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Uma mulher morreu atropelada enquanto voltava da festa de seu próprio aniversário em São Francisco do Sul, Santa Catarina. O caso aconteceu na madrugada do domingo (8) de Dia das Mães. A vítima, identificada como Ilena Terezinha Goedert, havia celebrado seus 60 anos de idade junto a familiares e amigos, e seguia para casa quando se desequilibrou da motocicleta em que estava e foi atropelada por uma amiga. 

Ilena saiu com amigos na noite de sábado (7) e a festa durou até as 3h do domingo (8), quando todos decidiram ir embora e o incidente aconteceu. A vítima não resistiu aos ferimentos causados pelo atropelamento e morreu ainda no local do acidente. 

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Segundo a Polícia Militar, a aniversariante seguia pela rodovia Duque de Caxias quando passou por cima de tartarugas de sinalização, se desequilibrou e caiu no meio da pista. A amiga não conseguiu frear e atropelou a vítima. 

“Ela saiu com as amigas para comemorar o aniversário, no retorno, em um determinado trecho, ela se perdeu em uma curva. A moto caiu para um lado e a vítima caiu no meio da pista”, informou o tenente-coronel Jailton Franzoni de Abreu, de acordo com informações do G1 

Segundo Abreu, a motorista ficou nervosa e acabou fugindo do local, mas foi encontrada em seguida em casa. Ela se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi levada à delegacia. A amiga pode responder por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Ilena deixa dois filhos e três netos.

 

Os sete dias que o presidente Bolsonaro (PL) tirou férias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, custaram aos cofres públicos R$ 900 mil. O mandatário ficou do dia 27 de dezembro até a madrugada do dia três de janeiro na cidade. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Durante esse tempo, Bolsonaro passeou de jet ski na praia, visitou e conversou com apoiadores e andou de carro no parque de diversões do Beto Carrero. 

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O custo do período de descanso do presidente foi divulgado pela Secretaria-Geral, atendendo o pedido do jornal O Globo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O ministério não detalhou os gastos e afirmou que "o valor está sujeito à alteração". 

Cartão corporativo

No dia três de fevereiro deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) aceitou o pedido do senador Fabiano Contarato (PT) para iniciar as investigações dos gastos no cartão corporativo feitos pelo presidente Bolsonaro.

Em três anos de gestão, Bolsonaro gastou R$ 30 milhões. O montante é 19% maior do que os quatro anos do mandato que se dividiu nas gestões de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB). Só em 2021, o atual presidente usou R$ 11,8 milhões com o cartão corporativo, um valor recorde em comparação aos pagamentos anuais dos últimos oito anos.

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