Tópicos | Salto de Pirapora

Um bando armado invadiu a sede de uma mineradora na noite desta quinta-feira (16), em Salto de Pirapora, interior de São Paulo, e roubou três toneladas de dinamite. A quadrilha rendeu seguranças e funcionários e os obrigou a carregar um caminhão-baú com a carga. Até o início da manhã desta sexta-feira (17) nenhum suspeito tinha sido preso.

A polícia acredita que a grande quantidade de explosivos será usada em ataques contra caixas eletrônicos, agências bancárias e carros-fortes. De acordo com a Polícia Civil, os criminosos estavam encapuzados e armados com fuzis e pistolas. Eles renderam os seguranças na portaria e chegaram até o galpão da mineradora.

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Os funcionários que estavam no local também foram rendidos e todos foram obrigados a transferir para o caminhão-baú levado pela quadrilha 124 caixas de dinamite com 25 quilos cada, o que totaliza 3,1 mil quilos.

Os explosivos estavam armazenados para serem empregados na detonação de rochas em pedreiras da região. O bando levou também três caixas de pavios e detonadores. A Polícia Militar montou cercos nas rodovias próximas, mas não conseguiu localizar o caminhão com os explosivos. Imagens das câmeras instaladas no local serão usadas em busca de pistas dos criminosos.

Um grupo de moradores de Salto de Pirapora, no interior de São Paulo, decidiu "adotar" uma idosa de 72 anos e seus 70 cães e gatos. Dona Carmem Rosa vinha tendo dificuldade para manter os animais que recolhia nas ruas da cidade, após serem abandonados pelos donos. O serviço de zoonoses do município ameaçou interditar a casa por causa da sujeira e do acúmulo de lixo.

Os voluntários se mobilizaram através das redes sociais e realizaram um mutirão para limpar a casa. Integrante do grupo, a veterinária Carolina Gutierres Pellizzer examinou os animais e separou quatro cães que estão em pior situação de saúde. Uma cachorra foi submetida à cirurgia para retirada de um tumor da mama.

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"Todos estão com alguma doença decorrente das precárias condições de higiene. Estamos fazendo o tratamento e depois vamos selecionar os que devem ser submetidos à castração", afirmou a veterinária.

Parte dos cães será oferecida em adoção, mas alguns animais vão continuar na casa de dona Carmem. "Ela é uma pessoa boa e gosta dos animais, então vamos ajudá-la com ração e assistência", disse Carolina.

O grupo trabalhou vários dias para retirar lixo e entulho acumulados na casa. A prefeitura providenciou duas caçambas para que o material fosse descartado. Segundo ela, ainda há muito material a ser retirado. "Precisamos de mais braços para esse trabalho", disse.

Os voluntários conseguiram ração para os bichos e cinco cestas básicas para a mulher, que sobrevive com a aposentadoria de um salário mínimo. "Ela é tão generosa que ficou com apenas com uma cesta, distribuindo as demais para outras famílias necessitadas", contou a veterinária.

Uma psicóloga que também integra o grupo tenta convencer dona Carmem a aceitar que parte dos animais seja adota por outras famílias.

O grupo lançou na rede social Facebook a página "Abrigo da Dona Carmem" para ampliar a mobilização. A página será também um canal para a adoção dos animais - 50 cães, 15 gatos e 5 filhotes. De alguns, dona Carmem já avisou que não abre mão, por isso a turma vai construir um canil em sua casa, que tem terreno grande. "Ela quer fazer o melhor para eles, e a gente vai ajudar", disse Carolina.

Uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo prendeu quatro gestores de uma clínica de reabilitação acusados de maus tratos aos pacientes, na noite de segunda-feira, 18, em Salto de Pirapora, região de Sorocaba. O estabelecimento privado, que mantinha 60 pacientes em regime de internação, foi interditado. De acordo com o MP, os internos relataram sessões de espancamento promovidas por funcionários e dirigentes. Com o pretexto de livrá-los da dependência, os pacientes eram mantidos em cárcere privado. As famílias pagavam pelo tratamento.

Durante a operação, promotores e agentes da Polícia Civil constataram que vários internos tinham hematomas e marcas de agressões. Conforme os relatos, as mulheres eram agredidas com socos na cabeça e no estômago, enquanto os homens eram castigados com ripas de madeira e cabos de vassoura.

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As denúncias foram encaminhadas ao MP por familiares de pacientes. Parte dos dependentes foi internada de forma involuntária, mas o MP não foi comunicado, conforme exige a lei. Foram presos dois sócios da clínica e duas funcionárias. Os suspeitos vão responder por cárcere privado, tortura e associação criminosa.

Treze homens armados e encapuzados explodiram seis caixas eletrônicos de uma agência bancária no centro de Salto de Pirapora (SP) na madrugada desta quinta-feira. A agência fica a duas quadras do destacamento da Polícia Militar e da Delegacia da Polícia Civil. As explosões foram ouvidas pelos policiais. Houve cerco, perseguição e tiroteio.

Onze assaltantes, que tentavam a fuga em quatro veículos, foram presos. Um deles, baleado, foi levado sob escolta ao Hospital Regional de Sorocaba. Outro bandido foi morto. Apenas um conseguiu fugir. Parte do dinheiro roubado foi recuperado.

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Com o bando foram apreendidos explosivos e armas, inclusive um fuzil e duas metralhadoras. A explosão, às 3h30, destruiu a agência e os destroços atingiram uma loja no outro lado da rua. Moradores disseram que as casas tremeram como se fosse um terremoto. O cerco dos policiais foi rápido, mas os bandidos reagiram e houve intenso tiroteio.

Parte dos bandidos furou o bloqueio e escapou em dois carros. A polícia de Sorocaba, acionada, participou da perseguição. Um dos veículos foi alcançado na Rodovia João Leme dos Santos, no trevo de acesso à Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). No tiroteio, os dois bandidos foram baleados - um deles morreu.

Outro carro foi barrado na Rodovia Celso Charuri e os criminosos se entregaram. Os presos foram levados para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba. Com eles, os policiais recuperaram R$ 9.392 em dinheiro. Mesmo com a explosão dos caixas, as cédulas não ficaram manchadas de tinta. De acordo com o delegado Mário Luiz Ayres, todos os suspeitos residiam em bairros da zona leste da capital. A maioria dos suspeitos, inclusive o que morreu, tinha passagens por furto. O banco não divulgou o montante roubado.

Treze homens armados e encapuzados explodiram três caixas eletrônicos de uma agência bancária no centro de Salto de Pirapora, a 120 km de São Paulo, na madrugada desta quinta-feira. A agência fica a duas quadras do destacamento da Polícia Militar e as explosões foram ouvidas pelos policiais.

Houve cerco, perseguição e tiroteio. Onze assaltantes, que tentavam a fuga em quatro veículos, foram presos. Um deles, baleado, foi levado sob escolta ao Hospital Regional de Sorocaba. Outro bandido foi morto. Apenas um conseguiu fugir.

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Com o bando foram apreendidos explosivos e armas, inclusive uma metralhadora. A explosão destruiu a agência. Ainda não se sabe se o dinheiro roubado foi recuperado.

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