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Uma mulher diagnosticada com o novo coronavírus em Wuhan, cidade da China que se tornou o epicentro do coronavírus, deu à luz um bebê que também contraiu a doença segundo informações da BBC, divulgadas nesta quarta-feira, 5.

O caso indica a possibilidade de o bebê ter sido contaminado ainda no útero da mãe ou durante o parto. De acordo com a emissora estatal CCTV, o bebê apresenta sinais vitais estáveis.

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O recém-nascido é o paciente mais jovem diagnosticado com o novo coronavírus.

Na segunda-feira, 3, a agência de notícias Xinhua informou que outro bebê, filho de mãe infectada, nasceu no país, mas sem indícios da doença.

Até o momento, a China já confirmou ao menos 490 mortes pelo novo coronavírus e mais de 24 mil pessoas infectadas.

Sem casos confirmados

O governo brasileiro também acompanha casos suspeitos da doença e enviou nesta quarta-feira, dois aviões da frota presidencial para resgatar brasileiros em Wuhan. A previsão é de que o grupo retorne no sábado, 8, quando será colocado em uma quarentena de 18 dias na base aérea de Anápolis (GO). (com agências internacionais)

Essa não é a primeira vez que Marília Mendonça usa as suas redes sociais para contar para os seus fãs sobre a maternidade nua e crua. Desta vez, a cantora abriu uma caixinha em seus Stories para os seus seguidores enviarem algumas perguntas e ela responder por ali mesmo, em formato de vídeo.

Em uma das questões, Marília contou um pouco melhor e mais detalhada sobre a amamentação de Léo, seu primeiro filho com Murilo Huff. A sertaneja já havia dito anteriormente que o pequeno não estava pegando o peito para se alimentar e contou também dele ter sido diagnosticado com icterícia, um pouco depois do parto.

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"No exato momento que colocaram o Léo no meu peito, já percebi que haveria dificuldade. Ele teve bastante dificuldade porque eu não tenho bico no peito e ele nasceu um pouquinho antes da hora. Como não aconteceu essa primeira mamada do jeito que a gente esperava, contratamos imediatamente a fonoaudióloga para ajudar".

Isso mesmo! Uma fono foi escalada para dar uma mãozinha em todo esse processo. E a cantora continuou:

"Por recomendação do pediatra, começamos a alternar leite materno e a fórmula. Pouco depois, pulando um tempo, o Léo foi diagnosticado com icterícia. Um grau alto, e aí fomos tratar a questão, fazer a fototerapia. Eu, mãe de primeira viagem, sabendo de nada que estava acontecendo, fomos procurar a causa da icterícia que não foi diagnosticada no parto".

Olha só como é difícil ser mãe. Ninguém comentou que seria fácil mesmo, né!? Marília deixou claro que eles começaram a ir excluindo as causas por probabilidades e que tudo isso o que aconteceu foi verdadeiramente um lição para ela.

"Eu me preparei, eu queria muito, mas não aconteceu porque somos indivíduos. Era uma expectativa minha, mas eu não contava com o que ele queria, não contava com a opinião do Léo, não contava com o organismo do Léo".

Uma mulher de 25 anos foi presa, na quinta-feira (8), por abandonar o filho recém-nascido na cidade de Boa Viagem, no Ceará. Ela confessou ter deixado a criança em um terreno baldio para que seus pais não descobrissem a gravidez.

O caso chegou até a polícia por volta das 8h da quinta-feira através de populares que haviam encontrado a criança em um terreno no bairro de Boaviaginha. Policiais militares comprovaram a veracidade da denúncia e levaram o bebê para uma unidade de saúde local.

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A mãe do menino foi encontrada em casa. A mulher relatou que o parto ocorreu na quarta-feira (7). Ela seguiu para o hospital e, após receber alta, foi encaminhada à delegacia.

O Conselho Tutelar foi comunicado do ocorrido e acompanha os desdobramentos. A Polícia Civil autuou a suspeita por abandono de incapaz.

Uma bebê de três meses morreu após um tanque de oxigênio explodir dentro da ambulância em que ela era transportada, em Istambul, na Turquia. A menininha estava em uma incubadora na unidade móvel de saúde. As autoridades vão apurar as causas do acidente.

A mãe da vítima, identificada como Necmiye, não conseguiu salvar a criança e precisou ser sedada devido a um trauma decorrente da tragédia. Ela foi levada para um hospital e horas depois emitiu um comunicado.

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"De repente algo aconteceu e o fogo começou na parte de trás. Os paramédicos saíram e eu também pulei da ambulância. Eles não conseguiram salvar o meu bebê. Havia três pessoas lá dentro com o meu bebê, mas quando o fogo começou não tinha mais ninguém", relatou.

A mulher acusada de sequestrar um bebê de 14 dias no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no Centro do Recife, passou por audiência de custódia e foi liberada. A criança raptada já está com a mãe.

Nessa segunda-feira (22), Eliane Antônia de Oliveira revelou que raptou a criança porque havia perdido recentemente seu filho. Ela recebeu o alvará de soltura pelo crime previsto no artigo 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - “Subtrair criança ou adolescente ao poder de quem o tem sob sua guarda em virtude da lei ou ordem judicial, com o fim de colocação em lar substituto”.

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A Justiça atendeu ao pedido do Ministério Público (MP) e a concessão do alvará considerou o fato dela ser ré primária e ter endereço fixo. Durante a liberdade provisória, Eliane cumprirá algumas medidas cautelares, como: comparecimento bimestral na justiça para justificar suas atividades; recolhimento domiciliar após 22h; proibição de ausentar-se de Recife sem autorização prévia.

A Polícia Civil divulgou nesta segunda-feira (22) mais informações sobre o sequestro do recém-nascido do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), localizado no bairro dos Coelhos, Centro do Recife, nesse sábado (20). A acusada relatou às autoridades que subtraiu o bebê de 14 dias porque havia perdido recentemente o filho e precisava preencher essa lacuna.

Através das câmeras de monitoramento, informações da direção do hospital e relatos de taxistas locais, os policiais identificaram a acusada Eliane Antônia de Oliveira. Ela foi presa em flagrante na sua residência, localizada na comunidade Vila São Miguel, bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife. As investigações apontam que a acusada fingiu ser paciente para adquirir a pulseira e ter livre acesso às dependências do hospital.

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"Ela disse que realizou a subtração alegando que teria perdido um filho recentemente e que fez isso para poder suprir aquela lacuna", relatou o delegado Cláudio Neto sobre a motivação do crime. Detida, Eliane foi encaminhada à Central de Flagrantes, vai passar por audiência de custódia e pode receber uma sentença de dois há seis anos de reclusão.

O reencontro

O reencontro do pequeno Gabriel com a mãe, ocorrido nesse domingo (21), também emocionou os agentes que estavam na delegacia. Ela identificou o filho e o pegou nos braços pela primeira vez após o sequestro.

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Foi encontrado pela Polícia Civil e entregue à mãe o bebê recém-nascido que havia sido raptado no último sábado (20) no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no bairro dos Coelhos, centro do Recife. A criança foi devolvida no domingo (21).

A mulher responsável pelo rapto foi identificada como Eliane Antônia de Oliveira. Ela foi presa pelo crime.

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Conforme a polícia, o bebê, que tinha apenas 14 dias, teria sido levado por volta das 19h do sábado. A suspeita levou a criança do quarto andar da unidade hospitalar aproveitando o momento em que a mãe do recém-nascido saiu para levar roupas para o marido, que estava no térreo do Imip.

O Imip havia entregado imagens das câmeras de segurança à polícia para auxiliar nas investigações. Informações iniciais dão conta de que o recém-nascido foi encontrado após denúncia anônima. A Polícia Civil dará maiores detalhes sobre o caso em coletiva marcada para a manhã desta segunda-feira (22).

A Polícia Civil de Pernambuco está investigando um “possível sequestro” de um bebê nascido há 14 dias. A criança estava internada no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), localizado no bairro dos Coelhos, Centro do Recife.

De acordo com as autoridades, o bebê foi levado por volta das 19h desse sábado (20). Testemunhas apontam que uma mulher não identificada levou a criança do quarto andar da unidade hospitalar, aproveitando o momento em que a mãe do recém-nascido saiu para levar roupas para o marido, que a esperava no setor térreo do Imip.

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Ainda segundo a Polícia Civil, a mãe, que não teve a identidade revelada, registrou um boletim de ocorrência na madrugada deste domingo (21), na Central de Plantões da Capital. As investigações seguem sob sigilo “até a completa elucidação do fato delituoso”, destacou a Polícia.

Por meio de nota, o Imip garante que está dando suporte aos investigadores para que a criança seja encontrada. O Instituto também informou que entregou imagens de câmeras de segurança à Polícia Civil.

Nasceu nesta segunda-feira (3), no Recife, o segundo filho de MC Troia. Bryan Lucca teve suas fotos divulgadas pelo pai no Instagram, além de vídeos na função dos Stories, arrancando elogios dos fãs que parabenizaram o artista pela chegada do herdeiro, fruto do relacionamento com Jéssica Lima.

"Que Deus te abençoe, meu pequeno príncipe, e que te guarde, te ilumine. Amém. Que o Senhor te livre de toda obra maligna. Que Deus esteja sempre contigo, filho", escreveu Troinha. Na publicação do MC, o cantor Márcio Victor, do grupo de pagode Psirico, comemorou o nascimento de Bryan. "Meu sobrinho lindo", comentou o baiano.

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Um bebê foi abandonado na manhã desta terça-feira (23) em uma via transversal à Rua Padre Lemos, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. A menina foi encontrada por um homem e seu filho dez minutos depois de ter sido deixada na rua por uma mulher de blusa alaranjada.

O homem e seu filho levaram a criança até a Delegacia de Casa Amarela. No local, o bebê foi amamentado por uma policial que teve filho recentemente. O vídeo abaixo mostra minutos depois da suspeita abandonar o bebê.

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A criança foi entregue ao Conselho Tutelar e o caso será encaminhado ao Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA). Quem souber informações da mãe ou parentes da criança pode entrar em contato com a DPCA, no 3184-3579. O sigilo é garantido.

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Após dar à luz em Fortaleza, Ceará, Amanda Cristina Alves, de 23 anos, ficou em coma por 23 dias, sem emitir respostas a nenhum tipo de estímulo sensorial ou auditivo. No entanto, após iniciativa do hospital em colocar mãe e filho em contato físico e a mulher sentir o cheiro do bebê e o toque de sua pele, ela chorou e começou a reagir. Em menos de um mês o recém-nascido parece ter operado um milagre: sua mãe recebeu alta e pôde ir para casa com o filho - o pequeno Victor Hugo.

Segundo a revista Veja, Amanda sofre de epilepsia crônica desde os 7 anos de idade e tomava dois remédios controlados para manter a doença estável desde a infância. No entanto, nesta terceira gravidez foi orientada pelo médico para interromper o uso de uma das medicações que poderia causar má formação do feto, passando a ter muitas crises convulsivas desde então.

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No dia em que deu à luz, Amanda foi socorrida desacordada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), depois de mais um ataque epilético. Diante da gravidade de seu caso precisou ser encaminhada para a Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, especializado em casos de alto risco.

A revista aponta que ao dar entrada na unidade de saúde, a equipe médica precisou estabilizar a convulsão da paciente e, por Amanda estar com 36 para 37 semanas de gravidez, os médicos decidiram fazer uma cesárea de emergência para evitar mais riscos para o bebê. Sendo assim, a parturiente recebeu anestesia geral e trouxe ao mundo Victor Hugo.

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Por conta dos excessivos medicamentos que Amanda tomava, o bebê nasceu imunodeprimido e com condições respiratórias ruins, por isso foi para a UTI. Dias depois, Victor foi transferido para uma unidade semi-intensiva. No entanto, Amanda permaneceu em coma e sem contato com o seu filho por 23 dias seguidos, sem sinal de resposta.

Segundo relatado pelo médico obstetra Alencar Junior à Veja, a mãe abria os olhos, tinha atividade cerebral, mas não respondia aos estímulos de dor, não mexia nenhum membro do corpo e não respondia à voz dos familiares.

Após excessivas tentativas de estímulos, Amanda seria mandada para assistência domiciliar. No entanto, após sugestão da enfermeira Fabíola Sá e descarte de possíveis infecções, o recém-nascido foi colocado em contato com a mãe. Os batimentos cardíacos aceleraram, leite brotou espontaneamente do bico do seio de Amanda sem ser estimulado (23 dias após parto) e a jovem chorou. 

Sem resposta científica para o que aconteceu, no dia seguinte a mãe começou a apresentar melhoras e ela passou a responder positivamente às ações. Vinte dias depois a Amanda recebeu alta hospitalar com o seu pequeno Victor Hugo, ambos sem sequelas.

Um homem de 27 anos foi preso suspeito de matar a própria filha de apenas 1 mês de vida. O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, o pai da criança estava ingerindo bebida alcoólica quando o crime aconteceu. Ele se irritou com o choro da criança, jogou a recém-nascida contra a parede e ela caiu desacordada.

A criança chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Brasicon, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O homem foi preso em flagrante pela Guarda Civil Metropolitana de Aparecida de Goiânia e encaminhado ao 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia. Ele foi autuado por homicídio qualificado por motivo fútil.

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Um recém-nascido foi encontrado morto, em meio ao lixo, no momento em que um carroceiro mexia nos descartes do bairro de Jardim Record, em Taboão da Serra, em São Paulo. Na ocasião, o homem, que não teve o nome divulgado, acionou os bombeiros, responsáveis por repassar o caso para a Polícia Civil da cidade. A investigação para encontrar quem jogou o bebê no lixo e saber da motivação segue com o 2ª Distrito Policial da cidade.

O site local, O Taboanense, em conversa com o delegado Cristiam Nimoi, constatou que a civil ainda não tem nenhuma pista de quem é o possível culpado. No entanto, acredita-se que a criança seja fruto de um aborto porque não apresentava nenhuma lesão, segundo repassado pelo delegado.

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 A mulher que deixou a criança, do sexo masculino, em meio ao lixo, se identificada, pode ser enquadrada no artigo 134 do Código Penal, que descreve como conduta criminosa o ato de desamparar ou expor o bebê a perigo. A pena varia de 1 a 3 anos de prisão e, resultando em morte do vulnerável, a pena pode ser aumentada para 2 e 6 anos de reclusão.

Uma adolescente de 16 anos é acusada de matar o próprio filho, um recém-nascido de 4 meses de vida. Segundo informações, a suspeita jogou o bebê identificado como Moisés Angêlo dos Santos em um tanque de água, chegando ainda a vê-lo debater-se, fechou o local e voltou para dentro da casa - que fica no bairro Cosme de Farias, na cidade de Salvador. O crime ocorreu na madrugada desta última segunda-feira (4). 

Segundo apurado pelo site Correio, a adolescente tinha discutido com o seu namorado, Edmundo dos Santos, de 52 anos, padrasto do Moisés, na noite do domingo. Ele havia pedido para ela sair do computador e ir dormir, já que na manhã da segunda (4) o recém-nascido iria ao pediatra tomar vacina.

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Segundo relatado pela delegada Ana Virgínia ao site, a suspeita foi dormir com raiva, acordou por volta das 2h da madrugada, pegou o bebê dormindo, jogou a criança no tanque e depois ficou olhando ele se debater na água. "Em seguida, ela tampou o tanque e foi dormir", confirmou a delegada.

Ana Virgínia complementou dizendo que a adolescente conseguiu contar o caso tranquilamente na Delegacia Para o Adolescente Infrator (DAI). Ela foi apreendida e encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML), para a realização do exame de corpo de delito. 

O site relata que quem encontrou a criança, já sem vida, foi o padrasto Edmundo, que dormindo não viu o que a namorada tinha feito com o próprio filho. O homem encontrou o bebê boiando na água. Eles estavam morando juntos, num quarto improvisado, há cerca de dois meses, já que o bebê tinha pneumonia e a casa da menor estava com muitas paredes mofadas.  

Um recém-nascido foi encontrado vivo após ser abandonado sobre uma lixeira, na madrugada deste domingo (3) na área central de Macatuba, na região noroeste do Estado de São Paulo. O bebê do sexo masculino estava enrolado em uma toalha, ainda com o cordão umbilical e o corpinho sujo de sangue.

A criança foi achada por um morador quando se dirigia ao seu carro, estacionado na rua, por volta das 5 horas. Ele entrou em contato com a Polícia Militar.

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Os policiais constataram que o bebê estava vivo, porém respirava com dificuldade e tinha o corpo com baixa temperatura devido ao frio da madrugada. A criança foi levada para a Santa Casa de Macatuba e colocada numa incubadora.

À tarde, o estado de saúde do bebê era bom, segundo o hospital. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime de abandono de incapaz.

A mãe do bebê não tinha sido encontrada. No local em que a criança foi deixada não havia câmeras de segurança.

O Conselho Tutelar deve encaminhar o caso à Promotoria da Infância e Juventude nesta segunda-feira (4).

Uma mulher de 22 anos foi presa acusada de matar o filho asfixiado enquanto ambos dormiam no distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus, Agreste de Pernambuco, na madrugada do domingo (29). A criança tinha apenas 24 dias de vida. 

Rosenilda dos Santos Nascimento foi indiciada por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, na modalidade negligência. A mãe estava dormindo na mesma cama que a criança. De acordo com o delegado Julio Porto, em entrevista à imprensa local, a indiciada estava embriagada. 

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“A genitora teria passado boa parte do dia anterior e da noite ingerindo bebida alcoólica. Era algo reiterativo, ela frequentemente ingeria álcool e o bebê ficava em situação de completo abandono”, resumiu o delegado. “Ela deitou-se na cama, embriagada, pegou no sono e não sentiu que teria ficado em cima da criança”, complementou. 

Segundo o delegado, o bebê vivia em péssimas condições, em um ambiente sem higiene adequada. O conselho tutelar deve ser acionado para acompanhar o caso visto que a autuada é mãe de outra criança.  De acordo com a Polícia Civil, uma fiança foi arbitrada, mas a genitora não tinha condições de pagar. Rosenilda será apresentada à audiência de custódia nesta segunda-feira (30). 

 

Um recém-nascido, ainda com cordão umbilical e placenta, foi encontrado dentro de uma caixa em uma parada de ônibus em Riacho Fundo I, Distrito Federal, na manhã do domingo (8). A criança foi encontrada por um homem que passava pelo local e ouviu um coro. 

Assim que encontrou a criança, o homem a levou ao 21º Batalhão do Corpo de Bombeiros. O bebê estava em situação estável, sendo encaminhado ao Hospital Materno Infantil de Brasília, informou o jornal Correio Braziliense.

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A Polícia Civil investiga o caso. A Secretaria de Saúde informou que o bebê é um menino de parto prematuro, de aproximadamente 34 semanas. Ele permanece em quadro estável sob os cuidados da equipe médica da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN).

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação da empresa Bimbo do Brasil Ltda., do ramo de alimentos do Rio Grande do Sul, por não conceder o intervalo para amamentação. A empresa deverá pagar R$ 20 mil para uma auxiliar administrativa.

Na reclamação trabalhista, a auxiliar alegou que cumpria jornada que às vezes chegava a 22 horas seguidas, sem poder ir para casa ver a filha recém-nascida. Ela era ameaçada de perder o emprego caso se recusasse a trabalhar. 

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Sem o intervalo da amamentação, teve que desmamar a filha antes do tempo previsto e ainda sofreu transtornos, pois precisava ir ao banheiro secar o leite que derramava. O intervalo para amamentação está previsto no artigo 396 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A empresa contestou a jornada descrita pela funcionária, afirmando que ela foi contratada para cumprir 220 horas mensais, das 8h às 18h durante a semana e aos sábados até as 12h. Para o juízo da Vara do Trabalho de Gravataí (RS), a jornada de nove horas diárias e 49 semanais extrapolava o limite diário e legal, causando limites à vida pessoa da auxiliar e impossibilitando-a de acompanhar mais de perto o crescimento da filha.

De acordo com a sentença, o empregador não observou o artigo 396 da CLT, sendo arbitrada uma indenização em R$ 29 mil. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve o entendimento, mas reduziu o valor para R$ 20 mil. 

No Recurso ao TST, a Bimbo questionou a existência do dano, alegando a falta de comprovação de que a auxiliar teria sido impedida de amamentar. A empresa ainda pediu nova redução do valor da condenação.

O relator no TST, o ministro Augusto César de Carvalho interpretou que a trabalhadora e a filha tiveram violados direitos expressos na Constituição Federal e não considerou o valor da indenização desproporcional. Por unanimidade, a Turma manteve a decisão do tribunal regional.

Um motorista de funerária percebeu que o bebê recém-nascido dado como morto que ele transportava ao Instituto de Medicina Legal (IML) ainda estava vivo. O caso aconteceu em Carapicuíba, na grande São Paulo.

O motorista Claudio Silva contou que quando pegou o bebê no hospital Alpha Med para colocar na urna de transporte o corpo estava imóvel e com coloração roxa, diz o R7. Ao chegar ao IML, o motorista notou que a cor do bebê tinha mudado e que ele estava se mexendo.

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"Comecei a gritar, um funcionário do IML chamou um médico, que confirmou que a menina estava respirando. Ele disse para voltar para o hospital o mais rápido possível", ele detalha ao R7. Após levar a criança ao hospital, Claudio registrou um boletim de ocorrência na delegacia.

Parto - A mãe da menina é Ana Caroline da Silva, de 18 anos. Ela estava grávida de seis meses quando deu início ao trabalho de parto. 

O pai da criança, Leonardo José Ferreira Lira, 19, contou que o parto parecia ter ocorrido normalmente. Porém, quando a criança nasceu, a médica informou que ela já estava morta.

O hospital Alpha Med informou em nota ter aberto uma sindicância para apurar o ocorrido. Informou ainda estar dando assistência à família e ao bebê. 

A família, entretanto, está indignada com o hospital. Eles acreditam ter havido negligência e indiferença por parte dos médicos que cuidaram do caso.

Ao R7, o médico pediatra da Sociedade Americana de Pediatria Nelson Douglas Ejzenbaum contou que pode se tratar de um caso raro. "É muito raro, mas o bebê pode ter tido uma parada e depois os batimentos voltaram. Batimentos erráticos podem ter confundido o médico".  A menina ia se chamar Manuela, mas os familiares afirmaram que devem adicionar ‘Vitória’ ao nome.

Uma criança recém-nascida foi encontrada, nesta quarta-feira (10), por um pedreiro em um terreno baldio no bairro do Ipsep, centro da cidade de Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. A Polícia Civil já está investigando o caso, que é configurado como abandono de incapaz.

Ainda com cordão umbilical, o bebê foi levado para a clínica São Francisco, onde recebeu os cuidados médicos. Após isso, foi entregue ao Conselho Tutelar. O delegado Washington Alves Monteiro, titular da Delegacia de Serra Talhada, será responsável por investigar o ocorrido.

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