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O ator e cantor Sérgio Reis vai marcar presença em Pantanal. Após criticar a Globo, o músico sertanejo fará uma participação especial no último capítulo do remake. Na versão original, em 1990, ele interpretou o personagem Tibério. Além de Sérgio, a trama de Bruno Luperi reunirá também outros atores da primeira versão como Cristiana Oliveira (Juma), Giovanna Gold (Zefa) e Ingra Lyberato (Madeleine).

Segundo informações do Gshow, os convidados começam a gravar suas cenas nos próximos dias, no Rio de Janeiro. Eles foram convocados pelo próprio Bruno Luperi, autor do folhetim, e de Gustavo Fernandez, diretor artístico de Pantanal. Em maio deste ano, Sérgio Reis não econimizou palavras ao detonar a Globo.

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Durante entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o artista disse que não participaria de Pantanal. "Eu não quero me aliar à Globo, não vou ajudar a Globo em nada", declarou, na ocasião. Questionado se havia rolado algum tipo de convite, ele disparou: "Não, não… Nem cogitaram. Eu sou Bolsonaro. Quem é Bolsonaro eles não põem [no elenco]. Entendeu? Aí eu não vou. Não vai acrescentar nada à minha vida. Não quero fazer nada com a Globo".

Sérgio Reis disse o que pensa a respeito da TV Globo e alfinetou a emissora durante uma entrevista. O cantor contou que não foi convidado para o remake de 'Pantanal' e que, mesmo se houvesse um convite, ele não aceitaria em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o sertanejo afirmou que apenas foram escalados para a nova versão da novela, atores que são contra o presidente e, por esse motivo, ele ficou de fora. "Eu sou Bolsonaro. Quem é Bolsonaro eles não põem (no elenco)". 

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Sérgio interpretou Tibério na primeira versão de 'Pantanal', nos anos 1990, e reforçou que não teria aceito o convite caso ele viesse. "Eu não quero me aliar à Globo, não vou ajudar a Globo em nada. Não vai acrescentar nada à minha vida. Não quero fazer nada com a Globo".

 

Sidney Magal saiu em defesa do seu amigo de longa data, o cantor Sérgio Reis, alvo de polêmicas recentes após vazamento de áudios e vídeos em que ameaçou o STF e a democracia. “Enquanto exerceu o mandato de deputado federal, ele pegava pelo menos metade do salário dele e dava para o Hospital do Câncer, em Barretos”, revelou em entrevista ao Estadão.

O artista também falou sobre sua carreira e o filme que será lançado sobre seu casamento com Magali West.

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Retomada da carreira

Após o período mais preocupante da pandemia da Covid-19, Magal pretende recuperar o tempo perdido. “Quando a pandemia foi instalada eu tive que adiar 15 shows, mas me dá uma pena muito grande porque não tenho mais 30 anos de idade. Olho para a minha carreira e em algum momento vou parar, tenho essa consciência sem a menor tristeza nem preocupação. Esse momento foi encurtado pela pandemia”, esclareceu.

Vida artística e Política

Perguntado sobre sua opinião de se os artistas devem se manifestar politicamente, o cantor disse ser contra por conta do peso que a voz deles têm, podendo causar danos caso não raciocinem no que falarem.  “Tem muito artista aí que, me desculpa, são jovens, irreverentes, que dizem qualquer coisa e não estão nem aí. Então é muito perigoso sempre”, afirmou. 

Falando sobre seu amigo Sérgio Reis ser um exemplo deste problema, Magal desabafou e disse ter sentido que não foi a intenção do amigo atacar o STF. “Não houve uma intenção dele, senão teria entrado na internet e dito ‘vamos lá, galera’. Conheço o Sérgio bastante, ele é muito correto, bom de coração”, iniciou.

“Durante o tempo todo que exerceu o mandato de deputado federal, ele pegava pelo menos metade do salário dele e dava para o Hospital do Câncer, em Barretos, coisa que pouquíssima gente faz. Agora com a idade a gente vai querendo chutar o balde. A minha mãe morreu com 80 e poucos anos. Às vezes, eu tinha vergonha de sair com ela porque dizia barbaridades para as pessoas. Quando a gente tem mais idade, perde um pouco a noção”, emendou.

Filme sobre o relacionamento com Magali

“Meu Sangue Ferve Por Você” é o título do filme que será um musical e contará a história de todo relacionamento de Magal com Magali, desde que se conheceram e se apaixonaram, fato que o cantor afirma ter sido a primeira vista. “No dia em que a encontrei a pedi em casamento. Eu já era o Sidney Magal e me apaixonei por ela no primeiro dia em que a vi durante uma apresentação em um concurso de beleza em Salvador. Ela tinha 16 para 17 anos e eu 29 anos. Depois no hotel, eu a encontrei novamente, me declarei, chorei, falei que não tinha dúvida de que nascemos um para o outro. E realmente estamos juntos há 40 anos”, concluiu.

No musical, Magali deve ser interpretada por Giovanna Cordeiro enquanto Magal tinha José Loreto escalado para o papel, mas a confirmação de que o ator está escalado para o remake de Pantanal da TV Globo pode atrapalhar e uma substituição será necessária, já que serão gravadas no mesmo período.

 

A prótese peniana colocada por Sérgio Reis voltou a ser notícia, nesta sexta (27). Segundo a Fórum, o sertanejo obteve um ressarcimento no valor de R$ 54 mil, pago pela Câmara dos Deputados, em abril de 2017, época em que se submeteu à cirurgia. O cantor nega a informação, garantindo ter custeado o procedimento com seu próprio dinheiro. 

Segundo documentos compartilhados pela revista Fórum, a Câmara dos Deputados ressarciu o ex-deputado Sérgio Reis pela colocação de uma prótese peniana. O artista teria recebido R$ 54 mil para cobrir os custos de “procedimento cirúrgico, honorários médicos de cirurgiões, instrumentação e anestesista” da cirurgia, realizada em 2017 no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo. A autorização do pagamento foi assinada pelo deputado André Fufuca (PP-MA), então segundo vice-presidente da Câmara Federal.

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Ainda de acordo com a publicação, uma nota fiscal, emitida pelo Instituto Cartnet J C Urologia para Sérgio Bavini, - verdadeiro nome do cantor sertanejo -,  mostra que o  cirurgião Júlio José M. De Carvalho recebeu R$ 31 mil pelo trabalho. Ele foi auxiliado por Julio Tonzini M. de Carvalho, que cobrou R$ 10 mil, e pela instrumentadora Mayan Monzillo C. Dutra, que recebeu outros R$ 1 mil, totalizando R$ 42 mil os honorários da equipe médica.

No último domingo (23), Sérgio Reis negou o uso de dinheiro público no pagamento da cirurgia, em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini. "Fui eu que paguei, não posso tomar medicação e preciso namorar com minha mulher", explicou ao relatar problemas decorrentes do diabetes e de um AVC.

 

 

Zezé di Camargo usou suas redes sociais para manifestar seu apoio a Sérgio Reis. O veterano virou foco de uma polêmica após aparecer em um vídeo fazendo críticas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal e, além de um inquérito, ganhou algumas inimizades no meio artístico. Vários cantores cancelaram suas participações no próximo trabalho do sertanejo mas, Zezé decidiu fazer o contrário e se colocou à disposição do amigo. 

Com alguns vídeos nos stories do Instagram, Zezé di Camargo falou sobre sua admiração a Reis e disse que ficaria feliz em cantar com ele no próximo disco. “Sergião, você não está sozinho. O Brasil está com você. O que estão fazendo com você é de uma crueldade sem tamanho. Acho que as pessoas não entenderam ainda que a vontade do povo prevalece você é um homem do bem. Se realmente aconteceu isso de alguns artistas cancelarem a participação do seu DVD, eu me colocarei aqui à disposição. Eu quero participar, cantar uma música com você”.

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Entre os cancelamentos, estão a dupla Sá & Guarabyra, o cantor Guilherme Arantes e a cantora Maria Rita. Assim como Zezé, a sertaneja Paula Fernandes se colocou à disposição de Sérgio para dividir uma faixa com ele no próximo álbum. Porém, mediante tantas desistências, o artista achou por bem cancelar o projeto. Em meio à confusão, Zezé deixou um apelo para a classe artística. “Deixo um recado também pra meus amigos sertanejos. É hora da gente pegar o Serjão e colocar no colo, que nem ele colocou muita gente. Quando a música sertaneja precisava de apoio, que era menosprezada, o Sérgio Reis deixou uma carreira lá que ele tinha vitoriosa na Jovem Guarda e virou um cantor sertanejo. Desde então, vestiu a indumentária do sertanejo, e sempre está conosco”.

Sérgio Reis está internado no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo desde a última terça-feira (24). O apresentador Geraldo Luís foi o responsável por revelar a informação através de suas redes sociais, onde publicou fotos ao lado do cantor.

"Vim visitar no hospital meu amigo querido @serjaooficial . Ele está melhor e ao lado de sua amada Ângela. Precisou ser internado ontem, em breve em casa se Deus quiser", escreveu o apresentador da Record TV na noite da última quarta-feira (25).

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Detalhes sobre o estado de saúde do cantor não foram revelados. Recentemente, ele afirmou que está triste e com a saúde abalada após se envolver em uma polêmica por causa de um áudio vazado convocando uma manifestação política.

Após a péssima repercussão do áudio vazado, Sérgio passou a ser alvo de uma investigação da polícia federal, e diversos artistas como Zé Ramalho, Maria Rita, Guilherme Arantes cancelaram suas participações em um álbum que o sertanejo estaria produzindo. Zezé Di Camargo foi o único, até o momento, a se oferecer para fazer parte do novo trabalho do cantor. E Paula Fernandes, que já gravou com o cantor, também confirmou presença no álbum.

Marco Bavini, filho de Sérgio Reis, declarou nesta quarta-feira (25) que o álbum que produzia do pai com parcerias de diversos artistas, não irá mais sair. Após as polêmicas falas de Sérgio Reis ameaçando a democracia e o STF, Maria Rita, Zé Ramalho, Guarabyra e Guilherme Arantes deixaram o projeto. Dos seis cantores que estariam no disco, Paula Fernandes foi a única a confirmar sua participação.

Em entrevista divulgada pelo G1, Bavini explicou sua participação no projeto. “A produção do CD, o repertório e a gravação foram minhas e, até então, feitas no meu estúdio. Mas, por conta do assunto música ter ficado em segundo plano, eu interrompi tudo”, iniciou, antes de afirmar que é a pessoa que mais sente a dor do disco não ser lançado, já que é um dos que mais trabalhou focado para a produção.

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“Ninguém mais que eu lamenta por isso. Eu vinha gravando e construindo esse projeto há quase cinco anos de gravações. Infelizmente foi assim. O disco não existe mais”, declarou.

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--> Sérgio Reis se diz arrependido: 'Eu errei, quem não erra?'

 

Carlos Massa, o Ratinho, está indignado com a polêmica da qual o cantor Sérgio Reis é protagonista. O músico passou a sofrer críticas após tecer críticas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF) e, para o apresentador do SBT, o amigo está sendo vítima de "perseguição".

Durante a exibição de seu programa na última segunda (23), Ratinho trouxe o assunto à tona e aproveitou para defender o amigo sertanejo. “Sérgio Reis, quero dizer que você tem o meu apoio contra essa verdadeira cruzada do mal que você está sofrendo. O que eu sei é hoje o Brasil não suporta opiniões contrárias. O Sergião tá sofrendo uma perseguição sem igual".

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O comandante do Programa do Ratinho aproveitou, também, para criticar o músico Guarabyra, que desistiu de participar do próximo CD de Reis após a polêmica, e convocou a nova geração de artistas para apoiar o veterano.  “Ô seu Guarabyra, você não existe, acabou. É bom que você não vá. Alguns desses cantores não fazem sucesso há muito tempo. E o Sérgio ia dar uma oportunidade. Não tem justificativa usar o ódio e não dar o direito de que ele se defenda. Artistas mais populares, quero falar com vocês. Duplas sertanejas, artistas populares, não sejam covardes. Mostrem apoio ao meu amigo!"

O próximo álbum de Sérgio Reis já teve uma baixa na participação de artistas após as polêmicas envolvendo o cantor, mas, nessa segunda-feira (23), Paula Fernandes foi a primeira a confirmar presença na gravação e justificou que se manteve por ter uma “enorme gratidão” e “repudiar compromissos firmados e cancelados”.

Nomes como Guarabyra, Guilherme Arantes, Maria Rita e Zé Ramalho desistiram de participar do álbum de Sérgio reis depois que ele teve áudio vazado com ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF) e por ter se tornado alvo de investigação da Polícia Federal.

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Quando a cantora iniciou sua carreira, convidou Sérgio Reis a gravar a música “Sem Você” para o álbum “Canções do Vento Sul” e foi atendida pelo artista a qual admira muito. Quando recebeu o convite em abril, antes da polêmica, Paula não pensou duas vezes em aceitar participar.

Em nota oficial da sua assessoria de imprensa, a justificativa de Paula passa pelo repúdio a compromissos artísticos firmados e depois cancelados. Nas redes sociais, o nome da cantora chegou aos assuntos do momento, com muitos internautas sendo contra sua decisão.

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Desde a última semana, Sérgio Reis vem embarcando em uma polêmica atrás da outra. Depois de detonar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o cantor teve que enfrentar a fúria dos internautas e críticas de diversas personalidades. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) chegou a questionar se o sertanejo havia feito a substituição de sua prótese peniana com verba pública, na época em que era parlamentar. Após o assunto ser discutido publicamente, Sérgio negou a informação.

Entrevistado por Roberto Cabrini, na noite desse domingo (22), o sertanejo afirmou que fez sim a cirurgia, mas não com o dinheiro citado por Pimenta em uma rede social. O músico explicou que a cirurgia foi feita após ele sofrer problemas com diabetes e AVC. "Fui eu que paguei, não posso tomar medicação e preciso namorar com minha mulher", explicou, na conversa exibida pelo 'Domingo Espetacular', na Record.

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Sérgio Reis também contou a Cabrini que se arrependeu de ter detonado o STF em um áudio vazado: "Eu errei, cara, quem não erra, quem não faz bobagem uma vez na vida?". Assim que o material acabou viralizando em aplicativos de mensagem e nas redes sociais, o artista de 81 anos teve que lidar com a desistência de alguns cantores em um projeto musical que irá lançar em breve.

Nomes como Maria Rita, Guilherme Arantes e Guarabyra decidiram deixar de participar do novo disco de Sérgio. No último final de semana, Zé Ramalho também optou em ficar de fora do álbum do sertanejo. Em uma nota, a assessoria de Zé informou: "Embora o artista Zé Ramalho tenha participado como convidado na gravação da canção 'Admirável Gado Novo', no disco do cantor Sérgio Reis em maio de 2019, agora em 2021 a gravação perdeu o sentido e tanto o compositor quanto sua editora não autorizarão a utilização da obra". 

O ator Ivanildo Gomes Nogueira, que ficou nacionalmente conhecido pelo personagem Batoré, do programa A Praça é Nossa, virou um dos assuntos mais comentados da internet, nesta segunda (23). Seguindo os caminhos do cantor Sérgio Reis, ele surgiu em um vídeo fazendo críticas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF). As imagens foram altamente compartilhadas e muitos foram os comentários a respeito da postura do artista. 

No vídeo, Ivanildo esbraveja e tece críticas ao STF. “Nós temos a consciência de que militar não faltava só na presidência, falta no STF, falta na Câmara dos Deputados e no Senado. O desejo da maioria dos Brasileiros é que o presidente feche a porta desses três Casas, porque não tem trazido benefício nenhum para o nosso país, não tem pensado no nosso povo”. 

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O humorista também faz uma analogia usando o nome de um remédio do tipo laxante. “O presidente do Senado deveria estar preso porque está na Lava Jato, o presidente Câmara deveria estar preso porque está na Lava Jato… e o STF? Que só fica soltando bandido, parece lacto purga: toda merda que está presa, solta”.

Nas redes sociais, o vídeo ganhou grande repercussão e motivou muitos comentários. “Se juntar.Sérgio Reis, Amado Batista, Roger, Netinho da Bahia, Batoré, TIRULIPA e etc, e misturar direitinho, sobra um Monte de MERDA”; “Realmente é um comediante . E chato pra cara..... Sem graça”; “A capacidade que Bolsonaro tem de ressuscitar subcelebridade é incrível”.  

Sérgio Reis viveu uma semana de polêmicas após gravações em que ameaça o regime democrático ao incitar um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse domingo (22), o cantor deu entrevista a Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular, e admitiu o erro, dizendo estar arrependido. “Eu errei, cara, quem não erra, quem não faz bobagem uma vez na vida?”, desabafou.

Após o vazamento das falas polêmicas, Sérgio Reis, que estava para lançar seu novo álbum em parceria com vários artistas, teve negada a autorização do uso das músicas que já estavam gravadas por Maria Rita, Guarabyra, Guilherme Arantes e Zé Ramalho.

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Mostrando-se arrependido, Sérgio Reis disse que entende se o STF pedir sua prisão e se disse democrático. "Eu errei, cara, quem que não erra, quem não faz uma bobagem um dia? Não me arrependo de nada, só essa frase infeliz que brinquei com um amigo e vazou, mas não é a realidade. [...] Quero me redimir com esse povo, desculpa. Até o Supremo Tribunal Federal, se tiver algum pedido para me prender, aceito com respeito. Eu sou democrático, sou do bem, sou do amor”, afirmou.

Mesmo com o arrependimento, o cantor não deixou de alfinetar o Supremo: "Eles tomam as atitudes que acham que estão certas, se acham os donos do país, fazem coisas que desagradam à gente e isso incomoda. São soberanos, mas até aonde vai eu não sei", concluiu.

 

Após Guilherme Arantes, Guarabira e Maria Rita afirmarem que não irão mais participar do novo disco de Sérgio Reis, chegou a vez de Zé Ramalho fazer o mesmo. Segundo informações de Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo, o artista de 71 anos decidiu abandonar o projeto do músico. Com sua saída, Zé também afirmou que o sertanejo não está autorizado a incluir no álbum o clássico 'Admirável Gado Novo'.

"Embora o artista Zé Ramalho tenha participado como convidado na gravação da canção 'Admirável Gado Novo', no disco do cantor Sérgio Reis em maio de 2019, agora em 2021 a gravação perdeu o sentido e tanto o compositor quanto sua editora não autorizarão a utilização da obra", explicou a equipe do paraibano em nota.

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Recentemente, Sérgio Reis embarcou em uma polêmica. O cantor de 81 anos gerou repercussão por criticar em um áudio e um vídeo os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Nos conteúdos, Sérgio apareceu convocando uma greve nacional de caminhoneiros, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Assim que os materiais viralizaram nas redes sociais, Sérgio Reis pediu desculpas. A esposa dele informou que o ex-parlamentar estava triste com toda a situação.

Na última sexta-feira (20), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que Sérgio Reis não se aproxime a menos de um quilômetro da Praça dos Três Poderes, em Brasília. A medida faz parte da operação que investiga ameaças à democracia. A Polícia Federal realizou buscas e apreensões em endereços ligados ao artista e também do deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ). Segundo Moraes, a restrição tem intuito de proteger parlamentares e ministros.

Militantes ligados ao cantor Sérgio Reis se encontraram com ministros e deputados em Brasília nas últimas semanas. Após convocar um grande ato político de apoio popular ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no dia 7 de Setembro, o cantor disse que "era tudo brincadeira".

A manifestação repetiria os moldes antidemocráticos das anteriores, com pressão por uma alçada das Forças Armadas e pelo fim do Supremo Tribunal Federal (STF). Os encontros entre o grupo e representantes políticos ligados a Bolsonaro estão sob suspeita na Procuradoria-Geral da República (PGR), que solicitou mandados de buscas e apreensões ao próprio STF.

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No domingo (15), dois dos três investigados pela Polícia Federal (PF) publicaram fotos nas redes socias com o general Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), em corredores do Planalto, segundo o Uol.

Até o irmão de Bolsonaro

Os membros da organização bolsonarista também estiveram com a secretária especial de articulação social, Gabriele Araújo, ligada à Secretaria de Governo (Segov). Na ocasião, um deles publicou no Instagram que o grupo cumpriu "agenda" com a secretária.

Além do ministro do Turismo, Gilson Machado, nomes como os deputados Carla Zambelli (PSL-SP), Nelson Barbudo (PSL-MT) e Hélio Lopes (PSL-RJ) atenderam os ativitas Juliano Martins, Turíbio Torres e Zé Trovão. Até Renato Bolsonaro, irmão do presidente aparecem em registros com o grupo.

Encontros fora da agenda oficial

Nenhum dos encontros estão registrados nas agendas oficiais de Heleno e Gabriele.

O secretário especial da Cultura, Mario Frias, saiu em defesa do cantor Sertanejo Sérgio Reis. Por meio de suas redes sociais, Frias disse que as investigações contra o artista "compromete a cultura nacional". 

"Quando um artista da relevância e da importância do Sérgio Reis é tratado como uma ameaça ao Estado de Direito, isso compromete a cultura nacional, por não há cultura artística sem liberdade", compartilhou o secretário.

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O cantor e ex-deputado federal está sendo investigado pela Polícia Federal após fazer ameaças ao Supremo Tribunal Federal e convocar uma manifestação dos caminhoneiros e agricultores a favor de Jair Bolsonaro (sem partido). 

“Nós queremos dar um jeito de movimentar esse país, salvar o nosso povo. Estamos organizando, talvez, 4, 5 ou 6 de setembro. Dia 7 de setembro não vamos fazer nada para não atrapalhar o desfile do nosso presidente, que é muito importante. Se em 30 dias não tirarem os caras [ministros do STF] nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, disse.

Em meio às cobranças públicas sobre a atuação frente a processos que atingem o presidente Bolsonaro e seus aliados, a Procuradoria-Geral da República solicitou ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito contra o cantor Sérgio Reis, o deputado federal Otoni de Paula, o caminhoneiro Zé Trovão e mais sete pessoas, entre elas empresários do agronegócio, classificando como um 'levante' os 'atos violentos de protesto' que o grupo quer convocar para a véspera do feriado de 7 de setembro.

"O objetivo do levante seria forçar o governo e o Exército a 'tomar uma posição' em uma mobilização em Brasília em prol do voto impresso, proposta que foi, recentemente, derrotada na Câmara dos Deputados, bem como a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Para tanto, pretendem dar um 'ultimato' no presidente do Senado Federal, invadir o prédio do Supremo Tribunal Federal, 'quebrar tudo' e retirar os magistrados dos respectivos cargos 'na marra'", registra trecho do pedido da PGR, reproduzido na decisão do ministro do STF.

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O documento foi assinado pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo - braço direito do chefe do órgão Augusto Aras - e culminou nas buscas que são cumpridas pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 20. A Procuradoria quer investigar a 'convocação da população, através de redes sociais, a praticar atos criminosos e violentos de protesto às vésperas do feriado de 7 de setembro, durante uma suposta manifestação e greve de 'caminhoneiros". Segundo a PGR, foram solicitadas diversas medidas cautelares diversas da prisão temporária.

A Procuradoria pediu a livre distribuição do inquérito, isto é, o sorteio entre todos os ministros. No entanto, o caso acabou no gabinete de Alexandre de Moraes, por prevenção. Segundo fonte que acompanha o caso, o STF deu esse encaminhamento porque Moraes já era relator de uma representação apresentada por senadores sobre o mesmo tema.

Os pedidos da PGR foram acolhidos por Alexandre em decisão dada nesta quarta, 18, sendo que o despacho registra diversas das suspeitas que recaem sobre os investigados, detalhando as articulações do grupo. No documento de 22 páginas, Alexandre de Moraes não só mandou a PF fazer buscas, mas também proibiu os investigados - com exceção de Otoni de Paula - de se aproximarem da Praça dos Três Poderes, dos ministros do STF e dos senadores da República. Além disso, ordenou o bloqueio de uma chave pix (e da conta a ela vinculada) que, segundo a PGR, tem recebido 'doações de particulares para financiar a paralisação' planejada pelo grupo.

São alvos do inquérito, além de Sérgio Reis, Otoni de Paula e Zé Trovão, o cantor Eduardo Oliveira Araújo, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja Antonio Galvan, Wellington Macedo de Souza, que se apresenta como coordenador nacional da Marcha da Família, além de Juliano da Silva Martins e Bruno Henrique Semczeszm. Ao menos três deles - Sérgio Reis, Eduardo Araújo e Turibio Torres - estiveram em reuniões no Planalto semana passada. No dia 12 de agosto, o assessor especial de Bolsonaro, Mosart Aragão, publicou nas redes sociais um vídeo do presidente ao lado de Sérgio Reis e Eduardo Araújo, no palácio.

A articulação dos 'atos violentos às vésperas do 7 de setembro'

Segundo o despacho, 'o início da divulgação da ideia atentatória à Democracia, ao Estado de Direito e suas Instituições' se deu no início de julho durante transmissão ao vivo em que o caminhoneiro 'Zé Trovão', 'incitou seguidores, a pretexto de fazer um pronunciamento sobre uma suposta greve dos caminhoneiros, a invadir o Supremo e o Congresso Nacional e a "partir pra cima" do Presidente e do Relator da CPI da Pandemia de modo a "resolver o problema [do aumento] dos combustíveis no Brasil".

A PGR relatou a Alexandre que o caminhoneiro bolsonarista se 'empolgou' com a repercussão da live e seguiu postando vídeos convocando a população a 'exigir a exoneração dos onze ministros do STF', dizendo ainda ter feito um contato com 'o agronegócio', para 'apoiar sua causa'. De acordo com a Procuradoria, havia uma 'preocupação de se evitar que órgãos de segurança pública tomem conhecimento da conspiração em andamento'.

Ainda segundo o órgão, a partir do dia 15 de julho, passaram a circular nas redes sociais publicações com as frases "Paralisação dos caminhoneiro e o povo", "exoneração dos ministros do STF", "07 de setembro 2021" e "agro, caminhoneiros e o povo, juntos num só objetivo". Dez dias depois, a mobilização teria começado a tomar forma, indicou o Ministério Público Federal, com uma reunião realizada no hotel no Blue Tree Premium Faria Lima, 'sob os auspícios do "Movimento Pro Brasil"'.

"A Procuradoria-Geral da República aponta que, aproximadamente, 20 (vinte) pessoas participaram do referido encontro, entre as quais o próprio Marcos Antônio Pereira Gomes (Zé Trovão), Sérgio Reis, Eduardo Oliveira Araújo, Alexandre Urbano Raiz Petersen, Turíbio Torres, Juliano da Silva Martins e Bruno Henrique Semczeszm", registra o despacho de Alexandre.

Após o encontro, Sérgio Reis passou a se manifestar em favor da mobilização dos caminhoneiros diz a PGR. A Procuradoria cita os vídeos que circularam nas redes sociais com a convocação da paralisação contra os ministros do STF, frisando que, em uma das gravações, o aliado de Bolsonaro 'sugere que o movimento conta com apoio financeiro para manter os manifestantes hospedados e alimentados em Brasília por mais de um mês' e 'dá a entender que esteve reunido em Brasília com integrantes do Ministério da Defesa e do Exército, Marinha e Aeronáutica'. Em outro vídeo citado pela Procuradoria, Sérgio Reis aparece discursando ao lado de Zé Trovão, Eduardo Araújo e Antonio Galvan para 23 empresários do agronegócio na sede da Associação Brasileira dos Produtores de Soja'.

Com relação aos demais investigados, a PGR diz que um dos empresários que teriam participado da primeira reunião do grupo em São Paulo, Petersen, é presidente de associação chamada Coalização Pro-Civilização que 'tem recebido transferência bancárias com uma chave PIX na qual figura o domínio o site Brasil Livre'. "São doações de particulares para financiar a paralisação planejada por Zé Trovão, possivelmente patrocinada por Antonio Galvan e amplamente divulgada por Wellington Macedo e por sua Marcha para a Família", registra trecho da representação da PGR reproduzida na decisão de Alexandre.

Já sobre Torres, Martins e Semczesz, a PGR diz que não é possível aferir ao certo seus papeis no suposto esquema, mas que, ao que tudo indica, 'os dois primeiros pertencem a um núcleo operacional da aventada empreitada criminosa, na medida em que vêm tendo um papel ativo na montagem das caravanas, na intermediação de contatos políticos e na logística de acampamento em Brasília'.

Semczesz, por sua vez, é apontado como articulista do site Brasil Livre, 'simpatizante da Sociedade de Defesa da Tradição, Família e Propriedade e responsável pela tradução de uma entrevista em alemão com a deputada ultraconservadora Beatrix von Storch (neta de um ministro de Adolf Hitler, acusada de propagar ideias neonazistas que se reuniu com Bolsonaro)' e, segundo a Procuradoria, parece integrar-se a um núcleo ideológico do grupo'.

Ainda de acordo com a PGR, Otoni de Paula seria integrante do núcleo do político do movimento, diz a PGR. "O parlamentar fluminense teria hipotecado apoio ao levante no sábado, 14 de agosto, quando redigiu o seguinte tuíte, em tom de ameaça ao Senado Federal e a ministros do Supremo, o que, obviamente não se insere na esfera abrangida pela imunidade parlamentar material constitucionalmente prevista: 'Dia 7 de setembro temos que ir às ruas com pauta única- Art. 52 da CF. Temos que forçar o Senado Federal a abrir processo de impeachment contra Moraes e Barroso. Ou eles abrem o impeachment contra Moraes e Barroso. Ou eles abrem o impeachment ou paramos o país por tempo indeterminado. Não é mais por Bolsonaro, é pela nossa liberdade'", indicou a PGR na representação enviada a Alexandre de Moraes.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moares, atendeu a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão, nesta sexta-feira (20), contra o cantor Sérgio Reis e o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ). Na decisão em que autoriza a ação da Polícia Federal, Moraes também determinou que os investigados estejam impedidos de circular até um quilômetro de distância da Praça dos Três Poderes. Além de Otoni e Sérgio Reis, outras oito pessoas são alvo do inquérito. A restrição, contudo, não se aplica ao deputado federal.

No documento, o ministro disse que os investigados pretendem abusar "dos direitos de reunião, greve e liberdade de expressão, para atentar contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições", "inclusive atuando com ameaça de agressões físicas". 

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Moraes também salienta a possibilidade do grupo estar estimulando manifestações para o feriado de 7 de Setembro atentando contra as instituições democráticas. Ao redor da Praça dos Três Poderes ficam o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. 

"Para evitar a prática de infrações penais e preservação da integridade física e psicológica dos ministros, senadores, servidores ali lotados, bem como do público em geral que diariamente frequenta e transita nas imediações. A presente restrição somente não se aplicará ao deputado Federal Otoni Moura de Paulo Júnior, em razão da necessidade do exercício de suas atividades parlamentares", escreveu o ministro na decisão.

O deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (PSC-RJ) comentou as buscas realizadas em sua casa nesta sexta-feira (20). Em "live" realizada nas redes sociais pela manhã, ele indicou que foi intimado a comparecer à Polícia Federal para prestar depoimento. Ele chamou o ministro do STF Alexandre de Moraes de "tirano" e garantiu que manterá a sua postura, considerada suspeita de incitar atos contra a democracia.

A Polícia Federal (PF) faz buscas na manhã desta sexta-feira contra o deputado e o cantor Sérgio Reis. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria-Geral da República. De acordo com a PF, o objetivo das medidas "é apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes".

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A investigação está relacionada à promessa de greve nacional de caminhoneiros, feita em áudio e vídeo atribuídos a Sérgio Reis. De acordo com o cantor, aliado do presidente Jair Bolsonaro, o ato seria contra os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Lideranças dos caminhoneiros afirmam que o artista não os representa.

Durante a transmissão ao vivo, Otoni de Paula afirmou que a Polícia Federal apreendeu um celular e um notebook em sua casa e entregou a ele uma intimação de comparecimento à instituição para prestar depoimento. O deputado também levantou a possibilidade de ser preso. "Estamos vivendo em estado de exceção no Brasil. Portanto, você pode ser preso", disse. "Mas não temos medo da tirania, seja ela de quem for, inclusive do senhor tirano ministro Alexandre de Moraes. Que postura antidemocrática que vossa excelência tem tido", disparou.

Ofensas

O deputado bolsonarista já foi denunciado por difamação, injúria e coação contra o ministro do STF em razão de vídeos em que chamou Alexandre de "déspota", "lixo" e "esgoto do STF". Além de ser alvo de tal processo, no âmbito criminal, Otoni foi condenado a indenizar o ministro do STF em R$ 70 mil em razão de ataques nas redes sociais em que chamou Alexandre de "cabeça de ovo" e "cabeça de piroca".

O cantor Sérgio Reis e o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ) se tornaram alvos, nesta sexta-feira (20), de mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo nota da Polícia Federal (PF), a ação investiga a incitação de ameaças contra a democracia, o Estado de Direito e suas instituições e os membros dos Poderes.

No total, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizou 29 mandados da mesma natureza, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os agentes da Polícia Federal (PF) foram até, pelo menos, quatro endereços em Brasília (DF) e no Rio de Janeiro (RJ) ligados ao cantor e ao parlamentar.

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Através de nota, a PF ressaltou o caráter da operação: “O objetivo das medidas é apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes”.

Segundo o site da CNN Brasil, os mandados autorizados por Moraes são cumpridos, concomitantemente, nos estados de Santa Catarina (6), São Paulo (2), Rio de Janeiro (1), Mato Grosso (1), Ceará (1), Paraná (1) e Distrito Federal (1).

Sérgio Reis afirmou estar arrependido de ter falado sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), fazendo ameaças e convocando, para o mês de setembro,  uma manifestação de caminhoneiros e agricultores a favor do governo Bolsonaro. Em entrevista, o artista disse que tudo não passou de uma “brincadeira” e que o áudio e o vídeo do momento teriam sido vazados por um “amigo da onça” no qual ele confiava. 

Após o vazamento das imagens e dos áudios, Sérgio Reis ganhou as manchetes dos veículos e muitos comentários nas redes sociais. Neles, o sertanejo fala contra o STF e chama manifestações populares. “Nós queremos dar um jeito de movimentar esse país, salvar o nosso povo. Estamos organizando, talvez, 4, 5 ou 6 de setembro. Dia 7 de setembro não vamos fazer nada para não atrapalhar o desfile do nosso presidente, que é muito importante. Se em 30 dias não tirarem os caras [ministros do STF nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, disse.

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Além da repercussão, Reis ganhou ainda um processo e virou alvo de um inquérito policial que vai investigá-lo por três crimes, incluindo ameaça, após incitação de greve contra o STF. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor disse não temer uma eventual prisão e tentou reverter a situação dizendo que estava apenas ‘brincando’. “Eu estava conversando com um amigo. Era tudo brincadeira. Ele postou no grupinho dele e aquilo foi para fora. E isso me prejudicou muito. Não era a minha intenção. Não temos que quebrar nada. Tem que fazer uma passeata serena, sem briga. Sem nada. Eu me arrependo demais de ter falado com um amigo. Amigo da onça, sabe como é”.

Porém, apesar do aparente arrependimento, o artista continuou defendendo a realização de manifestações. “Se não fizer uma paralisação, não muda este país. Não sou frouxo. Não sou mulher. Cadeia é para homem. Eu não saí daqui de casa. Estou aqui em casa quietinho. Se a Federal vier me buscar, eu vou. Não matei ninguém. Não prejudiquei ninguém. Nunca falei mal de nenhum ministro”.

 

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