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Às vésperas de completar 15 anos, no próximo mês de janeiro, o Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) lançou, na terça-feira (16), mais uma edição do Prêmio Simineral de Comunicação, destinado a criadores de conteúdos digitais, departamentos de comunicação de empresas mineradoras e à imprensa paraense. Com o tema “Histórias de Transformação”, o prêmio quer conhecer histórias em torno da mineração e saber como ela contribuiu para transformar positivamente pessoas e territórios em diversos municípios do Estado.

Para o presidente do Simineral, Anderson Baranov, o Prêmio Simineral de Comunicação reconhece o “trabalho imprescindível” dos profissionais de comunicação ao longo dos quase 15 anos do Simineral. “A imprensa e os profissionais de comunicação de empresas mineradoras, primeiramente, e logo em seguida os criadores de conteúdo digitais, acompanharam, de perto, a transformação do setor. Seja com novas tecnologias para torná-lo mais sustentável, seja com maior preocupação para com as pessoas e comunidades, ou com o surgimento dos setores de diversidade nas empresas que permitiram que o setor se tornasse mais inclusivo e representativo, ou com uma política de compliance mais forte nas companhias”, destaca.

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A diretora executiva do Sindicato das Indústrias Minerais do Pará, Poliana Bentes, espera que em 2021 o número de trabalhos inscritos seja igual ou superior ao do ano passado. “Em 2020 tivemos um recorde de inscrições, mesmo com todo o cenário difícil de pandemia que nós vivíamos. Hoje, o cenário de pandemia ainda existe, mas muito melhor graças ao avanço da vacinação. Nesse sentido, esperamos que todos os jornalistas profissionais, os criadores de conteúdos digitais e os departamentos de comunicação de empresas mineradoras, nos honrem com grandes trabalhos, como já é de costume”.

As inscrições para o Prêmio Simineral de Comunicação devem ser feitas, exclusivamente, pelo site do Prêmio, até o dia 26 de dezembro de 2021. Acesso aqui: https://simineral.org.br/nossas-acoes/premio-comunicacao

Da assessoria do Simineral.

O Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) divulgou na quinta-feira (15), na Casa da Mineração, o 8º Anuário Mineral Do Pará, que indica as ações resultantes e atividades que envolveram a área da mineração no ano de 2018. (Acesse aqui a página do anuário).

A edição digital do documento, que se encontra disponível em português e inglês, apresenta hiperlinks, gráficos e galerias de imagens que ilustram e esclarecem informações sobre as atividades desenvolvidas pelo ramo mineração. Por meio de cifras e percentuais, o Estado do Pará foi mostrado na vanguarda da produção do país e como um dos maiores centros mineradores do mundo.

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José Fernando Gomes Júnior, presidente do Simineral, anunciou que a formulação do anuário da mineração já não mais terá versões impressas, mas apenas digitais, para que haja uma maior facilidade na transmissão das informações nas mais diversas regiões do Pará. “A nossa ideia foi justamente essa, tornar cada vez mais acessível a informação para que a sociedade se aproprie disso“, declarou José Fernando.

O dirigente do Simineral frisou que há uma constante demanda por informações e disse que haverá o lançamento de um novo projeto que irá auxiliar o anuário no esclarecimento e repasse de dados. “Não vai precisar esperar 2020, estamos pensando e temos sido cobrados pela sociedade paraense de não esperar (mais) um ano. As informações estão acontecendo agora. Em breve, vamos lançar um novo produto e não vai esperar mais um ano, (mais) um anuário”, anunciou o representante do sindicato das mineradoras.

Segundo o 8º Anuário Mineral do Pará, o setor representa quase 90% do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado. O balanço apresenta o minério de ferro como o produto de maior importância. Além disso, relata que as mineradoras são responsáveis pelo emprego de 266 mil pessoas, direta e indiretamente. “O anuário é uma radiografia completa do setor mineral no Pará: empregos, impostos pagos, destino do minério e parcerias”, explicou José Fernando.

A edição aborda as negociações internacionais desenvolvidas com China, Malásia e Japão como as maiores em que o Estado do Pará está envolvido. “Esses (China, Malásia e Japão) são os três principais compradores. Quando você olha a China, todo ano ela diz que vai crescer 5%, 7%, até mais de 10%. A China crescendo é a locomotiva que leva os outros países junto. E o Pará, como um grande Estado que tem a mineração como sua vocação, acaba crescendo junto”, analisou a relação Pará-China, o líder sindical.

O presidente do Simineral citou a importância das parcerias com diversos setores, governamentais e privados, e de investimentos em novas infraestruturas, como os projetos da hidrovia do Tocantins e Pedral do Lourenço, ambos em Marabá. “O projeto está andando e deve ser licitado em breve. A licença ambiental está correndo para ser liberada para que possa ser possibilitada a licitação”, informou o presidente do Simineral sobre a hidrovia do Tocantins-Araguaia.

O anuário informa que as inovações tecnológicas interferem diretamente na produção minerária do estado do Pará, eliminando práticas danosas. Como exemplo foram citadas as estruturas da mina do Projeto Ferro Carajás S11D, da Vale. “Tudo de novo e tecnológico está acontecendo aqui. Se você pegar o S11D, é tudo por esteira e (há) também reaproveitamento de água. O S11D é um demonstração que a mineração vem evoluindo”, avaliou José Fernando. 

Por Wesley Lima. (Com apoio de Brenna Pardal).

 

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Um grande evento que reuniu jornalistas de todo o Pará, de vários meios e veículos de comunicação, marcou a entrega do Prêmio Simineral de Comunicação 2018, promovido pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará, na quinta-feira (22), em Belém. Blogueiros, comunicadores, jornalistas, publicitários, estudantes de comunicação e produtores de conteúdo participaram da premiação, que este ano teve como tema "Conexões: somos uma só rede".

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O Prêmio Simineral de Comunicação está dividido em Prêmio Hamilton Pinheiro de Jornalismo e Prêmio de Conteúdos Digitais. O primeiro abrange: Jornalismo Impresso; Radiojornalismo; Telejornalismo; Fotojornalismo; Jornalismo do Futuro, para produções universitárias e Reportagem 360º. O Prêmio de Digital abrange: Campanha Viral; Campanha Web Institutional; Cobertura Web de Eventos. A rádio UNAMA FM venceu em primeiro lugar na categoria de Radiojornalismo e em segundo lugar na categoria geral, com a reportagem “Hoje é dia de Arqueologia”, produzida por Tatiane Monteiro, com coautoria de Celso Freire.

A jornalista Tatiane Monteiro falou sobre a felicidade de ter sido indicada e vencido. “Foi minha primeira participação em premiação de reportagens. Levar esse prêmio foi gratificante, fora a oportunidade de levar a Rádio UNAMA a esse patamar de conhecimento, ajudando a elevar mais ainda comunicação no Estado do Pará”, disse Tatiane.

Além de vencer o primeiro lugar junto com Tatiane, Celso Freire ficou com o segundo e terceiro lugares na categoria Radiojornalismo. “Para mim é sempre uma grande satisfação ter o trabalho reconhecido. Tenho o dever, como jornalista, de informar e fazer reportagem que mude a vida das pessoas. E essa é minha intenção com as reportagens, ser um diferencial. Fico muito alegre quando os jurados entendem essa iniciativa. O importante é fazermos um trabalho isento e com responsabilidade. Além disso, fazer o que gosta é sempre mais prazeroso. Ser premiado com três reportagens é pra me deixar mais feliz e mais motivado para fazer ainda mais reportagens especiais”, disse Celso.

A reportagem especial, feita pelos jornalistas, falou sobre o projeto da mineradora Alcoa, em Juruti. Os estudantes daquele município, no oeste do Estado do Pará, aprendem a história visitando os sítios arqueológicos e desvendado um pouco mais da história de cada um deles, da cidade e de seus antepassados.

Essas aulas fazem parte do programa Hoje é dia de Arqueologia, do projeto de Educação Patrimonial, desenvolvido pela Alcoa, empresa que opera mina de bauxita no município. Desde setembro de 2007, professores, crianças, jovens das zonas rural e urbana participam dessas atividades educativas. Em torno de 350 professores receberam formação nas questões de patrimônio e 50 ceramistas, na cidade e no interior do município, receberam formação e capacitação para geração de renda.

 

 

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