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Depois de temporadas de sucesso no Agreste de Pernambuco, além de sessões especiais no Recife, a peça Politicamente Incorreto será apresentada no Rio de Janeiro. Sob o comando do ator Diógenes Rodrigues, o espetáculo chega ao Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, nos dias 14, 15 e 16 de setembro. Os cariocas irão conferir a um monólogo recheado de humor e crítica social.

"Estou muito feliz com mais um sonho sendo realizado. Essa ida ao Rio de Janeiro, com certeza, vai marcar minha trajetória na arte brasileira", declarou o pernambucano. Dirigido por Filho Silva, o projeto tem texto assinado por Ednilson Leite, Walter Vitti e pelo próprio Diógenes.

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Reunindo diálogos hilários e expressivos, a peça também faz homenagem ao ator e humorista Paulo Gustavo, morto em maio de 2021, vítima da Covid-19. Os ingressos de Politicamente Incorreto estão à venda on-line no site Sympla.

Serviço

Diógenes Rodrigues em Politicamente Incorreto

14 e 15 de setembro | 21h

16 de setembro | 19h30

Teatro Vanucci - Rua Marques São Vicente , nº 52, 3º andar - Loja 371, Rio de Janeiro

Ingressos entre R$ 40 e R$ 80

Depois de temporadas de sucesso em Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru, no Agreste de Pernambuco, a peça Politicamente Incorreto chega ao Recife. Estrelado pelo ator Diógenes Rodrigues, o espetáculo será apresentado no Teatro Barreto Júnior, Pina, Zona Sul da cidade, nos dias 29 e 30 de julho.

Para Diógenes, o público terá uma experiência de muito riso e reflexão com as histórias abordadas no palco. Narrando no monólogo situações de humor e crítica social, com personagens de diferentes perfis, o pernambucano afirma: "A obra se utiliza de cenários, iluminação especial e interação com a plateia, se tornando uma experiência diferente em cada apresentação".

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Com direção de Filho Silva e Tiago Salvador, a peça homenageia o humorista Paulo Gustavo, morto em maio de 2021. Diógenes Rodrigues traz ao palco do Barreto Júnior a polêmica Senhora dos Absurdos, papel que marcou a carreira de Paulo.

O texto do espetáculo tem assinatura de Ednilson Leite, Walter Vitti, Diógenes Rodrigues e do próprio Paulo Gustavo. Os ingressos para Politicamente Incorreto já estão disponíveis para compra no site Sympla por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) - sujeitos à taxa.

Serviço

Politicamente Incorreto

29 e 30 de julho | 19h59

Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina, Recife

Bilhetes a partir de R$ 25

O ator Diógenes Rodrigues escolheu Caruaru para apresentar a nova temporada da peça Politicamente Incorreto. Nos dias 22, 23, 29 e 30 de abril, no Teatro Rui Limeira Sobral (Sesc), o público da cidade vai poder conferir uma produção recheada de humor e crítica social. Os ingressos estão disponíveis no site Sympla

No ano passado, quando o espetáculo estreou em Santa Cruz do Capibaribe, Diógenes falou com exclusividade ao LeiaJá sobre a criação do projeto. "Eu tinha essa ideia de fazer um monólogo desde que comecei a fazer minhas produções, acho que em 2003/2004, e só agora arregacei as mangas e juntei forças para fazer", declarou.

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O pernambucano ressaltou, na ocasião, a importância de ter a oportunidade de retornar com sua arte aos palcos: "Minha vida sem palco não tem sentido, é algo que me não consigo ficar sem ter... A emoção, a realização, a atmosfera... Preciso ter isso, sempre. Me completa".

Dirigido por Filho Silva e Tiago Salvador, o espetáculo tem seu texto assinado por Ednilson Leite, Fil Braz, Paulo Gustavo, Suzy Brasil, Walter Vitti e pelo próprio Diógenes. De acordo com Diógenes Rodrigues, a obra terá início às 19h59, como forma de fugir dos horários convencionais.

Após Caruaru, o Politicamente Incorreto será mostrado aos espectadores do Rio de Janeiro e também para outros estados do Nordeste, no segundo semestre deste ano. No Rio, a peça poderá ser vista no Teatro Vanucci, no Shopping da Gávea, nos dias 14, 15 e 16 de setembro.

Fotos: Ramire Lins

Nos dias 22 e 23 de outubro, o Teatro Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, vai abrir suas cortinas para o riso. O espaço cultural vai receber, neste final de semana, a peça Politicamente Incorreto, estrelada pelo ator Diógenes Rodrigues. Os espectadores irão acompanhar uma produção recheada de humor, crítica e reflexão, em meio ao atual cenário político e social do Brasil.

Em entrevista ao LeiaJá, Diógenes contou como foi que se deu o processo de criação do projeto. "Eu tinha essa ideia de fazer um monólogo desde que comecei a fazer minhas produções, acho que em 2003-2004, e só agora arregacei as mangas e juntei forças para fazer", disse. Para ele, está sendo prazeroso voltar aos trabalhos com sua arte.

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"Minha vida sem palco não tem sentido, é algo que me não consigo ficar sem ter... A emoção, a realização, a atmosfera... Preciso ter isso sempre, me completa", explicou o pernambucano. Dirigido por Filho Silva e Tiago Salvador, o espetáculo tem seu texto assinado por Ednilson Leite, Fil Braz, Paulo Gustavo, Suzy Brasil, Walter Vitti e pelo próprio Diógenes Rodrigues.

Com lei de incentivo da Lei Aldir Blanc e apoio da Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, o projeto será mostrado ao público gratuitamente. Devido às limitações do local, é ideal que as pessoas cheguem cedo para garantir seus lugares. Os idealizadores optaram em começar a peça por volta das 19h59, como forma de fugir dos horários normais.

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Vivemos, hoje, numa sociedade cada vez mais respeitadora e de pessoas cada vez mais conscientes dos direitos e deveres individuais, de forma que os meios de comunicação também acompanham essa tendência. Não porque sejam todos corretos e respeitadores, mas porque hoje temos uma facilidade bem maior de acesso aos nossos direitos.

Por outro lado, existe uma parcela da população que sente falta de formas de expressão de cunho mais "ácido". Para essas pessoas também existe a liberdade de expressão e o espaço garantido de mídia, ainda que considerados questionáveis. Surge então, satirizando os heróis, os games e todos os personagens da cultura pop americana, o canal de TV por assinatura americano "Adult Swim" oferece diversas formas de animação (animação tradicional, stop motions, animações de recortes em flash, etc) desde 2003. Alguns de seus quadros de maior destaque incluem:

1) Harvey, o Advogado


A série "Harvey, o Advogado" (da imagem acima) onde o Homem Pássaro, criado pela Hanna Barbera nos anos 1960. Nesta série o Homem Pássaro (cujo nome real seria "Harvey") desistiu da vida de aventuras e se formou em direito, defendendo (a cada episódio) personagens também da Hanna Barbera em casos judiciais como uma disputa judicial entre o Dr. Quest e seu ajudante Benton pela guarda dos meninos Johnny e Raj ou quando o Catatau (ursinho amigo do Zé Colméia) é acusado de eco-terrorismo. Diversos outros personagens aparecem nessa série, como os Jetsons, os Flintstones, a turma do Scooby Doo, os Super-Amigos...

Para entender o clima dessa sátira veja o episódio abaixo:

2) Frango Robô


Outra série de sucesso é o "Robot Chicken", onde pequenas cenas (ou "scatches") são montadas e encenadas por bonecos dos personagens famosos em situações estranhas ou em paródias. Para entender melhor, veja esse vídeo onde personagens da Marvel e da DC Comics participariam de um reality show e se comportariam como pessoas normais (ou abaixo do normal, sendo bem mal-educados):

3) Space Ghost Coast to Coast


Nessa atração um grande ícone da Hannah Barbera, criado no ano de 1966, Space Ghost (que nunca foi assim um poço de eloquência) passa a apresentar um programa de entrevistas no formato Jô Soares, Conan O'Brian, Jimmy Fallon e assim por diante. Tem até um dos seus inimigos da série original, Zorak, trabalhando de músico e fazendo comentários pelo meio das entrevistas (uma forma de criticar o formato padronizado desses programas).

Para ter ideia de como são essas entrevistas assistam o vídeo abaixo:

E caso você esteja se perguntando, aquela imagem lá em cima é do desenho "South Park", um desenho de temática adulta cujos roteiros versam basicamente sobre piadas, comentários e insinuações de cunho pejorativo, racista, discriminatório (seja contra religiões, países, etnias, etc.), humor escatológico e assim por diante. O desenho está no ar desde 1997 e prestes a completar duas décadas de exibição continua com uma boa audiência (o que não é de se estranhar). Pode-se dizer que é um clássico do segmento.

Abaixo um exemplo do palavreado usado no desenho:

 

O humorista global Renato Aragão causou polêmica com sua última declaração em uma entrevista à revista Playboy. O ator afirmou que "o humor politicamente incorreto vive uma perseguição, pois antigamente gays e negros sabiam que as piadas eram brincadeira".

A declaração não agradou muito a internautas, que se manifestaram através das redes sociais e desaprovaram o pensamento do humorista. No Facebook, Hugo Carvalho não gostou da colocação de Renato. "Não meu amorzinho, eles não eram vistos como seres humanos, isso que esse senhor senil está falando é porque na época dele essas pessoas não tinham voz, hoje elas tem. Simples assim", postou.

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A revista Playboy chega às bancas nesta terça-feira (6) e, ainda durante a entrevista, o eterno personagem Didi defendeu que as brincadeiras da fase de Os Trapalhões (1966 - 1995) eram coisa de criança, de circo. "A gente fazia como uma brincadeira, era brincadeira de circo entre mim e o Mussum. Como se fôssemos duas crianças em casa brincando. A intenção não era ofender ninguém", comentou. Para ele, "naquela época, essas classes dos feios, dos negros e dos homossexuais, elas não se ofendiam. Elas sabiam que não era pra atingir, para sacanear", completou.

Renato ainda afirmou que "todas as classes sociais ganharam a sua área, a sua praia, e a gente tem que respeitar isso". Apesar de lidar com muitas polêmicas e críticas ao humor dos Trapalhões, ele disse não se incomodar. "Eu nunca liguei para isso, nem vou ligar. Tinha gente que criticava meus filmes sem assistir! Mas, quanto mais eles me malhavam, mas crescia o bolo, mais dava bilheteria", frisou.

O intérpreto do Didi, que completa 80 anos em 2015, tem o contrato renovado com a Globo até 2017. A emissora também foi defendida por ele na entrevista e o trapalhão falou que se incomoda quando falam mal da Globo. "O programa explode e é: 'Ah, por que a Globo, em vez de fazer aquele programa, não doa o dinheiro para o povo?' É cruel isso. Eu não admito que falem mal da Globo", conclui.

O Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, primeiro livro da trilogia de guias politicamente incorretos escritos pelo jornalista Leandro Narloch, ganha uma versão em formato de audiolivro. Narloch escreve no livro novas versões dos acontecimentos históricos do Brasil, desconstruindo grande parte do que se aprende nas escolas.

O autor fez uma rigorosa apuração e pesquisa histórica para poder falar da “nova história do Brasil”. A narração do livro é feita por Luciano Pires, a história tem oito horas e meia de duração e o livro pode ser baixado também no iPhone.

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A relação de amizade tipicamente masculina é um assunto que pouco explorado na tela grande, mas que tem progressivamente ganhando espaço. Na era do politicamente correto é um tema perfeito para permitir que uma quantidade saudável de escatologia corra solto, que o humor negro derrame, e as piadas racistas possam ser contadas de forma impune. Ted é um filme assim: como o cartunista Quino fez com seu personagem Mafalda, o diretor Seth Macfarlane (Uma Família da Pesada) usa a boca infantilizada de um urso de pelúcia para falar muita bobagem divertida, e umas poucas verdades mais escabrosas de forma livre.

A história de Ted começa como muitos filmes sessão-da-tarde começam, com um inocente John pedindo um amigo perfeito que vai ficar com ele para sempre na noite de natal. Pedido realizado, Ted(Dublado pelo próprio diretor Macfarlane) ganha vida, e vira uma celebridade instanânea. John (Mark Walbergh, confortável no papel) cresce, a popularidade de Ted morre, e descobrimos que ele e seu ursinho continuam como melhores amigos, numa metáfora divertida daquele seu amigo de infância, babaca de um modo inofesivo e diverto, mas que nunca fez nada de decente com sua própria vida. Como melhores amigos que são, John e Ted dividem passatempos, opiniões, preferências por filmes, piadas sujas, drogas, e a paciência de Lori (Mila Kunis), a linda namorada de John que não vê a hora de que o namorado se livre do incômodo amigo de pelúcia para poderem ter uma vida juntos mais sossegada.

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A relação entre John, Lori e Ted é turbulenta, cheia de altos e baixos que podem ou não agradar dependendo do seu nivel de tolerância à piadas jogadas fora de contexto, afirmações politicamente incorretas e um pouco de misoginia. A figura do urso de pelúcia é incrivelmente fácil de se relacionar, e os diálogos são tão bem escritos como os de Superbad (2008), embora não tenha a elegância de ritmo e de desenvolvimento de personagens do mesmo. É um filme crú em certas características sobre amigos que se amam muito e que não se poupam de certas verdades, ajudado pela forma como o urso é caracterizado: a história funcionaria do mesmo modo, com os mesmos diálogos, se Ted fosse uma pessoa e não um urso. Como bons amigos, Ted e John se drogam juntos, falam bobagem alá Jay e Silent Bob (Clerks), adoram os mesmo filmes, por vezes deixando Lori viajando, e como bons amigos também se desentendem e descem pancada um no outro, uma cena ao mesmo tempo hilária pelo surrealismo de um homem adulto apanhando sonoramente de um ursinho de pelúcia, e profundamente tocante e triste. Celebridades também são incluídas na história, sendo fontes de piadas, como Ryan Raynolds, Norah Jones, que fazem pontinhas, e Justin Bieber e Brandon Routh, que são referenciados.

Porém como o próprio Ted, o filme é repleto de um recheio fofo e gordo de referências e piadas-dentro-de-piadas, à exemplo da adoração dos amigos ao Flash Gordon dos anos 70, que força a história quase a se ragar nas emendas. Existe uma linha fina, que Superbad respeita e Ted não, que define a elegância narrativa da história. Tudo no filme demora demais: A contextualização da amizade, a espera de Lori, a indecisão de John, e os 10 minutos finais da história que mereciam ser refeita. Nota para todos os roteiristas dos E.U.A: perseguições de carro NÃO são soluções para seus problemas de roteiro.

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