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O trend alert da vez é a tendência do ombré invertido, ou reverse ombré, que nada mais é do que a raiz dos cabelos mais clara que as pontas. Usado entre as celebridades, a nova moda chega aos salões de beleza do Recife. As hair stylists Síglia Wanderley, do Síglia, e Elaine Galindo, do Julita & Paulo Hair Studio, participaram de um curso em Milão e experimentam a técnica.

Segundo Elaine Galindo, a tendência pode ser aplicada de acordo com a intenção e o perfil de cada cliente. "As mais ousadas e fashions podem usar tonalidades mais fortes, já as mais clássicas e tradicionais podem usar a técnica de forma bem sutil”, explica.

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A técnica pode ser usada em cabelos cacheados, lisos, curtos ou longos. O reverse ombré independe do tamanho do cabelo e da fibra. Para Síglia Wanderley, essa é uma ótima opção também para quem não quer descolorir tanto o cabelo. "O reverse ombré é uma boa pedida, já que pode ser feita até com tonalizante, estragando menos os fios", explica.

*Com informações da assessoria

No dia 21 deste mês, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promoverá a 4ª Rodada de Oportunidades – Salão de Beleza, no Chevrolet Hall, em Olinda. A ideia do evento é promover um encontro entre fornecedores e empresários do segmento de beleza, apresentar produtos e promover a realização de negócios.

O encontro terá como participantes empresas dos segmentos de maquiagem, equipamentos e mobiliário. A estimativa é de um público de 2 mil pessoas, oriundas tantos de Pernambuco quanto dos estados de Natal, João Pessoa e Maceió. As atividades iniciarão às 9h e seguirão até às 19h.

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As inscrições para a Rodada podem ser feitas pela grande rede ou pelo telefone (81) 2101-8443. O investimento no evento é de R$ 60. O Chevrolet Hall fica na Avenida Agamenon Magalhães, no Complexo de Salgadinho.

 

Nada como um bom penteado para combater o racismo arraigado na sociedade brasileira, usando como armas principais tesouras e hidratantes para o cabelo. Na periferia do Rio de Janeiro, uma rede de salões de beleza que se dedica exclusivamente a cortes de cabelo no estilo afro faz um grande sucesso.

Qual é a fórmula do êxito desta empresa que transforma o "afro" em cachos suaves, e que nega categoricamente a crença popular de que o cabelo crespo é ruim? O crescimento econômico do Brasil, que na última década permitiu que 40 milhões de brasileiros integrassem a classe média por meio de programas sociais do governo.

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Dos 194 milhões de brasileiros, 50,7% são negros ou mulatos, e os donos do Beleza Natural, esta peculiar rede de salões de beleza, estimam que 70% das mulheres brasileiras têm cabelo crespo. "Este salão é para a consumidora esquecida, invisível, para levantar a autoestima da cliente de baixa renda. Uma mulher acostumada a servir, que merece ser servida, e bem servida", explica à AFP a presidente da empresa, Leila Velez, uma mulata de 38 anos que aos 16 era gerente de um McDonald's no Rio.

Velez criou com dificuldades o Beleza Natural há 20 anos junto com familiares. Hoje dirige as 13 filiais da empresa e uma fábrica de produtos para os cabelos, que conta com 1.700 funcionários. A fábrica produz 250 toneladas de produtos de uso capilar por mês, incluindo o "super relaxante" de cachos criado por sua cunhada Zica Assis, uma ex-empregada doméstica que fez experimentos durante dez anos com frutas, como o açaí, até chegar à fórmula do produto na varanda de sua casa, em uma favela.

Os lucros da rede, que tem salões localizados da periferia a áreas nobres da cidade, cresceram 30% anualmente nos últimos oito anos, segundo Velez, que não revela os resultados da empresa. Seu sucesso é tamanho que caravanas com centenas de mulheres vindas de outros Estados chegam a cada fim de semana para que as viajantes sejam atendidas nos salões.

"Acredito que 100% de seu sucesso esteja ligado à questão da raça. Existem no Brasil, devido a uma carga cultural, muitas mulheres negras que não aceitam seu cabelo porque não é liso, que é o ideal de beleza mais conhecido", explicou à AFP Victor Cunha da Almeida, professor da escola de negócios da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coautor de uma tese sobre o "Beleza" e sua aposta na "base da pirâmide" social, a classe C, que chega a 54% da população. "Aí está a diferença do Beleza Natural, que não quer alisar o seu cabelo, quer domá-lo, suavizar os cachos. Diz a mulher: 'você é linda porque é negra, é linda porque tem os cabelos assim'".

Bruna Mara, uma cliente, confirma. "Sempre usava o cabelo liso; aqui me convenceram de que meus cachos poderiam ficar bonitos, e é mais natural", confessa esta secretaria de 24 anos. "Não havia locais onde uma mulher negra com cabelo crespo fosse tratada como princesa", ressalta o professor Cunha.

Quando alguém entra no mundo do Beleza Natural, decorado em vermelho e rosa, cheio de espelhos e focos luminosos, com flores frescas e café, sente-se em qualquer bairro rico do mundo, ou em um cenário de novela. "Temos espelhos de corpo inteiro, porque muitas clientes não têm isso em suas casas", explica Velez.

José Jorge de Carvalho, antropólogo especialista em questões raciais da Universidade de Brasília, ressalta que, apesar de ser visto no exterior como um exemplo de diversidade, o Brasil "é um país muito racista". "Estes salões de beleza fazem parte de um esforço de combate ao racismo, para melhorar a autoestima das mulheres negras de classes popular", afirma Carvalho, que lamenta o elevado uso no Brasil de pranchas para alisar o cabelo, algumas delas esquentadas diretamente no fogo e que "fritam o cabelo".

Atualmente, a rede de salões atende 90.000 mulheres por mês. "Esta é a nova classe média, produzindo para a nova classe média", comemora Marcelo Neri, ministro interino de Assuntos Estratégicos, em declarações à AFP.

As rendas das populações negra e parda brasileira foram as que mais cresceram entre 2001 e 2009, 43% e 48% respectivamente, contra 21% para os brancos, segundo Neri, especialista na classe média brasileira. No entanto, as desigualdades ainda são enormes: 125 anos depois da abolição da escravatura, os brancos no Brasil recebem em média quase o dobro do que os negros.

Ser atendido no "Beleza" é acessível, mas não barato. Custa em média 80 reais (10% do salário mínimo), e para mantê-lo em casa são necessários produtos que custam 50 reais mensais. Apesar disso, a maioria paga em dinheiro, outro sinal do aumento real de poder aquisitivo da nova classe média brasileira.

Nessa edição do Na Social, você confere o lançamento do IKAT Stúdio de Beleza. O salão oferece um cardápio variado com as últimas tendências para cuidados pessoais. Além de cuidar das mulheres, o IKAT também se preocupa com os homens e com as crianças, reservando um espaço só para elas.

Além disso, o Na Social vai ajudar você a escolher os presentes de final de ano. A nossa equipe foi até a loja Casatua, em Casa Forte, para conversar com Melina Amorim e Ana Maria Pimenta que mostraram alguns presentes que podem ser dados nessa época do ano.

O Na Social é apresentado por Juliana Liv e exibido toda sexta-feira, aqui no Portal LeiaJá.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco realizará, na próxima segunda-feira (26), o workshop “A reinvenção do salão de beleza”. Como satisfazer a expectativa dos clientes e o que fazer para aproveitar as oportunidades do segundo maior mercado consumidor de cosméticos do mundo são alguns dos assuntos que serão discutidos no evento. 

De acordo com o Sebrae, o workshop contará com palestras com os especialistas no segmento de beleza, Cesar Simões e Jorge Márcio Daniel. Mercado e marketing são alguns dos temas que serão abordados pelos participantes.

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O evento será realizado no auditório do Sebrae, que fica na Rua Tabaiares, 360, no Bairro da Ilha do Retiro, no Recife. O horário de realização será das 9h às 17h. O investimento no workshop é de R$ 50 e mais informações sobre a ação podem ser obtidas pelos telefones (81) 2101-8443 e 2101-8202. Através dos contatos também é possível fazer as inscrições.

Estão abertas as inscrições para a 3ª Rodada de Oportunidades Salão de Beleza, que acontece no dia 24 de setembro, na Arcádia Recepções, bairro de Apipucos, Recife. A iniciativa é realizada pelo Sebrae em Pernambuco e tem o objetivo de promover o encontro entre fornecedores e empresários do setor da beleza, de modo a possibilitar a geração de negócios e a troca de conhecimentos e informações.

A programação inclui palestras técnicas e gerenciais com profissionais de renome e feira de negócios com a participação de 50 fornecedores de produtos de salão de beleza e estética. A expectativa é que o evento atraia um público estimado em mil empresários. Outras informações pelos telefones (81) 2101-8443 e 3421-6852.

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Uma clínica de estética na Alameda Jurupis, em Moema, zona sul de São Paulo, sofreu um arrastão na tarde de terça-feira e clientes que faziam unha, depilação e tratamento facial tiveram suas bolsas roubadas. Por volta das 16h30, dois homens armados com uma pistola levaram objetos de oito clientes e da proprietária do salão. No momento do assalto, mais três funcionárias atendiam as clientes. O bando fugiu do local no Kia Soul da dona do estabelecimento.

Na quarta-feira, André Marcos da Cunha Martins, de 20 anos, e um adolescente de 17 foram presos suspeitos de fazer o arrastão. Eles circulavam pela região da Avenida Yervant Kissajikia, na Vila Joaniza, zona sul, com o carro roubado no dia anterior, quando desobedeceram ordem de parada de policiais militares. Houve perseguição por cinco minutos. Ao render os suspeitos, os PMs encontraram no porta-malas bolsas e aparelhos eletrônicos, como iPads e iPhones.

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O soldado Maurizio Perin, das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicleta (Rocam), do 22.º Batalhão, contou que os acusados alegaram que as bolsas eram de suas mães. Ao identificar o veículo, o PM entrou em contato com a dona da clínica e, enquanto efetuavam o flagrante, enviou a foto dos dois suspeitos por mensagem. Eles foram reconhecidos imediatamente. Perin disse também que os dois detidos já têm passagem por roubo.

De acordo com o soldado, é comum bandidos venderem os pertences das vítimas em regiões carentes e por preços bem abaixo do mercado. "Eles iriam abrir o porta-malas aqui na região (da Vila Joaniza) e, com certeza, cada um desses iPhones seria comercializado por R$ 400 a R$ 500." Perin afirmou que a dupla foi audaciosa ao escolher os itens. "Os celulares das manicures eles nem quiseram, porque não eram smartphones."

A dona do salão contou que abriu o estabelecimento há seis meses. É a primeira vez que ela é assaltada e disse que agora está muito assustada. "Não vou reforçar a segurança nem mudar de endereço. Agora, o que vou fazer é trancar a porta."

No 27.º Distrito Policial (Campo Belo), onde o caso foi registrado como roubo, o Boletim de Ocorrência (BO) registrava um prejuízo de R$ 69 mil, entre dinheiro, objetos e eletroeletrônicos. "Uma das vítimas tinha R$ 1 mil na carteira", revelou Perin.

Na Alameda Jurupis, comerciantes comentaram que roubos e furtos de veículos são comuns na via. "Vira e mexe, vejo carro parado com vidros quebrados", contou o dono de um sebo. A gerente de um bar perto do local do crime conta que muitas lojas, por precaução, contrataram seguranças para ficar nas portas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O mercado de capitais brasileiro deve receber em breve uma empresa de um setor, à primeira vista, não muito identificado com esse mundo. A Intercosmetic Holding, que entrou com pedido inicial de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), porém, vê esse mercado como uma fonte de recursos para financiar o desenvolvimento de uma rede de salões de beleza e cabeleireiros.

O objetivo da empresa é ingressar no Bovespa Mais - um segmento da Bolsa de Valores mais dedicado a empresas de pequeno e médio porte - no ano que vem, e captar R$ 75 milhões em leilões no mercado de balcão organizado. Os recursos serão utilizados na aquisição de empresas. No primeiro desses leilões, a companhia pretende oferecer 10% do capital.

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A Intercosmetic pretende ser um veículo de financiamento de organizações menores no segmento de beleza e cabeleireiros. "Nossa intenção é divulgar duas aquisições no primeiro trimestre e, em 5 anos, ter uma rede com 500 salões de beleza", diz Alexandre Souza de Azambuja, diretor de Relações com Investidores da empresa.

Seu formato será semelhante ao da nova-iorquina Regis Corporation, que tem 12,7 mil salões e ações listadas em bolsa. Segundo Azambuja, não há nada parecido na América Latina e esse é um dos trunfos que a nova rede pretende utilizar para atrair investidores no mercado de capitais. "O maior player da região tem 64 salões", diz ele, referindo-se à rede de salões Jacques Janine.

O capital social da Intercosmetic é de R$ 637 mil. Segundo Azambuja, assim que a CVM conceder o registro de companhia aberta, a nova empresa listará ações no Bovespa Mais. "Este segmento está abandonado e não tem cumprido o seu papel, que é ser a porta de entrada para 'microcapitalizações' no mercado de capitais", disse ele à Agência Estado.

Com essa iniciativa, Azambuja acredita que a Intercosmetic criará um novo segmento de ações, o que ele apelida de micro caps, ou seja, ainda menor que as small caps - como são conhecidas as ações com pouca liquidez, em geral de empresas de pequeno e médio porte. "Muitas empresas postergam um IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês) grande e prejudicam o desenvolvimento mais dinâmico da organização. Vamos inverter a lógica. Ao invés de procurar financiamento barato no final da vida econômica da empresa, queremos que o mercado de capitais seja o ponto de partida para novas organizações", disse.

Segundo ele, a empresa busca criar visibilidade com captações menores. "O IPO será mais para a frente", diz Azambuja. Em seu plano de negócios, a Intercosmetic também planeja crescer organicamente e trabalhar de maneira segmentada para um público diversificado. Está prevista a criação de cerca de quatro marcas, que atenderão desde o consumidor "premium" até as classes mais populares.

O controle acionário da empresa está atualmente nas mãos de Oziel Barbosa de Figueiredo, proprietário da Codal (Companhia de Colonização e Desenvolvimento Rural), com 92%. O restante está divido entre a Templars, antiga Templeton Trust - empresa de investimentos que prepara organizações para abertura de capital -, e o próprio Azambuja.

Criada em junho do ano passado, a Intercosmetic está em fase pré-operacional e, por conta disso, não possui ativos. Embora a nova rede visualize expansão nacional, a região alvo de atuação é o Sul do Brasil, com foco no seu Estado de origem, o Paraná.

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