de gliricídia, introduzindo boas práticas agrícolas de colheita e pós-colheita. Para tanto, envolvemos produtores familiares, assim como órgãos de assistência técnica e principalmente a parceria com a iniciativa privada, atendendo, assim, aos pré-requisitos do edital", conta Oriel.  

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 O Brasil é um dos principais produtores de pimenta-do-reino (Piper nigrum L.), oscilando entre o terceiro e o quarto lugares entre os outros três países produtores: Vietnam, Indonésia e Índia. Entre agosto de 2011 e agosto de 2012, as divisas brasileiras com a cultura ultrapassaram 200 milhões de dólares, com 50 mil toneladas exportadas e área plantada de 20 mil hectares. 

O pesquisador Oriel Filgueira revelou que foi uma conquista muito gratificante ficar em primeiro lugar no edital, entre 206 pesquisadores. "É algo que nos impulsiona a acreditar que o nosso grupo de pesquisa está no caminho certo para fazer do Pará o maior produtor e com a melhor pimenta-do-reino do mundo. A partir de um sistema de produção sustentável que só foi possível com as parcerias dos produtores, técnicos da assistência Técnica e Extensão Rural, a iniciativa privada e o Banco da Amazônia, aprovando esses recursos que serão importantes para a adoção das tecnologias que estão sendo desenvolvidas, beneficiando as comunidades da região", explica.

O projeto da pimenta-do-reino tem previsão de ser executado em até 36 meses, ajudando na economia sustentável do Estado. O valor estabelecido garante apenas a pesquisa. “São somente R$ 72.955,00 para todo o projeto que contempla atividades de pesquisas e transferência de tecnologias. Logicamente que cada recurso é muito bem-vindo e importante para as nossas ações de pesquisa e transferências de tecnologia”, afirma Oriel Filgueira Lemos.   

 Oriel ressalta a importância dos investimentos para a realização de pesquisas feitas na região. “O Pará tem as condições necessárias, no caso da pimenta-do -reino, para ser o maior produtor mundial a ter a melhor pimenta-do-reino do mundo. Precisa investir mais nas pesquisas e no fomento desta cadeia que julgamos ser umas das mais importantes pela geração de emprego, renda e divisas para a região”, conclui.

Por Amanda Martins e Igor Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Os talibãs usaram gás pimenta para dispersar um grupo de mulheres que protestava neste domingo (16), em Cabul, exigindo seu direito ao trabalho e à educação - disseram três manifestantes à AFP.

Desde que retomaram o poder no país à força, em meados de agosto passado, os talibãs impuseram, progressivamente, restrições aos afegãos - em particular às mulheres.

Cerca de 20 mulheres se reuniram na frente da Universidade de Cabul, gritando "Igualdade e justiça!". Nas mãos, levavam cartazes que diziam "Direitos das mulheres, direitos humanos".

Os combatentes talibãs chegaram ao local a bordo de vários veículos, usando o gás para dispersar o grupo, relataram as manifestantes.

O grupo islâmico proibiu as manifestações não autorizadas e, com frequência, dispersa à força os atos pelos direitos das mulheres.

As autoridades não permitiram que muitas mulheres voltassem ao trabalho no serviço público e, em alguns casos, as meninas são rejeitadas nas escolas. Também se proibiu a televisão de transmitir séries, por causa da participação de atrizes.

Depois do ataque dos Estados Unidos contra o Irã, matando o general Qasem Soleimani e o líder paramilitar iraquiano Abu Mehdi al-Muhandis, Ciro Gomes (PDT) postou um vídeo em sua conta no Twitter afirmando que esse ataque pode desencadear uma terceira guerra mundial ou, no mínimo, "uma escalada de violência contra inocentes, inclusive de norte-americanos". 

O ex-governador do Ceará revela o seguinte: "O assassinato de uma autoridade política de uma nação soberana, em pleno território estrangeiro, deve ser objeto da mais clara e direta censura por parte da comunidade internacional. O motivo alegado de prevenir ações futuras viola qualquer regra do direito penal internacional", pontua.

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O deputado Paulo Pimenta (PT) também segue a mesma linha de raciocínio de Ciro Gomes. Para Pimenta, o mundo precisa de paz para que a economia seja recuperada. "Se qualquer chefe de Estado no mundo fizesse o que Donald Trump fez ontem, seria considerado um criminoso apto a ser julgado nos tribunais internacionais", endossa o petista.

A deputada Carla Zambelli (PSL) vai de encontro ao que foi dito por Ciro e por Paulo. Para ela, Suleimani "era um dos principais inimigos de Israel e liderava diversas forças iranianas na Síria que tentaram atacar Israel nos últimos anos". Zambelli ainda diz em seu Twitter que a eliminação do general iraniano "é uma vitória contra o Irã e contra o terrorismo mundial", pontua. 

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O líder da bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, Paulo Pimenta, teceu comentários nesta terça-feira (28) sobre as manifestações em apoio ao Governo Federal que aconteceram no último domingo (26).

 O deputado usou o recorte dos atos que aconteceram em São Paulo para falar do perfil das pessoas que estavam nas ruas. “Maioria dos manifestantes da Paulista é branca e tem a Record como veículo que mais confia”, falou o parlamentar.

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 O dado trazido por Pimenta foi apresentado pela pesquisa Monitor do Debate Político, divulgada nessa segunda-feira (27). De acordo com o estudo, 65% dos manifestantes são do sexo masculino, enquanto 35% são do sexo feminino.

 Parte deles (23%) tem entre 35 e 40 anos e outra parcela (23%) está com idade entre 55 e 64 anos.  “Manifestantes que foram à avenida Paulista nesse domingo perderam confiança em organizações como o MBL e têm Olavo de Carvalho como ator político que mais confiam”, finalizou Pimenta.

Depois de ter sumido por um bom tempo, após virar réu por corrupção e lavagem de dinheiro, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) volta ao centro das polêmicas. O parlamentar é autor de um projeto para lá de polêmico. A matéria prevê que as mulheres possam usar armas de eletrochoque e adquirir spray de pimenta como forma de proteção.

Eduardo ressaltou que cabe ao governo federal regulamentar o tema de forma que seja responsável pela emissão da autorização para o comércio da respectiva arma e spray nos estabelecimentos interessados.

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“Os estabelecimentos responsáveis pela comercialização de spray de pimenta e de armas de incapacitação neuromuscular (armas de eletrochoque) deverão manter, pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) meses, banco de dados com o registro cadastral das adquirentes, que será encaminhado à Polícia Civil do respectivo Estado federado”, destaca o texto.

O projeto ainda prevê que “não será cobrada qualquer taxa, dentre as referidas no art. 11, pela expedição e renovação de registro para arma de incapacitação neuromuscular [arma de eletrochoque]".

Durante entrevista de imprensa, na tarde desta quarta-feira (19), o líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta, fez uma afirmação polêmica ao falar sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio, de conceder uma liminar que manda libertar os condenados em segunda instância. Ao ser questionado se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já sabe sobre a deliberação, o deputado federal afirmou: “O ex-presidente Lula é ainda uma das poucas pessoas do sistema prisional que não tem acesso a celular. Infelizmente, eu não pude falar com ele”. 

“Não tem celular lá dentro, fica difícil de poder falar com ele. [Lula] deve ser um dos únicos no Brasil que não tem acesso a celular, vou falar com ele hoje à noite, vou dar um abraço nele em nome de todos os brasileiros e brasileiros que estão aguardando a liberdade dele há tanto tempo”, complementou. 

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O parlamentar também falou que o mais importante em todo o contexto é que Marco Aurélio restabeleceu o cumprimento da Constituição. “A manifestação dele foi muito clara, foi muito simples: nenhum brasileiro, nenhum cidadão pode ser considerado culpado enquanto ele não tiver uma sentença transitada em julgado. Qualquer outra interpretação da Constituição diferente dessa é uma afronta ao poder originário do constituinte”. 

Na conversa com os jornalistas, o deputado frisou que a Constituição Federal deve ser cumprida ainda nesta quarta-feira. “Isso garante que o presidente seja colocado em liberdade ainda no dia de hoje. “Não cabe ao Poder Judiciário, não cabe ao Ministério Público interpretar a Constituição conforme a sua ideologia, conforme a sua preferência política e muitas vezes partidárias. A constituinte de 1988 consagrou esse direito e esse direito estava sendo violado a milhares de pessoas, entre elas o presidente Lula”.   

Uma situação inusitada e declarada como "um momento de criancice" por um homem de 43 anos de idade deixou 19 pessoas intoxicadas por gás de pimenta em um supermercado em Cascavel, cidade do interior do Paraná. O homem esteve duas vezes no local, em dois dias distintos, para cometer a infração. Em disparadas de spray próximo aos caixas, ele deixou 12 pessoas intoxicadas na manhã de sábado, 3, e outras sete neste domingo, 4, quando acabou detido.

"Buscamos pelas imagens das câmeras de segurança e não o identificamos no sábado, mas na segunda vez observamos que ele fez o mesmo movimento do dia anterior, tirando algo do bolso e escondendo embaixo do braço. Isso chamou a atenção e os seguranças o abordaram e confirmaram que ele portava um spray de pimenta", explicou o gerente do supermercado, Vanderson José Alves.

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Em ambas as situações um grande aparato do Corpo de Bombeiros foi mobilizado ao local. "Enquanto as pessoas eram atendidas uma equipe verificava ser havia vazamento de CO2 ou outros gases, e constatou que a origem da intoxicação era diferente", explicou a relações públicas do 4º Grupamento do Corpo de Bombeiros, Tenente Marcela Schwendler. Todas as 19 vítimas foram encaminhadas a unidades hospitalares em Cascavel, incluindo uma gestante. As vítimas têm de 17 a 30 anos.

Oficial da Polícia Militar que atendeu à ocorrência, o tenente Pietro de Prá e Silva diz que o homem detido pode pegar de um a quatro anos de prisão, mas que a pena pode ser ampliada. "Apenas forças de segurança pública podem portar e fazer uso desse tipo de spray. Tanto que até mesmo dentro da polícia só pode portar quem tem o curso. Por isso, o detido foi enquadrado no Art. 252 do Código Penal, que é expor a perigo a integridade física de pessoas mediante o uso de substâncias tóxica ou asfixiante. A pena é de um a quatro anos, mas todas as pessoas que sofreram o efeito de gás podem representar por lesão corporal, o que aumentar a pena dele."

Detido, o homem de 43 anos disse que agiu num "momento de bobeira": "Não sei se adianta, mas peço desculpa a todos pelo transtorno que causei. Peço desculpa às pessoas. Foi um momento de bobeira, de um cara velho, já, fazendo criancice", diz o homem, que é segurança particular e teve acesso a spray ao retirá-lo de pessoas que tentavam entrar na casa noturna na qual trabalha.

Querendo se vingar da traição sofrida, uma mulher foi até o local de trabalho da amante de seu marido, agrediu, despiu e jogou óleo de peixe e pimenta sobre o corpo da vítima. Esse caso aconteceu no Vietnã, local onde tem se tornado crescente as humilhações públicas causadas por mulheres traídas. A amante, identificada como Giang Jun, de 30 anos, sofreu várias queimaduras pelo corpo por conta da pimenta extraforte. 

Segundo informações de testemunhas ao site Daily Mail, a amante, que teve a roupa arrancada de seu corpo, não esboçou nenhuma resistência. Quando a polícia chegou ao local, agressora e vítima já não estavam mais presentes. A amante tinha sido levada para um hospital mais próximo. O site confirma que os agentes conseguiram identificar a autora do crime, mas dependem da denúncia para que possam agir.  

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Nesta terça-feira (17), a pimenta foi a 'responsável' pela eliminação de mais dois candidatos a MaterChef Brasil. Crislene e Kauê tiveram as piores avaliações dos jurados ao preparar barriga de porco e cuscuz marroquino, uma receita do chef Fogaça. Ambos exageraram na pimenta e acabaram sendo eliminados.

Em entrevista ao Portal da Band, Kauê afirmou que o nervosismo o atrapalhou durante a prova: “Nunca coloquei pimenta no cuscuz na minha vida, acabei indo na onda. Até dei uma olhada no prato da colega do lado, mas tentei fazer do meu jeito e coloquei pimenta na hora errada”, disse.

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Kauê ainda revelou para a Band sonho em abrir um restaurante próprio de flores comestíveis e plantas alimentícias não convencionais (PANCs). O rapaz concluiu falando sobre a eliminação dupla da noite: "Já esperava que em algum momento do programa iria rolar".

Com a hashtag #MasterChefBr, os internautas foram surpreendidos ao ver dois participantes saírem juntos pela primeira vez na história do programa.

Por Dayvson Barros

O consumo regular de comida picante estaria associado à longevidade e a um risco menor de câncer, doenças coronarianas ou respiratórias, segundo um estudo chinês publicado pela revista britânica BMJ, mas questionado por alguns especialistas.

Os próprios responsáveis pelo estudo advertiram que é muito cedo para tirar uma conclusão definitiva sobre os potenciais benefícios da 'dieta picante' e defenderam mais pesquisas.

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"Nossa análise mostra uma correlação invertida entre o consumo de comida condimentada e a mortalidade global, assim como com certas causas de morte, como o câncer ou as doenças coronarianas e respiratórias", afirma a equipe responsável pelo estudo.

A partir de um grupo de 490.000 chineses com idades entre 30 e 79 anos, observados em média por sete anos, o estudo afirma que "aqueles que consomem alimentos condimentados quase todos os dias têm 14% menos possibilidades de morrer que aqueles que comem alimentos picantes menos de uma vez por semana".

A associação vale tanto para homens quanto para mulheres e é ainda mais importante para os que consomem comidas picantes mas não bebem álcool.

O consumo frequente de comida picante também foi associado no estudo especificamente a um risco menor de morte por câncer, doença coronariana ou respiratória.

A pimenta, o condimento mais utilizado na China, contém capsaicina, que segundo os coordenadores da pesquisa também ajudaria a combater a obesidade, além de ter efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e contra o câncer.

Apesar do número considerável de pessoas observadas, o estudo apresenta alguns pontos frágeis, em particular a falta de informações detalhadas sobre a composição das refeições dos participantes.

"Não sabemos se as correlações observadas são resultado direto do consumo de pimenta ou a simples consequência de outros elementos favoráveis da alimentação que não foram levados em consideração", comentou Nita Forouhi, uma especialista em Nutrição da Universidade de Cambridge.

Os homens com um nível alto de testosterona preferem os pratos picantes, segundo um estudo francês que será publicado na revista "Physiology and Behavior".

Um total de 114 homens de 18 a 44 anos que vivem em Grenoble (sudeste da França) participaram do estudo chamado "Some like it hot", no qual provaram vários alimentos.

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Depois de testar seu nível de testosterona, os participantes precisaram classificar de 1 a 4 vários alimentos picantes e salgados. Depois receberam um prato de purê com 50 doses de molho picante Tabasco e 80 doses de sal.

Os participantes, que podiam temperar livremente seu prato, tinham que indicar se ele estava salgado, picante, farinhento, cremoso, etc.

Os resultados demonstraram uma correlação entre o nível de testosterona dos participantes e o número de doses de pimenta que colocavam no prato.

"Estes resultados corroboram outros estudos, que demonstram a relação entre a tomada de riscos financeiros, sexuais e de comportamento e a testosterona. Neste caso, a relação se aplica à tomada de riscos gustativos", explicou Laurent Bègue, um dos autores da pesquisa e professor de psicologia social da universidade Pierre-Mendès-France de Grenoble.

A testosterona, alvo de mais de 85.000 estudos, foi descrita pelo professor americano James Dabbs como o hormônio "dos heróis, dos vilões e dos amantes".

Segundo Laurent Bègue, este hormônio incita a se relacionar com "grupos sociais mais estimulantes e, consequentemente, a assumir mais riscos em domínios diferentes".

"Também é possível que o consumo regular de alimentos picantes contribua para aumentar o nível de testosterona, embora até agora isso só tenha sido demonstrado em roedores", afirmou o pesquisador.

Muita gente não aprecia pimenta pelo seu sabor picante. Se você pertence a esse grupo é hora de rever seus conceitos. Recente pesquisa americana revelou que pimentas são potentes anticancerígenos, pois ajudam a deter o ritmo de crescimento das células. Elas também colaboram na redução do colesterol e aliviam enxaquecas.

O Departamento de Terapêutica Experimental da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, também apontou que as especiarias, em especial as pimentas, previnem e ajudam a tratar doenças crônicas. Os temperos picantes tem a capacidade de tornar inativas as proteínas conhecidas como NF kappa B. O complexo proteico fator nuclear kappa B age como um interruptor do controle das inflamações e do crescimento celular no organismo.

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Então, os cientistas acreditam que, ao bloquear este complexo, reduzem o crescimento descontrolado de células, ou seja, previnem a tendência ao descontrole celular e ao câncer. A pimenta beneficiaria também pacientes de doenças crônicas como Mal de Alzheimer, osteoporose, artrite e outros males autoimunes, como a esclerose.

As pesquisas também revelam que as pimentas são ricas em carotenoides e em vitamina C, ambos com efeitos antioxidantes. Por isso não há mal nenhum em apimentar seu prato. Sua saúde agradece!

Recentes pesquisas apontam a pimenta como um remédio milagroso para a saúde. A planta não só tem efeito anti-inflamatório como também alivia a enxaqueca e é um potente anticancerígeno. Sendo assim, ajuda a prolongar a vida.

O poder da pimenta está contido numa substância chamada capsaicina, que é responsável pelo ardor da planta. A substância consegue bloquear o complexo protéico fator nucelar kappa B que age como um interruptor do crescimento celular no organismo. Uma vez bloqueado, dá-se a redução do crescimento descontrolado das células. Com isso, previne-se o câncer.

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Outro ponto positivo para a pimenta está no poder que ela tem de controlar o colesterol. Para controlar o nível elevado de LDL a recomendação é consumir a pimenta in natura nas refeições. Rica em carotenoides e em vitamina C, a pimenta também age como antioxidante, ajudando a evitar o envelhecimento das células. Por Carolina Abranches

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