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Embora seja uma época do ano conhecida pela fartura de carnes, como peru, frango, chester e tender, o Natal pode ser celebrado de diferentes formas entre as famílias e os amigos. É possível, por exemplo, fazer uma deliciosa ceia de Natal vegana substituindo alimentos de origem animal, sem precisar abrir mão do sabor do cardápio. E para te ajudar a comemorar a data especial com receita vegana, a equipe do LeiaJá separou cinco sugestões. Confira a seguir: 

Frutas secas: Favoritas nessa época do ano, as frutas secas (ou desidratadas), como damasco, ameixa, tâmara e uva passa são ótimas opções para quem deseja montar uma ceia de Natal vegana. Além de enfeitarem a mesa, elas podem substituir outras entradas e petiscos calóricos, fornecendo muitos nutrientes como fibras, vitaminas A e do complexo B e minerais.  

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Tabule: Feito tradicionalmente com tomate, triguilho, cebola, salsa, hortelã, pimenta e bastante suco de limão, o tabule é outra boa sugestão de receita para incrementar a ceia. A salada é um aperitivo comum na culinária árabe e costuma ser servida por cima de folhas de alface. Graças aos seus ingredientes, essa é uma opção nutritiva e saborosa de preparar em casa. 

Arroz com lentilha: Caso você não queira ficar muito tempo na cozinha, a ceia de Natal tem outro prato de sucesso que fica pronto em menos de 20 minutos. Basta prepará-lo normalmente com alho e cebola, e depois, acrescentar a lentilha. Para deixar a refeição ainda mais saudável, opte pela versão integral do arroz – rica em fibras, vitaminas B1, B2, B6 e B12 e magnésio.  

Legumes assados: É possível incrementar o cardápio de fim de ano ao preparar uma travessa de legumes assados. Prontos, em no máximo, 20 minutos, apostar em uma mistura de batata, cenoura, mandioquinha e azeite, junto com temperos e ervas frescas, é uma boa opção de sucesso. Basta fatiar os legumes de maneira que preferir e levar ao forno com os outros ingredientes até dourarem.  

Rabanada: A tradicional rabanada de Natal também pode fazer parte da ceia vegana. Para não ter que abrir mão dessa iguaria, o segredo é usar um leite vegetal de amêndoas, coco ou arroz para preparar o prato e substituir o leite condensado pelo leite de coco, apostando em uma versão saudável do prato natalino.

 

 

Com o governo relutante em apresentar uma proposta de reajuste salarial aos servidores federais, o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir), deputado Professor Israel Batista (PV-DF), avalia que o movimento de insatisfação pode começar a contagiar também os funcionários públicos de Estados e municípios.

"O risco agora é de contaminação de servidores estaduais e municipais, isso já começou a crescer. Quando se fala de servidor público, as pessoas não separam por esfera do governo. A sensação é por um todo. Já tem professores perguntando quando será a greve", afirmou o parlamentar.

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A "bancada do funcionalismo" conta hoje com 235 deputados federais e sete senadores. Líder da frente, Professor Israel, relatou que o grupo já começou a estudar alternativas para abrir espaço no Orçamento para o debate salarial, mas avalia que o governo acabou "metendo os pés pelas mãos" quando o presidente Jair Bolsonaro se comprometeu com reajustes apenas para as carreiras de segurança ligadas ao Ministério da Justiça - agentes penitenciários federais, policiais federais e policiais rodoviários federais.

"Precisamos discutir quais serão os vetos do presidente Bolsonaro no orçamento e como o governo vai conduzir e liderar a construção de uma proposta. Os parlamentares vão estudar possibilidades, mas já sabemos que são poucas. O governo se meteu em uma encrenca. E a incapacidade de diálogo interno coloca o presidente Bolsonaro em uma saia justa também com os servidores da área de segurança", comentou o deputado.

Ele lembrou que a sinalização do Planalto às carreiras policiais ocorreu após o afastamento de vários delegados de investigações da PF. "Não adianta fazer promessas soltas a cada categoria em um óbvio movimento eleitoreiro. Demandamos que o governo apresente à sociedade qual é a política sobre reajustes, se é que ela existe. Ou que mostre que não é possível e não faça promessas a ninguém, não assedie ninguém eleitoralmente", criticou.

O parlamentar inclusive admitiu que houve um acordo entre governistas e oposicionistas para "esfriar" o debate da reforma administrativa nas vésperas do ano eleitoral, justamente para evitar um movimento dos servidores. "E aí o próprio presidente Bolsonaro veio com essa história. Agora virou um movimento não apenas por reajuste, mas de revolta com o quadro geral de assédio institucional, de desmonte das estruturas que foram construídas ao longo do tempo. É uma panela de pressão que explodiu.", concluiu.

Na terça-feira, 18, entidades de servidores públicos federais se reuniram em frente à sede do Banco Central em Brasília, em protesto contra a resistência do governo federal ao reajuste salarial. À tarde, outro ato ocorreu na frente do Ministério da Economia. O presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, disse que uma greve no funcionalismo público pode ter início em fevereiro, a depender da resposta do governo federal.

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