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O alemão Sebastian Vettel terminou a sexta-feira esperançoso de que pode lutar pela vitória no GP do Japão. Após ficar apenas em 17º lugar no primeiro treino livre no circuito de Suzuka, o atual bicampeão mundial melhorou o seu desempenho na segunda atividade, quando foi o terceiro mais rápido. Assim, ele aprovou o seu desempenho, mas avaliou que ainda precisa melhorar o rendimento do seu carro para obter a pole position em um treino de classificação que promete ser muito equilibrado entre Red Bull e McLaren.

"O carro está funcionando bem, mas ainda há algumas coisas que podemos melhorar. Ele estava um pouco nervoso nesta manhã, melhor nesta tarde, mas precisamos dar um passo durante a noite. Acho que amanhã vai ser muito, muito apertado, portanto, tudo o que pudermos tirar do carro vale", disse.

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Vettel aproveitou para exaltar o GP do Japão, considerado um dos favoritos por quase todos os pilotos da Fórmula 1. Para o alemão, o clima que envolve a corrida é muito especial. Além disso, o traçado, com várias curvas de alta velocidade, agradam o bicampeão mundial.

"Este circuito é muito especial, você tem as pessoas em todos os lugares que são tão apaixonadas pela Fórmula 1, quase loucos em um bom sentido, e a pista é fantástica, você tem essas boas curvas de alta velocidade, uma após a outra. É tão agradável, que você não quer vir para os boxes, só que ficar na pista", afirmou.

Terceiro colocado no GP do Japão de 2011, Vettel venceu a prova em 2009 e 2010. O alemão está na vice-liderança do Mundial de Pilotos, com 165 pontos, 29 a menos do que o espanhol Fernando Alonso.

O alemão Sebastian Vettel chegou aos 165 pontos no Mundial de Fórmula 1 após a vitória no GP de Cingapura, neste domingo (23). O resultado deixou o piloto da Red Bull na segunda colocação, 29 pontos atrás do líder Fernando Alonso, o que, segundo ele, voltou a colocá-lo na briga pelo título da temporada.

"Estamos melhores do que antes. Há muitas corridas pela frente e é difícil prever o que vai acontecer. Acho que o desafio está aí, mesmo que não estejamos rápidos o suficiente para vencer, precisamos conquistar pontos. É um campeonato difícil, mas estamos na disputa. Estou ansioso para as próximas corridas para alcançar meu alvo, que, no momento, é o Fernando Alonso", comentou o alemão.

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A corrida deste domingo terminou pouco antes das 61 voltas previstas porque atingiu as duas horas máximas para uma prova previstas no regulamento da Fórmula 1. Por isso, Vettel avaliou que a vitória foi ainda mais importante, dado o desgaste físico sofrido por ele e pelos outros pilotos.

"Acho que foi uma das corridas mais difíceis do ano, para ser honesto. É muito longa, durou as duas horas. O circuito é de matar. Há muito desnível, não existe espaço para erros e a corrida parece que vai durar para sempre. Estou muito feliz e orgulhoso porque é uma prova muito dura. Quero dedicar esta vitória a todos da equipe", declarou.

Depois de liderar os três treinos livres em Cingapura, Sebastian Vettel não escondeu a decepção por ter ficado apenas com o terceiro lugar no grid de largada neste sábado. O piloto alemão ficou mais de meio segundo atrás do pole Lewis Hamilton - Pastor Maldonado obteve a segunda posição.

"Estou decepcionado, principalmente pelo que aconteceu no Q3. Não sei porque não conseguimos dar um passo além", admitiu o atual bicampeão da Fórmula 1. "É difícil dizer o que aconteceu. Eu estava feliz ao fim do Q2, mas depois não conseguimos melhorar na pista".

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Além de ficar fora da pole, Vettel ainda viu Hamilton, um dos seus rivais na briga pelo título, obter a pole com boa vantagem sobre os demais. O piloto da McLaren é o vice-líder do campeonato, atrás de Fernando Alonso. Vettel é o quarto e precisa torcer por seguidos tropeços dos adversários para conseguir reduzir a distância para o espanhol da Ferrari.

Apesar desta situação, Vettel tentou não se abater. "O dia mais importante será amanhã. E temos que buscar o melhor ritmo do carro. Temos sido competitivos neste fim de semana e nosso objetivo é fazer uma boa corrida. A terceira posição ainda é um bom lugar para começar a prova".

Mark Webber, seu companheiro de Red Bull, também ficou insatisfeito com o desempenho do carro na classificação. "Esperávamos estar em uma posição melhor hoje", disse, após obter o 7º lugar no grid. "Foi um treino difícil. Em cada volta, o carro parecia diferente. Não tivemos a mesma aderência de antes na traseira. É decepcionante largar em 7º, mas amanhã teremos uma longa corrida e temos chance de obter algo positivo".

Sebastian Vettel começou bem sua exibição no Grande Prêmio de Cingapura. O alemão liderou o primeiro treino livre no Circuito de Marina Bay, realizado na manhã desta sexta-feira (21) e noite no local do treino. O piloto da Red Bull está na quarta colocação do campeonato, com 140 pontos, enquanto Alonso soma 179 e está na liderança.

O alemão liderou a prova ao marcar 1min50s566. Em 2011, ele já havia mostrado grande desempenho no evento noturno, conseguindo a pole position, com 1min44s381 e a vitória. Na segunda posição ficou Lewis Hamilton, com 1min50s615, na sequência apareceu Jenson Button, com 1min51s459.  

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Líder do Mundial, Fernando Alonso ocupou a quarta posição, ao finalizar com 1min51s525. O espanhol tem bom retrospecto em Cingapura, venceu duas das quatro coridas realizadas no país, em 2010, pela Ferrari, e em 2008, pela Renault.

Bruno Senna foi o melhor brasileiro da prova, ele finalizou a primeira sessão com o 11º melhor tempo. Em 22 voltas, fechou a mais rápida em 1min52s629. Já Felipe Massa completou apenas 15 voltas na primeira sessão em Cingapura. Ele acabou no 16º lugar, com 1min53s080.

Michael Schumacher terá como companheiro de equipe na Corrida dos Campeões o também alemão Sebastian Vettel. A confirmação foi dada nesta terça-feira (18) pelo próprio piloto da Mercedes. A competição será realizada entre os dias 15 e 16 de dezembro, pela primeira vez no Estádio nacional de Bangcoc, na Tailândia.

Schumacher e Vettel correrão juntos pela sexta vez seguida. "Eu me tornei um integrante frequente da competição, que é muito divertida”, comentou o corredor da Mercedes. Ele também reforça o desejo de vitória. “Somos pilotos profissionais e queremos sempre vencer”, pontuou.

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Os pilotos da Red Bull admitiram nesta sexta-feira que o carro da equipe não está no nível ideal em voltas rápidas. O melhor resultado da equipe austríaca nos treinos livres do GP da Itália, no circuito de Monza, foi a nona colocação do australiano Mark Webber na primeira atividade.

"Estamos trabalhando duro, mas nós ainda não chegamos lá. Estávamos um pouco mais competitivos nos trechos mais longos dos treinos de hoje. Nós não somos normalmente os campeões mundiais na sexta-feira, por isso vamos fazer um trabalho agora para amanhã. Muitas vezes conseguimos dar um passo à frente na classificação", disse.

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O alemão Sebastian Vettel também não se saiu bem nesta sexta-feira em Monza. O atual bicampeão mundial ficou em 11º lugar no primeiro treino livre e na 13ª posição na segunda atividade. Assim, reconheceu que será preciso muito trabalho para tornar a Red Bull competitiva.

"Acho que em geral não fomos tão rápidos como gostaríamos de ser, por isso há ainda muito trabalho a fazer. Acho que estamos mais competitivos na corrida, mas não estamos onde queremos estar ainda em termos de ritmo. Corremos o nosso programa inteiro, portanto, temos várias informações para passar e aprender", afirmou.

O espanhol Fernando Alonso aparece como favorito ao título da temporada da Fórmula 1. Atual líder do campeonato com 129 pontos, o piloto acredita que isso se deve ao fato de estar vivendo a melhor fase de sua carreira. Alonso poderá conquistar seu terceiro título na F1, e juntar aos 2005 e 2006 pela Renault.

"Acho que esse ano é o que estou em melhores condições na minha carreira. Você é um piloto melhor a cada ano porque melhora com os erros. Você aprende constantemente na Fórmula 1", disse o ferrarista, às vésperas do GP da Alemanha, em Hockenheim. "Fisicamente também é minha melhor temporada porque nos anos anteriores, vocês não sabiam, minhas pernas e ombros doíam por algum motivo, ou eu estava mal preparado", afirmou o espanhol.

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"Por enquanto este ano, e espero que continue assim, cheguei 100% em todas as corridas, o que é bom. Também é verdade que os fatores que envolvem esse Mundial têm sido bons para nós", avaliou Alonso, admitindo ter contado com a sorte em algumas provas do ano.

O piloto ainda elegeu os rivais da Red Bull, Mark Webber e Sebastian Vettel, como os principais adversários na briga pelo título da temporada. "A Red Bull tem sido um pouco mais rápida do que todo mundo, acho que desde o Bahrein. Nas últimas seis corridas, eles tiveram a pole position em quatro, então estão à frente em desempenho e precisamos alcançá-los".

Após ficar com o quarto lugar no grid, Sebastian Vettel afirmou neste sábado que, se a chuva persistir, o GP da Inglaterra será imprevisível. Para o alemão, a corrida tem tudo para ser uma "loteria".

"Será uma grande loteria, assim como aconteceu hoje, nestas condições. Será um dia difícil. Está chovendo ainda e provavelmente continuará assim amanhã. Teremos uma longa corrida pela frente", projetou o atual bicampeão da Fórmula 1, ao se referir à interrupção do treino deste sábado.

A classificação foi paralisada por causa da chuva, que deixou a pista alagada, sem condições de tráfego. A interrupção durou cerca de 1h40min e gerou expectativa de cancelamento, antes mesmo da disputa do Q3, a sessão que define os 10 primeiros colocados do grid.

Com desempenho superior a Vettel neste sábado, Mark Webber ficou satisfeito com o segundo lugar no grid. O australiano só está preocupado com a visibilidade da pista em caso de nova chuva torrencial.

"Tivemos que administrar o risco hoje. Mas estou feliz com minha volta. Estamos em boa posição para a largada. A visibilidade será importante, então será melhor largar na frente", comentou o australiano.

 

Após a vitória do último final de semana no Grande Prêmio do Barhein, Sebastian Vettel assumiu a ponta da tabela do mundial de pilotos da Fórmula 1. Mesmo sendo a primeira vitória do atual campeão da categoria nesta temporada, o triunfo no Oriente Médio surpreendeu o alemão.

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“Está sendo uma temporada muito equilibrada. Os carros estão muito perto uns dos outros e pequenas coisas podem significar uma grande diferença a cada domingo”, explicou Vettel.  O piloto também afirmou que a sua equipe, a Red Bull, não está tão confiante esse ano, como em 2011. Está tudo muito apertado e não estamos tão confiantes quanto estávamos acostumados, então pequenas coisas podem fazer a diferença nos classificatórios e ter um grande impacto na corrida.

Para o piloto alemão a temporada está imprevisível e prognóstico que era feitos antes do início das corridas estão sendo derrubados. “Começamos o ano dizendo que a McLaren tinha um carro muito mais veloz, hoje vimos que o panorama pode ser diferente. No entanto, ainda acho que eles têm o conjunto mais forte”.

Mesmo líder do campeonato, Vettel acredita que seu companheiro, Mark Webber, tenha se adaptado melhor ao novo carro da escuderia. “Só tivemos quatro corridas. Não estou completamente feliz com o nível que estamos, mas acho que há muito potencial no carro. Talvez Mark tenha menos dificuldades, eu não sei, mas nós falamos sobre o carro e concordamos na maioria das coisas”.

Após decepcionar nas três primeiras corridas do ano, Sebastian Vettel voltou a brilhar neste domingo. O atual bicampeão da Fórmula 1 largou na pole position e venceu o GP do Bahrein de ponta a ponta, seguido de perto pelos carros da Lotus. O finlandês Kimi Raikkonen foi o segundo, no primeiro pódio em seu retorno à categoria, e o francês Romain Grosjean terminou em terceiro. Felipe Massa foi o 9º colocado, enquanto Bruno Senna abandonou a prova na penúltima volta.

A primeira vitória do ano alçou Vettel à liderança do campeonato, com 53 pontos, superando o então primeiro colocado Lewis Hamilton, que soma 49. O australiano Mark Webber, que terminou em quarto neste domingo, tem 48 pontos, seguido do inglês Jenson Button e do espanhol Fernando Alonso, ambos com 43.

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Já Felipe Massa faturou seus dois primeiros pontos na temporada e segue distante dos líderes do campeonato. Bruno Senna, por sua vez, não conseguiu pontuar, como fez na Malásia e na China. O piloto da Williams, que chegou a ficar em 10º no início da prova, abandonou a corrida no fim e teve que se contentar com o 22º lugar na classificação final.

A CORRIDA - O GP do Bahrein começou com grande largada dos brasileiros Felipe Massa e Bruno Senna no pelotão intermediário. Cada um faturou cinco posições. O piloto da Ferrari saltou de 14º para 9º e chegou a figurar em 7º logo nas primeiras voltas, enquanto Bruno pulou para 10º.

No decorrer da prova, Massa se manteve melhor e protagonizou disputa constante com Fernando Alonso e Lewis Hamilton. O brasileiro chegou a apresentar mais ritmo que o companheiro de equipe, mas a Ferrari não exigiu que o espanhol abrisse caminho para Massa.

O trio, que já brilhou em seguidas disputas de título, não passou de coadjuvante no Bahrein, prova na qual o protagonismo voltou a ficar com Sebastian Vettel. O alemão largou na pole position e cruzou a linha de chegada na frente praticamente sem ser ameaçado.

Enquanto Vettel reassumia a posição que mais ocupou no ano passado, a Lotus surgia como uma nova ameaça para a Red Bull. A equipe desbancou McLaren e Mercedes neste domingo e se destacou com seus dois pilotos. Romain Grosjean fez grande largada, passando Hamilton e Mark Webber, e chegou a colar em Vettel durante a partida.

Raikkonen foi ainda melhor. O finlandês largou em 11º e galgou seguidas posições na prova até encostar em Vettel. Ele chegou a pressionar o alemão, mas não conseguiu efetuar a ultrapassagem. O atual bicampeão só conseguiu abrir vantagem sobre o rival após a terceira rodada de troca de pneus nos boxes, na 38ª volta.

Confiante, Vettel administrou sua vantagem de 3 segundos sobre Raikkonen e venceu a corrida com relativa tranquilidade. Mesmo frustrado por não acompanhar o alemão nas voltas finais, Raikkonen pôde comemorar seu primeiro pódio no retorno à Fórmula 1 - a última vez aconteceu no GP da Itália de 2009. Grosjean, por sua vez, faturou seu primeiro pódio na categoria com a considerável folga de 22 segundos sobre Webber.

A próxima etapa da Fórmula 1 será disputada na Espanha, no dia 13 de maio, com largada às 9 horas (horário de Brasília).

Confira a classificação final do GP do Bahrein:

1.º - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)
2.º - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), 3s3
3.º - Romain Grosjean (FRA/Lotus), 10s1
4.º - Mark Webber (AUS/Red Bull), 38s7
5.º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 55s4
6.º - Paul di Resta (ESC/Force India), 57s5
7.º - Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 57s8
8.º - Lewis Hamilton (ING/McLaren), 58s9
9.º - Felipe Massa (BRA/Ferrari), 64s9
10.º - Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 71s4
11.º - Sergio Perez (MEX/Sauber), 72s7
12.º - Nico Hulkenberg (ALE/Force India), 76s5
13.º - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 90s3
14.º - Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 93s7
15.º - Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 1 volta
16.º - Vitaly Petrov (RUS/Caterham), 1 volta
17.º - Heikki Kovalainen (FIN/Caterham), 1 volta
18.º - Jenson Button (ING/McLaren), 2 voltas
19.º - Timo Glock (ALE/Marussia), 2 voltas
20.º - Pedro de la Rosa (ESP/Hispania), 2 voltas
21.º - Narain Karthikeyan (IND/Hispa

 

 

Narain Karthikeyan quer por um ponto final na briga que teve com o bicampeão de Fórmula 1, Sebastian Vettel. O alemão chamou o piloto da Hispania de “idiota” depois do Grande Prêmio da Malásia, realizado no último domingo.

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O indiano era retardatário no final da corrida e bateu no pneu traseiro do carro de Vettel. Com isso, o piloto da RBR teve que retornar aos boxes e terminou a prova na 11ª colocação. Após ser ofendido, Karthikeyan respondeu chamando o alemão de “chorão”.

“Estou impressionado com a repercussão na mídia, mas acho que todos devem ficar tranquilos agora. Acho que temos de lidar com isso de uma maneira madura e esquecer", disse o indiano em entrevista à revista britânica AutoSport.

A corrida do último final de semana foi marcada por conta da grande chuva, que suspendeu a corrida por quase uma hora. A situações atípicas da prova são também um dos argumentos para o piloto da Hispania justificar o incidente. "Essas foram circunstâncias atípicas e ninguém pode fazer nada para evitar. Jenson bateu em mim e depois disse que foi um incidente de corrida. Ninguém faz essas coisas de propósito. Tenho muito respeito pelo talento de Seb (Sebastian Vettel) e é isso. Quero deixar isso para trás e apenas focar em mim".

A próxima corrida da F1 será no dia 15 de abril, em Xangai, na China.

Kuala Lumpur - Segundo colocado na prova de abertura do Mundial de Fórmula 1, realizada em Melbourne, na Austrália, o alemão Sebastian Vettel destacou nesta quarta-feira que o GP da Malásia é realizado em uma pista desafiadora para ele, no circuito de Sepang, em Kuala Lumpur, palco da segunda etapa do campeonato deste ano, no próximo domingo. "O circuito da Malásia é realmente mais difícil do que parece. Tem grande área de escape e é bastante largo, o que parece ser fácil, mas não é.

O calor, a alta umidade e o clima não são os únicos desafios, sendo que o principal é encontrar o acerto ideal", ressaltou o piloto da Red Bull. O atual bicampeão mundial revelou preocupação com as alternativas oferecidas pelo circuito da Malásia. "Há duas retas de quase um quilômetro, mas você também precisa ter muita asa para gerar força aerodinâmica suficiente para as curvas, por isso é preciso ter habilidade para encontrar o ajuste certo", completou o alemão. Vettel ainda lembrou que a Red Bull não pode reclamar do seu desempenho na imprevisível prova de estreia desta temporada, na qual o australiano Mark Webber, seu companheiro de equipe, ficou com a quarta colocação.

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"É bom ir para lá (Malásia) logo depois da Austrália e espero que possamos obter outro forte resultado", projetou. Webber, por sua vez, ressaltou que as condições climáticas em Kuala Lumpur são um desafio extra para a Red Bull, mas demonstrou gostar de pilotar na pista malaia. "A Malásia é obviamente muito, muito quente, então a temperatura é muito dura para os pneus, o que precisa ser administrado. A pista é bonita para se guiar, e você realmente começa a sentir a sensação de um carro de F1 particularmente no setor do meio. É um grande lugar e uma grande pista, que tem exigências diferentes em relação ao circuito de Melbourne, então isso é algo que estaremos analisando para chegar ao topo mais rapidamente", disse o australiano.

 

Atual bicampeão da Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel, de 22 anos, foi convocado pela primeira vez para a seleção de futebol de seu país. Ele não irá entrar em campo para enfrentar a França, em jogo que será realizado na próxima semana. A intenção do técnico Joachim Low é que piloto sirva de motivação para seus atletas.

Vettel é fã declarado de futebol e esteve na semana passada no estádio Camp Nou para acompanhar a partida entre Barcelona e Valencia, válido pelo Campeonato Espanhol. “Quem sabe Vettel possa contagiar esta equipe com os seus genes vencedores”, brincou o diretor de seleções da Federação Alemã de Futebol, o ex-jogador Oliver Biehoff.

A participação de um piloto na concentração da seleção alemã não será um privilégio de Vettel. Durante a Copa do Mundo de 2006, Michael Schumacher foi chamado para conversar com os jogadores. Em 2010, foi a vez de Nico Rosberg dar uma palestra para os atletas que participaram do mundial da África do Sul.

 

O piloto alemão Sebatian Vettel já começou sua preparação visando a temporada 2012. A primeira novidade será no “staff” do atleta. Isso porque o corredor terá um novo preparador físico. O antigo responsável pela função, o finlandês Tommi Parmakoski, deixou o bicampeão mundial pela Red Bull para trabalhar com uma equipe de hóquei.

O finlandês atuava com o piloto desde 2009. Apesar dos títulos, ele quis voltar a trabalhar em seu país. Segundo o jornal alemão Bild, o ex-preparador de Vettel indicou o compatriota Heikki Huovinen para o novo cargo.

Huovinen é ex-jogador de hóquei e que tem formação na área educação física, tendo concluído um mestrado em ciências do esporte. O novo preparador deve seguir para residir na Suíça, onde Vettel mora, ficando mais próximo do piloto.

A partir do dia 7 de fevereiro, a dupla inicia o trabalho na busca do tricampeonato. O primeiro Grande Prêmio será realizado no dia 16 de março, na Austrália.

 

 

Quando trabalharam juntos na McLaren, em 2007, Fernando Alonso e Lewis Hamilton tiveram alguns atritos dentro da equipe. Alonso era bi-campeão da Fórmula 1 e Hamilton estava estreando na categoria. Cinco anos depois, em escuderias diferentes, o espanhol fez vários elogios ao piloto inglês, em entrevista a revista alemã Sport Bild.

O companheiro de Felipe Massa na Ferrari comparou Hamilton ao atual bi-campeão Sebastian Vettel. Segundo ele, o piloto da McLaren é superior em vários aspectos. “Sei que ele é bicampeão mundial, mas ainda está um pouco abaixo dos patamares estabelecidos por Lewis. Ele é muito rápido, agressivo e completamente focado, ele só se interessa pela vitória. Sebastian ainda não atingiu este totalmente este nível", disse.

Na temporada 2011, Vettel foi campeão com 392 pontos e 11 vitórias. Hamilton ficou na quinta colocação, com 227 pontos e Alonso na quarta, com 257 pontos e apenas uma vitória.

 

O futuro de Rubéns Barrichello na Fórmula 1 continua indefinido. Sem contrato com nenhuma equipe para disputar a temporada deste ano, o brasileiro vem ganhando apoio de outros pilotos para que fique na categoria em 2012.

Ainda no ano passado o compatriota Felipe Massa declarou que Rubinho não precisava se humilhar para pedir para correr em alguma equipe, tendo em vista todo o currículo do amigo, que poderá disputar sua 20ª temporada na carreira. Engrossando o coro dos que querem que Barrichello continue na F1 está o bicampeão mundial Sebastián Vettel. "Espero que o Barrichello fique na Williams. Ele é um cara ótimo”, declarou o alemão em entrevista ao jornal suíço Blick.

Outro alemão que declarou que deseja ver Rubinho nas pistas em 2012 foi seu ex-companheiro de Ferrari, Michael Schumacher. Apesar de desafetos públicos entre os dois, o heptacampeão da categoria torce que a Williams não leve só em conta a questão financeira para fazer um novo contrato com o brasileiro. “Ele é um dos ícones da F-1 e seria triste não vê-lo aqui no ano que vem. Cruzo meus dedos para que não importe apenas o dinheiro, mas também a qualidade. Ele deveria ter uma vaga para o ano que vem”, declarou Schumacher logo após o GP do Brasil de 2011.

Publicações especializadas em automobilismo indicam que Barrichello esteja perto de um acordo para disputar mais uma temporada pela Williams. Além da experiência, um outro fator que poderia estar reaproximando o brasileiro da equipe inglesa é um patrocínio pessoal conseguido pelo piloto que gira em torno de R$ 9 milhões.

Sempre no fim de cada de temporada da Fórmula-1 é hora de avaliar os resultados, repensar as estratégias e procurar melhorias a serem conquistadas. No caso de Sebastian Vettel é diferente. Bicampeão incontestável do campeonato, conseguindo vitórias e quebrando recordes importantes, ele garantiu o título por antecipação e uma diferença final de 122 pontos em relação ao segundo colocado, Jenson Button. Se apenas esses não fossem bons motivos para comemorar, o alemão ganhou mais um: foi eleito pelos chefes de equipe como o melhor piloto da categoria em 2011.

A votação, organizada pelo AutoSport, já é uma tradição da Fórmula-1 e é realizada anualmente. Em 2011, Vettel ficou com o prêmio, seguido por Jenson Button e do campeão de 2010, Fernando Alonso. De quebra, ele ainda bateu um pequeno tabu, já que desde 2008, com Lewis Hamilton, um piloto que era campeão das pistas não levava o título da eleição.

Em 2011, Vettel bateu o recorde de pole positions do campeonato, chegando à marca de 15, superando Nigel Mansell, que conseguiu 14, em 1992. Além disso, venceu 11 corridas, ficou com o vice em cinco GPs e terminou a prova em terceiro e quarto lugares em apenas uma oportunidade cada.

Com esses números, o piloto da Red Bull conquistou o bicampeonato somando 312 pontos, contra 270 de Jenson Button (McLaren) e Mark Webber, companheiro de escuderia de Vettel, que alcançou 258.

Das equipes que disputam a Fórmula-1, apenas a Toro Rosso não participou da eleição em 2011.

No começo da tarde deste sábado, no circuito de Interlagos, Sebastian Vettel marcou a sua 15ª pole position da temporada 2011, superando o britânico Nigel Mansell, que largou na frente 14 vezes, em 1992, pilotando uma Williams. O piloto alemão da Red Bull, bicampeão antecipado, ainda superou a sua marca de 2010 do Grande Prêmio do Brasil, com uma volta em 1min11.918.

Na primeira parte da Classificação, a Red Bull fez uma apresentação tímida. Jenson Button, da McLaren foi o mais rápido, seguido do companheiro de equipe Lewis Hamilton, mas a reação do time dos touros vermelhos veio logo na segunda parte e, daí por diante, foi um passeio da Red Bull, que completa a primeira fila do grid de largada com o australiano Mark Webber, que disputa o vice-campeonato.

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O terceiro melhor tempo foi de Jenson Button, vice-líder da temporada, que larga ao lado de Hamilton, que não mostrou na Classificação o mesmo desempenho forte dos treinos livres. Ainda assim, a McLaren sai no lucro, colada na caixa de câmbio dos carros da Red Bull e com um ritmo de corrida notoriamente melhor que os rivais, nas últimas etapas.

O espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, fez apenas o 5º tempo. Ele, que também briga pelo vice-campeonato, superou o companheiro de equipe, o brasileiro Felipe Massa (7º), em meio segundo. Entre os dois, aparece o alemão Nico Rosberg, com a Mercedes.

Adrian Sutil, da Force India, Bruno Senna, da Renault, e Michael Schumacer, da Mercedes — que não marcou volta no Q3 —, completam os 10 melhores colocados no grid de largada.

O brasileiro Rubens Barrichello, com o fraco carro da Williams, marcou o 12º segundo tempo que não conseguiu passar da segunda fase da Classificação. Mesmo assim, foi melhor que o companheiro venezuelano Pastor Maldonado, eliminado no Q1, em 18º.

A primeira das 71 voltas do GP do Brasil de 2011 será neste domingo, às 14h (Horário de Verão de Brasília) — 13h, no horário do Recife.

Grid de largada completo para o GP do Brasil de 2011

1º - Sebastian Vettel (Red Bull Renault) 1min11.918

2º - Mark Webber (Red Bull Renault) 1min12.099

3º - Jenson Button (McLaren Mercedes) 1min12.283

4º - Lewis Hamilton (McLaren Mercedes) 1min12.480

5º - Fernando Alonso (Ferrari) 1min12.591

6º - Nico Rosberg (Mercedes GP) 1min13.050

7º - Felipe Massa (Ferrari) 1min13.068

8º - Adrian Sutil (Force India Mercedes) 1min13.298

9º - Bruno Senna (Lotus Renault GP) 1min13.761

10º - Michael Schumacher (Mercedes GP) sem tempo no Q3

11º - Paul di Resta (Force India Mercedes)  1min13.584

12º - Rubens Barrichello (Williams Cosworth) 1min13.801

13º - Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari) 1min13.804

14º - Sebastien Buemi (Toro Rosso Ferrari) 1min13.919

15º - Vitaly Petrov (Lotus Renault GP) 1min14.053

16º - Kamui Kobayashi (Sauber Ferrari) 1min14.129

17º - Sergio Perez (Sauber Ferrari) 1min14.182

18º - Pastor Maldonado (Williams Cosworth) 1min14.625

19º - Heikki Kovalainen (Team Lotus Renault)1min15.068

20º - Jarno Trulli (Team Lotus Renault) 1min15.358

21º - Vitantonio Liuzzi (Hispania Cosworth) 1min16.631

22º - Daniel Ricciardo (Hispania Cosworth) 1min16.890

23º - Jerome d'Ambrosio (Virgin Cosworth) 1min17.019

24º - Timo Glock (Virgin Cosworth) 1min17.060

O alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, mais uma vez fez a pole position, com o tempo de 1min38.481. No circuito de Yas Marina, o almeão conquistou o primeiro lugar do grid de largada para o GP de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e igualou o recorde de Nigel Mansell, com a Williams, quando largou na frente 14º na frente, durante a temporada de 1992.

Lewis Hamilton, da McLaren, fez o segundo melhor tempo, em 1min38.622. O inglês dominou os treinos livres e as duas primeiras partes da Classificação, mas não conseguiu repetir o desempenho do Q3, na disputa da pole. O seu companheiro de equipe e compatriota, Jenson Button, foi o 3º melhor.

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O quarto melhor tempo foi de Mark Webber, da Red Bull. O australiano briga com Button e Hamilton pelo vice-campeonato de 2011 e não tirou o mesmo desempenho do carro que o seu companheiro, para superar as McLaren.

Fernando Alonso (Ferrari), Felipe Massa (Ferrari), Nico Rosberg (Mercedes), Michael Schumacher (Mercedes), Adrian Sutil (Mercedes) e Paul di Resta (Mercedes) completam os dez melhores colocados no Q3.

Os brasileiros Bruno Senna (Renault) e Rubens Barrichello (Williams), largarão na 14º e 23º posições, respectivamente. Barrichello, ameaçado de não disputar a temporada 2012, terá sua pior posição de largada em 19 anos de Fórmula 1, após um problema de motor o impedir de disputar a primeira etapa da Classificação.

A largada para as 55 voltas do GP Abu Dhabi será neste domingo, às 11h da manhã (Horário de Verão de Brasília) — 10h, no horário do Recife.

Grid completo para o GP de Abu Dhabi de 2011

1º. Sebastian Vettel (Red Bull Renault): 1min38.481
2º. Lewis Hamilton (McLaren Mercedes): 1min38.622
3º. Jenson Button (McLaren Mercedes): 1min38.631
4º. Mark Webber (Red Bull Renault): 1min38.858
5º. Fernando Alonso (Ferrari): 1min39.058
6º. Felipe Massa (Ferrari): 1min39.695
7º. Nico Rosberg (Mercedes): 1min39.773
8º. Michael Schumacher (Mercedes): 1min40.662
9º. Adrian Sutil (Force India Mercedes): 1min40.768
10º. Paul di Resta (Force India Mercedes) - sem tempo no Q3
11º. Sergio Perez (Sauber Ferrari): 1min40.874
12º. Vitaly Petrov (Lotus Renault GP): 1min40.919
13º. Sebastien Buemi (Toro Rosso Ferrari): 1min41.009
14º. Bruno Senna (Lotus Renault GP): 1min41.079
15º. Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari): 1min41.162
16º. Kamui Kobayashi (Sauber Ferrari): 1min41.240
17º. Heikki Kovalainen ( Team Lotus Renault): 1min42.979
18º. Jarno Trulli (Team Lotus Renault): 1min43.884
19º. Timo Glock (ALE) Virgin-Cosworth - 1min44.515
20º. Daniel Ricciardo (Hispania Cosworth): 1min44.641
21º. Jerome d'Ambrosio (Virgin Cosworth): 1min44.699
22º. Vitantonio Liuzzi (Hispania Cosworth): 1min45.159
23º. Rubens Barrichello (Williams Cosworth): sem tempo
24º. Pastor Maldonado (Williams Cosworth): punido por troca de 9º motor

O alemão Sebastian Vettel venceu Grande Prêmio da Índia de 2011, na tarde deste domingo (horário local). O piloto da Red Bull, bicampeão antecipado, largou na pole position, liderou todas as 60 voltas no novíssimo circuito de Buddh, próximo à Nova Deli, e ainda marcou a volta mais rápida da prova, em 1min27.249, ao receber a bandeira quadriculada.

Jenson Button, da McLaren, que largou na quinta posição, disparou na largada e fechou a primeira volta na cola de Vettel, mas a proximidade de Mark Webber, da Red Bull, fez com que o piloto perdesse contato com o jovem alemão. Button terminou a prova em 2º, seguido por Fernando Alonso, da Ferrari, que completou o pódio.

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Mark Webber completou a prova em 4º, a 1.2 segundos de Alonso, e viu o vice-campeonato se distanciar um pouco mais. Button, atual vice-líder, abriu 19 pontos de vantagem para Webber, que agora tem Alonso em 3º, com 6 pontos a mais.

O 5º lugar ficou com o heptacampeão Michael Schumacher, que lutou até a última volta com o campanheiro de Mercedes, o alemão Nico Rosberg, que chegou em 6º.

O Lewis Hamilton, da McLaren, 7º colocado, protagonizou um acidente com Felipe Massa, da Ferrari, na volta 24. Numa tentativa frustrada de ultrapassagem, Massa “fechou a porta” cedo demais e foi acertado na roda traseira esquerda pelo inglês, que precisou trocar a asa dianteira. Massa acabou penalizado com uma passagens pelos boxes, pelo acidente, mas abandonou na voltas 34, com uma quebra da suspensão dianteira esquerda, após atacar forte demais uma das altas zebras do circuito indiano.

Os pilotos Jaime Alguersuari (Toro Rosso), Adrian Sutil (Force India) e Sergio Perez (Sauber), completaram os 10 pontuadores do GP da Índia.

Bruno Senna, da Renault, e Rubens Barrichello, da Williams, completaram a prova nas 12º e 15º posições, respectivamente. Senna teve um bom desempenho durante a corrida, andando na zona de pontuação, mas a equipe pecou na estratégia e um pit stop obrigatório para troca de pneus, nas últimas voltas, prejudicou o brasileiro. Já Barrichello, acertado na largada pelo japonês Kamui Kobayashi, da Sauber, caiu para penúltimo e não conseguiu se recuperar o suficiente para chegar nos pontos.

A próxima etapa da Fórmula 1 será o Grande Prêmio de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, nos dias 11, 12 e 13 de novembro.

Resultado completo do GP da Índia de 2011

1º - Sebastian Vettel (Red Bull Renault) 60 voltas 

2º - Jenson Button (McLaren Mercedes) +8.4s 

3º - Fernando Alonso(Ferrari) +24.3s 

4º - Mark Webber (Red Bull Renault) +25.5s 

5º - Michael Schumacher (Mercedes GP) +65.4s 

6º - Nico Rosberg (Mercedes GP) +66.8s

7º - Lewis Hamilton (McLaren Mercedes) +84.1s

8º - Jaime Alguersuari(Toro Rosso Ferrari) +1 volta

9º - Adrian Sutil (Force India Mercedes): +1 volta 

10º - Sérgio Perez (Sauber Ferrari) +1 volta

11º - Vitaly Petrov (Lotus Renault GP) +1 volta

12º - Bruno Senna (Lotus Renault GP) +1 volta

13º - Paul di Resta (Force India Mercedes) +1 volta

14º - Heikki Kovalainen(Team Lotus Renault) +2 voltas

15º - Rubens Barrichello(Williams Cosworth) +2 voltas

16º - Jerome d'Ambrosio (Virgin Cosworth) +3 voltas

17º - Narain Karthikeyan (Hispania Cosworth) +3 voltas

18º - Daniel Ricciardo (Hispania Cosworth) +3 voltas

19º - Jarno Trulli (Team Lotus Renault) +5 voltas

20º - Felipe Massa (Ferrari) +28 voltas - não completou

21º - Sebastien Buemi (Toro Rosso Ferrari) +36 voltas  - não completou

22º - Pastor Maldonado (Williams Cosworth) +48 voltas  - não completou

23º - Timo Glock (Virgin Cosworth) +58 voltas  - não completou

24º - Kamui Kobayashi (Sauber Ferrari) +59 voltas  - não completou

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