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O Brasil caiu 10 posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023, primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com ranking divulgado nesta terça-feira (30) pela ONG Transparência Internacional.
Entre 180 países analisados, o Brasil ocupa o 104º lugar, com a nota 36, dois pontos a menos que no ano anterior - a média global é de 43.
O Brasil tem uma avaliação semelhante à de países como Ucrânia, Sérvia e Argélia e pior que de nações como Índia, Vietnã, Marrocos e Belarus.
Segundo a Transparência, os pontos negativos do governo Lula foram a nomeação de Cristiano Zanin, ex-advogado do presidente, como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e a opção do petista por ignorar a lista tríplice proposta pelos procuradores para escolher o novo chefe da Procuradoria-Geral da República, Paulo Gonet.
Lula "preferiu repetir o método de escolha política de Bolsonaro, cujos efeitos desastrosos ainda são sentidos", disse a ONG, acrescentando que o país "vem falhando" na reconstrução de mecanismos de controle jurídico e político da corrupção.

*Da Ansa

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A Sony Brasil acessou o PlayStation Blog para lançar listas dos jogos PS4, PS5, PSVR e PSVR 2 mais baixados na PlayStation Store em 2023. Os principais títulos do ano passado incluem Beat Saber, Call of Duty: Modern Warfare III, Hogwarts Legado, Simulador de Trabalho e Pavlov. No entanto, os queridinhos mesmo são EA Sports FC 24 e FIFA 23, que dispararam no topo das listas dos PS4 e PS5. Em toda a Europa, EA também foi o mais baixado, segundo a publicação internacional da desenvolvedora. 

Confira as listas na íntegra 

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Jogos para PS5

1. EA SPORTS FC 24 

2. Hogwarts Legacy 

3. Grand Theft Auto V 

4. Resident Evil 4 

5. Marvel’s Spider-Man 2 

6. FIFA 23 

7. Call of Duty: Modern Warfare III 

8. Mortal Kombat 11 

9. Diablo IV 

10. Call of Duty: Modern Warfare II 

11. Baldur’s Gate 3 

12. Mortal Kombat 1 

13. Assassin’s Creed Valhalla 

14. FINAL FANTASY XVI 

15. God of War Ragnarök 

16. Resident Evil 3 

17. STAR WARS Jedi: Survivor 

18. ELDEN RING 

19. NBA 2K23 

20. The Witcher 3: Wild Hunt 

Jogos para PS4

1. FIFA 23 

2. EA SPORTS FC 24 

3. Red Dead Redemption 2 

4. Grand Theft Auto V 

5. The Last of Us Part II 

6. Minecraft 

7. Mortal Kombat 11 

8. Batman: Arkham Knight 

9. Hogwarts Legacy 

10. Need for Speed Heat 

11. Resident Evil 4 

12. NBA 2K23 

13. The Last Of Us Remastered 

14. Cuphead 

15. LEGO Marvel Super Heroes 2 

16. Injustice 2 

17. God of War Ragnarök 

18. NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 4 

19. Mortal Kombat X 

20. Need for Speed Payback 

Jogos para PS VR2

1. Pavlov 

2. Beat Saber 

3. Kayak VR: Mirage 

4. Drums Rock 

5. Horizon Call of the Mountain 

6. The Dark Pictures: Switchback VR 

7. The Walking Dead: Saints & Sinners – Chapter 2: Retribution 

8. Job Simulator 

9. Star Wars: Tales from the Galaxy’s Edge 

10. Moss: Book II 

Jogos para PS VR

1. ASTRO BOT Rescue Mission 

2. The Walking Dead Onslaught 

3. Beat Saber 

4. PlayStation VR Worlds 

5. Batman: Arkham VR 

6. Sniper Elite VR 

7. Job Simulator 

8. SUPERHOT VR 

9. Until Dawn: Rush of Blood 

10. Dead Land VR 

Jogos Gratuitos

1. Roblox 

2. Fortnite 

3. Call of Duty: Warzone 

4. eFootball 2024 

5. Fall Guys 

6. Rocket League 

7. The Sims 4 

8. Overwatch 2 

9. Genshin Impact 

10. Disney Speedstorm 

 

Em 2023, a Apple emergiu como líder mundial em venda de smartphones pela primeira vez, garantindo uma quota de mercado de 20,1%, de acordo com um relatório recente da International Data Corporation (IDC). O aumento impulsionou a empresa à frente da líder e concorrente de longa data, Samsung, que agora ocupa o segundo lugar, com uma participação de mercado de 19,5%.  

Apesar de um declínio geral de 3,2% nas remessas globais de smartphones, a Apple se destaca como único player entre os três primeiros a apresentar um crescimento anual positivo, garantindo o cobiçado primeiro lugar. Desde 2010, a Samsung ocupada o topo do ranking. 

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“A Apple não é apenas a única empresa no Top 3 a apresentar crescimento positivo anualmente, mas também conquista o primeiro lugar anualmente pela primeira vez”, disse Nabila Popal, diretora de pesquisa da equipe Worldwide Tracker da IDC. “O sucesso e a resiliência contínuos da Apple devem-se em grande parte à tendência crescente de dispositivos premium, que agora representam mais de 20% do mercado, alimentados por ofertas agressivas de troca e planos de financiamento sem juros.” 

Embora a IDC observe que a Apple desempenhou um papel fundamental na retirada da Samsung do primeiro lugar, a empresa também viu intensa concorrência de outros fabricantes de Android, como Huawei, OnePlus, Honor e Google. Não é apenas a Samsung que é desafiada por estas empresas, Canalys observa que a “melhoria da força” da Huawei também pode ser um problema para o crescimento da Apple no mercado chinês. 

Confira as posições do ranking 

Fonte: IDC Worldwide Quarterly Mobile Phone Tracker, divulgado em 15 de janeiro de 2024 

1º lugar: Apple, quota de mercado em 20,1% 

2º lugar: Samsung, quota de mercado em 19,4% 

3º lugar: Xiaomi, quota de mercado em 12,5% 

4º lugar: OPPO, quota de mercado em 8,8% 

5º lugar: Transsion, quota de mercado em 8,1% 

 

Fora do top 10 da lista dos melhores jogadores do mundo em 2023 elaborada pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS), Cristiano Ronaldo aparentemente não gostou nem um pouco do ranking divulgado pela entidade nesta semana e reagiu com ironia ao resultado.

Ao comentar uma publicação feita no Instagram do jornal português A Bola, que destacava os nove melhores colocados da premiação, o craque usou uma série de emojis de risada. A postagem destacou ainda na legenda que Bernardo Silva, do Manchester City, foi o único representante luso da lista, encabeçada por Erling Haaland.

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Em setembro, o atacante havia feito o mesmo ao ficar de fora pela primeira vez após 20 anos do Bola de Ouro, promovido pela revista France Football. A publicação alvo da "zombaria", na ocasião, foi realizada pelo jornal espanhol AS, que trazia uma análise do repórter Tomás Roncero sobre a oitava conquista do prêmio pelo argentino Lionel Messi.

Jogador do Al-Nassr, da Arábia Saudita, onde deve encerar a sua carreira, Cristiano Ronaldo possui cinco bolas de ouro e cinco premiações do IFFHS. A última vez ele que conquistou o prêmio da France Football foi em 2017. Nesta temporada, o atacante é o artilheiro do mundo com 53 gols marcados e consolidará a marca, já que seus concorrentes Kane, Mbappé e Haaland não jogam mais este ano.

Nomes curtos, bíblicos e originais lideram a lista de preferidos para registrar bebês no Brasil em 2023. A lista divulgada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) é liderada por Miguel, que teve 25.140 registros neste ano. Em segundo lugar figura Helena, com 23.047 registros. Os dados foram atualizados até o dia 12 de dezembro - os dados completos do ano serão divulgados apenas em 2024.

Os rankings integram o Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Arpen-Brasil, que reúne a base de dados de nascimentos, casamentos e óbitos registrados pelas unidades presentes em todas as 5.570 cidades brasileiras. Na plataforma é possível realizar buscas ano a ano em todo o território nacional, em regiões, estados e municípios, possibilitando ainda recortes por nomes simples e compostos.

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Ranking dos 10 nomes mais registrados em 2023

1º Miguel - 25.216 registros

2º Helena - 23.132 registros

3º Gael - 22.478 registros

4º Theo - 19.864 registros

5º Arthur - 19.838 registros

6º Heitor - 19.744 registros

7º Maria Alice - 19.270 registros

8º Alice - 17.605 registros

9º Davi - 17.067 registros

10º Laura - 16.823 registros

Ranking dos 10 nomes masculinos mais registrados em 2023

1º Miguel - 25.216 registros

2º Gael - 22.478 registros

3º Theo - 19.864 registros

4º Arthur - 19.838 registros

5º Heitor - 19.744 registros

6º Davi - 17.067 registros

7º Ravi - 16.369 registros

8º Samuel - 15.415 registros

9º Bernardo - 15.402 registros

10º Noah - 14.673 registros

Ranking dos 10 nomes femininos mais registrados em 2023

1º Helena - 23.132 registros

2º Maria Alice - 19.270 registros

3º Alice - 17.605 registros

4º Laura - 16.823 registros

5º Cecília - 15.072 registros

6º Maria Cecília - 14.186 registros

7º Maite - 13.756 registros

8º Heloísa - 10.297 registros

9º Maria Clara - 10.127 registros

10º Antonella – 10.013 registros

A Fifa divulgou, neste domingo, em suas redes sociais, os rankings por continente para falar do Mundial de Clubes Fifa, que vai contar com a participação de 32 equipes dentro do novo formato criado pela entidade, em 2025.

O Brasil só classifica mais um time se a edição do Campeonato Brasileiro tiver um campeão que não seja Palmeiras, Flamengo ou Fluminense. Se um dos três for campeão, serão três vagas por ranking em vez de duas.

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Dessa maneira, os clubes podem conquistar um lugar através da sua principal competição de clubes de duas maneiras: ser considerado campeão ou através da sua classificação (os pontos são ganhos por meio dos resultados e progressos na competição).

Na América do Sul, a dupla Palmeiras (119) e Flamengo (118) aparecem em primeiro e segundo lugares respectivamente, com o Atlético-MG (81) logo atrás. O Boca Juniors (71), é o melhor clube argentino e surge em quarto lugar, à frente do Fluminense (68), quinto colocado.

Na Europa, o Manchester City, atual campeão do mundo, surge no topo da lista elaborada pela Fifa com 116 pontos, seguido do Real Madrid (106), Bayern de Munique (100), em terceiro. O Chelsea, (79) e o Paris Saint-Germain (77), fecham o top five.

No continente africano, o Al Ahly, do Egito, lidera o ranking seguido do Wydad AC, do Marrocos, e do Mamelodi Sundowns FC, da África do Sul. Já na Ásia, o Al Hilal, da Arábia Saudita, aparece em primeiro com 97 pontos e o Jeonbuk Motors, da Coreia do Sul, vem logo depois com 72. Na América Central, o Leon, do México, lidera a lista. O representante da Oceania é o Auckland City.

O Conselho da Fifa se reuniu neste mês para definir detalhes da competição. O torneio terá clubes de cada uma das seis confederações. A Europa, com 12 times, e a América do Sul, com seis participantes, são os continentes com mais vagas no novo formato do Mundial.

A Ásia, a África e a Concacaf vão ter o mesmo número de vagas: quatro. Já a Oceania contará com um único representante. As datas também estão confirmadas. O início vai acontecer no dia 15 de junho e o término está marcado para 13 de julho de 2025. A sede será os Estados Unidos.

Os Estados Unidos, a China e a Alemanha são as maiores economias do mundo em 2023, de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). Na projeção, o Brasil figura em nono lugar, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023, ultrapassando o Canadá, com PIB previsto de US$ 2,12 trilhões.

Os dados são do relatórios mais recentes do World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial, na tradução). Em um contexto em que a economia global continua a se recuperar lentamente da crise provocada pela pandemia e da guerra na Ucrânia, a projeção que inflação global diminua de forma constante, de 8,7% em 2022 para 6,9% em 2023 e 5,8% em 2024, devido a uma "política monetária mais restritiva, auxiliada pelos preços internacionais mais baixos das matérias-primas", segundo o FMI.

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Veja as 20 maiores economias do mundo em 2023, segundo projeção do FMI:

1. Estados Unidos - US$ 26,95 trilhões

2. China - US$ 17,7 trilhões

3- Alemanha - US$ 4,43 trilhões

4. Japão - US$ 4,23 trilhões

5. Índia - US$ 3,73 trilhões

6. Reino Unido - US$ 3,33 trilhões

7. França - US$ 3,05 trilhões

8. Itália - US$ 2,19 trilhões

9. Brasil - US$ 2,13 trilhões

10. Canadá - US$ 2,12 trilhões

11. Rússia - US$1.86 trilhão

12. México - US$1.81 trilhão

13. Coreia do Sul - US$1.71 trilhão

14. Austrália - US$1.69 trilhão

15. Espanha - US$1.58 trilhão

16. Indonésia - US$1.42 trilhão

17. Turquia - US$1.15 trilhão

18. Holanda - US$1.09 trilhão

19. Arábia Saudita - US$1.07 trilhão

20. Suíça - US$ 905 bilhões

O Palmeiras é o novo líder do ranking da Conmebol, que é utilizado para definir os potes dos sorteios da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana. O time alviverde é premiado pela constância nos torneios continentais e seguidos títulos nacionais, deixando para trás o argentino River Plate.

Quem aparece na terceira colocação é o argentino Boca Juniors, finalista da última edição da Libertadores. Em quarto lugar está o Flamengo, que caiu uma posição. O Fluminense, campeão inédito do principal torneio continental, é apenas o 12º colocado, mas já tem garantida a posição como cabeça de chave para a determinação dos grupos da próxima edição do torneio, cujo sorteio só acontece em março.

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Nesta terça-feira, às 12h, será realizado na Conmebol o sorteio das fases prévias da Libertadores e Sul-Americana. Apenas dois brasileiros constam no sorteio, Botafogo e Red Bull Bragantino, que disputam a competição principal e conhecerão o caminho para chegar aos grupos.

Confira as principais posições do ranking:

1º - Palmeiras

2º - River Plate

3º - Boca Juniors

4º - Flamengo

5º - Nacional-URU

6º - Athletico-PR

7º - Grêmio

8º - Peñarol

9º - São Paulo

10º - Olímpia

11º - Internacional

12º - Fluminense

13º - LDU

14º - Atlético-MG

15º - Santos

Outros brasileiros que aparecem no ranking são: Corinthians (22º), Cruzeiro (33º), Fortaleza (39º), Red Bull Bragantino (41º), Botafogo (49º), Atlético Goianiense (57º), Ceará (63º), América-MG (64º), Vasco (65º), Bahia (69º), Chapecoense (71º), Goiás (81º), São Caetano (117º), Sport (126º), Cuiabá (142º), Guarani (144º), Coritiba (146º), Ponte Preta (151º), Criciúma (180º), Paysandu (188º), Santa Cruz (199º), Paraná Clube (205º), Santo André (210º), Juventude, Paulista de Jundiaí (220º), Brasília (227º), Vitória (229º), Bangu (249º), Avaí (258º), Figueirense (266º) e Joinville (271º).

Miguel, Helena e Gael foram os nomes mais escolhidos para o registro de crianças em 2023 no Brasil. Os dados, fornecidos pelos Cartórios de Registro Civil do país, foram divulgados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), nesta segunda-feira (18). Apesar de liderarem as três primeiras posições, as escolhas representam uma fatia pequena do total de nomes registrados no ano. Na lista, nomes bíblicos seguem populares, assim como as escolhas famosas entre influenciadores digitais. 

O nome Miguel não deixa o top 10 da Arpen desde 2015 e foi o mais registrado pelo quarto ano consecutivo, de 2020 a 2023. O último nome a superá-lo foi Enzo Gabriel, em 2019. Já para as meninas, Maria Eduarda e Maria Clara deixaram o top 10, após o crescimento de Helena, Alice e Maria Alice. 

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Outra curiosidade é que, agora, os nomes dos filhos de influenciadores digitais têm influenciado nas escolhas para o registro. Maria Alice, por exemplo, ganhou popularidade após a influencer Virgínia Fonseca e o cantor Zé Felipe escolherem esse nome para a filha. 

“Antes os nomes de personagens de novelas ou mesmo do futebol eram naturalmente destaque nos rankings, mas agora têm sido substituídos pelo fenômeno dos influenciadores digitais“, afirmou Gustavo Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil. 

Os 10 nomes mais escolhidos para crianças em 2023  

1. Miguel 25.584 

2. Helena 23.507 

3. Gael 22.822 

4. Theo 20.172 

5. Arthur 20.113 

6. Heitor 20.033 

7. Maria Alice 19.526 

8. Alice 17.848 

9. Davi 17.350 

10. Laura 17.067 

 

A seleção brasileira deixou o top 10 do ranking de futebol feminino da Fifa nesta sexta-feira, quando a entidade fez a última atualização do ano na classificação. Antes nona colocada, caiu para o 11º lugar e viu a Coreia do Norte se tornar a nova integrante do grupo de 10 melhores seleções do mundo, com a nona posição, acima do Canadá, que fecha a disposição do topo em décimo em lugar. A primeira posição é da campeã do mudo Espanha, líder pela primeira vez.

O Brasil não ficava fora do top 10 desde 2019, ano em que também ocupou a 11ª posição, sua pior colocação desde a criação do ranking feminino, em 2003. A melhor situação foi registrada em 2009, quando a seleção terminou a temporada em terceiro lugar, mas chegou a ocupar a vice-liderança ao longo do ano.

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Depois de conquistar a Copa América em 2022, auge sob o comando da treinadora sueca Pia Sundhage, a equipe brasileira teve como um dos momentos mais importantes de 2023 a disputa da Finalíssima, contra a campeã europeia Inglaterra. Após empate por 1 a 1 no tempo normal, as inglesas venceram a decisão nos pênaltis e ficaram com o título.

Na Copa do Mundo, as comandadas de Pia foram eliminadas na fase de grupos, ao terminarem a disputa na terceira colocação do Grupo F, com quatro pontos, um atrás da segunda colocada Jamaica, e a três da líder França. Pouco depois da Copa, a sueca foi demitida e deu lugar a Arthur Elias, protagonista de um trabalho multicampeão com o Corinthians nos últimos anos. Sob o comando dele, foram três vitórias e duas derrotas em amistosos.

No período da última atualização do ranking, em agosto, até aqui, seleções de outros continentes tiveram compromissos mais importantes que amistosos, como as eliminatórias europeias para Torneio Olímpico de Futebol Feminino Paris 2024 e os jogos da Liga das Nações Femininas da UEFA. Enquanto isso, as nações da Ásia, África, América do Norte e América Central estiveram envolvidas em partidas de qualificação para seus respectivos torneios continentais.

A atual campeã mundial Espanha conquistou o primeiro lugar pela primeira e se tornou a quarta equipe na história do futebol feminina a alcançar a cobiçada posição, depois dos Estados Unidos, Suécia e Alemanha, atuais segundo, quinto e sexto colocados, respectivamente. O atual top 3 é fechado pela França. A vice-campeão do mundo, Inglaterra está em quarto, à frente da ex-líder Suécia, que caiu quatro posições para ficar em quinto. Holanda (7º), Japão (8º), Coreia do Norte (9º) e Canadá (10º) completam o top 10.

Confira as primeiras posições do ranking de futebol feminino da Fifa:

1º. Espanha

2º. Estados Unidos

3º. França

4º. Inglaterra

5º. Suécia

6º. Alemanha

7º. Holanda

8º. Japão

9º. Coreia do Norte

10º. Canadá

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11º. Brasil

Classificação dos 10 melhores países ou territórios em matemática, compreensão escrita e cultura científica dos alunos de 15 anos escolarizados, segundo o novo relatório Pisa da OCDE, publicado nesta terça-feira (5).

Matemática

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Neste caso, trata-se de "formular, aplicar e interpretar a matemática em diferentes contextos".

1/Singapura (575 pontos), 2/Macau (552), 3/Taiwan (547), 4/Hong Kong (540), 5/Japão (536), 6/Coreia do Sul (527), 7/Estônia (510), 8/Suíça (508), 9/Canadá (497), 10/Holanda (493).

Compreensão escrita

Os jovens precisam demonstrar que são capazes de "compreender e utilizar textos escritos, e também refletir sobre eles".

1/Singapura (543 pontos), 2/Irlanda (516) e Japão (516), 3/Coreia do Sul (515) e Taiwan (515), 4/Estônia (511), 5/Macau (510), 6/Canadá (507), 7/Estados Unidos (504), 8/Nova Zelândia (501), 9/Hong Kong (500), 10/Austrália (498).

Ciências

Inclui conhecimentos de física, ciência e vida na Terra e no Universo, além de noções de iniciativas e explicações científicas.

1/Singapura (561), 2/Japão (547), 3/Macau (543), 4/Taiwan (537), 5/Coreia do Sul (528), 6/Estônia (526), 7/Hong Kong ( 520), 8/Canadá (515), 9/Finlândia (511), 10/Austrália (507).

Uma diferença de poucos pontos é considerada não significativa devido às margens de erro típicas de um estudo realizado com amostras populacionais.

As duas derrotas consecutivas nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 derrubaram a seleção brasileira no ranking da Fifa. Na atualização desta quinta-feira, o Brasil perdeu duas posições e apareceu no quinto lugar, sua pior colocação desde agosto de 2016, quando figurou no nono posto.

O Brasil caiu de 1.812,20, pontuação que exibia na atualização anterior do ranking, no fim de outubro, para 1.784,09. A queda se deve aos dois revezes seguidos da seleção nas Eliminatórias Sul-Americanas: derrotas para a Colômbia, por 2 a 1, em Barranquilla, e para a Argentina, por 1 a 0, no Maracanã, na Data Fifa deste mês de novembro.

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No total, a seleção brasileira foi a segunda que mais perdeu pontos no ranking divulgado nesta quinta: -28,11. Só ficou atrás da Suíça (-31,94), que jogou três vezes e não venceu nenhuma partida neste mês: foram dois empates e uma derrota.

A seleção foi superada no ranking por Inglaterra e Bélgica, que estavam em quarto e quinto lugares, na atualização anterior. Os ingleses agora figuram em terceiro, seguidos de perto pelos belgas. A França continua na segunda colocação, enquanto a Argentina ostenta a liderança desde abril, a segunda atualização após o fim da Copa do Mundo do Catar, disputada entre novembro e dezembro do ano passado.

A queda do Brasil não foi a única mudança no Top 10. A Holanda subiu uma posição e agora aparece no sexto lugar, desbancando Portugal para o sétimo posto. Espanha, Itália e Croácia fecham o Top 10. Nenhuma seleção entrou ou saiu da lista das 10 melhores da Fifa.

No total, a entidade contabilizou 188 partidas internacionais para atualizar seu ranking. O destaque, longe do Top 10, foi a Ilhas Comores, que subiu nove posições e agora aparece no modesto 119º lugar. A próxima atualização da lista da Fifa será anunciada no dia 21 de dezembro.

Confira o Top 20 do ranking masculino da Fifa:

1º - Argentina, 1.855,20 pontos

2º - France, 1.845,44

3º - Inglaterra, 1.800,05

4º - Bélgica, 1.798,46

5º - Brasil, 1.784,09

6º - Holanda, 1.745,48

7º - Portugal, 1.745,06

8º - Espanha, 1.732,64

9º - Itália, 1.718,82

10º - Croácia, 1.717,57

11º - Uruguai, 1.665,99

12º - EUA, 1.665,27

13º - Marrocos, 1.661,69

14º - México, 1.655,21

15º - Colômbia, 1.651,2

16º - Alemanha, 1.631,22

17º - Japão, 1.620,19

18º - Suíça, 1.613,44

19º - Dinamarca, 1.601,31

20º - Senegal, 1.594,31

A Universidade de São Paulo (USP) é considerada a mais empreendedora do Brasil. Isso é o que aponta o Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), iniciativa da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). Neste ano, o ranking de universidades QS World, um dos mais respeitados do mundo, já havia colocado a Universidade de São Paulo (USP) como a melhor instituição de ensino superior da América Latina.

É a quarta vez em que a instituição figura no topo da lista, a exemplo do que ocorreu nos anos de 2016, 2017 e 2019. No ano passado, a primeira colocação foi ocupada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que agora ficou em segundo lugar. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) ocupa a 25ª colocação, com 49,63 pontos. Já a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp) ficou na 36.ª posição, após somar 46,48 pontos. Com 43,24 pontos, a Universidade Federal do ABC (UFABC) figura na 51ª colocação.

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O Ranking de Universidades Empreendedoras é feito a partir da coleta e análise de dados de três diferentes fontes: pesquisa com alunos, levantamento de embaixadores (estudantes voluntários) e análise de bases de dados complementares. Para ser considerada uma instituição empreendedora, a universidade precisa estar inserida em um ecossistema que desenvolve a sociedade por práticas inovadoras. O ranking avalia Cultura Empreendedora, Inovação, Extensão, Internacionalização, Infraestrutura e Capital Financeiro.

Segundo a coordenadora do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida), Fátima de Lourdes dos Santos Nunes, tem havido uma dedicação da USP para pensar e promover iniciativas nessa direção. "Colocar a inovação como uma área adjunta da Pró-Reitoria de Pesquisa fortaleceu e fomentou esse tipo de ação. Também tem acontecido um trabalho muito forte da Agência USP de Inovação para oferecer treinamentos, cursos e envolver alunos nessas atividades", afirma.

HISTÓRICO

A Brasil Júnior, organização sem fins lucrativos que representa estudantes inseridos em empresas juniores, produz o ranking desde 2016. Neste ano, 108 instituições de todo o Brasil participaram da avaliação. Mais de 4 mil estudantes foram ouvidos nesta edição, segundo a entidade.

"A Rede Federal (de Educação Profissional, Científica e Tecnológica) é inovadora, e o empreendedorismo está no DNA das instituições, desde o ensino técnico até a formação integral e integrada. Tudo o que a Rede produz tem o viés inovador", afirma Alexandre Bahia, Diretor Executivo do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fortuna do bilionário Elon Musk diminuiu cerca de US$ 24,8 bilhões, uma queda de 9,71%, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. Musk continua sendo a pessoa mais rica do mundo, com fortuna estimada pela revista em US$ 231 bilhões.

Na quinta-feira, 19, as ações da Tesla caíram 9,3% depois que a divulgação do lucro trimestral da empresa decepcionou investidores. Segundo a Forbes, Musk detém aproximadamente 21% da empresa, de onde vem a maior parte de sua riqueza.

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A Tesla informou na quarta-feira, 18, que obteve lucro líquido de US$ 1,853 bilhão no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 44% ante igual período de 2022. O resultado equivale a um ganho de US$ 0,53 por ação diluída, abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,73.

A receita da fabricante de veículos elétricos, entretanto, subiu 9% na comparação anual, para US$ 23,35 bilhões nos três meses encerrados em setembro. A empresa aponta que a receita foi impulsionada pelo crescimento de entrega de veículos e pela redução do preço médio de venda.

A Forbes destaca, no entanto, que analistas afirmam que a maior parte da culpa pela queda das ações seria de declarações feitas por Musk durante uma teleconferência de resultados, em que lamentou que "os custos dos juros nos EUA aumentaram substancialmente" e descreveu o mercado atual como "um ambiente econômico desafiador". (Com colaboração de Maria Lígia Barros e Natália Coelho)

A seleção brasileira masculina de futebol continua em terceiro lugar no ranking da Fifa atualizado nesta quinta-feira. O time comandado pelo técnico Fernando Diniz se aproximou da vice-líder França, mas manteve praticamente a mesma distância da Argentina. O rival sul-americano ampliou a vantagem no topo.

O Brasil passou de 1.828,27 pontos, em julho, data da atualização anterior, para os atuais 1.837,61. Neste intervalo, a seleção fez duas partidas, suas duas primeiras nas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Goleou a Bolívia por 5 a 1, em Belém, e superou o Peru por 1 a 0, em Lima.

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A seleção agora está na cola da França, que soma 1.840,76 pontos. A equipe francesa, vice-campeã mundial no ano passado, vem de derrota para a Alemanha em amistoso disputado neste mês. Já a Argentina subiu de 1.843,73 para 1.851,41, abrindo vantagem sobre os franceses. Assim como o Brasil, o time argentino venceu seus dois jogos na abertura das Eliminatórias.

A única mudança no Top 10 do ranking envolveu Portugal e Itália. Os portugueses ganharam uma posição, subiram para o oitavo lugar e derrubaram os italianos para o nono posto. A restrita lista tem ainda a Inglaterra na quarta colocação, sendo seguida por Bélgica, Croácia e Holanda. A Espanha fecha o Top 10.

Na relação das 20 melhores seleções do mundo, Marrocos (13º) desbancou a Suíça (14º), enquanto a Colômbia (16º) superou o Uruguai (17º). As equipes da Dinamarca (18º) e do Japão (19º) ganharam posições.

A atualização desta quinta leva em conta 159 jogos disputados desde 20 de julho, data da lista anterior. A seleção de Madagascar foi a que mais entrou em campo neste período, com quatro partidas. A próxima atualização está marcada para 26 de outubro.

Confira o Top 20 do ranking masculino da Fifa:

1º - Argentina, 1.851,41

2º - França, 1.840,76

3º - Brasil, 1.837,61

4º - Inglaterra, 1.794,34

5º - Bélgica, 1.792,64

6º - Croácia, 1.747,83

7º - Holanda, 1.743,15

8º - Portugal, 1.728,58

9º - Itália, 1.727,37

10º - Espanha, 1.710,72

11º - Estados Unidos, 1.678,71

12º - México, 1.661,46

13º - Marrocos, 1.658,32

14º - Suíça, 1.654,11

15º - Alemanha, 1.637,9

16º - Colômbia, 1.629,6

17º - Uruguai, 1.626,51

18º - Dinamarca, 1.606,84

19º - Japão, 1.605,2

20º - Senegal, 1.597,01

Esporte mais popular do mundo, o futebol não tem a mesma "popularidade" entre as equipes mais valiosas do mundo. Segundo relatório da Forbes, revista especializada em finanças, lançado nesta quarta-feira, 30 das 50 franquias mais valiosas do mundo são da National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos. Apenas sete clubes do esporte bretão, por outro lado, aparecem no ranking.

A NFL é a maior liga dentre os esportes americanos. Das 32 franquias, apenas duas não aparecem no ranking da Forbes. Os Cowboys, franquia mais valiosa do levantamento, é avaliada em US$ 9 bilhões (R$ 43,7 bilhões). Ela é seguida pelo New York Yankees, da Major League Baseball (MLB), com US$ 7,1 bilhões (R$ 34,5 bilhões).

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A National Basketball Association (NBA) também é representada, com seis franquias do basquete: Golden State Warriors, New York Knicks, Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, Boston Celtics e Los Angeles Clippers. Os Warriors de Stephen Curry, completam o top 3, com US$ 7 bilhões (R$ 34 bilhões).

No futebol, as sete equipes que aparecem no ranking são todas da Europa. Três da Inglaterra (Liverpool, Manchester City e Manchester United), duas da Espanha (Barcelona e Real Madrid), uma da Alemanha (Bayern de Munique) e uma da França (Paris Saint-Germain). A Premier League é, dentre estas ligas do futebol, a mais valorizada.

Por outro lado, o Real Madrid é o mais caro da lista, dentre os clubes de futebol, avaliado em US$ 6,07 bilhões (R$ 24,5 bi). Em 11º lugar, o clube espanhol é o primeiro, sem ser dos EUA, presente no ranking. O top 10 é composto por sete franquias da NFL, duas da NBA e uma da MLB.

Além destes, duas equipes de automobilismo aparecem na lista: Ferrari e Mercedes, 45ª e 47ª posição no ranking, respectivamente. Em média, cada equipe é avaliada em R$ 18,9 bilhões de reais.

Dallas Cowboys (NFL) - 9 bilhões de dólares

New York Yankees (MLB) - 7,1 bilhões de dólares

Golden State Warriors (NBA) - 7 bilhões de dólares

New England Patriots (NFL) - 7 bilhões de dólares

Los Angeles Rams (NFL) - 6,9 bilhões de dólares

New York Giants (NFL) - 6,8 bilhões de dólares

Chicago Bears (NFL) - 6,3 bilhões de dólares

8) Las Vegas Raiders (NFL) - 6,2 bilhões de dólares

New York Knicks (NBA) - 6,1 bilhões de dólares

New York Jets (NFL) - 6,1 bilhões de dólares

Real Madrid (LaLiga) - 6,07 bilhões de dólares

Washington Commanders (NFL) - 6,05 bilhões de dólares

Manchester United (Premier League) - 6 bilhões de dólares

San Francisco 49ers (NFL) - 6 bilhões de dólares

Los Angeles Lakers (NBA) - 5,9 bilhões de dólares

Philadelphia Eagles (NFL) - 5,8 bilhões de dólares

Miami Dolphins (NFL) - 5,7 bilhões de dólares

Barcelona (LaLiga) - 5,508 bilhões de dólares

Houston Texans (NFL) - 5,5 bilhões de dólares

Liverpool (Premier League) - 5,288 bilhões de dólares

Denver Broncos (NFL) - 5,1 bilhões de dólares

Seattle Seahawks (NFL) - 5 bilhões de dólares

Manchester City (Premier League) - 4,990 bilhões de dólares

Bayern de Munique (Bundesliga) - 4,860 bilhões de dólares

Los Angeles Dodgers (MLB) - 4,8 bilhões de dólares

Atlanta Falcons (NFL) - 4,7 bilhões de dólares

Minnesota Vikings (NFL) - 4,65 bilhões de dólares

Baltimore Ravens (NFL) - 4,63 bilhões de dólares

Pittsburgh Steelers (NFL) - 4,625 bilhões de dólares

Cleveland Browns (NFL) - 4,62 bilhões de dólares

Green Bay Packers (NFL) - 4,6 bilhões de dólares

Boston Red Sox (MLB) - 4,5 bilhões de dólares

Tennessee Titans (NFL) - 4,4 bilhões de dólares

Indianapolis Colts (NFL) - 4,35 bilhões de dólares

Kansas City Chiefs (NFL) - 4,3 bilhões de dólares

Paris Saint-Germain (Ligue 1) - 4,21 bilhões de dólares

Tampa Bay Buccaneers (NFL) - 4,2 bilhões de dólares

Los Angeles Chargers (NFL) - 4,15 bilhões de dólares

Chicago Cubs (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

Chicago Bulls (NBA) - 4,1 bilhões de dólares

Carolina Panthers (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

New Orleans Saints (NFL) - 4,075 bilhões de dólares

Boston Celtics (NBA) - 4 bilhões de dólares

Jacksonville Jaguars (NFL) - 4 bilhões de dólares

Ferrari (F1) - 3,9 bilhões de dólares

Los Angeles Clippers (NBA) - 3,9 bilhões de dólares

Mercedes (F1) - 3,8 bilhões de dólares

Arizona Cardinals (NFL) - 3,8 bilhões de dólares

San Francisco Giants (MLB) - 3,7 bilhões de dólares

Buffalo Bills (NFL) - 3,7 bilhões de dólares

A Universidade de Pernambuco (UPE) está entre as melhores instituições da América Latina e Caribe, segundo a QS World University Rankings: Latin America & The Caribbean 2024. Ao todo, a lista conta com 430 instituições, localizadas em países do Caribe, América Central e América do Sul, sendo 97 brasileiras.

No ranking, a UPE ocupa a posição 251º - 300º. “Ter a Universidade de Pernambuco na lista de um dos mais respeitados rankings do mundo, demonstra o compromisso da comunidade acadêmica com suas atividades que buscam fortalecer a ciência e tecnologia no Brasil. O resultado é fruto de um trabalho coletivo, que envolve toda a comunidade acadêmica, servidores, docentes e colaboradores, que merecem todo o reconhecimento pela seriedade desempenhada em suas ações”, destacou a professora Socorro Cavalcanti, reitora da universidade estadual.

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No que se refere aos dados específicos da América do Sul, a Universidade de Pernambuco ocupa a posição 192º entre a lista das instituições de diferentes países.“Os resultados apresentados no ranking nos incentivam a continuar desenvolvendo um trabalho coletivo com a comunidade acadêmica das unidades de educação e educação e saúde, sempre buscando aprimorar as nossas potencialidades. Parabenizamos todos os servidores e estudantes da UPE, que são responsáveis por todos os ganhos da instituição”, enfatizou o professor José Roberto Cavalcanti, Vice-reitor da UPE.

A Universidade de São Paulo (USP) é a melhor instituição de ensino superior da América Latina e Caribe, segundo o QS World University Rankings 2024. Elaborado pela britânica Quacquarelli Symonds (QS), o ranking divulgado nesta quarta-feira, 13, é considerado um dos mais relevantes do mundo.

Desde 2018, a USP estava em 2º ou 3º lugar no levantamento, que no ano passado foi liderado pela PUC do Chile - as duas instituições trocaram de posição.

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Há mais duas estaduais paulistas entre as dez primeiras, com destaque para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 3º. O Brasil tem 13 instituições entre as 50 melhores da América Latina e Caribe - 12 delas públicas.

A liderança mostra que a instituição "está no caminho certo" para ser uma universidade de classe mundial, para o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior. "O ranking analisa grandes contribuições da universidade, como empregabilidade, reconhecimento dos empregadores, desenvolvimento sustentável, não só quantidade de papers (artigos científicos). E a USP tem se preocupado com isso, com seu impacto social", disse ao Estadão.

A Unicamp subiu do 5º para o 3º lugar. Décima colocada este ano, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) ganhou uma posição.

O ranking considerou 430 universidades de 25 países da América Latina e Caribe. No Brasil, 97 universidades constam no levantamento, e conforme a QS, 35 delas tiveram melhora no ranking de 2024 em relação à edição anterior.

"O sucesso do Brasil é fundamentado no excelente conhecimento do corpo docente e pelo desempenho excepcional em pesquisa, tanto em termos de volume quanto de colaboração e qualidade", diz a QS. "A qualidade de seu corpo docente é evidenciada pelo número de professores com doutorado, no qual nove das 10 universidades com as maiores pontuações são brasileiras." No critério de produção científica/publicação por docente, as cinco principais são do Brasil.

O ranking colocou 13 universidades do País no top 50. Dessas, a única particular é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), agora na 17ª colocação.

Critérios do QS World University Rankings 2024

A classificação da QS usa cinco critérios básicos: impacto e produtividade da pesquisa, compromisso docente, empregabilidade, impacto online e internacionalização. As médias são definidas com base na reputação acadêmica da instituição (30% da nota), reputação do empregador (20%), proporção de docentes por aluno (10%), professores com doutorado (10%), rede internacional de pesquisa (10%), citações por artigo (10%), artigos por corpo docente (5%) e impacto na internet (5%).

Considerando só a reputação acadêmica, o Brasil tem três das dez melhores de América Latina e Caribe. O País se destaca também no critério da rede internacional de pesquisa: seis no top 10.

USP ganhou postos em lista global em junho

Em junho, a QS já havia colocado a USP entre as 100 melhores universidades do mundo. A pesquisa, que analisou 17,5 milhões de trabalhos acadêmicos e considerou a opinião de 240 mil professores, alunos, funcionários e donos de escolas, colocou a USP na 85ª posição. Foi a primeira vez em 20 edições daquele levantamento que uma instituição brasileira ficou entre as 100 melhores.

Ao lado do Chile, o Brasil tem registrado bom desempenho nos rankings da QS. Boa parte disso é puxado pelas notas das três paulistas (USP, Unicamp e Unesp). Na comparação com a China, porém, o Brasil está atrás: o gigante asiático tem cinco representantes no top 100.

Desafios e gargalos

Entre os gargalos historicamente citados por especialistas para o avanço do Brasil nos rankings, estão a burocracia das instituições públicas (que têm regras mais engessadas para compra de equipamentos, gastos com pesquisa ou contratação de professores) e a baixa internacionalização (poucos alunos e docentes estrangeiros, além do número restrito de disciplinas em Inglês).

Outro obstáculo frequentemente citado são as irregularidades financeiras, sobretudo nas universidades federais, que não têm autonomia financeira e ficam sujeitas a cortes de verbas do governo. As três estaduais paulistas, por sua vez, são mantidas por uma cota fixa de 9,57% da arrecadação de ICMS de São Paulo, o que melhora a previsibilidade financeira. Já as federais, desde 2015, sofreram com sucessivos períodos de cortes de recursos.

Além disso, gestores universitários brasileiros costumam ponderar que as instituições públicas brasileiras têm papel de inclusão social no sistema superior, o que não ocorre em todos os outros países. O alto número de alunos e a adoção de cotas para alunos negros e de escola pública, por exemplo, demandam mais verba para a assistência estudantil.

SP está no top 100 das melhores cidades para estudar

São Paulo também é considerada a 97ª melhor cidade estudantil do mundo, ocupando assim a 5ª melhor classificação da América Latina segundo o QS Best Student Cities Ranking. A capital, porém, perdeu 13 posições em relação ao ranking do ano passado.

A liderança regional nesse quesito é de Buenos Aires (34ª geral), seguida de Santiago (47ª), Cidade do México (69ª) e Bogotá (90ª).

Historicamente, Europa e América do Sul dominam o ranking de seleções da Fifa. Com apenas os dois continentes conquistando a Copa do Mundo, as primeiras dez colocações do atual ranking da entidade são das equipes dos países e a alternância de títulos mundiais se limita a eles. O último time a vencer um Mundial foi a Argentina de Lionel Messi, no ano passado, no Catar. Contudo, como fica a outra ponta da classificação da entidade, dos últimos colocados?

Com base neste questionamento, o Estadão foi atrás das cinco piores seleções do planeta pelo ranking da Fifa e tentou entender os motivos que fazem estes países estarem na parte inferior da classificação do futebol mundial.

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204º - SRI LANKA

Uma vitória em mais de quatro anos. Esse é o retrospecto da seleção de futebol do Sri Lanka. Em 11 de junho de 2019, a equipe superou Macau por 3 a 0 e triunfou pela última vez, dando alguma alegria ao seu torcedor. Desde então, o time entrou em campo outras 16 vezes e o máximo que conseguiu foi empatar em duas oportunidades. Nas outras 14 partidas, perdeu. Disputar uma Copa do Mundo é algo impensável.

205º - ILHAS VIRGENS AMERICANAS

Seis vitórias e 24 derrotas nas últimas 32 vezes que entrou em campo. Esse é o retrospecto das Ilhas Virgens Americanas, a quarta pior seleção no ranking da Fifa. O país, que é um grupo de ilhas e ilhotas no Caribe, é oficialmente um território dos Estados Unidos. Na atual temporada, a seleção não vai tão mal assim. Apesar de ter duas derrotas e um empate nas três vezes que jogou, as Ilhas Virgens estão na liderança de seu grupo na terceira divisão da Liga das Nações da Concacaf. Mesmo estando no Top 5 de piores seleções do mundo, as Ilhas Virgens Americanas vivem um momento marcante de sua história. Depois de cinco anos alternando entre a posição 207 e 2008 da lista, a seleção conseguiu dar um salto e se colocou como a 205ª após o bom ano de 2022. Não é muito, mas é um avanço.

206º - ILHAS VIRGENS BRITÂNICAS

É possível dizer que a seleção das Ilhas Virgens Britânicas vive seu melhor momento no futebol nos últimos 15 anos, mesmo entre as piores do mundo. Depois de deixar a lanterna do ranking da Fifa e "saltar" para o posto de terceira pior seleção do planeta na atualização de julho, a equipe venceu um jogo na Data Fifa deste mês seu primeiro jogo em 15 anos. No duelo contra as Ilhas Turcas e Caicos, válido pela Liga das Nações da Concacaf, o time das Ilhas Virgens saiu com a vitória por 3 a 1. Foi uma festa. Apesar disso, a posição no ranking da Fifa se justifica pelo histórico. Desde 2008, a seleção entrou em campo em 24 oportunidades, contando amistosos e partidas oficiais, e foi superada em 17 delas.

207º - ANGUILLA

A segunda pior seleção do mundo é Anguilla. O país fica no Caribe e contempla um grupo de ilhas na região. A seleção nunca disputou uma edição da Copa Ouro, organizada pela Confederação local, e a atual colocação no ranking da Fifa, apesar de ser a segunda pior, é a melhor do país nos últimos seis anos. Ou seja, Anguilla segurou a lanterninha por muito tempo. Em campo, a equipe não vence nenhuma partida desde 2008. No período, a seleção nacional entrou em campo em 27 ocasiões e conseguiu três empates, sendo dois sem gols e um por 1 a 1. Foi derrotado nas outras 24 vezes. No período, o país chegou a ser goleado por 13 a 0 pelo Panamá. Atualmente, a equipe é a lanterna do Grupo C da terceira divisão da Liga das Nações da Concacaf.

208º - SAN MARINO

Lanterna do Grupo H das Eliminatórias da Eurocopa sem nenhum ponto, San Marino é a dona do título de pior seleção de futebol do planeta. De acordo com a última atualização do ranking da Fifa, o país está mais de 30 pontos atrás de Anguilla. No momento, a seleção está em uma sequência de 133 partidas sem vitória. A última vez, e única, na história que a equipe conseguiu vencer um adversário em um jogo de futebol oficial foi em 28 de abril de 2004, quando superou Liechtenstein em um amistoso por 1 a 0.

A edição 2023 do Ranking de Competitividade dos Estados, criado há 12 anos e que será divulgado nesta quarta-feira, 23, mostra uma repetição do aumento da desigualdade dos seus territórios, com os Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste no topo e o Norte e Nordeste no fim da lista.

Além de mais atrasadas, Norte e Nordeste foram as regiões mais afetadas pelo aumento da pobreza acentuado pela pandemia. Em cinco de suas unidades federativas, 10% das famílias vivem abaixo da linha de pobreza. Em 2016, não havia nenhuma nessa condição. Do lado positivo, os Estados em geral avançaram em responsabilidade fiscal.

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A classificação no ranking leva em conta pontos distribuídos entre 99 indicadores relacionados a infraestrutura, sustentabilidade social e ambiental, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, potencial de mercado e inovação.

São Paulo segue no topo desde o primeiro estudo e, neste ano, aumentou sua pontuação, ampliando a distância do segundo colocado, Santa Catarina, para 5,55 pontos. Em 2022, a diferença era de 3,95 pontos. O Estado melhorou seu desempenho em cinco dos dez pilares, entre os quais solidez fiscal e sustentabilidade social, mas segue patinando no quesito segurança pública, o de maior peso na pontuação do estudo. Nesse item, o Estado se mantém na quarta colocação, atrás de Santa Catarina, Distrito Federal e da Paraíba.

O ranking anual é feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria e a startup Seall, e será apresentado, em Brasília (DF), no Congresso Brasileiro dos Servidores da Administração Pública (Consad), com a presença de ministros, governadores, prefeitos e parlamentares.

Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, vê os resultados do estudo "reverberando a grande desigualdade social e regional do País". Por outro lado, elogia a gestão fiscal dos Estados. "A questão do ajuste fiscal é o grande ponto positivo; é um bom sinal para que no médio e longo prazos a população possa colher frutos sob o ponto de vista de boas políticas públicas tendo recursos para elas", avalia Barros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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