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O WhatsApp Web está testando um novo método de login, que permite conectar uma conta do mensageiro sem escanear o QR Code. A alternativa oferece o uso de um link com o número do celular, como relatou o site de informações do WhatsApp, WABetaInfo, nesta segunda-feira (10).

A nova opção de login está disponível para alguns testadores do WhatsApp no Android 2.23.14.18. Com ela, é possível vincular a conta no serviço de mensagem à versão acessada pelo navegador usando apenas o número do telefone e um código associado a ele. 

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Esta ferramenta pode facilitar o uso do WhatsApp para manter contato com familiares e amigos em um dispositivo secundário. Por exemplo, se a câmera do celular não abrir, impedindo o acesso por meio do método padrão, ainda será possível usar o mensageiro no computador.

No momento, o login usando o código enviado pelo número do celular é compatível somente com o WhatsApp Web. Para usar a mesma conta em um smartphone secundário, a opção oferecida ainda é a tradicional, que exige a leitura do QR Code.

Por enquanto, o login com número de telefone está restrito à versão de teste do WhatsApp no Android, mas alguns usuários do iOS também estão conseguindo acessá-la após a última atualização. Já o lançamento para o público geral ainda não tem data para ocorrer. 

Se você tem o WhatsApp no celular, pode verificar a disponibilidade do recurso ao tentar fazer o login no site do WhatsApp Web. Na página, clique em “Conectar com número de telefone”, insira o número do celular com DDD, pressione “Avançar’ e aguarde o código na tela.

O passo seguinte é realizado no telefone. Abra o app do WhatsApp, vá ao menu de opções (três pontinhos no canto superior direito da tela), toque em “Aparelhos conectados”, depois “Conectar aparelho” e “Conectar com número de telefone”. Para finalizar, digite o código mostrado na tela do PC e confirme.

Popularizado na pandemia, o QR Code é considerado a evolução do código de barras tradicional e foi amplamente adotado pelo comércio físico e online nos últimos anos. Cada vez mais presente em estabelecimentos e lojas virtuais, o QR Code também começou a ser usado para a prática de golpes financeiros. 

A Polícia Federal (PF) acompanha o aumento de vítimas de golpes através do código de barras dimensional lido pelo celular. Os criminosos modificam os códigos dos estabelecimentos, substituem ou colam adesivos em cima com informações diferentes para enganar os clientes. 

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Após a leitura, a vítima acaba transferindo o pagamento para uma conta errada ou é direcionado para instalar programas maliciosos que infectam e roubam informações pessoais dos celulares. 

A PF lembra que aplicar golpes financeiros e induzir as vítimas ao erro para invadir seus aparelhos é crime com pena de seis meses a oito anos de reclusão. A denúncia deve ser feita junto à Polícia Civil para início das investigações. 

4 dicas para não cair no golpe do QR Code

-Sempre confira o nome do titular da conta destinatária do pagamento. Após escanear o código, aparecem na tela os dados do recebedor e, em caso de fraude, o titular da conta terá nome diferente da razão social da empresa; 

-Ao entrar em qualquer estabelecimento observe se códigos físicos foram manipulados, com um adesivo colado por cima do código original;

-Tome cuidado ao baixar aplicativos diretamente do QR Codes – é melhor baixar pela loja do celular ou site da empresa; 

-Caso o celular tenha sido invadido por programas malicioso seus dados pessoais estão fragilizados e sua vida financeira está correndo riscos – por isso é necessário a análise por parte de uma especialista em informática para que medidas de segurança sejam adotadas. 

Folheando o cardápio forrado de couro em um clássico restaurante carioca, o Armazém São Thiago, com piso de ladrilho e móveis de madeira, Paula Cardoso ousa dizer algo que é pecado neste lugar: "Eu prefiro o QR code".

Os QR codes (sigla em inglês para Código de Resposta Rápida) se popularizaram na pandemia da Covid-19 para que os clientes temerosos de contato pudessem ler o menu em seus telefones celulares.

Mas, no Armazém São Thiago, fundado em 1919 e controlado pela mesma família por três gerações, esses hieróglifos modernos não são bem-vistos.

Conhecido como "Bar do Gomes", este bar e restaurante localizado em Santa Teresa se orgulha de seu cardápio impresso, gentilmente entregue aos clientes por garçons de camisa branca impecavelmente passadas.

"É a apresentação da casa", diz o gerente Carlos Fionda, de 59 anos.

“A experiência começa já pela apresentação ao cliente do cardápio da casa (...) Você tem uma conversa com o cliente, não é uma coisa tão fria”, explica.

Fionda não está sozinho na defesa do tradicional cardápio físico.

Na semana passada, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, promulgou o projeto de lei aprovado pela Alerj, que obriga bares e restaurantes a oferecerem cardápios impressos para clientes que não possuem celular, não entendem de tecnologia, ou simplesmente querem se concentrar em seus companheiros de mesa — e não em uma tela — durante a refeição.

Outros estados estão avaliando a adoção de medidas similares.

Mas a disputa pelo QR code vai além do Brasil.

No ano passado, a Superintendência de Indústria e Comércio da Colômbia enviou uma "comunicação" nesse sentido para bares e restaurantes, e a cidade de Miami, nos Estados Unidos, trabalha em uma medida nessa linha. Já na província de Mendoza, a terra do vinho na Argentina, os legisladores vão na direção contrária, promovendo um projeto de lei que tornaria obrigatória a oferta de um cardápio digital.

A predominância dos dispositivos digitais, inclusive na hora de sair para comer fora, tornou-se um assunto delicado.

Depois de deixar para trás o medo do contágio por superfícies adquirido durante a pandemia, muitos comensais estão frustrados com o fato de os menus digitais continuarem onipresentes, com todos os seus inconvenientes: dificuldade de navegar em uma tela pequena, problemas de conexão, ou de bateria, e falta de contato humano.

"Os menus de QR code são a morte da civilização", declarou um colunista do jornal americano The Washington Post no ano passado.

Em maio, o influenciador brasileiro Felipe Neto viralizou com uma pergunta no Twitter: "Será que já podemos falar que cardápio digital (QR code) é uma gigantesca bosta?".

- Eles "estão aqui para ficar" -

Parem a hostilidade, pedem os defensores do cardápio digital.

"Eu acho que é muito mais prático", afirmou Paula Cardoso, a jovem gerente de marketing, enquanto curtia uma tarde "vintage" no Armazém São Thiago.

"Você consegue acessar pelo celular. Normalmente, tem mais fotos, e o cardápio acaba ficando muito antigo. E as fotos às vezes nem existem. Então prefiro QR code, porque você consegue explorar melhor o cardápio", disse à AFP.

Muitos donos de restaurante amam a tecnologia e esperam, timidamente, que os clientes aprendam a amá-la também. Facilita a inovação e a adaptação às estações do ano, alegam.

"Aqui no restaurante, por exemplo, eu adicionei agora ao cardápio comida japonesa. Se eu tivesse 50 cardápios físicos, eu teria que adequar 50 cardápios físicos. No digital, você vai ali, sempre em alguns minutinhos, faz toda a mudança, sem qualquer impacto no meio ambiente", defende André Delfino, de 50 anos, gerente do elegante restaurante Casa Nossa.

A tecnologia "veio para ficar", prevê.

Francisco Dantas, sócio-proprietário do Café do Alto, localizado em um prédio histórico próximo à linha do bonde de Santa Teresa, considera-se um tradicionalista, no que diz respeito à experiência que gosta de proporcionar aos seus clientes.

Mas ele adora o menu digital, quando se trata de sua seleção de cervejas artesanais em constante mudança.

"É superfluido, é uma questão de minutos. Eu faço no meu celular em qualquer segundo, vai lá, só apaga, control V, control C, coloca a nova", diz Dantas, de 43 anos.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes quer que o governo deixe a decisão para os proprietários.

"É uma questão de mercado", diz seu porta-voz, José Eduardo Camargo.

"As duas formas têm vantagens e público", acrescenta.

Segundo levantamento recente da associação, 38% dos restaurantes brasileiros adotaram cardápios digitais, e outros 25% planejam fazê-lo.

Essa presença cada vez mais disseminada preocupa o deputado estadual Rodrigo Amorim (PL-RJ), que apresentou o projeto de lei.

“Um dia, talvez, não haverá mais cardápio impresso. Mas essa mudança tem que ser respeitosa e inclusiva”, ressalta.

"Não há nada mais romântico do que chegar no restaurante, pegar um cardápio físico e escolher ali no papel, nas mãos, o que vai consumir", completou, na entrevista à AFP.

Até pouco tempo atrás, um dos grandes temas (prosaicos) de discórdia entre amigos e nas redes sociais eram as tomadas de três pinos. A discussão agora é outra: cardápio em QR Code. A modalidade ganhou impulso durante a pandemia - quando manipular cardápios impressos passou a oferecer algum risco de contágio do vírus da covid-19 - e permanece até hoje. Mas muita gente torce o nariz, e a discussão aos poucos vai chegando às Assembleias Legislativas dos Estados. Na última semana, o Rio aprovou lei que exige que os estabelecimentos ofereçam o modelo físico. Minas Gerais e Distrito Federal também discutem o tema.

No Rio, o projeto de lei 6.392/22, de autoria do deputado Rodrigo Amorim (PTB), foi aprovado na terça-feira,9, e agora só espera a sanção do governador Cláudio Castro (PL). "Alguns estabelecimentos ainda utilizam o cardápio digital de forma exclusiva para diminuir custos. Isso tem criado constrangimentos e transtornos para pessoas idosas e demais cidadãos que não estão com celular no momento da refeição ou mesmo dependem da conexão de internet, muitas vezes nem sequer disponibilizada pelo estabelecimento", afirmou Amorim.

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A lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) atinge não somente bares e restaurantes, mas também hotéis, motéis e estabelecimentos similares que comercializem bebidas, refeições ou lanches. De acordo com o texto, os locais passarão a ser obrigados a disponibilizar uma versão impressa do cardápio, e não apenas a digital.

No Distrito Federal, um projeto semelhante do deputado Robério Negreiros (PSD) tramita desde o início do ano passado e aguarda parecer da Comissão de Defesa do Consumidor. Na justificativa do projeto de lei, Negreiros argumenta que cardápios digitais trazem dificuldades para as pessoas mais velhas.

"Com efeito, os idosos têm grande dificuldade de lidar com a tecnologia, pois não viveram uma parte da curva da tecnologia. O processo de aprendizagem para eles tem que ser adaptativo, não é possível ensiná-los da mesma forma que seria ensinado a um jovem", sustenta o deputado distrital. "Além da dificuldade em relação ao uso da tecnologia, as condições de saúde como baixa visão, perda de visão, catarata, afetam a utilização e o acesso pelos idosos aos cardápios digitais, que se sentem extremamente excluídos de algo que seria simples, escolher o que comer."

"Os cardápios virtuais pressupõem que o cliente tenha um smartphone e internet disponível, o que nem sempre ocorre. Além disso, algumas pessoas, principalmente as idosas, têm dificuldades com tecnologia. Dessa forma, para que não haja exclusão de nenhum cidadão, é preciso haver a opção do cardápio impresso nos estabelecimentos comerciais, de maneira a garantir-se o amplo acesso a informações sobre os produtos comercializados, em conformidade com o que estabelece o Código de Defesa do Consumidor", justifica o deputado no projeto de lei.

O código de barras, célebre sistema de identificação de produtos comerciais, faz 50 anos em 2023, antes de ser substituído progressivamente por outro sistema de identificação: o QR code, que contém mais informações.

Suas linhas verticais são escaneadas 6 bilhões de vezes por dia em todo o mundo. A cada segundo, 70.000 produtos passam por uma caixa registradora.

Verdadeiro "documento de identidade do produto, o código de barras permite aos profissionais ter acesso a outras funcionalidades" como a gestão de estoques, o transporte e a rastreabilidade, explica à AFP Laurence Vallana, diretora da SES Imagotag na França, empresa especializada em rotulagem eletrônica.

- Chiclete tutti frutti -

Embora o código de barras tenha sido patenteado inicialmente pelos americanos Norman Joseph Woodland e Bernard Silver, em 1952, só foi realmente aperfeiçoado e comercializado em 1971, impulsionado pelo engenheiro americano George Laurer.

Em 3 de abril de 1973, o código de barras se tornou - depois de consultas entre grandes industriais e distribuidores - no sistema usado para identificar os produtos de grande consumo que seriam comercializados nas décadas seguintes. Em seguida, foi denominado "EAN 13" (European Article Number e 13 pelo número de dígitos que contém).

O primeiro artigo escaneado com seu código de barras, em 26 de junho de 1974, em Ohio, foi um pacote de chicletes tutti frutti, exibido no Museu Nacional de História dos Estados Unidos, em Washington.

Atualmente, é a organização GS1 (Global Standard 1) - neutra, sem fins lucrativos e que conta com dois milhões de empresas entre seus membros - que se encarrega da padronização em nível mundial da identificação dos produtos.

Para cada produto de cada empresa que o solicita, emite um código único de identificação, o "global trade item number", que se traduz em seguida em um código de barras.

Cada empresa deve assinar uma cotação relacionada ao seu volume de negócios, de 98 euros (336 reais) e 4.400 euros (15.124 reais) ao ano.

- O game Go -

Aproxima-se uma pequena revolução, afirmam à AFP Renaud de Barbuat e Didier Veloso, respectivamente presidentes da GS1 Mundo e da GS1 França.

Até 2027, o código de barras "terá dado um passo rumo ao novo padrão desenvolvido pela organização" - um QR code.

Embora o código de barras faça alguns analistas ou críticos do consumo excessivo pensar nas grades de uma prisão, a aparência do QR code remete ao Go, um jogo de origem chinesa que, com suas combinações de pontos brancos e pretos em um quadrado, inspirou seu criador, o japonês Masahiro Hara, em 1994.

QR Code significa Quick Response Code (código de resposta rápida) e sua vantagem sobre o código de barras é que consegue integrar muito mais informações, por exemplo, a composição do produto, essencial para a reciclagem.

"Captura mais informação sobre os produtos, compartilha um sem-fim de conteúdo digital e cria novos usos acessíveis a todos, especialmente para os consumidores", sintetiza GS1.

Algumas marcas já estão adicionando estes códigos aos seus produtos, o que permite aos clientes saber mais sobre sua fabricação ou características.

Este gesto foi amplamente democratizado durante a pandemia de covid-19.

Assim como seu antecessor, o QR code foi rapidamente desviado de seu uso econômico, e passou a ser utilizado por artistas, como na capa do álbum "V", do rapper francês Vald, ou exibido recentemente em um cartaz por torcedores do Paris Saint Germain.

Aplicado aos produtos de consumo, o GS1 considera que o QR code será "uma ferramenta formidável para desenvolver a economia circular", em particular a reciclagem e o reuso.

Para a tranquilidade dos nostálgicos do código de barras, GS1 explica que "os 13 dígitos para identificar um produto vão permanecer", o que tornará a transição suave.

O clube norueguês Tromso IL apresentou nesta segunda-feira "a primeira camisa de futebol com código QR do mundo", iniciativa que visa falar sobre direitos humanos no Catar antes da realização da Copa do Mundo de 2022 no país, alvo de críticas pelas condições oferecidas aos trabalhadores do evento. A ação é resultado de uma parceria com a Anistia Internacional.

O novo uniforme da equipe contém as formas geométricas características por toda a extensão da camisa. Quando escaneadas pela câmera do celular, o usuário é levado para um site que trata sobre os direitos humanos e o "sportwashing", estratégia para melhorar a reputação de um país ou lugar, no Catar por causa do Mundial.

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"Com isso, esperamos estimular primeiro conversas e depois mais debates. Queremos mais exposição sobre estes temas", disse Tom Hogli, ex-jogador profissional que se tornou gerente de relações públicas da Tromso IL, durante a apresentação da camisa.

A equipe da primeira divisão vestirá esta camisa única no domingo contra o Viking, na final do campeonato, antes do recesso de inverno. Segundo o Tromso, eles foram o primeiro clube de futebol profissional do mundo a convocar um boicote à Copa do Catar em forma de protesto contra as condições dos trabalhadores imigrantes no país.

A ideia de um boicote vem fazendo sucesso na Noruega, mas uma votação dentro da federação nacional finalmente descartou essa possibilidade, em junho deste ano. Em campo, a seleção norueguesa, que conta com o jovem astro Erling Haaland, do Borussia Dortmund, não conseguiu se classificar.

O Catar, por sua vez, rejeita veementemente essa crítica, observando que reformou sua legislação trabalhista e estabeleceu um salário mínimo. Reconhecendo as reformas introduzidas, a Anistia Internacional no mês passado ao Catar para cessar os abusos contra trabalhadores imigrantes durante as obras para o evento.

Um estudante italiano, morador de  Reggio Calabria, descobriu uma forma infalível de levar sempre consigo o seu passaporte sanitário - documento que comprova sua vacinação contra a Covid-19, chamado de Passe Verde, na Itália. Andrea Colonnetta, de 22 anos, tatuou o QR Code que encaminha ao endereço eletrônico onde estão registradas suas informações de saúde. O jovem, inclusive, já testou o seu ‘carimbo’ em uma lanchonete e comprovou que a estratégia funciona. 

Em entrevista ao site La Stampa, Andrea disse que escolheu tatuar o QR Code para marcar esse momento de sua vida. “Queria representar as dificuldades do momento através de uma tatuagem que ficará indelével e representará um período histórico da minha existência”. Em seu perfil no Instagram, o estudante de economia postou o resultado da tattoo e escreveu na legenda: “Por isso sempre comigo”.  A internet parece ter aprovado a atitude do rapaz, ou pelo menos, se admirado com ela porque ele logo viralizou na rede.

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O profissional escolhido por Colonnetta para imortalizar o Passe Verde em seu corpo foi Gabriele Pellerone. O tatuador fez questão de testar a sua obra com o cliente e juntos foram até uma lanchonete da rede Mc’Donalds. Embora tenham precisado convencer os funcionários a escanear o código diretamente da pele do jovem, tudo deu certo e a tatuagem funcionou perfeitamente. O artista compartilhou o momento em suas redes sociais. 

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Nesta semana, o Governo de São Paulo passou a adotar a venda exclusiva de bilhetes digitais com QR Code no lugar das fichas unitárias nas estações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A projeção é que até maio todos os usuários do transporte já estejam utilizando o novo padrão. Aqueles que tiverem o bilhete tradicional ainda poderão embarcar. Durante o período de transição haverá profissionais com identificação para auxiliar os passageiros nos horários de pico.

De acordo com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o uso do bilhete digital vai proporcionar uma economia de até R$ 100 milhões ao ano. Apesar da mudança, ainda haverá a opção para aqueles que desejarem o bilhete em papel. A recomendação de uso inclui o cuidado para não amassar ou rasurar o espaço do bilhete com o QR Code, para que não haja problemas durante a passagem na catraca. Após a compra, recomenda-se que o ticket seja usado em até 72 horas.

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Já para os passageiros que forem utilizar o QR Code com o smartphone, deverão fazê-lo pelo aplicativo TOP, disponível para Android e IOS. Os usuários podem efetuar a compra de até dez bilhetes por dia e não haverá data de validade para expirar.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, a inserção do código surgiu com a intenção de proporcionar mais comodidade para os passageiros da CPTM e linhas do Metrô.

Os usuários deverão tomar alguns cuidados ao utilizar os QR Codes, atualmente presentes nos processos eletrônicos de pagamentos ou obtenção de informações de forma ágil, alertam especialistas.

Criminosos estão se aproveitando para aplicar golpes por meio da substituição dos QR Codes dos estabelecimentos por códigos fraudulentos. Assim, ao apontar a câmera do dispositivo para a leitura, o usuário é redirecionado para um endereço com pragas virtuais, que infectam o celular ou tablet.

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"Ao acessar um QR Code falso, o usuário poderá ter seus dados roubados, possibilitando que os criminosos apliquem vários golpes, como o da fraude de identidade", disse Marcio D’Avilla, especialista em segurança digital da empresa Certisign, certificadora digital.

Para evitar problemas, o usuário nunca deverá usar QR Codes que foram enviados de um remetente desconhecido, por e-mail ou mensagens instantâneas. 

Após escanear o QR Code, a pessoa deve ficar atenta ao endereço ao qual está sendo direcionada. Se houver erros de digitação, domínios desconhecidos ou se o endereço estiver encurtado, a chance de ser um golpe é grande. Se o usuário for levado até algum formulário, nunca deve fornecer senhas ou dados pessoais sensíveis.

Com os devidos cuidados, D’Avilla ressaltou que o QR Code é uma ferramenta importante para agilizar o dia a dia dos clientes e empresas. "Sem dúvida, é uma tecnologia segura, quando usada com os devidos cuidados. Tanto que ele é utilizado por instituições bancárias como segundo fator de autenticação e como forma de pagamento", finalizou.

O Governo Estadual de São Paulo lançou a opção de pagar bilhetes de embarque da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ou do Metrô por meio de QR Code.

A nova funcionalidade permite aos passageiros comprarem o bilhete online e realizar o pagamento por meio do aplicativo TOP, que está disponível nos sistemas Android e iOS. Feito isso, basta aproximar a tela do celular nos sensores das catracas que dispõem da tecnologia.

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No aplicativo é possível comprar até dez bilhetes por dia, por R$4,40 cada. As passagens ficam disponíveis na interface do TOP, e não possuem prazo de validade. A funcionalidade promete ao usuário maior segurança, eficiência e comodidade, uma vez que não será necessário contatos físicos ou manuseios de cédulas de dinheiro.

De acordo com o Governo Estadual de São Paulo, em breve também será disponibilizada a opção de comprar o bilhete digital pelas estações, que nesse caso será impresso.

Embora a versão em papel do QR Code não possua prazo de validade, é recomendado que o uso seja feito em até 72h, pois danos na impressão podem prejudicar o bilhete. Outra recomendação é a de não dobrar, molhar ou rasgar o passe, já que também pode causar problemas na leitura.

O Governo Estadual de São Paulo garante que, durante a implementação da nova tecnologia, funcionários da CPTM e do Metrô de SP estarão disponíveis para ajudar passageiros que tiverem dificuldade com a tecnologia.

Quem usa o Bike PE, serviço de bicicletas compartilhadas em Pernambuco, agora pode liberar o modal sem a necessidade de digitar o código no painel. Um sistema de desbloqueio via QR Code foi instalado nas estações para evitar contato com o equipamento, diminuindo assim possíveis formas de contágio do novo coronavírus. 

A partir de agora, usuários de smartphones com sistema operacional Android poderão fazer o desbloqueio apenas aproximando o celular da bicicleta que deseja pegar. De acordo com a Tembici, responsável pelo modal, além da instalação do recurso, as bicicletas e estações já vêm recebendo uma higienização reforçada. Além da limpeza diária com álcool 70%, ainda no centro de operações da empresa, todas as bikes são lavadas com cloro diluído em água. Mesmo assim, a empresa recomenda que os usuários também apliquem álcool em gel 70% nas mãos antes e depois de utilizar o transporte.

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Aumento na procura por bikes

Dados da empresa afirma que, em julho, o número de viagens do Bike PE foi quase três vezes maior que a projeção esperada. A quantidade de pessoas que usaram o sistema também foi cinco vezes maior do que no mês de maio. Para usuários de iOS que queiram utilizar o recuso, a companhia afirma que ele será disponibilizado a partir do próximo mês.

O WhatsApp anunciou novidades para seus usuários, nesta quarta-feira (1º). O mensageiro oficializou a chegada das figurinhas animadas, mas também revelou que, em breve, irá suportar outras funcionalidades em diferentes plataformas. Entre os novos recursos do aplicativo estão o uso de QR Code para adicionar os contatos e modo escuro para WhatsApp Web e para Computador, entre outros. 

Figurinhas animadas. A gente já tinha anunciado que elas estavam disponíveis para usuários beta do aplicativo e, apesar de não serem uma grande novidade entre os mensageiros disponíveis (principalmente se você usa o Telegram), são uma forma divertida de aumentar a interação entre os usuários. 

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O código QR chega como um facilitador de agenda. A empresa garante que ele poderá ser usado para adicionar novos contatos. "Em breve, você poderá escanear o código QR do número do WhatsApp de qualquer pessoa para adicioná-la", diz a publicação oficial. A intenção é que ninguém mais precise digitar o número da pessoa que deseja adicionar. 

Ainda nas atualizações para os celulares, o mensageiro afirma que as chamadas em grupo estarão melhores. Elas vão dar a opção destacar um participante da conversa que você queira "ver mais de perto". O aplicativo também ganhou um ícone para facilitar as videoconferências com até oito pessoas.

As outras funcionalidades envolvem outras plataformas. O WhatsApp anunciou a chegada do modo escuro para sua versão Web e desktop. Além disso, quem tem um celular com sistema operacional KaiOS poderá compartilhar atualizações de status que desaparecem após 24 horas.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, na tarde desta terça-feira (10), o início do Diploma Digital. A meta do projeto é digitalizar completamente a emissão de diplomas de nível superior do país até o ano de 2022.

A expectativa do MEC é gerar uma economia de R$ 47 milhões através da digitalização. De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Mauro Luiz Rabelo, a emissão de diplomas de graduação atualmente é pouco segura, lenta e cara. 

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“Hoje temos diplomas irregulares emitidos para cursos não autorizados e diplomas falsos, caso de polícia (...) Vamos reduzir as fraudes, vamos garantir mais confiança, mais confiabilidade para esse processo”, disse ele. A emissão dos diplomas digitais será feita através de uma parceria entre o MEC e o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). 

Durante a entrevista coletiva, também foi explicado que os diplomas físicos não deixarão de existir para os formandos que desejarem tê-los, mas também devem passar por mudanças para se conectar ao diploma digital. “No verso do diploma teremos um QR Code. Através do QR Code, o empregador poderá saber se o diploma é verdadeiro ou não”, disse Mauro Luiz. Para mais detalhes, o interessado pode acessar o site do Diploma Digital

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Uma vulnerabilidade no leitor de QR Code embutido no aplicativo da câmera do iOS pode permitir que os usuários do iPhone sejam direcionados para um site malicioso sem o conhecimento deles. Um pesquisador de segurança da Alemanha alertou que a falha pode ser usada para criar golpes e roubar dados.

Um recurso do iOS 11 permite que o usuário aponte a câmera do iPhone para um QR Code e, instantaneamente, o código é lido e abre um site. O problema é que existe uma falha na ferramenta que pode levar o dono do iPhone a abrir uma URL diferente da desejada. O bug foi reportado à Apple em dezembro de 2017, mas continua presente inclusive na última versão beta do iOS 11.3.

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O pesquisador Roman Mueller forneceu um exemplo do bug em questão em que um QR Code escaneado pelo iPhone exibe um link para o Facebook.com através do navegador Safari, mas na verdade leva os usuários para seu próprio site. Para alcançar esse resultado, tudo o que é necessário é que o código incorpore um link em um formato específico.

A boa notícia é que é bem simples de se proteger da falha enquanto a Apple não lança uma correção. Para isso, o usuário deve evitar escanear qualquer QR Code de fontes desconhecidas ou desativar temporariamente o recurso de leitura automática da câmera do iPhone nas configurações do iOS.

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Kaspersky Lab apresenta seu novo aplicativo para dispositivos móveis, o Kaspersky QR Scanner. O programa é compatível com Android e iOS e, além de decifrar informações de códigos QR, alerta usuários sobre links potencialmente perigosos que eles contenham.

De acordo com a empresa, criminosos estão constantemente criando novos truques para atrair usuários para sites maliciosos. Um artifício que se tornou popular recentemente é criptografar um link de phishing em um código QR.

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“Hoje, os cibercriminosos estão escondendo links em códigos QR, por isso precisamos de um scanner seguro. Amanhã, se eles aprenderem a enviar links via rádio ou anexar um leitor de cartões de pontos para telefones, teremos de protegê-los também”, ressalta o gerente Sênior de Produtos da Kaspersky Lab, Alexey Chikov.

Além dos endereços de sites, o scanner detecta quaisquer textos codificados em códigos QR, bem como informações de contato, e configurações de Wi-Fi para conectar um dispositivo à rede.

O Kaspersky QR Scanner pode ser baixado gratuitamente na App Store e Google Play.

O QR Code é um código de barras bidimensional que pode ser convertido em um texto interativo ao ser escaneado por um smartphone ou tablet com câmera. Esse texto pode conter uma infinidade de informações, como páginas da internet, telefones, e-mail, etc. Através de um site, é possível criar um QR Code tanto no computador quanto no seu celular gratuitamente.

Aprenda abaixo:

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1 - Acesse o endereço eletrônico qrcode.kaywa.com;

2 - Agora, selecione o tipo de mensagem que você quer converter em código. É possível utilizar um site, um texto, número de telefone, uma SMS e até mesmo um contato. Depois, cole a mensagem escolhida no espaço em branco;

3 - Após selecionar o item que deseja converter, clique no botão “Generate”;

4 - Pronto! Com o QR Code criado, basta escaneá-lo através de um aplicativo leitor deste tipo de código. Ainda é possível compartilhar o código em blogs copiando o link gerado;

O governo do Estado de São Paulo lançou nesta quinta-feira (6) uma versão digital do Registro Geral (RG). A versão tecnológica do documento promete ser mais econômica e segura do que o tradicional, já que armazena eletronicamente informações como nome, data de nascimento e fotografia. A primeira via do RG continua sendo gratuita e o cidadão não precisa mais arcar com a foto.

"É um grande passo no sentido de facilitar a vida do cidadão, que vai ganhar tempo. De outro lado, reduz custos", afirmou o governador Geraldo Alckmin. Outro destaque do novo documento é o QR Code impresso nele, que poderá ser lido por um aplicativo de uso exclusivo da polícia.

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Todos os RGs já são emitidos no novo formato, com papel especial, película protetora e borda diferenciada. Além disso, o número do documento aparece em vermelho e negrito, para facilitar a visualização. A foto e a impressão digital também estão mais nítidas. A expectativa é que até o fim de 2014 o novo sistema esteja implantado em todos os postos do estado.

Coleta de digitais

Com o novo RG, o Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton (IIRGD) terá um novo sistema de coleta de impressões digitais, onde todas serão armazenadas digitalmente. "O criminoso, quando vai cometer um crime, apoia em algum lugar, algum vestígio de impressão digital ele deixa. E com esse banco de dados, você vai poder esclarecer o crime", previu Alckmin. O banco ainda será alimentado por cadastro do Detran. Em dois anos, a estimativa é de que as impressões digitais de 20 milhões de pessoas estejam cadastradas.

Com informações da assessoria

O anúncio foi feito e a Polaroid deverá lançar sua nova câmera, a Socialmatic, no primeiro trimestre de 2014. A "função" da Polaroid é fotografia instantânea, no entanto, desta vez a empresa contará com outro recurso: compartilhamento em geotagging e redes sociais. ​

A Socialmatic possui Android, o que torna bem mais fácil o compartilhamento das fotos por meio da internet. ​ As fotos ainda possuem um QR Code próprio e com o recurso do geotagging, é possível localizar e seguir as imagens geologicamente falando. Ainda não existe uma data de lançamento para a câmera, mas tudo indica que ela deverá estar à venda nos primeiros meses de 2014.

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Especificações da câmera:

- Câmera frontal de 14 MP

- Câmera traseira de 2 MP

- 4 GB de armazenamento, podendo ser expansível com microSD

- Tela de 4,5 polegadas

- Wi-Fi

- Bluetooth

Abaixo segue o link de apresentação da Câmera durante a CES 2014:

A tecnologia está invadindo o setor de moda em Pernambuco. A prova disso é a inauguração da primeira loja física virtual, a BizConecta, no Recife. Apresentando um jeito completamente novo de comprar, a loja terá seu abre dia 6 de setembro, às 9h, no bairro de Boa Viagem.

Entre as novidades estão plataformas virtuais no lugar dos produtos nas plateleiras, QR Code para acesso e informação dos ítens, compra rápida, fácil e sem precisar carregar sacolas (já que o produto é entregue em casa).

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Com informações de assessoria

Os moradores de São Paulo receberam uma ajudinha na hora de fazer as compras de supermercado. O Pão de Açúcar resolveu implantar um projeto inovador que dá comodidade e praticidade aos usuários de smartphones e tablets.

O cliente pode escolher os produtos pela vitrine virtual que simula uma gôndola tradicional de supermercado e traz imagens e códigos dos artigos.

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Para aproveitar a comodidade, o cliente precisa baixar o aplicativo do supermercado e ir às compras. O programa escaneia os QR Codes e gera uma conta. São 300 produtos disponíveis para esse tipo de compra.

A feira será entregue em casa por um custo de R$ 13,90 e a partir das demais compras o valor da entrega é regressivo.  O sistema estará oficialmente em funcionamento a partir de amanhã (6) em 30 cidades, entre elas, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Fortaleza. A empresa pretende levar o projeto para mais localidades que se encaixem com o perfil tanto do projeto quanto da loja.

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