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Uma mulher morreu, na última terça-feira (2), após ficar três dias internada com 70% do corpo queimado, devido a um acidente com uma churrasqueira, na cidade de Ponta Grossa, no Paraná. Outros familiares foram atingidos pelas chamas, mas não tiveram ferimentos graves. 

Maria Osséia dos Santos Dias, de 57 anos, estava perto da churrasqueira, durante uma festa de fim de ano com sua família, quando um de seus filhos tentou acender o equipamento usando etanol (álcool). O fogo se espalhou rapidamente e o galão explodiu, atingindo a vítima. Ela foi levada ao chuveiro enquanto aguardava a chegada do Corpo de Bombeiros, que a levou ao Hospital Regional de Ponta Grossa, em estado grave. Após três dias de internamento, não resistiu aos ferimentos. 

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Dias era professora de canto e piano na Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Proex-UEPG), e deixa três filhos adultos. Um deles, Leandro Dias, é membro da direção estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) do Paraná. 

O velório foi realizado nesta quarta-feira (3), na Capela da Funerária Princesa, em Ponta Grossa, e o sepultamento, no Cemitério São José. 

 

Mais de 170 pessoas foram atendidas em hospitais municipais do Rio de Janeiro desde segunda-feira, 25, com queimaduras nos olhos após usarem pomadas modeladoras nos cabelos. Somente na emergência oftalmológica do Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio, foram 135 atendimentos.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os pacientes começaram a apresentar sintomas de irritação depois de terem usado a pomada para fazer tranças ou penteados fixados. Ao molharem o cabelo, o ingrediente químico do produto escorreu para a vista e causou as lesões.

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A Vigilância em Saúde e o Instituto de Vigilância Sanitária do Rio (Ivisa-Rio) iniciaram uma apuração epidemiológica para identificar quais as marcas dos produtos usados pelos pacientes. Eles também investigam em quais estabelecimentos os penteados foram feitos, onde os produtos foram adquiridos e se eles estão de acordo com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Na tarde desta quarta-feira, 27, a Anvisa emitiu uma nota oficial na qual afirma ter recebido relatos de crianças e adultos com "efeitos indesejáveis supostamente ocasionados por produtos cosméticos para modelar/trançar os cabelos". Além dos casos no Rio de Janeiro, outros pacientes em Minas Gerais, Maranhão, Pernambuco, São Paulo, Bahia e Paraná também tiveram problemas parecidos.

De acordo com a agência, os sintomas podem se apresentar como reação alérgica, cegueira temporária (perda temporária da visão), vermelhidão dos olhos, forte ardência nos olhos, lacrimejamento intenso, coceira/prurido, inchaço ocular e dor de cabeça. Em um dos casos, houve lesão grave nos olhos, enquanto alguns pacientes teriam demorado até 15 dias para recuperarem totalmente a visão.

Por ora, o Rio de Janeiro concentra a maior parte dos casos. "A maioria dos pacientes apresenta uma conjuntivite ou ceratite (inflamação da córnea) química causadas pelo contato com a pomada. E, quanto maior a quantidade do produto que escorre para os olhos, mais grave pode ser a lesão", disse Paula Travassos, diretora do Hospital Souza Aguiar. "Alguns estão chegando com muito inchaço nos olhos e sem conseguir enxergar, tendo que ser guiados por acompanhantes. São quadros considerados bem graves."

De acordo com a Anvisa, resquícios de pomada modeladora podem permanecer no cabelo durante horas ou dias, o que requer um cuidado especial com os olhos, buscando sua proteção quando os cabelos entrarem em contato com água. "Se a situação já está assim por causa do Natal, pode ficar pior para o Réveillon, pois sabemos que muitas pessoas terminam a noite mergulhando no mar", disse Paula.

Juliette Freire sempre compartilha com os seguidores as peripécias e aventuras das férias em sua terra natal, Paraíba. Desta vez, a ex-BBB contou que se machucou ao pisar em uma água-viva, sofrendo até mesmo queimaduras.

Por meio dos Stories, ela disse:

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"Vocês não sabem da maior. A gente foi tirar umas fotos, eu fui pra beirinha da água e uma água-viva pegou no meu pé. A sorte é que foi só no dedinho, não queimou muito. Mas pense numa dor, nunca tinha me queimado. Ai, Jesus, ai, meu Deus. Ninguém acredita. Foi pouco e ela era bem pequenininha, mas se fosse grande, eu ia ficar só com a queimadura."

Como solução, a paraibana e os amigos pensaram em várias alternativas para fazer com que a dor diminuísse:

"Aí, um [diz] bota xixi, tem que mijar em cima, e eles parados, tudo parado. Aí, um fazia bota vinagre, o outro leite, o outro clara de ovo, o outro cerveja. E eu pega ali alguma coisa, pelo amor de Deus e o negócio queimando. Aí, só água gelada que aliviou. Dizem que vinagre é melhor. Enfim, botei tudo o que apareceu na hora. Na hora, a pessoa lá na praia ia mijar em cima como? Eu mesma? Mijar nas calças? Não, estou fora."

Alok fez uma postagem para lá de inusitada. Nas redes sociais, o DJ chocou os fãs ao mostrar fotos nas quais aparece com queimaduras do sol. Compartilhando imagens das consequências da insolação, o músico legendou: "Duas coisas: sou um idiota e não aprendo nunca".

Depois de fazer a publicação dos registros, Alok deixou muita gente impressionada. "Depois dessas fotos aí, lembrei até do seu remix 'Fuego'", brincou um dos internautas. "Turista sendo turista", disse outra pessoa. Assim como Alok, o diretor Boninho disse na postagem que também sempre sofre com os efeitos do sol.

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Veja as imagens:

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Estudantes apresentaram queimaduras, após trote realizado por veteranos do curso de medicina veterinária da Universidade do Paraná (UFPR), campus Palotina. De acordo com a Polícia Civil, cerca de 20 jovens foram feridos e o caso foi registrado na noite da última quarta-feira (30).

Informações preliminares indicam que as queimaduras foram provocadas por um produto ainda não identificado, que estava armazenado em garrafas de creolina. Ao G1, o delegado responsável pelo caso, Pedro Lucena, relatou que, em um primeiro momento, as vítimas tiveram que pedir dinheiro pelas ruas e, em seguida, foram levados até um terreno baldio, onde, segundo o investigador, tiveram que se ajoelhar. Na ocasião, um produto foi jogado nos calouros.

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As vítimas

Os alunos feridos no trote foram levados ao Hospital Municipal de Palotina. Na unidade de saúde foram constatadas queimaduras de 1º e 2º grau. Dos 21 estudantes socorridos, 20 já receberam alta ainda na quarta-feira. No entanto, uma jovem que inalou o produto não identificado permaneceu em observação e só foi liberada nesta quinta-feira (31).

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Posicionamento da UFPR

Por meio de nota, a UFPR ressaltou que não tolera "nenhum tipo de violência e o episódio infeliz envolvendo calouros em Palotina é um caso isolado". Além disso, a instituição afirma que a direção abriu um processo de apuração do caso.

No comunicado, o reitor Ricardo Marcelo Fonseca se solidarizou com os calouros e familiares e declarou que a UFPR tomará "medidas rigorosas e imediatas medidas de apuração de responsabilidades, na medida que temos tolerância zero com relação ao trote violento e todas as demais formas de violência física, verbal ou mesmo simbólica”.

Confira a nota na íntegra:

"A Universidade Federal do Paraná adota a posição institucional do trote sem violência, na conscientização dos alunos de que a recepção aos calouros deve ser um momento de alegria e integração com os veteranos. A UFPR não tolera nenhum tipo de violência e o episódio infeliz envolvendo calouros em Palotina é um caso isolado. A direção do Setor Palotina já abriu o processo de apuração de responsabilidade sobre esta ação de trote violento que resultou em queimaduras nos calouros.

O Reitor Ricardo Marcelo Fonseca enfatiza: “em primeiro lugar me solidarizo com os calouros e suas famílias, que deveriam estar em um momento de comemoração, alegria e não de dor. Porém, ressalto que a UFPR está indignada e que tomaremos rigorosas e imediatas medidas de apuração de responsabilidades, na medida que temos tolerância zero com relação ao trote violento e todas as demais formas de violência física, verbal ou mesmo simbólica”.

O estudante ou membro da comunidade que presenciar qualquer ato violento, discriminatório ou constrangedor com relação à recepção dos calouros pode realizar denúncia pelo telefone 41-984021131 ou por meio dos endereços de e-mail alertatrote@ufpr.br e acolhe.sipad@ufpr.br

A 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou decisão da Comarca de Betim que condenou a empresa P&J Serviços de Fotodepilação Ltda. a indenizar uma cliente em R$ 15 mil, sendo R$ 5 mil por danos morais e R$ 10 mil por danos estéticos. A mulher, que também receberá de volta R$ 58,58, o valor gasto com medicamentos, sofreu queimaduras em um procedimento de depilação.

A paciente, que iniciou a ação em novembro de 2017, aos 25 anos, afirma que se submeteu a um procedimento a laser. Durante a terceira sessão, ela sentiu fortes dores e ardência nos locais da aplicação. Depois, notou que tinha a pele queimada e várias manchas na altura do abdômen.

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Ela afirma que, ao questionar o profissional da clínica, foi informada de que o efeito era natural e decorrente da temperatura do laser. A cliente recebeu a orientação de usar uma pomada no local, e disseram-lhe que posteriormente a situação se normalizaria. Entretanto, as queimaduras causaram bolhas que exigiram hospitalização e tratamento doloroso. Além disso, as manchas se tornaram permanentes.

A clínica afirma que a paciente assinou termo de ciência e responsabilidade dos cuidados com sua pele e do risco de queimaduras como efeitos secundários do tratamento. A empresa mencionou ainda que o cirurgião plástico que atendeu a jovem disse que as queimaduras foram causadas pela reação da epiderme ao laser, e não por erro do profissional que fez as aplicações de laser.

A P&J sustentou que deu toda a assistência à consumidora, levando-a a especialistas e arcando com os tratamentos indicados. Segundo o estabelecimento, a culpa foi exclusiva da cliente, que não seguiu as orientações dos profissionais e contribuiu para o agravamento da queimadura ao procurar a polícia antes do atendimento médico.

A empresa acrescentou que, se houve despesa não restituída, foi porque a cliente não a procurou mais. Por fim, argumentou que não houve lesão permanente e significante para ensejar o dano moral.

A juíza Vanessa Torzeczki Trage acolheu o pedido da paciente. Ela ponderou que, embora alguma reação cutânea adversa possa ser esperada, a grave queimadura da pele, com o aparecimento de bolhas, e a necessidade de raspagem da pele e de posterior tratamento dermatológico em relação a manchas e cicatrizes não podem ser considerados efeitos secundários do tratamento.

Para a magistrada, as queimaduras configuram falha na prestação do serviço. Como as queimaduras ocorreram na terceira sessão, descarta-se a presunção de hipersensibilidade da pele da mulher. Além disso, estava demonstrada a existência de cicatrizes no abdômen da cliente após vários meses de tratamento com dermatologista.

Ambas as partes recorreram. A relatora, desembargadora Lílian Maciel, manteve a sentença. Ela afirmou que ficaram evidentes os danos permanentes, portanto é devida a indenização. Os desembargadores Fernando Caldeira Brant e Vicente de Oliveira Silva votaram de acordo com a relatora.

*Da assessoria.

Três funcionárias de um restaurante localizado no Partage Shopping, em Campina Grande, na Paraíba, foram queimadas depois de um acidente com uma fritadeira neste sábado (15).

As vítimas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e levadas ao Hospital de Traumas de Campina Grande, segundo o G1. As três tiveram ferimentos leves e estão em observação no hospital.

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Em nota, o shopping disse que o acidente acabou acionando o alarme de incêndio de uma loja, mas que a situação foi controlada rapidamente. A praça de alimentação, local do ocorrido, já está funcionando normalmente.

Morreu, nesta quarta-feira (25), uma dona de casa de 43 anos do município de Cachoeirinha, Agreste de Pernambuco, que sofreu queimaduras após passar álcool no corpo. Vizinhos relataram que a mulher utilizava álcool no corpo para se proteger do novo coronavírus.

A vítima foi socorrida ao Hospital Regional do Agreste no domingo (22). Devido à gravidade do caso, ela foi transferida ao Hospital da Restauração (HR), no Recife, onde faleceu.

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A mulher era fumante e a suspeita é que ela tenha utilizado o álcool no corpo e, em seguida, acendido um cigarro, o que causou um incêndio. A casa da vítima também pegou fogo e ela foi retirada do local pelos vizinhos. Não foi informado o tipo de álcool que a mulher estava usando.

Uma canadense, de 62 anos, sofreu queimaduras de segundo graus após realizar um procedimento popularizado como "vaporização vaginal". A prática chegou a ser recomendada pela atriz Gwyneth Paltrow, em site. Porém, especialistas alertam sobre os riscos da terapia alternativa e duvidam da sua eficácia.

A idosa tinha um prolapso genital e, na tentativa de fugir da cirurgia, recorreu aos conselhos de um médico chinês. O caso foi publicado no Journal of Obstetrics and Gynecology Canada e a autora do artigo afirmou que em dois dias seguidos, a canadense se agachou durante 20 minutos em água fervente. Ela ainda vai passar pela cirurgia, que foi adiada devido aos ferimentos, segundo a BBC.

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Como funciona

A vaporização vaginal corresponde a sentar sobre uma mistura de água quente e ervas. A prática tem ganhado popularidade após recomendações de influenciadoras.

"O vapor na vagina pode afetar este equilíbrio saudável de bactérias e níveis de pH, além de causar irritação, infecção e inflamação. A pele delicada ao redor da vagina também pode ser machucada", pontuou a porta-voz do Colégio Real de Obstetras e Ginecologistas do Reino Unido, Vanessa Mackay.

Um menino de um ano de idade está internado na Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, após sofrer queimaduras durante banho em Poção, no Agreste de Pernambuco. O quadro de saúde da criança é estável.

O garoto deu entrada no Hospital Municipal de Poção na noite da quarta-feira (24). Segundo o diretor do hospital, Caique Alberto, familiares informaram que a mãe da criança teria se distraído e colocado apenas água quente na banheira. "Os médicos viram que as queimaduras eram graves e fizemos a transferência para o Hospital de Pesqueira", explicou o diretor.

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Do Hospital Doutor Lídio Paraíba, em Pesqueira, o menino foi levado para o HR, no Recife. Ele sofreu queimaduras nas nádegas e nos pés. Na capital, a criança recebeu curativos na área pediátrica do setor de queimados.

Uma mulher de 19 anos está internada em estado grave no Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife, com queimaduras causadas por soda cáustica. O suspeito de jogar o produto químico na mulher é o seu ex-marido, que seria contra o fim do relacionamento.

A jovem está entubada no Centro de Tratamento de Queimados do hospital. Ela foi atingida no rosto e no tórax.

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O crime teria ocorrido na noite da quinta-feira (4) em Nova Descoberta, na Zona Norte da capital. Quando ela deixava o local de trabalho, o ex-marido e um amigo dele teriam interceptado a mulher.

Segundo informações preliminares, o casal teria vivido junto por quatro anos e tem uma criança de dois anos. Não há informação sobre o paradeiro dos suspeitos. O LeiaJá procurou a Polícia Civil e aguarda informações sobre a investigação.

A soda cáustica, ou hidróxido de sódio, tem utilização doméstica para desobstrução de encanamentos por dissolver gorduras. É um produto altamente corrosivo, podendo produzir queimaduras, cicatrizes e cegueira.

Na manhã deste sábado (20), uma mulher, 24 anos, teve 40% do corpo queimado após o marido jogar óleo quente sobre seu corpo enquanto ela dormia. De acordo com os familiares da vítima, o casal estava se separando e o suspeito não aceitava o fim do relacionamento. Ele está sendo procurado pela polícia de Juiz de Fora, Minas Gerais.

O crime aconteceu no apartamento do casal, localizado na Rua Professor Ernesto Evangelista, no Bairro São Bernardo. De acordo com publicação do Estado de Minas, o suspeito pegou uma panela cheia de óleo quente e jogou o produto no rosto da vítima, principalmente, e no restante do corpo.

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No Hospital de Pronto Socorro de Juiz de Fora, a mulher passou por uma cirurgia e o seu estado de saúde não foi informado. A Polícia Militar fez rastreamento na região, mas não encontrou o suspeito. Ele segue sendo procurado pela Polícia Civil.

O litoral gaúcho tem vivido um verão atípico. Até o momento, foram contabilizados 31 mil banhistas feridos por águas-vivas nos últimos 20 dias, segundo o Corpo de Bombeiros. As informações são do jornal Gazeta Online.

No feriado de 1º de janeiro, foram 5,5 mil casos registrados em postos salva-vidas do Rio Grande do Sul. O aumento de ocorrências também é percebido no litoral de Santa Catarina e do Paraná.

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Em Santa Catarina, aproximadamente 22 mil casos de queimaduras por águas-vivas desde outubro. No Paraná, foram identificadas caravelas-portuguesas, mais peçonhentas que as comuns. De cor arroxeada, elas têm uma espécie de crista, que faz com que sejam carregada pelo vento e vista na superfície do mar.

As toxinas da caravela-portuguesa provocam dores, queimaduras de até terceiro grau e, em casos extremos, reações alérgicas.

Para especialistas, o número acima do normal de águas-vivas se deve a um provável desequilíbrio ecológico. O fenômeno pode estar associado a atividades que reduzem predadores naturais, como a pesca.

A combinação de correntes marítimas, altas temperaturas e elevada população de banhista também explica o alto índice, segundo os bombeiros. Bandeiras lilás estão sendo usadas nos três estados para alertar sobre a presença elevada de animais marinhos nas praias.

A Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) alerta que são necessários alguns cuidados ao sofrer uma queimadura de água-viva. O primeiro é sair da água sem tentar tirar os tentáculos que podem estar na pele. Em seguida, deve-se lavar o local com água do mar até que os tentáculos saiam. Não deve ser usada água doce, devido ao risco de aumentar as descargas elétricas. Para prevenir contaminações, é recomendado o ácido acético 5%, como o vinagre, por dez minutos sobre o local.

Também não se deve esfregar toalha ou areia na região. Caso os tentáculos permaneçam no ferimento, indica-se a remoção com luva e pinça, lavando com água do mar e ácido acético por 30 minutos. Em caso de dificuldade para respirar ou outra reação, o médico deverá ser procurado.

 

A Polícia Civil do Ceará procura um homem acusado de jogar óleo fervente na esposa enquanto ela dormia. A vítima teve 70% do corpo queimado. As informações são do G1.

O crime teria ocorrido na madrugada da última terça-feira (11), em Fortaleza. Um familiar da vítima disse que o acusado esquentou banha de porco e atirou na mulher.

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Após o fato, o homem fugiu levando roupas, televisor, celular e uma quantia em dinheiro da companheira. A motivação do crime seria um interesse da vítima em se divorciar.

Mesmo com 70% do corpo queimado, a mulher está consciente. O suspeito não tem antecedentes criminais e foi identificado pela polícia como José Ricardo Barbosa de Oliveira.

 

Uma bebê de apenas 1 ano sofreu queimaduras de primeiro, segundo e até terceiro grau após um aparelho explodir durante uma cirurgia, no Hospital da Baleia, em Belo Horizonte. A parte mais atingida na criança foi o rosto.

A polícia informou que a menina estava na unidade de saúde para tirar uma verruga no olho quando o cauterizador estourou. No total, cerca de 5% do corpo da bebê foi queimado.

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Em entrevista ao portal R7, a avó da criança confirmou que os médicos alegaram que a explosão aconteceu durante o procedimento cirúrgico, mas ela garante que a cirurgia nem havia chegado a ser feita. Após o fato, a vítima teve que ser transferida para outro hospital da região.

Ela segue internada no Centro de Terapia Intensiva do Hospital João 23, na região central de BH, com o rosto completamente enfaixado. A Polícia Civil instaurou um inquérito e está investigando os fatos.

A 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) confirmou sentença da comarca de Joinville negando indenização por danos morais, patrimoniais e estéticos, além de pensão alimentícia mensal, pleiteadas por uma detenta. Ela sofreu queimaduras de 2º e 3º graus após incêndio na sela onde cumpria pena. 

De acordo com os autos, a mulher, condenada por tráfico de drogas, possuía comportamento indicisplinado e se envolvia constantemente em conflitos com as companheiras de cárcere. Em 40 dias, foram três registros do tipo.

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Em uma das ocasiões, bastante alterada, segundo o TJ, ela foi conduzida para uma cela individual. Em seu interior, com um isqueiro, ela ateou fogo no colchão da cela e as chamas se alastraram no local. Ela foi socorrida por carcereiros e levada a um hospital. 

A detenta defendia que era de conhecimento da direção do presídio que ela sofria de transtorno bipolar e jamais poderia ser colocada em uma solitária. Alegou também falha na prestação do serviço de custódia, pela ausência de revista, despreparo dos agentes prisionais e falta de extintor de incêndio no local. 

Segundo o TJ, o Estado confestou o fato e argumento que não cabe falar em negligência estatal porque o evento ocorrido no interior do presídio não era previsível aos agentes, uma vez que fruto de ação passional, repentina e explosiva.

O desembargador Paulo Ricardo Bruschi, relator da matéria, considerou que a culpa é exclusiva da detenta, pois sua conduta foi determinante para o isolamento e para manter a integridade das demais internas. Bruschi explicou também que o Estado demonstrou ter empregado as medidas necessárias para socorrê-la. A decisão foi unânime. 

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região condenou a McDonald’s a pagar uma multa de R$ 100 mil em danos morais coletivos por negligência. A empresa foi processada por não prestar socorro nem custear o deslocamento de uma funcionária que se queimou com óleo quente ao limpar uma fritadeira durante o trabalho. 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu um inquérito civil após uma reportagem noticiar o ocorrido e recorreu ao Ministério do Trabalho para realizar uma ação de fiscalização em duas unidades da empresa. Foram encontrados funcionários menores de 18 anos exercendo funções insalubres (que é uma prática ilegal) e pisos que podem se tornar escorregadios, além de apurar mais informações sobre o acidente com óleo quente. 

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O MPT tentou firmar um Termo de Ajuste de Conduta com a empresa, que rejeitou a assinatura do termo pedindo a exclusão da obrigação de “prestar imediatamente primeiros socorros” a seus empregados, atitude que, de acordo com o ministério, forçou o ajuizamento da ação civil pública.

Além da condenação, foi determinado que o McDonald’s preste primeiros socorros em caso de acidentes de trabalho. A empresa também deverá fornecer transporte ao funcionário acidentado até o centro de atendimento médico mais próximo, arcando com os custos sob pena de multa de R$ 10 mil por ocorrência.

A decisão também determina que a empresa siga oferecendo equipamentos de segurança pessoal, treine e exija o uso por parte de todos os funcionários sob pena de multa de R$ 5 mil por trabalhador. O McDonald’s também deverá promover reavaliação quantitativa dos riscos à saúde do trabalhador em no máximo seis meses, sob pena de pagar uma multa diária de R$ 5 mil.

LeiaJá também 

--> Seara é processada por acidentes e morte de funcionários 

Katy Perry assustou seus seguidores do Instagram na última quinta-feira (18) ao publicar uma imagem em que aparece com uma enorme queimadura no corpo. Na legenda, a cantora explicou que o machucado se tratava de uma queimadura de água-viva:

"Quando eu achava que estava vencendo em 2018 e então caí em cima de uma água-viva", disse sem dar maiores detalhes sobre o incidente.

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A cantora não revelou quando ou como aconteceu a queimadura, no entanto, a artista compartilhou na mesma publicação um vídeo em que aparece tentando se equilibrar com sucesso em um flyboard em pleno alto mar.

Na caixa de comentários, fãs de Katy prestaram solidariedade e desejaram melhoras a ela: Espero que você se recupere logo!, escreveu um internauta. Já outro, mostrou que sabe o quanto pode ser dolorido entrar em contato com uma água-viva: Isso pode doer muito, melhoras para você!

Na noite da última quarta-feira (8), Mirela dos Santos, de 26 anos, deu entrada no Hospital da Restauração, área central do Recife, depois que seu companheiro jogou gasolina e ateou fogo nela. De acordo com Marcos Barreto, cirurgião plástico e chefe do departamento de queimados do HR, o estado de saúde da jovem é grave. O suspeito ainda não foi preso.

"Foi uma agressão grave, porque foi jogado gasolina nessa paciente, e foi ateado fogo. Ela tem uma queimadura profunda, quase toda de terceiro grau, ela tem um edema brutal na face. Ela tem queimadura de face, de tórax, dorso, um pouco da coxa e nos dois braços. Queimou muito, queimou roupa, orelhas. Ela tem 50% de superfície corporal comprometida", explicou.

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"Ela demonstra dor. Nós levamos ela para a sala e temos uma preocupação, porque como ela queimou as vestes, e a chama geralmente é para cima e essa chama foi derivada de gasolina, essa paciente tem uma lesão inalatória, ela tem uma lesão de vias aéreas. Ela tem uma tosse seca, e isso é um componente complicador na vida dela. Ela está respirando normalmente com a máscara, mas é uma paciente que, talvez mais tarde, eu precise passar para um tubo e coloca-la em uma ventilação mecânica. No momento, a fisioterapia respiratória está cuidando dela", contou o médico Marcos Barreto.

 

Mirela segue internada sem previsão de alta, e ainda corre risco de vida. "É uma paciente de alto risco, porque além de ser uma grande queimada, ela tem lesão facial e tem a lesão inalatória", completa o médico.

A derrota do Sport não trouxe consequências negativas apenas para o time. Severino Nascimento da Silva, torcedor rubro-negro de 54 anos, acabou ateando fogo em seu próprio corpo por conta do resultado. De acordo com Marcos Barreto, cirurgião plástico e chefe do departamento de queimados do Hospital da Restauração, Severino chegou por volta das 22h44 dessa quarta-feira (8) e está com um percentual entre 15% e 17% do corpo queimado. 

"É um paciente com queimaduras de segundo grau profundo e terceiro grau, que atingem intensamente os membros inferiores, do joelho para baixo. Ele também tem queimaduras de segundo grau profundo nas mãos, e queimaduras superficial na face. Ou seja, ele deve ter colocado fogo nas pernas e, na tentativa de apagar, já que foi ele mesmo que provocou, queimou as mãos. E deve ter pego nas roupas, pois queimou a região dorsal", afirmou o médico.

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Segundo o doutor Marcos, ainda não é possível saber se Severino ficará com algum tipo de sequela. "Perna em paciente mais idoso é mais complicado devido já a deficiência vascular. Ele é, inclusive, um paciente diabético". "Ele não fala a respeito se há um arrependimento. Ele disse que brigou com a mulher e que estava chateado com time dele, que perdeu. Ele comprou gasolina, pôs no corpo e colocou fogo. Foi isso que ele nos relatou", explicou o médico. "Hoje pela manhã já coloquei ele na sala de cirurgia, fizemos todo o procedimento necessário. E agora ele está em fase de recuperação", completou.

De acordo com Marcos Barreto, Severino não tem previsão de alta. O torcedor segue internado em estado grave no hospital da Restauração.

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