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Rayssa Leal conquistou a medalha de prata no Mundial de Skate Street e fechou o ano com mais uma grande atuação. A brasileira, que chegou a sentir o gostinho da vitória na madrugada deste domingo, no Ariake Coliseum, em Tóquio, no Japão, somou 261,90 pontos, contra Yumeka Oda, que ficou em primeiro lugar com 265,75.

A medalha de prata é o quarto pódio de Rayssa em Mundial, com organização da World Skate. A brasileira foi bronze em Roma (2021), prata em São Paulo (2019) e ouro na edição passada, em Sharjah, nos Emirados Árabes.

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Além da prata de Rayssa e o ouro de Oda, o pódio foi completado pela japonesa Momiji Nishiya, com 243,76. Apesar de liderar todas as fases anteriores, a australiana Chloe Covell terminou em quarto, com 245,11. A maranhense era a única brasileira na decisão, já que Pâmela Rosa acabou eliminada na semifinal.

Rayssa e Oda disputaram o primeiro lugar do início ao fim. A brasileira começou tirando 84,15 na volta, mas acabou sendo superada por pouco pela japonesa, que fez uma apresentação de 84,22.

Nas manobras, Rayssa chegou a liderar com duas notas altas: 86.84 e 90.91, mas Oda acertou um feeble flip que a colocou na liderança ao tirar 94,89. A brasileira ainda buscou reverter a situação na última tentativa, mas não conseguiu completar a manobra, terminando assim em segundo lugar.

Com isso, a brasileira fecha o ano em alta. Antes da prata em Tóquio, Rayssa foi campeã do Super Crown, organizado pela Street League Skateboarding (SLS).

MASCULINO

Sem representante brasileiro na final, o pódio teve predomínio do Japão. Shirai Sora venceu com 276,81, seguido por Netsuke Kairi, com 273,60. Horigome Yuro terminou com o bronze, com 273,28. Melhor na fase semifinal, o americano Nyjah Huston foi apenas o sétimo, com 251,38.

Apoiada incondicionalmente pela torcida presente no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, neste domingo (3), Rayssa Leal tornou-se bicampeã da SLS, principal liga de skate de rua do mundo, ao vencer o Super Crown, a última etapa do campeonato. Com uma apresentação de notas altas desde o início, inclusive um 9,0, o primeiro da história em uma volta da disputa feminina da SLS, foi dominante e fechou com 31,9, à frente da campeã olímpica Momiji Nishya, com 30,6, e Page Heyn, com 28,9.

Assim como na fase anterior, as skatistas tiveram duas voltas de 45 segundos e cinco oportunidades de manobras individuais. A nota final foi a soma das quatro maiores notas, podendo ser composta de uma volta e três manobras individuais, ou quatro manobras individuais, com pontuação máxima de 40 pontos. Melhor colocada de sua bateria na fase classificatória, Rayssa Leal era a última a se apresentar a cada rodada da final.

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O 9,0 conquistado por Rayssa é inédito na etapa de "voltas" da competição. Uma outra nota ainda mais alta já foi dada anteriormente. Oda Yumeka já havia conquistado um 9,4, mas na etapa de "manobras". São as duas únicas mulheres da história a atingir este feito.

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Na primeira sessão de voltas de 45 segundos, os destaques iniciais foram a campeã olímpica Momiji Nishiya, com nota 6,3, e a jovem Chloe Covell, que arrancou um 6,0 dos jurados apostando na precisão de seus ‘flips’. Depois da primeira volta de Rayssa, contudo, a apresentação das duas foi ofuscada, pois a brasileira encaixou ótimas manobras de corrimão para receber um 8,1 e assumir a liderança.

Covell e Nishiya não conseguiram elevar o nível na segunda sessão, com notas abaixo de 6,0 e viram Rayssa brilhar novamente, desta vez com uma nota 9,0, que levou a torcida ao delírio quando anunciada. Na SLS, os noves não são tão constantes. Quem consegue, entra para o chamado "Nine club".

O domínio nas duas voltas fez Rayssa chegar como líder à disputa das manobras individuais. Em sua primeira tentativa, Chloe Covell acertou um ‘kickflip’ sobre a escada, somou 7,3 e mostrou-se uma ameaça ao bi da brasileira, assim como Nishyia, que fez 7,4, mas a maranhense de 15 anos respondeu com um 8,0 ao acertar um "backside tailslide" no corrimão.

Na segunda rodada de manobras individuais, Rayssa fez sua primeira nota abaixo de oito, um 6,4, mas foi o suficiente para retomar a liderança que havia sido tomada por Covell. A diferença entre elas era de três pontos - 23,4 para a brasileira contra 20,4 da australiana.

Já a terceira rodada colocou Yumeka Oda, autora de uma manobra avaliada em 8,6, na briga, somando 20,7 no total e ultrapassando Covell, que não pontuou. Depois, foi a vez de Nishiya somar 8,8 para assumir a segunda posição, com 22,3. Rayssa, contudo, estava em outra rotação e tirou um 8,5 dos jurados para somar 31,9 e disparar na liderança, emocionada por ter acertado a manobra.

Rayssa não conseguiu concluir sua tentativa na quarta rodada e zerou, mas a nota foi descartada, já que contam apenas quatro para a pontuação final. A vantagem construída anteriormente deixou ela bastante tranquila, cinco pontos à frente de Heyn, então segunda colocada e que acabou ultrapassada por Nishiya. Na rodada final, ninguém conseguiu superar Rayssa, que deu a última manobra como campeã.

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Pâmela Rosa não conseguiu avançar à final do Super Crown, última etapa da SLS, principal liga de skate de rua de mundo, para buscar seu terceiro título, mas estava tranquila ao deixar a pista do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, neste sábado. Atendeu um fila de fãs e assinou 'shapes' e fotos, antes de prestigiar a disputa masculina. Tudo isso foi feito com a cabeça no Mundial de Street, campeonato válido pela corrida olímpica, que será disputado em Tóquio, no Japão, do dia 10 ao dia 17.

Na quarta-feira, Pamela já viaja rumo à capital japonesa. "Eu vim aqui, me diverti, e só de estar no Brasil já é muito gratificante. Então, agora Tóquio é a última competição, depois é dar uma descansada, tirar um pouco de férias", comentou a skatista, em entrevista ao Estadão, após uma recepção calorosa dos fãs durante ação da G-Shock, sua patrocinadora.

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Aos 24 anos, Pamela já foi campeã da SLS em 2019 e 2021, além de acumular medalhas no X-Games e títulos da Dew Tour. Agora, seu principal objetivo é ir atrás de uma medalha olímpica. Nos Jogos de Tóquio, em 2021, foi atrapalhada por um inchaço no tornozelo e não foi à final. "Estou deixando um legado e agora o meu foco é a Olimpíada. Todas as competições que eu participei eu já fiquei no pódio, falta a Olimpíada".

Atual nona colocada do ranking da World Skate, ela está no caminho para Paris-2024, e o Mundial de Tóquio faz parte da corrida pela classificação. A SLS, diferentemente do que ocorreu no ciclo olímpico anterior, não vale vaga para a Olimpíada.

Diante de um calendário tão pesado, Pamela realizou o sonho de construir a própria pista de skate, em sua cidade natal, São José dos Campos, mas nem isso tem ajudado tanto na logística complexa em meio a tantos campeonatos. "Ali eu me divirto também, estou com meus amigos consigo treinar e chegar a 100% das competições, mas com uma competição atrás da outra, não tem nem tempo de treinar ali. Agora, acabando, a gente vai dar uma focada melhor para chegar no ano que vem da melhor agora".

A fase final do STU chegou no Recife, nesta sexta-feira (10). A decisão do campeonato brasileiro de skate, que vai até domingo (12), conta com as modalidades Park e Street. O evento é gratuito e os ingressos podem ser retirados por meio do site Sympla. Já as pistas e toda estrutura da competição estão localizadas na Rua da Aurora, no bairro de Santo Amaro. 

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A pista de Park ficou lotada no primeiro dia do STU Recife. Mateus Moura/LeiaJá

Os melhores skatistas do Brasil estão presentes na capital pernambucana visando o título de campeão brasileiro. Vale lembrar que as modalidades Park e Street fazem parte das Olimpíadas, sendo competidos no feminino e no masculino.

Esta é a segunda vez que Recife sedia a final do STU, sendo a primeira em 2022, quando Raicca Ventura e Luiz Francisco foram campeões pelo Park. Já Gabi Mazetto e João Lucas Alves venceram no Street. 

O público recifense abraçou novamente o evento, tendo muita pluralidade na plateia do evento, pessoas de todas as idades presenciaram o evento. É o caso de Paula Santos, que levou seu filho de 5 anos para presenciar a competição “ Hoje eu vim porque meu filhinho adora skate, ele adora a competição, vamos vir hoje (sexta-feira) e amanhã (sábado). A gente tá aqui, esperando que seja tudo de bom, maravilhoso”, é o que disse a Advogada de 36 anos. 

Pessoas de todas as idades compareceram ao evento. Mateus Moura/LeiaJá

Já Paulo Ferreira vê a importância de competições desse porte acontecendo na cidade. “O evento tá muito bonito, seria muito bom que eventos desse tamanho viessem para Pernambuco. Porque eles são muito motivacionais, para alegrar, para impulsionar o esporte. E o esporte é tudo”, afirma o profissional de TI de 42 anos.

Ruan Lucas Reis afirma que o STU Recife vai valorizar o skate na capital pernambucana. “Vai ser algo que vai mudar bastante a visão que as pessoas daqui têm do skate. Vai valorizar os atletas daqui do estado”, foi o que disse o estudante de 20 anos. Além disso, ele completou falando da ansiedade que sente para o evento que conta com grandes estrelas do esporte.

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O STU Recife segue até domingo com a programação recheada. Enquanto a modalidade feminina se inicia apenas no sábado (11). Confira a agenda completa: 

Sábado (11/11)

9h às 10h – Treino livre Paraskate Street

10h às 12h – Treino livre Street feminino

10h15 às 11h45 – Treino livre Park feminino

12h20 às 13h50 – Semifinal Street feminino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

13h50 às 15h50 – Semifinal Park feminino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

15h50 às 17h20 – Semifinal Street masculino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

15h50 às 17h20 – Treino livre Park masculino

17h20 às 19h20 – Semifinal Park masculino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

19h30 às 20h20 – MONSTER VISION

Domingo (12/11)

10h às 11h – Treino livre finalistas Paraskate Street

11h às 12h – Final Park masculino (ao vivo Esporte Espetacular, TV Globo)

12h50 às 13h50 – Treino livre finalistas Street feminino

13h às 13h50 – Treino livre finalistas Park feminino

13h50 às 15h – Final Park feminino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

13h50 às 14h50 – Treino livre finalistas Street masculino

15h às 16h – Final Paraskate Street (ao vivo TikTok STU)

16h às 17h10 – Final Street feminino (ao vivo SporTV e TikTok STU)

17h10 às 18h20 – Final Street masculino (ao vivo SporTV e TikTok STU

A última etapa do Skate Total Urbe (STU) desembarca no Recife. Nesta quinta-feira (9), foi dado o "start" do circuito brasileiro da modalidade, que será realizado entre os dias 10 e 12 de novembro, no Skatepark da Rua da Aurora, localizado na área central da capital pernambucana.

A cerimônia de abertura contou com a presença de grandes nomes do Skate, como Pâmela Rosa, medalhista de prata no Pan-Americano de Santiago, e Lucas Rabelo e Augusto Akio no masculino. Além deles, o prefeito João Campos (PSB) também esteve presente.

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"Queria desejar uma boa sorte a todos os participantes, que pratiquem o esporte da melhor forma possível, e saiba que vocês são referência. Os mais novos que vão ver vocês competindo, futuramente podem se tornar uma esportiva de respeito. Que a gente possa inspirar através da juventude. Que cada ato, cada manobra que vocês praticarem, vai inspirar as crianças", disse João.

No Recife, duas categorias da modalidade estarão em disputa: o Skate Street e o Skate Park. O Street tem Gabi Mazzeto na liderança do ranking no feminino, com Pâmela Rosa aparecendo logo atrás. Já no masculino, Giovanni Vianna e Ismael Henrique são os grandes favoritos.

"É a minha primeira vez aqui no STU, venho aqui várias vezes, meu avô mora aqui. Mas para competir vai ser a primeira vez. Sobre a pista, eu estava até comentando com o pessoal...Tinha esquecido o quanto essa pista é boa. Que seja uma grande competição e que vença aquele e aquela que estiver mais preparado", frisou Pâmela.

Pelo Park feminino, os melhores índices são de Isadora Pacheco, à frente de Sofia Godoy, de apenas 14 anos. Entre os homens, os destaques são  Augusto Akio e Kalani Konig, primeiro e segundo colocados no STU nacional, respectivamente.

A principal ausência fica por conta da medalhista olímpica Rayssa Leal. Por conta de compromissos profissionais, ela não estará no Recife, assim como Raicca Ventura, prata no Pan de Santiago. 

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Nem dores no tornozelo direito por causa de uma lesão sofrida nos treinos de quinta-feira (26), após uma pancada com o skate, evitaram que Rayssa Leal conquistasse, neste domingo (29)o tricampeonato do STU Open Rio, na Praça Duó, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Rayssa ficou com o título, mas teve de se esforçar bastante porque a disputa foi muito equilibrada. A maranhense conseguiu uma pontuação de 85,70, seguida pela norte-americana Paige Hayn (82,23) e por Pâmela Rosa (80,02). Morena Dominguez (39,87), Maria Almeida (23,98) e Rafaela Murbach (13,92) foram as demais competidoras.

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"Estou muito feliz com minha performance hoje, por mais que esteja com um incômodo, porque machuquei o pé no primeiro dia de treinos. Consegui acertar as manobras que queria, por mais que este novo formato tenha tornado tudo muito ligeiro, com tempo para apenas duas voltas e quatro manobras. A parte estratégica mudou completamente. Tivemos que pensar rápido porque vimos que não daria tempo para executar tudo o que a gente queria. Mas o importante foi que todas conseguiram se divertir e animar o público. Agora é só felicidade e curtir a família", disse Rayssa.

No Park feminino, o primeiro lugar foi de Dora Varella, com 62,17 pontos.Completaram o pódio, Raicca Ventura (61,00) e Fernanda Tonissi (59,00). Yndiara Asp ficou com a 4ª colocação.

Depois de uma paralisação de uma hora por causa da chuva, o argentino Matias Dell Olio venceu no street masculino, com média 84,66. O brasileiro Giovanni Vianna (83,92) foi o segundo, à frente do colombiano Jhancarlo Gonzales (83,74).

Rayssa Leal faturou o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santiago no skate street feminino e se tornou a primeira campeã pan-americana da modalidade. Ela superou a também brasileira Pâmela Rosa, que ficou com a prata, e a americana Paige Hayn, terceira colocada.

A Fadinha terminou a disputa do street com 236.98, seguida por Pâmela, com 211,34 e por Paige Hayn, que terminou com nota 176,35. Rayssa liderou durante toda a prova e também teve a maior nota entre todas as manobras individuais: 84,23.

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"Eu estou muito feliz. Com todas as conquistas que tivemos esse ano, pelo Brasil e com metas pessoais. Estou muito feliz com este ano, pude representar muito bem o Brasil. Eu e a Pâmela fizemos dobradinha, então é só gratidão", disse Rayssa Leal em entrevista ao Canal Olímpico.

Com o feito no skate, o Brasil chegou à sua terceira medalha nesta edição dos Jogos Pan-Americanos. Além do ouro e da prata da Rayssa e Pâmela, há também um bronze conquistado por José Gabriel Marques, atleta de Mountain Bike que ficou em terceiro lugar no Cross Country Masculino neste sábado.

A DISPUTA

Rayssa foi a melhor na primeira volta. Ela teve nota de 76,03, contra 70,24 de Pâmela Rosa e 65,18 da americana Paige Hayn. Na segunda, Pâmela aumentou sua nota, chegando a 73,17 pontos, ainda atrás da melhor volta de Rayssa. Na sua segunda tentativa, a Fadinha tentou manobras mais difíceis, cometeu erros e ficou com 44,82 A americana ficou com 69,52 e não conseguiu alcançar as brasileiras na segunda volta.

Nas manobras, Pâmela errou as duas primeiras tentativas e chegou a ter suas chances de pódio ameaçadas. Mas conseguiu 60,73 em sua terceira manobra e 77,44 na quarta, voltando à segunda posição.

Rayssa foi ainda melhor. Conseguiu 76,72 na sua terceira tentativa e 84,23 na quarta, a maior nota recebida nesta disputa do street feminino.

Principal skatista do Brasil na atualidade, Rayssa Leal está em mais uma final e com enorme expectativa de subir ao pódio neste sábado. A Fadinha avançou à decisão do Pro Tour Skate Street, disputado em Lausanne, na Suíça, com a melhor nota das semifinais. Ela cravou 236.64. A também brasileira Pâmela Rosa se garantiu entre as oito finalistas com a sétima marca: 225.60.

Além das brasileiras, a final contará com quatro japonesas, Yumeka Oda (235.89 pontos), Funa Nakayama (233.73), Momiji Nishiya (228.34) e Coco Yoshizawa (227.99), a americana Paige Heyn (234.54) e a holandesa Roos Zwetsloot (222.70).

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A competição vale pontos para o ranking da World Skate, e terminar bem é importante para as brasileiras na definição da vagas para Paris-2024. Serão três representantes por país na olimpíada, e Rayssa é a primeira colocada atualmente.

O Brasil teve seis representantes na modalidade feminina em Lausanne. Rayssa já entrou nas quartas, fase nas quais Pâmela Rosa chegou com 4ª melhor nota na primeira fase, seguida de Gabi Mazetto, 6ª, Kemily Suiara, 14ª, e Ariadne Souza, 15ª. Somente Carla Karolina não se garantiu entre as 16 melhores.

Na busca para avançar às semifinais, Gabi Mazetto e Ariadne Souza acabaram eliminadas, e Rayssa deu um susto ao somar notas ruins e ficar somente no 11º lugar. A resposta de que tudo estava tranquilo veio nesta sexta-feira, com desempenho em alto nível. A vontade da Fadinha de brilhar era tanto que ela quase "fura a fila" da disputa, ao se posicionar na hora da volta de Kemily, eliminada com a 15ª nota.

Rayssa chega entre as favoritas para o título em Lausanne, em briga que deve ser acirrada com a campeã olímpica Momiji Nishiya e a americana Paige Heyn. Segunda da semifinal, Yumeda Oda corre por fora na disputa, mas é candidata à surpresa.

O Brasil está novamente na final do Pro Tour de Roma de Skate. Rayssa Leal e Gabi Mazetto garantiram suas vagas na bateria de manobras, após duas voltas abaixo do que demonstraram na sexta-feira. Pâmela Rosa, que também buscava um lugar na decisão de domingo foi eliminada sem conseguir uma volta limpa.

Atual campeã mundial e buscando vaga nos Jogos Olímpicos de Paris, Rayssa saiu atrás das japonesas na primeira bateria de voltas e buscou a sua recuperação nas manobras, finalizando a semifinal na segunda posição, com nota 237,93, atrás apenas de Liz Akama, 239,71.

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Gabi Mazetto também precisou da bateria de manobras para garantir a sua 8ª posição na final, com nota 217,62. Assim como em 2022, a Pro Tour de Roma foi dominada pelas skatistas japonesas, com cinco classificadas entre as oito para a decisão.

Bicampeã mundial de street, Pâmela Rosa começou mal a semifinal e fechou a bateria sem nenhuma volta limpa, o que a deixou na última posição. A recuperação também não veio nas manobras, que terminaram com tombos e a sua consequente eliminação.

Com Rayssa Leal e Gabi Mazetto brigando pelo ouro, o skate brasileiro volta às pistas no domingo, a partir das 14h25. Além do título para o Brasil, o evento garante pontuação para o ranking da Olimpíadas de Paris.

Hoje (21) é comemorado o Dia Mundial do Skate. E para celebrar a data, a equipe do LeiaJá separou uma lista com cinco celebridades que são adeptas de um dos mais novos esportes olímpicos :

Murílio Benício - o ator carioca é um entusiasta do skate. Sua paixão pelo esporte é intensa, além de sua mansão oferecer uma vista privilegiada para o Cristo Redentor, ela possui também uma pista para andar de skate, de acordo com o canal GNT. 

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L7nnon – dono de hits como “Ai preto” (2022) e “Corte Americano” (2021), o rapper Lennon é apaixonado por skate. Em entrevista ao Globo Esporte, o cantor inclusive já contou como o esporte foi o pontapé inicial para sua carreira musical.  

Yudi Tamashiro – Yudi também é um dos famosos que pode entrar para a lista dos apaixonados pelo esporte. O ex-apresentador do “Bom Dia & Cia” possui uma música chamada “Skateboard”, na qual pede o fim do preconceito em relação à atividade. Em 2021, ele relembrou e postou em seu Twitter que teve a oportunidade de andar de skate com Hebe Camargo (1929-2012).  

Justin Bieber – o astro norte-americnao gosta de dar seus rolês de skate nas ruas. Inclusive, em sua vinda ao Rio de Janeiro em 2017, após o show, o cantor andou em uma pista de skate localizada no Aterro do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro.  

Sérgio Malheiros - além de bom ator, se sai bem também nas pistas de skate. Em uma entrevista ao Gshow, o ator já revelou ser fã de esportes radicais. Além do skate, ele também pratica surfe.  

 

 

 

Gabriela Mazetto conquistou a segunda etapa do STU National em Porto Alegre neste domingo. A paulista fez 75.55 em sua terceira volta e superou a campeã mundial Rayssa Leal, que ficou na segunda posição, com 73.79, na última tentativa. A Rafaela Murbach completou o pódio com 63.78 pontos.

Gabi Mazetto teve final consistente e iniciou com 48.50 na primeira volta, com duas quedas. Na segunda tentativa, aumentou para 69.32 e não teve nenhuma queda. Já na terceira volta, a campeã brasileira de 2022 fez com 75.55 e passou a liderar a final.

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Rayssa Leal, campeã mundial e do Circuito Mundial fez excelente primeira volta, com 66.82. A Fadinha, que liderou as semifinais, não foi bem na segunda tentativa, ficando apenas com 10.10.

Na última tentativa, precisando de uma volta sem falhas, a brasileira não desapontou, mas foi insuficiente para superar Gabi Mazetto. Rayssa ficou com 73.79 pontos e a segunda colocação geral.

Pamela Rosa, bicampeã mundial e campeã da primeira etapa do STU em Criciúma, não teve bom dia. Começou com volta de 54.47, mas nas duas seguintes, não conseguiu aumentar a nota, obteve 2.00 e 29.85 e terminou na quinta posição.

Rayssa Leal trocou as pistas, skate e capacetes pelas câmeras e passarelas nesta semana. Medalhista de prata em Tóquio, a brasileira marcou presença na semana de moda de Paris e prestigiou o desfile da Louis Vuitton no lançamento da coleção de outono/inverno no Museu de Orsay. A ida de Rayssa Leal para o evento de moda aconteceu por meio de um convite de Nicolas Ghesquiere, diretor criativo da grife.

A brasileira é uma das parceiras da Louis Vuitton desde fevereiro deste ano e se tornou a mais jovem brasileira a ser convidada por Nicolas para o evento. "Uma experiência incrível que está só começando", disse a brasileira em sua conta no Instagram sobre os momentos em que esteve na capital francesa no evento.

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Durante os dias em que esteve em Paris, Rayssa Leal mostrou nas redes sociais momentos que esteve com grande nomes do entreterimento mundial, como Pharrell Williams e Jaden Smith, filho de Will Smith.

No último mês, nos Emirados Árabes, Rayssa Leal mostrou sua força no esporte, conquistou o título mundial de skate street e começou a corrida olímpica por uma das vagas nos Jogos Olímpicos de Paris como uma das favoritas ao ouro.

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As finais do street no Skate Total Urbe (STU) em Criciúma na tarde deste domingo tiveram reviravolta na reta final e muita emoção. A etapa, que abre a temporada brasileira de skate em 2023, terminou com Pâmela Rosa campeã após fazer uma última volta perfeita e superar Gabriela Mazetto. No masculino, o campeão foi Ismael Henrique. As disputas aconteceram na pista Parque Municipal Prefeito Altair Guidi.

Após passar apagada nas duas primeiras voltas, na quarta colocação, Pâmela Rosa fez uma última volta perfeita, conseguiu nota de 63.10 para ficar com o título. Ela superou Gabi Mazetto, que tinha nota de 61.11 e não completou a última volta. O bronze ficou com Ariadne Souza, com nota de 50.06.

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Campeã do Mundial de Skate Street no começo do mês de fevereiro, Rayssa Leal não participou da etapa de Criciúma por causa das comemorações do seu aniversário de 15 anos. No ano passado, a Fadinha disputou e venceu a etapa de Criciúma.

Gabi Mazetto começou na frente com ótima nota de 61.11. Logo em sua primeira volta, Ariadne Souza mostrou que iria buscar a vitória e fez nota de 50.06. A segunda volta terminou com Gabi ainda na liderança, seguida por Ariadne e Daniela Vitória. Pâmela Rosa, quarta colocada, deixou o melhor para o fim. Ela acertou a manobra no corrimão e pulou para a liderança da etapa.

No masculino, o título da primeira etapa do STU National ficou com Ismael Henrique, que conseguiu nota de 70.56. O segundo colocado foi Vinicius Costa, que passou perto com nota de 68.65. Giovanni Vianna fechou o top 3 com marca de 61.19.

Após o título de Rayssa Leal no feminino, o título mundial de Skate Street masculino foi confirmado pelo francês Aurelien Giraud, de 25 anos. O brasileiro Kelvin Hoefler foi bem na disputa das finais em Sharjah, nos Emirados Árabes, mas acabou fora do pódio, ficando na quarta colocação. A prata foi vencida pelo português Gustavo Oliveira e o bronze ficou com o japonês Ginwoo Onodera, de 12 anos.

Finalista olímpico, Giraud ganha o título mundial e ainda fica muito próximo de se garantir nas disputas das próximas Olimpíadas de Paris, em 2024, quando poderá competir em casa.

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O português Gustavo Oliveira começou as disputas dando um verdadeiro show na pista e superou a faixa dos 90 pontos no torneio, com uma nota de 91,18. Giraud igualou as marcas e elevou a disputa. Logo depois, Onodera já deu indícios que a briga pelo título poderia ficar entre os três.

Com dores, Kelvin Hoefler fez uma boa volta para garantir nota de 81,12, antes de desabar no chão, mostrando bastante cansaço. A nota de Kelvin se manteve, mas a posição do brasileiro nas voltas seguintes caiu para a sexta. Nas manobras, Kelvin conseguiu um 80,15 para se manter no sonho pelo pódio, que já parecia distante pelas altas notas dos adversários. Com uma manobra acertada na última tentativa, o brasileiro fez nota de 87, 32 e subiu para a quarta posição.

Veja o resultado das finais em Sharjah:

1º Aurelien Giraud (FRA) - 269,33

2º Gustavo Ribeiro (POR) - 267,38

3º Ginwoo Onodera (JAP) - 263,04

4º Kelvin Hoefler (BRA) - 248,59

5º Richard Tury (SVK) - 245,49

6º Jagger Eaton (EUA) - 179,15

7º Chris Joslin (EUA) - 179,08

8º Sora Shirai (JAP) - 155,78

A skatista Rayssa Leal caiu durante um treino nesta quinta-feira (2), e precisou ir até um hospital para receber atendimento. A Fadinha, como é conhecida, postou um vídeo nas redes sociais dentro do centro médico. Ela afirmou que não tem nenhuma fratura, tranquilizando os fãs.

Rayssa está se preparando para o mundial de skate street na Arabia Saudita, a competição vale pontos para a classificação para as olimpíadas de Paris em 2024.

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"Última manobra do treino, caí errado. Tô fazendo exames e assim que tiver notícias eu conto para vocês!”, escreveu ela nas redes sociais.

Minutos depois ela voltou a escrever e disse que estava apenas com uma dor no punho e que não tinha fraturas. Rayssa agora vai iniciar o tratamento. A participação dela na competição ainda não está confirmada.

A competição já iniciou, mas como Rayssa está classificada para a segunda fase não precisou participar desta primeira fase da competição. O Brasil tem no total 18 representantes no torneio.

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O mundo do skate é um conto... de Fadinha. Neste domingo, Rayssa Leal superou quedas e uma dor de abdômen para, aos 14 anos, se sagrar campeã mundial de skate. Ela superou outras sete atletas e, com uma última manobra espetacular, conquistou o Super Crown na Arena Carioca 1.

O título foi confirmado apenas na última manobra e após segundos intermináveis de expectativa para saber a nota de Funa Nakayama, que fez o último salto - quase perfeito, é verdade. Mas Rayssa havia sido inteiramente perfeita dois minutos antes.

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Com a vitória no Rio, Rayssa Leal coroa uma campanha impecável. Ela venceu todas as quatro etapas do Mundial de Skate Street na temporada.

SUPER CROWN

Neste domingo, o público brasileiro tinha três atletas por quem torcer - Gabi Mazetto, que garantiu vaga à final no sábado -, a bicampeã do mundo Pâmela Rosa e, claro, a xodó Rayssa Leal, vencedora das três etapas anteriores da SLS.

Gabi fez apresentações seguras, com poucos erros, mas sem manobras capazes de lhe colocar entre as primeiras. Pâmela, por sua vez, demonstrou logo nas primeiras manobras por que é uma das melhores skatistas do mundo já há algum tempo. Rápida em cima do skate, ela buscou explorar ao máximo os obstáculos na pista montada na Arena Carioca 1 na primeira parte da disputa, que tem exibição cronometrada.

Competitiva, Pâmela se sentiu prejudicada ainda na primeira exibição; prestes a finalizar sua volta, ela fez sinal para duas pessoas do staff da SLS que estavam no fundo da pista abrirem espaço, mas acabou usando a outra ponta. Na sequência, ela caiu.

O susto maior, contudo, viria minutos mais tarde. Após fazer a volta de maior nota entre as oito competidoras, Rayssa partia para sua segunda volta quando parou e se agachou na pista com dores no abdômen. O ginásio inteiro ficou em silêncio. A skatista foi avaliada por um médico da SLS e liberada na sequência para voltar a competir.

SUPER FINAL

O regulamento do Super Crown previa que apenas as quatro primeiras colocadas iriam para a disputa do título, com duas tentativas adicionais. Rayssa foi a única brasileira, com o terceiro melhor desempenho até então.

O problema que se avizinhou é que ela foi para a decisão cinco décimos atrás de Funa Nakayama, a japonesa de melhor nota até então. Rayssa caiu em sua primeira tentativa - as demais, também. Na última tentativa, ela conseguiu a melhor nota do dia e fez a festa da torcida.

Medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio, Rayssa Leal voltou a brilhar neste sábado. A "Fadinha", como é mais conhecida, garantiu uma vaga na final do STU Open Rio ao bater a melhor pontuação entre todas as competidoras. Pâmela Rosa, Gabriel Mazetto e Marina Gabriela também se garantiram entre as oito finalistas.

Pâmela Rosa ficou na segunda colocação, mas quem surpreendeu mesmo foi a australiana Chloe Covell, de apenas 12 anos, que brigou pelas primeiras posições com as brasileiras.

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Gabriela Mazetto ficou em quinto lugar, seguido por Marina Gabriela, em sexto. Também obtiveram a classificação: a chinesa Zheng Wenhui, a belga Lore Bruggeman e a espanhola Nataliz Munoz.

"Tinha dito para a minha mãe que queria muito acertar essa manobra hoje (Frontside Hurricane). Acabou ficando para a última tentativa. Preferia garantir logo de início, para ficar mais tranquila, mas deu tudo certo. A torcida ajudou muito também. Que na final possa ter um bom desempenho de novo", contou Rayssa.

A primeira bateria teve a brasileira Carla Karolina como destaque. A skatista tirou uma boa nota, mas acabou eliminada quando as principais atletas entraram na segunda bateria. Neste sábado, foram realizadas duas voltas de 45 segundos e cinco manobras.

Rayssa tirou a pontuação mais alta do dia ao acertar um "Frontside Hurricane", a qual lhe rendeu 6,84. Pâmela chegou muito perto ao virar um "Big Spin Rockslide": 6,57.

Ambas elogiaram a torcida que esteve presente no STU Open Rio. "Já tinha falado quando cheguei que estou aqui para me divertir, acima de tudo. Quanto mais o tempo passa, mais experiente e mais calma a gente fica e, assim, mais conseguimos acertar as manobras. Sem falar que essa vibe do público brasileiro é sensacional", completou Pâmela Rosa.

A final será decidida neste domingo, a partir das 18h, com Rayssa Leal e Pâmela Rosa dentre as favoritas ao título.

Rayssa Leal deixou o Recife como campeã da etapa do STU, mas não conseguiu superar a vantagem da líder do campeonato, Gabi Mazzeto, que conquistou o título brasileiro no skate street. As duas competidoras comemoraram o resultado da etapa final do circuito.

Em seu perfil nas redes sociais, Rayssa celebrou o resultado individual e parabenizou a torcida que acompanhou suas manobras no Recife. "Torcida linda no Nordeste!", publicou. Mesmo sem o título nacional, a atleta mostrou que já está focada para o próximo campeonato.

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Também nordestina, a maranhense de apenas 14 anos entrou para a história como a primeira medalhista de prata do Skate nas Olímpiadas, em 2020.

Pela primeira vez, o Recife receberá uma etapa do STU National, o circuito nacional de skate. O evento decisivo da competição teve início nesta sexta-feira (16), na rua da Aurora, e segue até o domingo (18).

O evento conta com centenas de skatistas originários de diferentes lugares do país. Dentre todas as modalidades da competição, há o chamado paraskate, cuja função principal é a inclusão social de pessoas com deficiência dentro do esporte.

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A reportagem do LeiaJá esteve no evento e entrevistou o paraskatista Adriano Feitosa, mais conhecido como ‘Onaaird’. O jovem oriundo de Fortaleza (CE) tem 26 anos.

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‘’Ando de skate desde os meus 16 anos. Com a eventual quebra da prótese, eu passei a andar sem. Uma das maiores importâncias que o skate tem na minha vida é mostrar que as pessoas com deficiência conseguem superar muitas coisas, além de mostrar que, sim, nós conseguimos praticar esportes’’, afirmou.

‘’Participei da primeira edição do paraskate tour, ficando em 10° no Street e em 11º no Park. Também estive no Paraskate da Caixa, onde eu fiquei em 11º no Street e 12º no Park. E agora estou correndo no STU National pela primeira vez’’, complementou.

Adriano vai estrear na última fase do STU National neste domingo (18), às 8h30, pela final do Paraskate Street. O evento será transmitido pelo TikTok oficial da STU (Skate Total Urbe).

‘’Tenho o sonho de um dia me profissionalizar como skatista, de conseguir participar de campeonatos disputados fora do Brasil e com isso levar o paraskate para o mundo’’, finalizou.

Pela primeira vez o Recife recebe uma etapa do STU National, o circuito nacional de skate. O evento decisivo da competição teve início nesta sexta-feira (16), na rua da Aurora, e vai até o domingo (18).

A reportagem do LeiaJá esteve lá e conversou com o atual líder do ranking de street do STU, o skatista João Lucas Alves, de Porto Alegre. É a primeira vez do jovem de 21 anos em Recife, mas ele trouxe à competição muita vivência e animação para compartilhar com os pernambucanos.

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‘’Achei a cidade muito irada, gostei porque tem um clima bem quente. De onde eu venho todo mundo sabe que é frio pra caramba (risos), então tô achando muito irado poder competir aqui em Recife’’, disse.

Foto: Júlio Gomes

O Skate é amplamente conhecido por criar vínculos fortes entre os seus praticantes. E não seria diferente com João Lucas, que vê nesses eventos uma oportunidade de não só andar de skate, mas de confraternizar com os parceiros de pistas.

‘’Aqui nós já nos conhecemos uns aos outros, porque estamos sempre competindo e viajando juntos para esses eventos. O melhor de tudo isso é ficar perto dos amigos ao mesmo tempo em que estamos andando de skate’’, afirmou.

‘’Não é nem tanto pela competição, é pela diversão, pelo desafio que levamos entre nós. O que eu posso dizer é que um leva o outro, um torce pelo outro dentro da própria competição’’, complementou.

João Lucas não está satisfeito apenas com o sucesso nacional, dado que ele possui o sonho de representar o Brasil nas próximas Olimpíadas. Com os pés em Recife, o jovem skatista contou ao LeiaJá que está mirando Paris em 2024. 

‘’Tô oficialmente na corrida para as Olimpíadas de 2024. Está sendo muito irado, pois nesse ano eu já participei de uma etapa que aconteceu em Roma e fiquei em 17º no ranking mundial, e sigo na luta para chegar em Paris’’, finalizou.

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