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Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André são os grandes finalistas do BBB22. Após a eliminação de Eliezer, no último domingo (24), os brothers comemoram muito e caíram na piscina, como de praxe.

Acontece que, em determinado ponto, Arthur acabou machucando o pé. O ator disse que sentiu muita dor e preferiu buscar atendimento médico no confessionário. Minutos depois, ele voltou para casa e afirmou que o local estava inchado. 

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Recordações

Agora, já mais tranquilos. Os brothers passaram a noite conversando sobre quando entraram no programa, e até como reagiram ao serem convidados. Afinal, estamos falando de três participantes do grupo camorote.

Em conversa com Arthur, DG disparou: "Teve um amigo que falei que vinha, ele ficou preocupado".

"Uma amiga teve uma reação muito ruim, que fiquei chateado", diz Arthur.

"Essa edição foi depois de uma muito f***a, né?", continua DG.

"Ela disse pra eu não vir. Não, não, não, você vai fazer a maior besteira da sua vida. Tanto que na hora falei pra ela: Viu, por isso não te contei antes", finalizou Arthur.

Mais tarde, na cozinha, o ex-Rebelde comentou a saída de Tiago Abravanel, que apertou o botão de desistência. "Nunca vou aceitar que ele saiu. Chateado. Nunca vou entender por que ele fez isso", disse.

O Google anunciou novidades para seu aplicativo de fotos, tentando tornar a experiência do usuário ainda mais ágil. A ferramenta foi redesenhada para dar mais destaque as imagens e vídeos, além de colocar a "busca" mais em evidência, com uma nova estrutura de três abas. Outra adição importante foi a possibilidade de habilitar um mapa, para saber exatamente onde suas fotos foram tiradas. 

A aba principal permanece mostrando todas as suas imagens, porém, as miniaturas ganham formatos maiores e são exibidas junto aos trechos de vídeos. Bem no alto será possível perceber um grande carrossel chamado de Memórias ou Recordações. Para ajudar a encontrar registros mais específicos o Google garante uma nova visualização em forma de mapa interativo. A aba “biblioteca” virou um grande agregador de pastas, com os álbuns, as Favoritas, a Lixeira, o Arquivo, etc. Para usuários dos Estados Unidos, da União Europeia e do Canadá, será possível ver a Loja de Impressão, que oferece produtos impressos com as imagens.

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Visualização em formato de mapa

Na nova aba de busca será possível encontrar uma visualização em forma de mapa interativo. Os usuários vão poder aproximar ou afastar a imagem com os dedos em formato de pinça para explorar fotografias de viagens, ver os lugares mais fotografados perto da sua casa ou encontrar aquela foto antiga.

Para quem habilitou a localização na câmera do aparelho, o Histórico de Localização ou a localização preenchida à mão, é possível organizar e buscar fotos por local no aplicativo – e agora essas imagens também vão aparecer no mapa. Os usuários que desejarem mudar essa configuração podem controlar as edições ou desabilitar o Histórico de Localização e a permissão para usar localização na câmera.

Outro recurso que ganhou uma atualização foi o "memórias" ou "recordações'. A aba vai selecionar o que ela entender como as melhores fotos de você ao lado dos amigos e da família em diferentes anos, além dos destaques da última semana.

Quem gostas das colagens feitas pelo Google (filminhos, colagens, animações, fotos estilizadas e outras) vai perceber que eles saíram da aba “Para você” (que não existe mais) e foram para as “Memórias”. Quem quiser "esquecer" alguma delas também vai poder ocultar pessoas ou períodos específicos, bem como controlar o tipo de Memória recebida.

Conheça a história por trás de alguns objetos simbólicos ou de apreço de descendentes ou testemunhas da Primeira Guerra Mundial, com os quais a AFP se reuniu por ocasião do centenário do conflito.

- A paixão em meio à guerra -

NANTES, França - Durante um ano, Maurice e Yvonne Retour escreviam todos os dias, contando um ao outro as tarefas diárias, os horrores da guerra e expressando palavras de amor e intensidade incomum. Quase um século depois, seus netos descobriram, empolgados, suas cartas cheias de ternura.

"Meu amado Maurice, voltarei a te ver?", indagou em uma de suas cartas Yvonne Retour, que viria a perder Maurice de forma brutal em 27 de setembro de 1915, quando estava grávida de sua filha.

"Nunca saberei dizer-te como estou orgulhoso de ti e como me fazes feliz, é realmente a mulher com quem eu sonhava", escreveu Maurice, que alternava os sentimentos amorosos com as descrições sombrias da guerra, e "que só podia chorar à noite".

"Te beijo com a ternura da mais apaixonada das mulheres", assegurou Yvonne, que tinha 23 anos quando a guerra começou. Depois da morte de Maurice, ela nunca mais voltou a se casar.

Criou sozinha seu filho Michel e sua filha Emmanuelle, concebida quando Maurice fora repatriado durante o verão de 1915 para tratar de um ferimento na mão. Morreu pouco depois.

Patrice Retour, um dos 12 netos do casal, explica que jamais imaginou que sua avó - falecida em 1971 - tivesse escrito cartas tão apaixonadas.

Foi só no final dos anos 1990 que ele encontrou a correspondência dentro de uma caixa.

Retour, agora avó, sempre relê impressionado essas cartas que revelam "a guerra melhor que uma reportagem ou uma aula de História".

- As telas de um arquiduque militar -

VIENA, Áustria - Ulrich Habsburgo-Lorena, descendente dos soberanos de Áustria-Hungria, conserva com zelo as reproduções dos quadros pintados por seu avô, um oficial do Exército imperial.

Seu avô paterno, o arquiduque Enrique Fernando, foi enviado em 1914 ao front russo e, mais tarde, à Itália. Pintor confirmado, deixou várias telas nas quais reproduzia cenas da época de perto de Lutsk, na atual Ucrânia.

"Pintou lavadeiras, um barco militar em um rio, um cemitério judeu, mas nenhuma cena de batalha", testemunha Habsburg-Lorraine, de 77 anos, que conheceu o homem, falecido na década de 1960.

É provável que esse artista aristocrata, apaixonado por fotografia, tenha pintado seus quadros a partir das várias fotos que tirou no front e na retaguarda.

Depois da guerra, a República Austríaca proclamou que em 1918 expulsou do trono os Habsburgos e confiscou a maior parte de suas propriedades. Enrique Fernando perdeu oficialmente o título de arquiduque e foi para a sua residência em Salzburgo.

Seu neto, Ulrich, nascido em 1941, descobriu rapidamente a importância de seu sobrenome: "Na escola primária diziam que a minha família era responsável pela Primeira Guerra" Mundial, lembra. E ele, que não gostava particularmente de História, era repreendido pelos professores: "Por conta disso, você tem que saber tudo".

- Uma casa para cinco países -

KOSON, Ucrânia - Istvan Petnehazy nunca saiu da cidade de Koson, onde nasceu, mas sua casa mudou cinco vezes de país desde a Primeira Guerra Mundial, uma ilustração das transformações territoriais e políticas geradas pelo conflito.

Este afável idoso de 86 anos se expressa em húngaro, a língua falada por seus familiares por gerações. Mas sua cidade de Koson está atualmente localizada na Ucrânia, na fronteira com a Hungria.

Quando seu pai nasceu, a comuna era parte do vasto império austro-húngaro, que se expandia da Europa central até os Bálcãs. Mas quando Istvan nasceu, em 1932, o povoado havia se tornado parte da Checoslováquia, um novo Estado nascido da divisão do império dos Habsburgo após 1918.

Os húngaros ocuparam brevemente a região de Koson, de maioria linguística húngara, entre 1938 e 1944. A União Soviética recuperou a área após 1945 e posteriormente à queda da União Soviética, em 1991, ficou como parte da Ucrânia.

Em meio a esse turbilhão histórico, Istvan Petnehazy conserva fotos amareladas nas quais veem os irmãos de sua avó, ainda adolescentes, enviados ao front com o uniforme austro-húngaro.

"A vida continuou mais mal do que bem", conforme as bandeiras mudavam, explica Petnehazy, que se dedica à colheita de uvas. "As pessoas continuavam indo e vindo nos vinhedos que atravessam a fronteira".

- Um herói e uma escola -

MOUNT VERNON, Estados Unidos - É um simples estojo de couro marrom que leva a inscrição "Sgt Alvin C. York" em letras douradas. Pertenceu a um herói americano da Primeira Guerra Mundial que, ao retornar do front, fundou uma escola rural para crianças pobres.

Em 1917, Alvin York, um camponês analfabeto de 30 anos do Tennessee, foi convocado para lutar na França. "Ele sempre viveu em uma área rural, não sabia nada do mundo exterior. Quando veio a guerra, não sabia o motivo pelo qual lutavam", disse à AFP seu neto Gerald York, um coronel reformado do Exército, em sua casa em Mount Vernon, perto de Washington.

Em outubro de 1918, já havia se tornado o herói da batalha de Meuse-Argonne, perto de Verdun, a última ofensiva aliada que derrotou o Exército alemão. Com seu grupo, sob fogo inimigo, este atirador de eleite matou 25 soldados alemães e fez mais de 100 homens de prisioneiros.

Tornou-se sargento e recebeu numerosas condecorações militares, incluindo a Medalha de Honra, a mais alta distinção americana, a Croix de Guerre e a Legião de Honra francesas. No total, acumulou cerca de 50.

Após o armistício, ficou na França alguns meses antes de ser recebido como herói em Nova York.

"Pelo que viu na França e Nova York, e porque havia sentido que a sua falta de educação era um verdadeiro obstáculo, decidiu criar uma escola e infraestruturas de qualidade em sua comunidade. Queria que todas as crianças do Tennessee tivessem uma oportunidade", conta Gerald York.

O sargento York iniciou seu projeto escolar, que começou em 1926 com uma escola de ensino fundamental em Jamestown.

Durante 10 anos e apesar da Grande Depressão, pagou os professores, os ônibus escolares e as obras para pavimentar as estradas ao redor da instituição.

O Instituto Alvin C. York, agora uma escola pública, ainda está de pé.

- Vietnã: uma foto em preto em branco -

HANÓI, Vietnã - Uma foto em preto e branco do tamanho de um selo que ficou amarelada com o tempo. É o que resta de Dang Van Con, um jovem vietnamita enviado à França no início da Primeira Guerra Mundial para lutar contra os alemães, juntamente com milhares de recrutas da Indochina.

A sua família destruiu os livros, as cartas, os uniformes e as fotos do soldado, exceto pela foto tirada durante o casamento de um primo em 1953.

No Vietnã pós-colonial posterior a 1954, liderado por Ho Chi Minh, qualquer vínculo com os colonos franceses que acabavam de ser derrotados era motivo de pena de morte.

"Tivemos que queimar todas as evidências de nosso relacionamento com os franceses", recorda um dos netos de Dang Van Con, Cao Van Dzan, que hoje tem 75 anos.

Cerca de 10.000 vietnamitas foram recrutados para lutar com os soldados franceses durante a Grande Guerra. Quase metade deles lutou no front, outros trabalhavam em fábricas ou construindo estradas e trilhos de trem.

A maioria deles era pobre e sem educação. Mas Dang Van Con, oriundo de uma família de classe média, foi uma exceção. De fato, após seu retorno da guerra, a dinastia dos Nguyen, que reinou no Vietnã entre 1802 e 1945, lhe concedeu um título honorário, que contribuiu para melhorar o status de sua família. Mas, depois de 1954, essa distinção lhe valeu o desprezo de seus vizinhos.

Dzan lamenta a destruição de memórias familiares, mas está contente que o caminho marcado por seu avô permitiu que seus descendentes estudassem e trabalhassem no exterior. "Sua viagem à França fez com que seus filhos e netos tivessem um modo de vida civilizado", assegura.

Joanne Drake trabalhou na Casa Branca durante o segundo mandato de Ronald Reagan e, ao deixar o poder, o acompanhou até a sua morte, em 2004, como sua porta-voz e assistente. A lembrança ainda está muito fresca em sua memória.

E ao ver finalizado um holograma do presidente, que foi instalado no museu e na biblioteca da Califórnia em sua homenagem, sentiu uma mistura de medo e emoção.

"É um pouco chocante, para ser honesta. Dá um pouco de medo sabendo que já não está mais entre nós", disse Drake à AFP. "O aproxima fisicamente mais um pouco de todos nós".

A voz, a estatura, as características, até mesmo os gestos, tudo é capturado neste holograma com uma tecnologia de ponta, que o público será capaz de ver a partir de quinta-feira (11) na Biblioteca e Museu Presidencial de Ronald Reagan, localizado em Simi Valley, a 57 quilômetros a noroeste de Los Angeles.

O falecido presidente aparece em três cenas: a primeira a bordo do velho trem presidencial Ferdinand Magellan, que a equipe de Reagan trouxe de volta para um evento da campanha de reeleição em Ohio em 1984; depois, no seu "Rancho del Cielo", na Califórnia, após andar a cavalo com Nancy; e finalmente no Salão Oval, onde trabalhou por oito anos.

"Dá a sensação de que você está bem ali com o presidente Reagan, como se estivesse parado do lado dele", indicou John Heubusch, que também conheceu o presidente e agora dirige este museu.

O processo levou quatro anos e um investimento de um milhão de dólares.

Para recriar o presidente foi necessário contratar um ator, que tivesse o peso e tamanho parecidos com os de Reagan na época em que foi eleito. O dublê estudou seus movimentos dos ombros para baixo para reproduzi-los.

A cabeça exigiu um modelo tridimensional de silicone que foi adaptado na imagem final.

"Enquanto trabalhei no projeto nos últimos dois anos, queria me aproximar dele e tocá-lo", lembrou Drake. "Tivemos a oportunidade de subir ao palco enquanto testávamos profundidade e tudo mais, e foi um pouco assustador, mas muito emocionante poder vê-lo novamente em carne e osso."

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Os álbuns de cromos ou, popularmente, álbuns de figurinhas, chegaram ao Brasil muito antes do que se imagina. Há registros de que os catálogos surgiram aqui por volta dos anos 30. Seja algo momentâneo ou para colecionar, os livros ilustrados fazem sucesso até hoje entre os novatos e veteranos no assunto. Com os mais variados temas, os álbuns são febre, principalmente, quando o conteúdo deles é voltado para o futebol. 

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Com a Copa do Mundo 2018, que será na Rússia, se aproximando, já é possível ver em cada esquina um livro de figurinhas do Mundial. O LeiaJá conversou com dois meninos que são fãs dos álbuns e mantiveram, desde a infância, a tradição de colecionar.  E se tem alguma coisa em comum entre eles é o desejo de continuar colecionando ainda por muito tempo. 

 Mateus Schuler, de 22 anos, é estudante de jornalismo e conta que começou a colecionar os álbuns há mais de dez anos. “Decidi colecionar álbuns para ter mais informações acerca de futebol, além de conhecer melhor os jogadores e as respectivas carreiras. Desde o Brasileiro 2005, quando comecei a acompanhar futebol mais a fundo, seja nacional ou internacional”, disse. 

De acordo com Mateus, além de frequentar os encontros de trocas de figurinhas, ele busca, também, fazer as trocas com seus amigos.  Segundo ele, nesses encontros sempre aparece alguém com a figurinha ‘rara’. “O mais difícil é quando vai ficando no fim, com poucas opções e ficando complicado até para trocar”, diz Mateus ressaltando a parte mais complicada no preenchimento do álbum. O estudante de jornalismo contou que leva cerca de quatro a seis meses para completar um livro ilustrado, e que mesmo com esse tempo todo, pretende permanecer colecionando por muito tempo. “Colecionar é algo que não apenas crianças gostam, todo mundo coleciona algo”, disse.

Ao contrário de Mateus, Pedro Maranhão, também estudante de jornalismo, diz que não frequenta os encontros de troca de figurinhas e diz qual é a receita dele para concluir o álbum. “Já fui uma vez. Mas acho uma agonia! Prefiro combinar com meus amigos, com os amigos dos meus amigos, já completei dois álbuns assim! Então mantenho essa fórmula”, afirmou.

“Quando faltam dez ou cinco figurinhas, você compra os pacotinhos e só vem as que você já tem, você fica falando com todo mundo, pra se alguém achar, pegar pra você. É bem legal esse finalzinho de álbum”, completa. 

Com 22 anos, Pedro conta que começou a colecionar os álbuns aos 10 e já teve livros ilustrados de vários tipos como filmes, série e desenhos, mas que por um motivo especial concentrou seu foco apenas nos de futebol. “queria uma lembrança das competições! A Copa passa, mas o álbum fica, quando era mais novo, gostava de conhecer novos jogadores”. “Gosto também da emoção de conseguir completar. O pessoal acha que é fácil, mas se você for fazendo apenas do jeito tradicional, sem pedir pela internet, é bem cansativo e trabalhoso. Mas no fim das contas, acaba sendo prazeroso de todo jeito”, destaca Pedro. 

Assim como Mateus, Pedro garante que não pretende parar de colecionar os álbuns nem tão cedo. “Gosto bastante. Comecei novo, já tenho 22 anos e não canso. Tem amigo meu que tira onda, mas acho massa ter essa recordação. Quando eu tiver filhos, mostrar para eles e colecionar junto com eles também”, finaliza. 

Pensando em divulgar a cidade do Recife para os turistas assim como a história e a cultura local, o Museu da Cidade do Recife lançou o projeto Coleção Postais do Recife, que reúne 12 postais com imagens da capital pernambucana. 

O Museu guarda um conjunto com mais de 200 mil imagens de praças, ruas, festas, construções e tipos populares. Na primeira edição doprojeto, os postais trazem fotografias do Zeppelin e das seis praças criadas pelo paisagista Burle Marx. Os registros foram feitos entre as décadas de 1930 e 1950 das praças da República, do Derby, Casa Forte, Euclides da Cunha, Salgado Filho (em frente ao aeroporto do Recife) e Faria Neves (Dois Imãos). As fotos foram produzidas pelos fotógrafos Alexandre Berzin, Severino Fragoso, Mário de Carvalho e José Césio Rigueira Costa 

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Os postais estão à venda na loja do Museu, que fica no Forte das Cinco Pontas, pelo valor de R$ 2, a unidade. Na compra de cinco ou mais cartões, ganha-se uma caixa personalizada para guardá-los. Uma próxima edição do projeto já está prevista para o fim deste ano com o tema Carnaval do Recife e o Rio Capibaribe.

Os admiradores da cultura pop japonesa podem conferir, até o dia 29 de setembro, a mostra JAPAN: Kingdom of Characters na Fundação Joaquim Nabuco, no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife. Personagens de animes, mangás e tokusatsu são expostos na ação que mexe com a memória afetiva e visual dos visitantes que tiveram bastante influência dos famosos ícones da terra do sol nascente.

A exposição passa pelo Recife antes de seguir caminho para Manaus, Belém, Brasília e Rio de Janeiro. Diversos painéis, vídeos e bonecos com personagens inesquecíveis como o Pikachu (Pokémon), Astro Boy, Hello Kitty e Ultraman compõem o passeio pelas recordações montadas no espaço. Dividida por décadas, JAPAN: Kingdom of Characters possui quatro ambientes em que as peças ficam expostas e é aberta ao público.

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Serviço

JAPAN: Kingdom of Characters

Fundação Joaquim Nabuco (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte)

10 de agosto a 29 de setembro de 2013

Ter a Sex | 9h às 12h e das 14h às 17h; Sab, Dom e feriados | 13h às 17h

Gratuito

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