Tópicos | Sessão Especial

O Território Federal do Rio Branco foi criado em 1943 e, em 1962, teve seu nome mudado para Território Federal de Roraima. Com a Constituição de 1988, virou estado. Uma sessão especial no Plenário do Senado, nesta terça-feira (3), comemorou os 80 anos de criação do território e os 35 anos do estado de Roraima.

O senador Chico Rodrigues (PSB-RR), que conduziu a sessão, destacou a resiliência do povo roraimense, que, segundo ele, constrói o progresso do estado apesar de enormes desafios, como os problemas crônicos de infraestrutura e logística e o persistente isolamento energético.

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A aprovação do marco temporal para demarcação de terras indígenas (PL 2.903/2023, aprovado no Senado na semana passada e enviado para sanção) foi destacado na sessão como um fato positivo para o estado. O senador Dr. Hiran (PP-RR) destacou que Roraima já tem 46% de sua área demarcada, em 33 reservas indígenas. "Vamos lutar para que esse marco temporal de 5 de outubro de 1988 seja respeitado", afirmou.

O governador do estado, Antonio Denarium, participou da sessão de homenagem e ressaltou o crescimento econômico da região. 

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*Da Agência Senado

Nesta sexta (1º), o Cinema São Luiz recebeu a Mostra Erótica, parte integrante da programação do Animage - VIII Festival Internacional de Animação de Pernambuco, e uma das sessões mais concorridas do evento. O público pôde assistir 11 produções, de diversos países, que trouxeram a temática do erotismo para o mundo da animação.

Apesar de costumeiramente receber filas que dão voltas em torno do São Luiz, neste ano, a mostra especial aconteceu com parte das cadeiras da sala de exibição vazia. A sessão, porém, ocorreu tranquilamente em um ano que assistiu a protestos contra obras de arte com teor sexual e, até mesmo, a proposição de leis que visam proibir este tipo de expressão artística. Nos filmes, além do erotismo e do sexo, temas como relações humanas, descobertas, voyeurismo e o ofício de prostitutas foram retratados através das animações.

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Os curtas exibidos representaram a animação de países como Polônia, Alemanha, França, Holanda, Bélgica, Estados Unidos, Itália, e Brasil. O representante brasileiro da Mostra, Vênus - Filó a Fadinha Lésbica, veio do estado de Minas Gerais, produzido pelo realizador Sávio Leite.  Dentre os títulos exibidos, o italiano, Peep Show; o holandês, Quod Libet; o americano , Luscious; o francês Octopus Love Affair; e o alemão, Dark Chocolate, entre outros.

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Financiamento de campanha, reeleição e voto distrital foram alguns dos assuntos tratados nesta segunda-feira (11) durante sessão especial realizada pela Câmara do Recife e a União de Vereadores de Pernambuco (UVP). O debate promovido na Casa José Mariano contou com a presença de dezenas de vereadores e deputados federais como o vice-presidente da Comissão de Especial de Reforma Política na Câmara dos Deputados, Tadeu Alencar (PSB).

Para o presidente da Câmara do Recife, vereador Vicente André Gomes (PSB), é de suma importância à participação dos parlamentares para que seja encontrado um modelo democrático que possa garantir a vontade popular. “Não é possível que tenham vereadores ou deputados que tenha uma votação alta e não possam entrar porque não tem o coeficiente. Defendo o voto distritão porque é a forma de todos participar”, revelou, alegando ser contra financiamento. “Sou contra ao financiamento de campanha porque isso é impedir que o candidato pobre chegue a ser deputado”, opinou o socialista.

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O debate na Casa Legislativa serviu para os políticos tirarem dúvidas como a unificação eleitoral, que exigirá modificações na duração dos mandatos de prefeitos e vereadores eleitos em 2016. Na ocasião foram colados duas sugestões: ou os vereadores terem um mandato de apenas dois anos, o que não é bem visto pela maioria, ou de seis. Neste caso, em 2022 parte das eleições estariam unificadas, faltando apenas a questão dos senadores, por legislarem durante oito anos em cada mandato. 

De acordo com Tadeu Alencar, a reforma política pretende atender alguns objetivos que tornam permeável muitas críticas como as questões de diminuição da influência do poder econômico nas eleições, a reeleição e as regras de transições. Cada ponto foi apontado pelo socialista. “Não é possível conviver com eleições caríssimas. Em 2014 foram R$ 5 bilhões. Na eleição para presidente da República um marqueteiro assumiu R$88 milhões e por mais que seja um excelente profissional, nada justifica. Termos que baratear as eleições”, defendeu. 

Fazendo elogios à atuação do ex-governador Eduardo Campos que atuou no Estado por dois mandatos, Alencar criticou a existência da reeleição. “Foi importante para o nosso Estado voltar a ter o comando de Eduardo Campos, mas é veemente reprovado quando um governo não tem sinergia. Ela implica numa desigualdade de competição que atrapalha a democracia. Nós achamos que devemos seguir com o término da reeleição. Nós devemos acabar com a reeleição e termos mandado de cinco anos”, pontuou. 

Também presente no debate, o vereador de João Pessoa, Lucas Brito, prometeu contribuir com a reforma através da elaboração de um documento. “Vamos encaminhar um documento formado pela Câmara de João Pessoa para ser acrescentado ao relatório”, prometeu. Outros parlamentares também participaram do evento como o presidente da UVP, vereador Josinaldo Barbosa (PTB). “Defendo que o próximo mandato de vereadores seja de seis anos e não de dois. Andei por esse Pernambuco todo e vi muita gente dizendo que esse voto fosse prolongado, mas o STF já se posicionou contrário”, lamentou. Marcelo Santa Cruz (PT), André Régis (PSDB), Arlindo Siqueira (PSL) foram alguns dos demais vereadores que também contribuíram com o debate, assim como o deputado federal Sílvio Costa (PSC), que se colocou como descrente das mudanças para 2016. 

“Embora a reforma política venha sendo discutida há cerca de vinte anos sem ter avançado, acredito que desta vez, com o trabalho da Comissão Especial e o envolvimento significativo da sociedade civil, deveremos garantir alguns avanços. Pode não ser a reforma dos sonhos, mas será uma reforma factível”, observou Tadeu Alencar, que também aproveitou o momento para criticar a crise econômica do governo Dilma (PT).

Andamento - Relator da Comissão Especial de Reforma Política, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) entregará as propostas nesta terça-feira (12) para serem apreciadas pelos demais parlamentares da comissão. Na próxima quinta-feira (14) o relatório será votado. Depois disso será submetido à votação no plenário da Câmara, prevista para o dia 26 deste mês e em seguida, a PEC da Reforma Política será apreciada pelo Senado Federal.

Na próxima segunda-feira (11) a Câmara do Recife e a União de Vereadores de Pernambuco (UVP) promoverão em conjunto, um debate sobre reforma política na Casa José Mariano. Marcado para às 15h, a sessão especial será realizada no Plenário da Casa Legislativa e contará com a participação do vice-presidente da Comissão de Reforma Política da Câmara Federal, deputado Tadeu Alencar (PSB). 

Com a votação do relatório da Comissão de Reforma Política marcado para a próxima quinta-feira (14), a ideia é colher sugestões que ainda possam contribuir com a proposta e detalhar alguns pontos como o sistema eleitoral. “O relatório será votando na quinta, então temos até lá para deliberar e promover emendas porque estamos chegando num momento de definição”, destacou Tadeu Alencar. 

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Para o socialista, o debate na Casa José Mariano tem dupla motivação. “Podemos colher sugestões que ainda não existam na Comissão de Reforma Política, mas também será um momento de intensificar este debate e por haver convergências mínimas, é um debate que as pessoas ainda não se aprofundaram”, ressaltou. 

Alencar também detalhou alguns assuntos que serão tratados na sessão especial. “Discutiremos o sistema eleitoral, há também uma expectativa sobre as regras de transmissão e unificação eleitoral, dentre outros pontos. No geral, muitas pessoas não estão informadas ainda”, reforçou o vice-presidente da Comissão. 

Para comemorar o início da campanha que apressou o fim da ditadura militar, o Senado realiza nesta segunda-feira (24), sessão especial, às 11h, no Plenário. A homenagem foi proposta pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que recorda sua participação naquele movimento. “Convocado por Ulysses Guimarães, fui o responsável pela organização desse comício, que deu a largada para a mais fascinante mobilização popular da nossa história. É um momento da história política do país que não pode ser esquecido”, afirmou o senador, em publicação no seu site pessoal.

Em 1983, o Brasil estava há 19 anos sob ditadura militar. Não ia às urnas para escolher o presidente da República desde 1960, quando elegeu Jânio Quadros. Uma geração inteira, portanto, ignorava, na prática, a democracia. Em março daquele ano, o deputado Dante de Oliveira, do PMDB de Mato Grosso, tomou uma atitude corriqueira na atividade parlamentar, mas que mudaria para sempre a história do país: apresentou proposta de emenda à Constituição com o objetivo de restabelecer as eleições diretas para a Presidência da República, a serem realizadas em dezembro do ano seguinte.

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Na esteira da proposta, o PMDB lançou a campanha das Diretas Já, que aos poucos tomou conta de ruas e praças públicas. O primeiro grande evento foi registrado em 12 de janeiro de 1984, em Curitiba (PR), quando cerca de 50 mil pessoas ocuparam o espaço conhecido como Boca Maldita, no centro da capital paranaense. Outros sete comícios de menor expressão haviam sido organizados antes desse, começando no dia 31 de março na cidade pernambucana de Abreu e Lima. Dois meses e meio depois, 5 mil pessoas se juntariam com o mesmo fim na Praça Cívica, em Goiânia. No dia 27 de novembro, em São Paulo, aproximadamente 15 mil pessoas ocuparam a Praça Charles Miller.

Depois de Curitiba, a campanha pelas Diretas seguiu em escala crescente, chegando a reunir multidão estimada em 1 milhão de pessoas no Comício da Candelária, em 10 de abril de 1984, na cidade do Rio de Janeiro. Seis dias depois, 1,5 milhão se reuniriam no centro de São Paulo, ocupando a Praça da Sé e seus arredores.

Apesar desse expressivo apoio popular, a emenda caiu. Em sessão conjunta do Congresso Nacional, iniciada no dia 25 de abril de 1984, e só concluída na madrugada do dia seguinte, foram registrados, na Câmara dos Deputados, 298 votos a favor, 65 contra e três abstenções, num total de 366 presenças. Mesmo com os 55 votos favoráveis assinalados por dissidentes do PDS, o partido governista, faltaram 22 votos 'sim' para que a emenda alcançasse  o quorum de 320  votos (2/3) exigidos na Câmara. Dos 479 deputados,113 não compareceram. Em razão disso, o presidente da sessão, senador Moacyr Dalla, declarou a emenda rejeitada e anunciou que a matéria deixaria de ser submetida ao voto dos senadores.

A tão almejada eleição direta para presidente da República só se efetivaria em 1989, já superado o trauma da morte de Tancredo Neves, o presidente eleito indiretamente pelo colégio eleitoral em 15 de janeiro de 1985. Sob a égide da Constituição Cidadã, promulgada em 15 de outubro de 1988, o pleito de 1989 contou com 22 candidatos. No segundo turno, Fernando Collor, na época filiado ao PRN, foi eleito com mais de 35 milhões de votos, derrotando o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.

*Com informações da Agência Senado

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O Senado Federal vai realizar uma sessão especial, na terça-feira (29), às 11h, para comemorar os 25 anos da Constituição. Na cerimônia, serão condecorados com a Medalha Ulysses Guimarães todos os atuais senadores que participaram da Assembleia Nacional Constituinte, além do relator-geral da Constituinte, o ex-senador Bernardo Cabral, e dos ex-presidentes da República José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

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A cantora Fafá de Belém, representando os artistas que mobilizaram o povo pela convocação da Constituinte, e o jornalista Rubem Azevedo Lima, representando a imprensa, também serão homenageados. Também será condecorado o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que na Constituinte defendeu as emendas populares.

Medalha - A criação da Medalha Ulysses Guimarães foi aprovada pelo Senado no último mês de agosto. A medalha leva o nome do presidente da Assembleia Nacional Constituinte e vai marcar o transcurso dos 25 anos da promulgação da Constituição, sendo concedida a pessoas ou empresas que se destacarem na promoção da cidadania e do fortalecimento das instituições democráticas. A criação da medalha é fruto de um projeto do senador Vital do Rêgo (PMDB-PI).

Em comemoração aos 15 anos da Defensoria Pública de Pernambuco, a Câmara Municipal do Recife realizará uma sessão solene no plenário da Casa, nesta sexta-feira (23). A reunião especial atende ao requerimento feito pelo vereador Jayme Asfora (PMDB) e iniciará a partir das 10h.

Para o peemedebista, a homenagem não poderia deixar de ser feita, diante da importância da instituição “num país como o Brasil, com uma série de carências, se a defensoria pública não existir estruturada, com defensores estimulados, com condições de se capacitar e com contingente suficiente para atender toda a demanda existente de maneira qualificada e humana, você vai ter uma população que não vai ter acesso à justiça, que é um direito fundamental”, afirmou Asfora.

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Segundo o parlamentar, cerca de 80% dos processos da justiça contam com a atuação de defensores públicos em Pernambuco.

O Cineclube Amoeda Digital prepara uma sessão especial sobre o tema trabalho neste terça (28), às 20h, no Bar Novo Pina, no Bairro do Recife Antigo. O filme projetado será o longa metragem Pessoal (Personnel), dirigido pelo polonês Krzysztof Kieslowski, seguido de comentários do realizador pernambucano, Camilo Cavalcante. 

A ficção Pessoal tem duração de 72 minutos e traz a história de Romek, um jovem idealista de 19 anos que aceita um emprego como alfaiate no departamento de figurino de uma companhia de teatro de Varsóvia. No trabalho seu colega Sowa é pressionado a fazer uma roupa para o arrogante solista Siedlecki, que não gosta do resultado final do trabalho. O filme é uma produção polonesa, lançada em 1976 e dirigida por Kieslowski, popular pela Trilogia das Cores, homenagem à bandeira da França, traduzida nos filmes A liberdade é azul, A igualdade é branca e A fraternidade é vermelha, entre outras produções da sua fase francesa.

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Após a exibição do filme, o diretor, roteirista e produtor Camilo Cavalcante conversa com o público sobre a obra de Kieslowski, abrindo diálogo sobre suas próprias realizações. Cavalcante é formado em jornalismo, pela UFPE, com curso de Roteiro na Escola Internacional de Cinema e TV de San Antonio de Los Baños, em Cuba. As sessões do Cineclube Amoeda Digital acontecem sempre na última terça-feira de cada mês, com entrada gratuita.

Serviço

Cineclube Amoeda Digital 

Terça (28) l 20h

Bar Novo Pina (Rua da Moeda, s/n - Recife Antigo)

Gratuito

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Um dos principais festivais de cinema do país, o Cine PE iniciou sua programação nesta sexta (26), no Teatro Guararapes, que fica localizado no Centro de Convenções, e segue até o dia 2 de maio. A mostra, que traz 39 filmes na programação, realizou nesta segunda (29), às 9h, sua Mostrinha, com a exibição especial do filme Tainá 3 – A origem para os alunos da rede pública.

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Com o tema principal Brasil, país do futebol e do cinema, o Cine PE levou 2.500 crianças que nunca tiveram contato com a sétima arte, além dos professores e funcionários das respectivas escolas. “Muitas vezes não tenho condições de levar meu filho ao cinema”, afirmou a porteira da Escola Municipal Enaldo Emanuel de Souza, que fica no Bairro do Jordão Baixo, Aparecida de Fátima da Silva, que estava acompanhada do seu filho de dois anos.

Durante a exibição do longa, as crianças cantaram e bateram palmas em determinadas cenas. “Essa é nossa primeira vez no cinema. Estamos adorando!”, ressaltaram felizes as alunas do quinto ano da Escola Municipal Enaldo Emanuel de Souza, Adriele da Costa, de 11 anos, e Maria Eduarda, de 10 anos.

“É uma experiência muito interessante para os alunos e para mim também. Gostei do filme porque ressaltou o valor da amizade e que devemos ser organizados na vida e na própria na sala de aula”, enfatizou a professora de português Ednah Nascimento, da Escola Municipal Enaldo Emanuel de Souza.

Ao sair da sessão especial, o aluno da Escola Dom Pedro Bandeira de Melo, que fica localizada em Olinda, Tales Felipe, de 13 anos, disse que gostou muito do filme e aprendeu que deve preservar o meio ambiente e cuidar dos animais e das plantas. 

A Mostrinha finaliza suas exibições para os alunos da rede pública nesta terça (30), também às 9h, no Teatro Guararapes, com o longa Peixonauta: Agente Secreto da O.S.T.R.A, dos diretores Célia Catunda e Kiko Mistrorigo.

Na noite desta segunda (28), os participantes da casa mais vigiada do país receberam uma sessão especial do novo filme do apresentador Pedro Bial Jorge Mautner – O Filho do Holocausto que estreia dia primeiro de fevereiro nos principais cinemas brasileiros.

Após a sessão, Aslan que está no paredão com Marcello, realizou uma performance entre os brothers que estavam sentandos em círculo no jardim. Entre os participantes, ele agradeceu por ter entrado no Big Brother Brasil 13 e encontrado pessoas especiais que já fazem parte da vida dele. Em seguida, Aslan pediu para os brothers desenharem seus corações no corpo dele com batom e colocar as iniciais dos respectivos nomes. Enquanto os brothers escreviam, o emparedado ficava de olhos fechados e braços abertos.

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Romance – Além disso, o clima esquentou durante a madrugada. Yuri e Natália que estão dormindo no quarto da líder Anamara, trocaram mais uma vez carícias embaixo do edredom. Assim como Yuri e Natália, o mais novo casal assumido na casa desde a festa Saloon Andressa e Nasser estão no maior romance. Ivan, após a sessão especial desta segunda (28), afirmou para a sister que está feliz por ela aparentar está mais desencanada em relação ao romance com Nasser.

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